A degradação da política externa norte-americana, por Motta Araújo

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Por Motta Araújo

A DEGRADAÇÃO DA POLÍTICA EXTERNA AMERICANA – Episódio jamais visto ou sonhado na História dos Estados Unidos foi a presença do abominável Premier de Israel, Bibi Netaniahu no Congresso dos EUA ontem, onde entrou e discursou sem ter sido convidado pelo Presidente dos EUA, única autoridade executora de política externa do País.

O episódio foi uma OFENSA PESSOAL E UM ACINTE contra  a autoridade do Presidente americano, demonstrando uma estupidez histórica dos congressistas Republicanos que convidaram o premier israelense e ainda o aplaudiram incansavelmente. E uma arrogância de Bibi que frontalmente desafiou o veto do Presidente Obama à sua presença em Washington. É algo inominável pelo grotesco, pela grosseria, pela interferência de um estrangeiro na política interna americana querendo manobrá-la em nome de outro País, pretendendo impedir que os EUA faça acordo com Irã, assunto que cabe EXCLUSIVAMENTE aos EUA resolver.

Como é possível tanta audácia? Ou os EUA resolve essa questão da interferência do AIPAC (lobby judaico) na política doméstica e partidária ou esse País não tem nenhum futuro. Infelizmente Obama não tem o capital político suficiente para agir como estadista, estaria DENTRO DE SEU PODER de Chefe de Estado VETAR a entrada de Bibi no território americano, impedindo seu desembarque e deportando essa figura pavorosa que foi capaz de tal atrevimento na cara dura para ganhar manchetes junto ao eleitorado de Israel, onde, a bem da verdade, seu gesto também foi mal recebido por boa parte dos eleitores mais conscientes que acharam descabida essa demonstração de prepotência.

Erraram os congressistas Republicanos e errou esse tipo de político grosseiro, aliás depois de Rabin, Israel está em uma escala descendente de qualidade de políticos, dos quais Bibi é apenas o pior de hoje.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

80 Comentários

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  1. Os republicanos americanos

    Os republicanos americanos parece se assemelharem aos tucanos do Brasil, por odiarem pretos, nordestinos e  pobres, daí nunca engolirem aqui um operário no poder e lá, um negro. Parece mentira que tal coisa tenha acontecido dentro do Parlamento americano por esse judeu abusado. Por outro lado, abusados são a maioria deles que está no poder politico, ou no poder econômico, e, por fim, as duas forças se unem quando nesse episódio. 

    Aqui no Brasil, pelo andar da carruagem, se não saírem do Congresso os dois presidentes do PMDB, de preferência ambos com a ficha bem suja, é possível que Bibi ou Obama também adentrem esse espaço sagrado da nosssa República com o consentimento único deles dois. Da posse dos novos presidentes do Conresso até nossos dias o que vimos assistindo é uma forma distinta, inovadora, criativa, de ferir Dilma Roussef, desconstuindo-a, enquanto vão minando suas forças. Ontem mesmo, com a aprovação da Pec da bengala. Enfim, só falta vir ao Congresso um presidente ou primeiro ministro estrangeiro sem o consentimento ou conhecimento de Dilma.

  2. Então, deve ser procedente a

    Então, deve ser procedente a informação de que Ariel Sharon certa feita teria declarado em relação aos EUA: “nós mandamos neles e eles sabem disso”.

     

  3. Prezado Sr. André ,parabéns

    Prezado Sr. André ,parabéns pelo comentário.Sobre isso ,dois judeus americanos ,John Mearshmayer eStephen Walt  escreveram o livro,The Israel lobby and the U.S. Foreign Policy ( O Lobby pró Israel e a Politica Externa  dos Estados Unidos.

  4. Salvo engano, acho que não é

    Salvo engano, acho que não é a primeira vez que isso ocorre com o próprio Netanyahu, ele já havia sido convidado antes pelo congresso e ovacionado da mesma forma – logo depois daquelas divulgações do wikileaks que mostravam o desapreço de Obama e Nicolas Sarkozy por ele.

    Mas o pior não é isso, e os democratas que veem-no desmoralizar seu presidente e ainda o aplaudem de pé?

    1. Mas naquela vez a presença

      Mas naquela vez a presença dele não tinha sido vetada pelo Presidente.

      Quanto aos DEMOCRATAS não é verdade.  Os congressistas Democratas, quase todos, SAIRAM do plenario quando Bibi entrou.

      1. Caro André,
        Infelizmente, os

        Caro André,

        Infelizmente, os democratas sao uns bundoes pusilanimes, da mesma estirpe de um certo partido tropical tambem conhecido por tais atributos. Lembro-me como se fosse hoje que a absoluta maioria deles foi na onda da histeria da midia americana pós 11 de setembro, e inclusive me recordo de Hillary dizendo que “apoiava Mr. President na guerra contra o Iraque”, antes de ela começar. 

  5. Desde que me entendo por

    Desde que me entendo por gente, os EUA sempre foram os principais parceiros de Israel. Não imaginava que Obama estivesse tentando esse distanciamento do Pais Judeu. Mas, de qualquer forma, no mérito, concordo plenamente com o artigo.

    1. Meu caro Daniel, não foi

      Meu caro Daniel, não foi sempre assim. O General George Marshall, o grande comandante dos EUA na Segunda Guerra e depois Secretario de Estado na Presidencia Truman era FRONTALMENTE contraa criação do Estado de Israel. O Presidente Eisenhower munca foi parceiro de Israel, na Crise de Suez de 1956 coube a ele dar a ordem para que Israel, França e Inglaterra desocupassem em 24 horas o Canal de Suez que tinham tomado militarmente. O crescente poder do lobby judaico se acentuou após a Guerra dos Seis dias, antes era bem menor sua influencia.

      1. E o que se vê desde então é

        E o que se vê desde então é que nenhum aspirante à sucessão presidencial inicia sua campanha sem antes pedir a bênção à AIPAC e jurar fidelidade a Israel. A questão é que essa parceria não é um problema circunscrito aos EUA. Aterroriza o mundo.

      2. Obrigado pelo retorno

        Obrigado pelo retorno André.

        Mas nos últimos 40, 50 anos, pelo visto, esse apoiou só vem se aumentando.

        E não há nenhuma perspectiva de mudança nesse cenário, visto que os republicanos parecem amar Israel. Lembro que o Mitt Romney foi fazer campanha lá em 2012.

