O programa simpatizante de Haddad

Eu não faço ideia se programas são pra valer ou pra constar, mas como recebi os links de ambos, não custa apresentar.

O programa de Serra quase nada fala sobre LGBTs. O de Haddad tem um capítulo todo (porque não é divulgado? Só fuçando pra achar!)

A questão é que de boas intenções o mundo da política está cheio.

Caso Haddad se eleja: COBRANÇA! Respeito é bom e voto não é de graça.

SERRA – 45

http://www.eleicoeshoje.com.br/wp-content/uploads/2012/10/Programa-de-Governo-Serra-Prefeito.pdf

da página 48:

“Ampliar as politicas públicas de inclusão e proteção à cidadania e contra todas as formas de preconceito com foco no respeito à diversidade e no 

combate à violência homofóbica

HADDAD – 13

http://pensenovotv.com.br/files/Programa_de_Governo_Haddad.pdf

da página 93:

” fomentar a inclusão, no currículo municipal, das temáticas relativas a gênero, idade, raça e etnia, religião, orientação sexual

necessidades especiais, entre outras;”

da página 101:

Direito à Diversidade Sexual

o governo Haddad colocará em prática o Plano Municipal de Combate à Homofobia, elaborado nas Conferências Municipais de 

2008 e 2011, e que até hoje não saiu do papel, englobando os seguintes eixos:

A) Saúde – sensibilizar e capacitar os profissionais de saúde para o atendimento humanizado e respeitoso dos indivíduos lGBts; 

B) educação – realizar formação continuada dos profissionais da rede municipal de ensino e desenvolver campanhas pela 

convivência pacífica com as diferenças junto aos estudantes e suas famílias

C) Segurança – orientar e capacitar a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar para o tratamento igualitário de todo e qualquer cidadão, com o devido respeito exigido por lei, inclusive os LGBTs e outras populações marginalizadas, na perspectiva da plenitude dos direitos Humanos;

D) Cultura – abrir os equipamentos municipais de cultura à produção cultural da comunidade LGBt para que a mesma possa expressar com liberdade sua maneira de ser e sua dignidade;

E) nome social –  tornar obrigatório o uso do nome social de travestis e transexuais nos serviços públicos de atendimento cotidiano pois é com ele que a pessoa se identifica;

F) Criar Centros de referência e Combate à Homofobia em todas as regiões de São Paulo. este equipamento social será implementado de forma articulada com outros serviços de combate às desigualdades e contará com: (1) advogados que providenciem processos de criminalização das situações de discriminação e violação de direitos; (2) psicólogos que auxiliem as vítimas de preconceito; (3) assistentes sociais que orientem e encaminhem LGBTs em situação de  vulnerabilidade social aos serviços de atenção e proteção que os ajudem a  retomar sua vida com dignidade;

G) dotar a Coordenadoria da diversidade Sexual (CadS) de recursos humanos, materiais e orçamentários para cumprir sua missão de articular as políticas públicas que atendem diretamente a população LGBT; implantar uma unidade móvel, subordinada ao CadS, para divulgar e promover os direitos e da cidadania LGBT em São Paulo;

H) ampliar, detalhar e analisar o mapeamento de ocorrências homofóbicas no âmbito do município;

I) fortalecer o Conselho Municipal  LGBT revendo suas atribuições, composição e forma de eleição para que seja efetivamente representativo da comunidade.

Redação

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