        E além disso, não se vê força nos democratas para contrabalancear essa situação de subordinação dos EUA aos interesses próprios de Israel.

        1. O lobby é democrático.

          O lobby é democrático.  Contribui para os dois partidos que, a rigor, não são assim tão antagônicos.  Além disso, a formidável  máquina de espionagem deles registra os segredos e pecados de todos.

      3. As chamadas “teorias de

        As chamadas “teorias de conspiração” parecem, finalmente, estar ganhando claridade à luz do sol. Mais e mais pessoas começam a perceber que a autoridade de seletos indivíduos conduzidos ao altar da notoriedade, pode, muito bem, ter sido a ferramenta para manter os discursos da humanidade dentro de “caixas pensamento”. Em outras palavras, o poder determina até o pensar das pessoas dentro de avenidas aceitáveis. É claro que existem Sócrates contemporâneos, mas a eles está reservada apenas a marginalidade e a stoá, jamais os microfones…

         

        O advento da internet, a ascensão inesperadamente rápida da China e o rearmamento da Rússia, mudaram bruscamente o quadro de um governo mundial “por debaixo dos panos”, onde tudo parecia linear, para as ações que hoje espantam o mundo. Quem tinha outros modelos não tão lineares da História não está nem um pouco surpreendido… Porque será que China e Rússia estão se armando tão vigorosamente? A meu ver “os donos do mundo” entenderam que será agora ou jamais, e não está descartado um conflito em grande escala que pode levar à destruição da civilização.

         

        Existe uma teoria de um russo, que foi divulgada ao mundo por Michio Kaku a qual tenta explicar porque a Galáxia não é povoada por inúmeras civilizações embora a vida seja abundante e o tempo de gestação daquelas, mais que suficiente. A ideia é que a descoberta da energia nuclear e uma suposta necessidade universal de poder (igualar-se ao Criador) levariam ao “reset” das mesmas e talvez só pouquíssimas passassem ilesas por esta prova.

         

        Espero, sinceramente, que os gananciosos de plantão entendam que mesmo que sobrem da “caca” que armarem a vida deles será uma merda!

  6. $$$$$$$$$$$

    Os caras tem o din din e por mais reacionários que sejam, com direito a massacre de palestinos, se enquadram bem no perfil adorado pelo mundo atual.

  7. O discurso de  Bibi Netaniahu

    O discurso de  Bibi Netaniahu no Congresso dos EUA é uma faca de dois legumes. Por um lado parece dar a impressão que os norte-americanos apoiam incondicionalmente Israel. Por outro, demonstra a arrogância intolerável do governante de um Estado vassalo que age como se pudesse controlar ou comandar o Estado dominante que garantiu e que garante a sua existência frágil num ambiente cercado de hostilidade.

    Uma história antiga. Sob Herodes, a Judeia era um reino mais ou menos próspero e livre dentro do sistema de dominação romano. Após a morte dele, os judeus se rebelaram e Roma reagiu de maneira previsível. As legiões romanas assediaram e conquistaram uma a uma as cidades rebeladas na Judeia. Jerusalém foi invadida, o Templo foi saqueado e incendiado e os judeus sobreviventes foram vendidos como escravos.

    1944 anos depois, os israelenses parecem acreditar que os EUA podem ser humilhados e governados por seus clientes, por seus subalternos e prepostos no Oriente Médio. Não creio que o Irã vá confrontar Israel. Mas acho bem provável que em algum momento a arrogância israelense desperte o rancor dos norte-americanos assim como os judeus despertaram o rancor dos benevolentes romanos. E então Israel será queimada até o chão não por seus gentis e pacíficos inimigos e sim por seus irracionais e belicosos patrões-aliados.

     

     

  8. Ué?
    Qual a surpresa?
    Quem

    Ué?

    Qual a surpresa?

    Quem manda lá naquele pardieiro?

    O Obama só é um fantoche para agradar os politicamente corretos que queriam ter o primeiro presidente negro.

    De resto, quem manda nos EUA são os judeus financistas de Wall Street, com o apoio do cãozinho fiel chamado de maçonaria.

  9. Pelo jeito, intolerância e

    Pelo jeito, intolerância e estupidez políticas não são nenhuma exclusividade brasileira.

    O que se vê é uma falência da política nos moldes tradicionais no mundo inteiro. O radicalismo impera, não só aqui como nos EUA ou em muitos países europeus.

    Leio com frequência blogs norte-americanos, o clima de acirramento lá não é muito diferente da baixaria que temos no Brasil. 

    1. Também vejo assim. A direita

      Também vejo assim. A direita perdeu a compostura não foi só aqui no Brasil, não, foi no ocidente inteiro, a começar pelos EEUU. Os daqui são meros imitadores.

  10. Não me surpreende os tutores

    Não me surpreende os tutores fazerem valer seus interesses quando a hierarquia da subserviência já não consegue atendê-los como antigamente. Logo, logo virão discursar aqui para o PIG e seus inimputáveis tucanos.

  11. AGORA as pessoas estao

    AGORA as pessoas estao notando isso?!?!

    Pra quem nao sabe, nao existe politico nos EUA que nao “jurou bandeira” de Israel.  E isso ha decadas…

  12. Pau que dá em Chico…
    Pau que dá em Chico…

    É assim que os EUA comportam-se ao adentrar a “casa alheia”. Quem sabe da próxima vez que resolverem invadir a soberania de outros países, os mandatários daquela Nação – ora desautorizados, desprestigiados, sob todos os aspectos lamentavelmente desrespeitados – lembrem-se de pedir licença recordando o gosto de fel que sentiram com a intempestividade do “amigo” Bibi.

    É claro que um erro não justifica o outro; mas a minha mãe sempre reforçou comigo: “se dê ao respeito, para ser respeitada”.

    Só lamento por envolver figura emblemática do que há de mais deletério no mundo: terrorismo de Estado.

  13. Na verdade o Congresso

    Na verdade o Congresso americano virou apenas um palanque eleitoral da campanha do Bibi Carniceiro. E os republicanos, naturalmente idiotas, se tornaram a sua claque.

    Parabéns ao marketeiro do Bibi, quase tão bom quanto o do ISIS. Se não for o mesmo…..

  14. No mínimo, no mínimo, Obama

    No mínimo, no mínimo, Obama deveria ter exigido que o premier israelense retirasse os sapatos ao desembarcar nos EUA, como fez o embaixador brasileiro Celso Lafer na época do vergonhoso governo FHC.

  15. Esse caso ajuda esclarecer

    Esse caso ajuda esclarecer quem manda nos EUA, o papel alegórico que o presidente tem por lá e que aquela democracia não passa de marketing, onde outro pais tem representação no congresso financiando campanhas de parlamentares.

  16.  
    Acabou!
    O povo dos EUA,

     

    Acabou!

    O povo dos EUA, deveriam entregar as chaves do país, para quem de fato MANDA na política americana. Israel, o complexo industrial militar, e as grandes corporações.

    Imaginem o que aconteceria se um governante estrangeiro fosse no parlamento Britânico, na França, Alemanha ou na Russia para detonar a política externa do governo desses países?

    ACABOU! 

    Ninguém tem mais respeito por esses idiotas!

  17. Papai veio dar lição de morte

    O imperador hebráico foi ao Senado dos Estados Unidos para condenar acordos de paz feitos por seu presidente. Faltou bater a mão na mesa e dizer que veio “por ordem no galinheiro”. O parlapatão foi a casa de leis norte americana cantando de galo, empolgado com a recepção que teve de alguns congressistas. Os senadores, sem ligação fisiológica com o capital israelense, restaram calados, ouvindo impropérios de guerra, teorias apocalípticas e frases de efeito contra o islã e o povo persa. O cara se abalou do seu bunker, deixou o baba ganoush esfriando, e veio estufar o peito pela guerra e pelos embargos ao Irã, como em uma guerra fria desesperada, a propagando do medo que já é intensa e incessante nos EUA. Foi recebido por seus aliados, dentro do protocolo mais caloroso possível, mas com certeza os deixou embasbacados com seu extremismo paranóico. Foi quase um: “sentem, papai vai dar uma lição!”.

    Obama, a lá Dilma, em vez de dizer “dos negócios do EUA cuido eu”, não, disse algo paracido com “mas também, vocês não ajudam”. O presidente, nas entrelinhas, está a afirmar que “por falta de alternativa” teve que dar voz a razão, pois até para um norte americano, está claro o que é certo, e que só não fez o “desejável” por não ter fundamento devidamente apresentado pelos isralenses. 

    Os iranianos querendo a paz, pregando-a, em total abandono das tensões de outrora, responderam mais a altura que os próprios ianques: “quem se movimenta para a guerra no O.M. é Israel”. 

     

  18. A única novidade é que o

    A única novidade é que o culto ao Bezerro de Ouro hoje é explícito.

    Israel e EUA, tudo a ver.

    Com a internet o rei ficou inapelavelmente nu.

    O dinheiro governa o mundo, pois seduz o coração de quase todos.

    O Papa e o Pepe não se cansam de alertar a humanidade sobre esse perigo nefasto, que, a cada dia, destrói a humanidade e o humanismo mais e mais.

    Paulo, o apóstolo, escreveu:  A RAIZ DE TODOS OS MALES É O AMOR AO DINHEIRO.

    Está na Bíblia.  Não sou crente, mas concordo totalmente com o apóstolo.

    Acabaram-se as ideologias, o culto ao dinheiro é a ideologia.

    O consumismo derrotou o socialismo e a democracia.

     

     

     

     

  19. A influência do AIPAC na

    A influência do AIPAC na política americana não possui qualquer relação com a alegada degradação da política externa dos EUA.

    Obama recuperou parte da capacidade de manobra internacional dos EUA após os atoleiros do governo W. Bush, esse sim responsável pelo forte declínio norte-americano no novo milênio.

    O fato de Netanyahu, um político horrendo, como diz o artigo, sentir a necessidade de desrespeitar o presidente norte-americano com sua visita ao Congresso, em um gesto tão ultrajante quanto inútil, demonstra o acerto da política norte-americana em relação ao Oriente Médio na administração Obama, principalmente no reconhecimento da inevitabilidade de encarar o Irã como grande potência regional como um fato da realidade.

    Não tivesse o ocidente, em nome dos carcomidos “valores ocidentais”, boicotado o excelente acordo de Teerã, celebrado entre Brasil, Turquia e Irã, em um dos momentos mais altos da diplomacia brasileira, a situação no Oriente Médio certamente estaria muito mais estável.

    No Brasil, os pit-bulls vira-latras também ladraram contra o acordo

  20. Limites ultrapassados

    A entropia a tudo consome.

    Há um momento em que qualqer sistema não resiste à desorganização de suas partes, e quebra.

    Talvez estejamos chegando a esse momento no cenário geopolítico internacional, neste possível fim de era do primado norte-americano.

    Por isso, o articulista declara que, se continuar assim “esse País não tem futuro”.

    Existem muitos outros fatores, além disso, no comportamento americano, que levaria fatalmente ao conflito e perda da dominância: todos os impérios acabam, em nossos tempos parece que a velocidade disso é que se acelerou.

    Água mode em pedra dura, tanto bate até que fura…

  21. A atitude do Bibi foi bem vista em Israel

    sua popularidade aumentou (http://www.huffingtonpost.com/2015/03/04/netanyahu-popularity_n_6801946.html). Embora sua atitude tenha sido catastrófica em relação ao governo de Obama, não esta claro se ela terá efeitos negativos na relação eua-israel, principalmente no caso de vitoria de um governo mais pro-aipac (o que inclui a Hillary Clinton). Esse discurso foi costurado pelo Sheldon Adelson para ter esse efeito mesmo: desmoralizar um presidente que eles vão ver substituído logo e mostrar, em Israel, quem fala grosso com quem.

  22. O ato é absurdo

    O ato é absurdo mesmo.

    Particularmente acho que os dois estao errados e certos ao mesmo tempo.

    Netanyahu esta certo ao achar que o Irã quer ganhar tempo e que é uma ameaça se alcançar estagio nuclear.

    Porem o presidente americano ( no meu ver ) ja reconhece que é apenas uma questao de tempo para isso, e a relaçao custo x beneficio de um ataque ou + sançoes seria altamente negativa ( no qufe concordo plemanmente )

    O jeito neste caso sera aplicar o conceito da época da guerra fria o chamado principio MAD , o porem desta historia é que ao contrario do bloco socialista o que inspira as açoes desses loucos varridos é o fundamentalismo islamico.

    O mundo literalmente tera que pagar para vêr se o principio MAD que foi responsavel pela paz armada que poupou o mundo no seculo passado sera capaz de controlar um pais regido por valores religiosos.

    O lado bom é que teoricamente uma confragação nuclear neste contexto seria ” regional ” 

    Sobre o lobby judaico ele existe e como todos é legitimo, para nao citar o fato que os interesses deles via de regra tambem são do ocidente…

     

    1. País religioso

      Israel é tão religioso quanto o Irã. Poderia dizer que Israel é um país fundamentalista judaico. E eles a cada dia avançam mais e mais  neste sentido. Eles  judeus podem ter armas nucleares, os outros islãmicos não podem. Uma bobageira só.

      O Irã está longe de ser um país fundamentalista, apesar de religioso sim.

      Só para cosntar, sou ateu.

      1. Alem de Ateu relativista
        O

        Alem de Ateu relativista

        O Islã é uma TEOCRACIA seu regime legal civel e criminal tem na SHARIA  a diretriz a ser seguida.

        Israel é uma naçao judia que é identidade relgiosa mas nao é uma teocracia, sua analise se levada a cabo definiria o Brasil como uma teocracia tambem por sermos majoritariamemte cristaos.

        Em Israel ha parada gay, procure algo assim no oriente médio e venha aqui nos avisar para depois misturar as coisas como fez ok?

        1. É uma teocracia, vc está

          É uma teocracia, vc está louco?
          Há sérias restrições a cidadania para não judeus. No Iran, não! Todos podem votar, inclusive católicos.

        2. Confiável ?!

          Israel é tão confiável que mantém em segredo suas armas nucleares. Todo mundo sabe que eles possuem, mas eles escondem e garantem que não, sem se preocupar com a mentira.

          Israel é tão confiável que invade os territórios palestinos provocando massacres na população civil.

          Israel é tão confiável que prende e tortura crianças palestinas e nega a esse povo os direitos humanos mais básicos.

          Israel é tão confiável que já ameaçou por inúmeras vezes as nações vizinhas com retaliações sobre a população civil.

          Israel é tão confiável que desrespeita há mais de 50 anos a decisão da Onu sobre a criação de um Estado Palestino, invade os territórios palestinos, rouba a terra dos palestinos e não dá satisfação à comunidade internacional.

          Um Estado terrorista e criminoso, controlado por uma extrema direita belicosa que não respeita ninguém… E tem quem possua a cara de pau necessária para dizer que é confiável.

          1. confiavel em termos de naçoes

            confiavel em termos de naçoes tem signifcado diferente…

            veja voce deve ser com certeza alguem confiavel como pessoa.

            Politicamente falando voce e um pelego sua verdade esta condicionada ao que afirma seu partido entendeu agora?

            Israel é uma naçao confiavel e prova disso esta no fato de ate hoje jamais ter feitos desfiles com misseis ou feito retoricas boçais pregando a destruuiçao de outra naçao constituida como nos brindou o presidente do Ira tempos atras.

            Sobre descumprir decisão da ONU tenha um minimo de decencia e nos poupe desse discurso patetico, há decisoes da ONU para inumeros paises ( incluindo ai o desarmamento do Herzbollah no libano ) que sao por inumaras razoes nao observados.

            Lembrando que na ocaisao da partilha da palestina quem nao acatou a decisão da ONU forma os proprios arabes.

            Sobre prender e torturar crianças se voce nao fosse tao desonesto eu até tentaria responder isso.

            Pois pelo visto torrturar crianças e matar inocentes e torturar pessoas parece fazer com que voce ja escolha um lado como santo, neste tocante tenho péssimas noticias para voce pois seus amiguinhos fazem isso ja há muto tempo, inclusive indo as ruas comemorar a morte de  3 000 inocente sno atentado de 11 de setembro nos EUA

            Entao Ruy tenha decencia e para de falar bobagens para defender sua visao absolutamente parcial de mundo ok?

          2. Politicamente falando

            Politicamente falando você é um reaça fascista e sua verdade está condicionada ao quanto você conseguirá puxar mais o saco dos americanos, entendeu agora?

            Sua puxação de saco americanocêntrica, entreguista, sem caráter é tão exagerada que apesar de todas suas mentiras não consegue disfarçar que a parcialidade que desesperadamente atribui aos outros (qualquer um que não arregaçe o traseiro aos americanos como vocêm faz) é na verdade a sua principal característica.

             

          3. Ruy admita sua condiçao de

            Ruy admita sua condiçao de pelego, fara bem para voce.

            Eu ja postei coisas aqui elogiando e reconhecendo merito onde ele exista mesmo que no PT, me desculpe se estou sendo injusto mas nao me lembro de nada sobre voce neste sentido…rs

          4. Mentiras, insídia e Má-fé

            Mentiras, insídia e Má-fé. Esse realmente é o modus operandi do coxinhismo tucano.

            Em UMA ocasião, quando respondi ao seu ataque mentiroso, acusando-me de parcial e mentindo ao dizer que não é, você percebeu o quanto ficou na cara sua mentira e disse a frase:

            “Há alguns pontos positivos no governo Lula, como há no de FHC”

            Só esperei para ver o dia em que usaria essa única frase para fazer-se de “isento”.

            Todos os dias você coloca posições completamente parciais, atacando o PT e defendendo os tucanos. Aliás, é só aparecer uma crítica aos tucanos para você vir com quatro pedras na mão defendê-los.

            Mas acha que por ter dito um dia essa frase, vai enganar as pessoas de que é “apartidário”.

            A definição de coxinha não é a mesma do tucano reacionário e entreguista. Coxinha é o tucano reacionário e entreguista que se diz “apartidário” e “isento”…

            Além de partidário (e muito) você é mentiroso, pois quer enganar as pessoas dizendo ser o que não é.

            Um verme ridículo que acha que engana alguém enquanto todos estão manjando suas jogadinhas medíocres e mentiras esfarrapadas.

  23. Pode parecer um chiste, mas

    Pode parecer um chiste, mas ouso propor: que tal o Congresso americano, um dos pilares da democracia e da liberdade, dá o mesmo espaço, ou direito de resposta se quiserem, ao líder iraniano?

    Essa questão das armas nucleares é de uma hipocrisia que clama aos céus. Por que só alguns tem o direito de fabricá-las e estocá-las? Onde está escrito, quem garante que qualquer um dos integrantes do clube atômico não faça uso delas se assim(para eles) for julgado necessário? 

    Não custa lembrar que isso já foi feito pela águia americana em 1945 por razões nada nobres. 

    O certo, o justo, o adequado, seria TODOS, rigoramente TODOS, abdicarem de qualquer tipo de armas que possam ameaçar, como sói ocorrer com as termos-nucleares, a existência da espécie humana. 

    Que continuem se matando à prestação com balas de fuzis, canhões, baladeiras, tabefes e chutes “noszovos”. 

    1. JB voce as vezes viaja na

      JB voce as vezes viaja na maionese legal…rs

      é obvio que algumas naçoes tem mais condiçoes para deter armas nucleares do que outras.

      Vamos ser politicamente corretos mas nao tolos né?

      achar que toda e qualquer naçao reuna condiçoes para deter algo dessa natureza é abusar do direito de ser ingenuo…

      1. Prezado Leonidas,
        Posso

        Prezado Leonidas,

        Posso ate´ser, mas até o presente momento, mesmo após uma rigorosa introspecção, não vejo em que tua capacidade de análise, de ponderação e de visão de mundo é melhor que a minha. 

        Teu raciocínio parte de premissas dadas como certas, incontestáveis sem atentar que elas podem implicar em conclusões falsas ou mesmo absurdas. No mesmo diapasão das falácias, tu subverte, ou mesmo inverte, o nosso raciocínio para que ele se adapte a teus pontos de vista.

        Não há obviedade coisa nenhuma, aqui sentido como ser natural, o “clube” atômico” se restringir apenas as nações que supostamente detém essas condições de detê-las. Mesmo deixando de lado  países como Paquistão, Índia e Israel, todas em eterno lítigio com seus vizinhos, o que garante, efetivamente, que os demais não façam uso delas quando seus interesses estiverem em jogo? 

        Tenho quase certeza que Israel se em situação estratégica desfavorável as utilizará sem pejo. Quase fez isso em 1973 na guerra do Yom Kipur quando a situação lhe era quase de derrota. 

        Os Estados Unidos o fez sem pestanejar em 1945,  e só por vingança..  Calcinou imediatamente de forma bárbara mais de cem mil pessoas, a maioria mulheres, crianças e velhos, e mais tarde matou por câncer outras dezenas de milhares. Em outras ocasiões, como na bloqueio de Berlim pelos soviéticos em 1948, na guerra da Coréia, na guerra do Vietnam e na crises dos mísseis soviéticos em Cuba, por uma peínha de nada(só o medo de reataliação dos russos) não voltou a utilizá-las. 

        Teu raciocínio é preconceituoso. Para ti o mundo se circunscreve ao EUA e europeus ocidentais. O resto é escória.

        Bem, se for obrigatória uma escolha,  prefiro a ingenuidade a uma suposta “clarividência” que no fundo se reduz apenas a um preconceito derivado da subjugação ideológica. 

         

        1. Putz JB discutir fatos

          Putz JB discutir fatos historicos ou hipoteses legitimas de uso da armas atomicas sobre o prisma da ideologia romantica progressistas nao da.

          Pois ela parte do ponto de vista onirico e boçal onde exista um mundo onde todos são razoaveis.

          Um infantilismo atroz duro de ver em um homem formado como voce.

          Não nao existe mundo perfeito e nem naçoes perfeitas , inclua ai USA , URSS, ou mesmo China.

          A questao nao é e nunca foi essa, a questao é que se uma naçao como o Irã tivesse a capacidade militar Chinesa ja teriamos tido serios problemas no ambito regional

          Mas enfim apesar de voce ser tao critico com o mundo ociental ( que da garantias para gente como voce falar tao mal dele rs ) tenho absoluta certeza que jamais iria falar essas ” verdades ” na maioir parte dos paises que podem se acolher debaixo das asas do seu texto sofismatico, sofismatico ( nao falacioso rs ) pois voce nao é ignorante…

  24. As Razões da Força do Viés Israelense nos EUA

     

    A lealdade ao AIPAC e ao Estado de Israel elevam as chances de sucesso na carreira política nos EUA

    A forte e eficiente gestão da grande mídia de propriedade judaica

    4 Reasons Why Israel’s Reality Distortion Field Works So Well In The U.S.

    A difusão de informações no país também é, rigidamente, controlada nas redações com um pesado viés pró-Israel.

    O preconceito é evidente em todos os lugares, incluindo as redes de televisão, jornais, publicações diversas, entretenimento produzido em Hollywood, empresas de produção de cinema e até mesmo redes de mídia social.

    O lobby israelense do AIPAC exerce forte influência sobre o sistema político dos EUA. 

    A dissidência é rigorosamente punida e, muitas vezes, é fatal para a carreira de aspirantes e velhos políticos norte-americanos. Muitos congressistas perderam os seus assentos após falar contra Israel ou mostrar, até mesmo, a mínima simpatias pelas causas árabes.

    A republicana Cynthia McKinney, que perdeu seu assento no Congresso, era uma crítica ferrenha do AIPAC – Comitê de Assuntos Públicos Americano Israel. Em seu livro “Eles ousam falar”, o ex-deputado Paul Findley analisa a influência israelense em detalhes. Mais recentemente, o ex-presidente Jimmy Carter começou a questionar, abertamente, a influência dos lobistas israelenses na política americana.

    Esta influência não se limita apenas à política. Helen Thomas, uma veterano jornalista da Casa Branca, perdeu prêmios meritórios e honorários vitalícios depois de criticar Israel e externar o seu apoio ao povo palestino.

    Por outro lado, todas as solicitações do AIPAC são atendidas, diligentemente, pelos políticos norte-americanos. O poderosíssimo AIPAC revela que, tanto os antigos como os futuros presidentes americanos sempre se apresentaram em solicitações, assim como os senadores mais proeminentes e os mais influentes congressistas responsáveis ​​pelos comitês de política externa. A sintonia com o AIPAC tornou-se um rito de passagem, ou seja, é um mecanismo de filtração para medir o sucesso político. Quanto maior for a sensação de lealdade ao AIPAC e ao Estado de Israel, mais aumentam as chances de sucesso político nos EUA.

    4 Reasons Why Israel’s Reality Distortion Field Works So Well In The U.S.

    Essa forte influência tem gerado dividendos consideráveis ​​para Israel. Ele é o maior beneficiário da ajuda americana  que é destinada para qualquer país estrangeiro. Bilhões de dólares são destinados em ajuda econômica e militar a cada ano e mais bilhões são oferecidos para o apaziguamento de Israel em questões de política externa “sensíveis”.

    Microsoft Word - sondagem ajuda IRmep US v10.docx

    O crescimento exponencial da ajuda econômica e militar dos Estados Unidos para Israel

    Apontar crimes de guerra cometidos por Israel é equiparado ao antissemitismo

    Grupos de direitos civis e ativistas contra a ocupação da Palestina por Israel são descreditados nos EUA, por alegações de que são antissemitas, embora algumas destas organizações sejam, sem dúvida, controladas por judeus. A Voz Judaica para a Paz e os outros grupos são exemplos da influência ousada, mas limitada. 

    4 Reasons Why Israel’s Reality Distortion Field Works So Well In The U.S.

    Vozes discordantes, como a de Rachel Aliene Corrie, a ativista contra as demolições das casa de palestinos na Faixa de Gaza que morreu esmagada por uma escavadeira das Forças armadas de israel, de Amy Goodman jornalista, reporter investigativa, escritora, colunista e âncora do programa Democracy Now! e até mesmo a do Dr. Norman Finkelstein e muitos outros, são relegaaos para as redes de mídia marginal que são, muitas vezes, mal financiadas e não repercutem na sociedade americana. Os ´rrgãos de comunicação social internacionais, especialmente aqueles que não seguem a linha oficial de Israel, são, muitas vezes, transformados em alvos de ataque na Palestina.

    Finkelstein being arrested. (Photo: Eamon Murphy)

    Pinkelstein é preso por protestar, diante do consulado israelense em Manhattan, contra os massacres de palestinos na Faixa de Gaza. (Foto: Eamon Murphy)

    Rede de Inteligência Compartilhada

    Após o 9/11, as agências de inteligência dos Estados Unidos e de Israel passaram a trabalhar em estreita colaboração na coleta de Inteligência, muitas vezes, em detrimento das comunidades muçulmanas ou grupos que se opõem às políticas do apartheid de Israel.

    As informações do Wikileaks, combinadas com vazamentos de Snowden sobre a NSA, revelaram o forte vínculo das agências de Inteligência israelenses e norte-americanas. Empresas israelenses como Aurec / Amdocs construíram e gerenciam os sistemas de dados back-end para operadoras de telecomunicações norte-americanas e têm, , portanto, acesso ao vasto acervo de registros de comunicação dos cidadãos americanos. 

    Robert Spencer é co-fundador da “Freedom Defense Initiative” e da “Stop Islamization of America”

    Conforme relatos de Snowden e Glenn Greenwald, as autoridades israelenses têm acesso ilimitado às informação sobre os cidadãos dos EUA e podem coletar esta informação em seu benefício ou contra as comunidades e indivíduos que se opõem à sua linha de pensamento e interesses. 

    Pamela Geller é co-fundadora da “Freedom Defense Initiative” e da “Stop Islamization of America”

    A caça às bruxas contra as comunidades muçulmanas americanas de Nova York e Nova Jersey foi instrumentada contra acadêmicos pró-Palestina e ativistas de direitos humanos que são, rotineiramente, transformados em alvos e são severamente assediados. A sensação geral de islamofobia permeia o ar e é apoiada por organizações sionistas fanáticas e políticos radicais de direita.

    Nenhum outro país estrangeiro exerce tanta influência na vida quotidiana e nos bolsos dos cidadãos americanos como Israel.

    Os Estados Unidos da América se tornou o único país a votar, em 2014, contra uma moção das Nações Unidas para a criação de uma comissão para lançar um inquérito internacional independente sobre as violações de direitos humanos em Gaza.

    veto

    Dos 47 membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU, 29 países votaram a favor da proposta. Dezessete países como a Alemanha, França e Reino Unido, abstiveram-se de votar, pressionados pelos fortes lobbies judaicos, junto a algumas outras nações menores, que têm sido influenciados por missões especiais judias.

    No mesmo dia da votação na ONU, governo americano fantoche, anunciou que estava fornecendo mais bombas para Israel.

    O interior da escola sem conchas em Gaza, onde 16 crianças que dormiam foram assassinados pelos Zio-terroristas.

    Interior de uma escola destruída em Gaza, onde 16 crianças foram assassinadas pela artilharia israelense

    Imagine o que aconteceria se os papéis fossem invertidos na conflagração atual no Oriente Médio e um país árabe bombardeasse uma pequena e esquecida população judaica para submetê-la a um apartheid, introduzindo a experiência de guetos, que lembra os dias da Alemanha nazista. Como é que a mídia e os políticos dos EUA reagiríam em tal cenário? Esta nação hipotética seria condenada ao ostracismo e ameaçada com a temível intervenção militar e o boicote econômico total, por uma coalizão de nações lideradas pelos Estados Unidos. É claro que o campo de distorção da realidade de Israel faz maravilhas nos EUA para protegê-lo de tal destino.

    Informações e imagens da Internet

  25.  
    Esses sionistas, cada vez

     

    Esses sionistas, cada vez mais, mostram as botas nos pescoços dos dirigentes dos países que se apossam.

    Nos USA, isso me pareceu burrice de Bibi, mas, nada que o poder e dinheiro do Mercado Financeeiro do Ocidente, que eles são os donos, não possa resolver. Bill Clinton comeu o pão que o diabo amassou, até se curvar.

     Eles mandam e desmandam, também nos USA, até os americanos perceberem, é claro.

  26. BOBAGEM !! Quem manda nos EUA

    BOBAGEM !! Quem manda nos EUA não são os judeus BILIONÀRIOS e seus Bancos e Corporações. O Obama sío cumpre suas ordens.

     

    “O BRASIL PARA TODOS não passa na REDE GLOBO DE SONEGAÇÂO & GOLPES – O que passa na REDE GLOBO DE SONEGAÇÃO & GOLPES é um braZil-Zil-Zil para TOLOS”

  27. E …., como contribuição

    “Obama poderia sofrer o mesmo destino de Kennedy”

    20 de fevereiro de 2015.

     

    Wayne Madsen, um jornalista investigativo e colunista norte-americano, em entrevista à Press TV, disse que em vez de ter divergências com Israel seria melhor que o presidente Barack Obama se preocupe com a sua própria segurança. Isso pode ajudá-lo a evitar a repetição do que aconteceu com John F. Kennedy, que foi morto em circunstâncias misteriosas depois de enfrentar o Estado judeu.

    A relação entre Benjamin Netanyahu, o atual primeiro-ministro de Israel, e Barack Obama são considerados como o mais tenso que foram observadas entre os líderes de ambas as nações desde John F. Kennedy disse à David Ben-Gurion, o então primeiro-ministro de Israel, que ele jamais permitiria que o Estado judeu tivesse armas nucleares ou também liderarasse o país, informa a televisão Press TV.

    Embora os relatórios oficiais determinaram que John F. Kennedy foi assassinado por Lee Harvey Oswald, um veterano da Marinha dos Estados Unidos, seu assassinato ainda é cercada de mistérios.

    “Espero que o Serviço Secreto dos Estados Unidos façam o possível para que as ameaças a certas personalidades  jamais se cumpram. Sabe-se que hoje Israel conduz com sucesso as operações de bandeira falsa”, diz Madsen.

    Assim, o especialista afirma que no momento em que qualquer líder ou personalidade famosa como Barack Obama decide confrontar Israel e sua propaganda, eles tem que estar preparado para qualquer tipo de vingança.

    Tradução: Últimos Acontecimentos.

    Fonte: RT

     

  28. Quem manda na politica externa dos EUA é o AIPAC !

    Fonte: Site da Anti-Nova Ordem Mundial

    Nem Obama ou ninguém. AIPAC o Lobby Israelense que dominou os EUA “por dentro”

    Nem Bush ou Obama, ou qualquer outro presidente, quem manda nas decisões políticas dos EUA é a AIPAC: Comitê Americano-Israelense de assuntos Públicos.

    Abaixo, como um lobby que, agindo como um parasita, se infiltrou dentro dos EUA e passou a controlar cada aspecto da sua política interna e externa a favor de Israel, lutando suas guerras e fazendo da ONU uma organização meramente de fachada. 

    AIPAC – The American Israel Public Affairs Committee

    [Imagem: obamaAipac1.bmp]

    Por Tanya Cariina Hsu – Analista política Britânica, especializada na política externa entre EUA e Arabia Saudita.

    Um dos grupos de lobby mais influente da América, muitas vezes é questionado por que nenhum político pode ser eleito para algum cargo, sem o apoio do AIPAC. Nenhum presidente pode assumir a Casa Branca sem afirmar fidelidade inquebrantável para com Israel, bem como é obrigatória a sua participação na reunião anual da AIPAC. Uma vez eleitos para o cargo, todos os membros do Congresso devem agir, votar e defender o Estado de Israel em todas as questões, ou então enfrentar as consequências.

    Originalmente chamado de Comitê Sionista Americano para Assuntos Públicos, o Comitê de Assuntos Públicos Americano-Israelense, (AIPAC), foi um desdobramento do Conselho Americano Sionista, que mudou de nome em 1963. 
    Com um único propósito de defender os interesses do Estado de Israel, a AIPAC deveria ser listada pelo governo dos EUA como um agente estrangeiro, e diante disto, o Comitê nega continuamente que receba quaisquer fundos de Israel (dizem que são todos Americanos, logo não estão infringindo a lei).

    Quais são as táticas da AIPAC? Como eles conseguiram obter o controle absoluto do governo dos Estados Unidos, e portanto, conseguiram por extensão o poder de veto na ONU? Vários anos atrás eu descobri como AIPAC trabalha diretamente.

    Durante a década de 1990, eu estava ativamente envolvida com uma grande orquestra sinfônica nos EUA, sendo patrocinadora e prestando consultora artística. Tendo estudado piano clássico por 15 anos e sendo eternamente uma pianista frustrada, Próxima do maestro, dos personagens principais e vários membros do Conselho, uma outra contribuidora muito mais importante que eu se tornou minha conhecida. 

    Ela, assim como o maestro, eram de uma ardente família sionista, enviada para os campos de concentração na Áustria durante a guerra. Ao longo dos anos o meu envolvimento profissional em assuntos do Oriente Médio nunca foi trazido a tona e apesar de nossos pontos de vista opostos sobre Israel no entanto, o nosso relacionamento estava em boas condições antes de 9/11.

    Após 9/11, a atmosfera na América tornou-se altamente carregada. Minha amiga Sarah (não é seu nome verdadeiro) não perdeu a oportunidade de culpar os árabes por cada ataque nos EUA, não só os de 9/11 mas também qualquer ato violento antes ou depois deste ataque. Antes de ter encerrado o nosso relacionamento, ela explicou como a AIPAC controla o Congresso.

    Muitos anos antes, Sarah tinha sido uma representante líder da AIPAC. Confiante na capacidade dos EUA de ‘ir atrás’ dos terroristas árabes que queriam “destruir” Israel e o Ocidente, ela explicou como as guerras no Oriente Médio são feitas com a influência da AIPAC. Ela conhecia o sistema por dentro, porque ela era uma componente dele.

    AIPAC vigia cada campanha política em todas as eleições, explicou. Seja local ou nacional, a AIPAC tem dossiês sobre cada candidato, de acordo com a classificação de cada um sobre sua lealdade ao Estado de Israel.

    Assim que o recém-eleito assumisse o seu novo escritório em Washington DC, Sarah levaria uma delegação de membros do AIPAC para a capital para fazer-lhe uma visita de cortesia. Os congressistas e suas mulheres davam boas vindas ao lobby, a AIPAC meramente expressava boa sorte para o seu novo mandato. A reunião duraria menos de 20 minutos, nada mais que gentilezas e fotos sendo tiradas. Ao deixar a reunião então acrescentava: “Tudo o que você quiser saber sobre o Oriente Médio, contate-nos. Nós iremos fornecer todas as informações que você precisar. Aqui está o nosso número de telefone, e alguém vai ligar para você muito em breve. “

    Nenhuma lei foi quebrada, ninguem deu ou recebeu dinheiro, e nenhuma ameaça foi feita. O político novato tem então alguém para chamar a qualquer hora do dia ou da noite para aprender sobre as questões pertinente ao mundo árabe. As questões atuais da região significa que o novo Congressista tinha de se tornar rapidamente informado. Se ninguém mais está disponível para isso – e ninguem nunca está – a AIPAC se prontifica.

    Uma vez que tivesse ido ao escritório do congressista, duas semanas mais tarde Sarah traria uma segunda delegação novamente a Washington para “ver como eles estavam se dando bem”. Mais uma vez, eles oferecem um plantão de conhecimento sobre o Oriente Médio, 24 horas por dia, então eles o convidam para uma viagem a Israel, com todas as despesas pagas, para testemunhar o “terror” que os Israelenses sofrem todos os dias. Após a sua partida para Israel, a AIPAC iria apresentar um cheque de alguns milhares de dólares “como uma doação” para o escritório do congressista.

    A partir deste ponto, as regras específicas sobre lobby serão chutadas e cada contribuição seguinte teria de ser cuidadosamente planejada. No entanto, a mensagem implícita foi deixada de que sempre haveria mais dinheiro de onde este doce dinheirinho veio.

    Quanto mais eles fossem aliados ao Estado judeu, mais benefícios os políticos iriam receber. Foi fácil arrumar carreiras promissoras para Ex-Congressistas que tinham sido abertamente pró-israelenses, mas o trabalho mais duro é exigido em relação aos membros mais neutros. Sem esforços de contraposição por parte de quaisquer grupos árabes ou muçulmanos, a AIPAC está massageando uma mensagem sobre o Oriente Médio dominado: Eles estão altamente receptivos a ligações de imediato, disponíveis, prontos para dar apoio, e receptivo a todos os pedidos de análise. AIPAC tem uma capacidade quase exclusiva de dominar a narrativa pois se tornou uma igualmente bem organizado alternativa, fortemente aparelhada, com equipe dedicada e imediatamente disponível, palavras vazias e promessas deixam quaisquer opiniões contrárias muito para trás.

    “Após a nossa segunda visita um membro da AIPAC então irá entrar em contato a cada semana, para lembrar o congressista que estavam disponíveis”, explicou Sarah. “Nós somos constantes, educados e regulares como um relógio.” Com uma metodologia tão bem trabalhada, a AIPAC não poderia falhar.

    Depois de poucos meses uma terceira visita elevava as apostas. Representantes chefes da AIPAC iriam visitar o escritório do congressista, desta vez com uma arma metafórica em uma mão e muito dinheiro na outra. Este dinheiro nunca poderia ser apresentado diretamente pois as leis seriam quebradas. Em vez disso, tendo estudado a fundo a família do deputado, seus amigos, seus hobbies, causas escolhidas e histórico de votação, a AIPAC gostaria de acrescentar incentivos financeiros para fazer os mais relutantes “verem a luz” e ficarem a favor da “causa”.

    “Sua filha mais velha está indo para a faculdade no próximo ano, não é ela mesma? Isso é caro. Talvez uma bolsa de estudos integral possa ser arranjada “, ilustra Sarah. Ou ainda, “Sua esposa perdeu o emprego no ano passado? Talvez possamos ajudar a aqssegurar uma nova carreira para ela “, em um escritório de advocacia, algum fórum ou outro ambiente onde a AIPAC mantém influencia. Se não de forma direta, outros benefícios importantes para o deputado poderiam ser arranjados. O ponto central é que niguem perde.

    Contornando leis, a generosidade da AIPAC sempre mantém as expectativas elevadas. Um congressista sabia que se ele não votasse a favor de Israel em uma lei que seria votada a seguir, seus privilégios seriam perdidos. Além disso, fica evidente que o apoio à sua reeleição não seria mais garantida, ou, -se não fosse pró-Israel o suficiente – não seria apenas retirado, mas uma campanha organizada seguiria em frente para ter certeza de que ele fosse derrotado nas eleições.

    A AIPAC trabalha com um punho de aço, mas de forma calma. Ela tem usado a propaganda e as ameaças por décadas simplesmente porque isto funciona. Após ter tentado sem sucesso influenciar o governo britânico na década de 1940, o corpo sionista passou a manipular o Congresso dos EUA porque era um alvo mais fácil e mais maleável, pois os congressisstas admitiam o seu jogo.

    Graças a uma organização de política multi-geracional de vários milhões de dólares em conjunto com chantagem implícita, cada senador dos EUA e deputados, no mínimo olham para o outro lado enquanto Israel continua a violar as leis internacionais, ocupando e roubando o território palestino, ilegalmente encurralando os palestinos e bombardeando civis inocentes.

    A alternativa é o fim de uma carreira política.

    Basta perguntar ao Ex-Presidente, Jimmy Carter ou então ao Embaixador Freeman ‘Chas’ Charles. (NT: Que se oporam a Israel e foram sumariamente banidos da vida política dos EUA)

    Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-nem-obama-ou-ningu%C3%A9m-aipac-o-lobby-israelense-que-dominou-os-eua-por-dentro#ixzz3TXOOaXMi

  29. Pesquisando e contribuindo.

    O Bispo Desmond Tutu da África do Sul, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984, identificou claramente o motivo: “O governo israelense está colocado em um pedestal [nos Estados Unidos], e criticá-lo é imediatamente ser classificado como anti-semita”, disse ele. “Nesse país, as pessoas têm medo de dizer o que está errado, porque o lobby sionista é poderoso – e como!”

    O Bispo falou a verdade. Ainda que os judeus representem apenas 3% da população americana, dispõem de um poder imenso e de uma influência sem igual, maior que qualquer outro grupo étnico ou religioso.

    Enquanto judeu, o autor e cientista político Benjamin Ginsberg observou: 

    “Desde a década de 60, os judeus têm tido uma influência considerável na vida econômica, cultural, intelectual e política dos Estados Unidos. Os judeus estiveram no centro das finanças americanas durante os anos 80, entre os acionistas das principais fusões e organizações dessa época. Hoje, ainda que apenas 2% da nação seja judaica, quase metade dos bilionários nos Estados Unidos são de origem judaica. Os donos das três maiores estações de televisão e dos maiores quatro estúdios de filmes são judeus, assim como os donos da maior rede de noticiários, bem como do mais influente jornal americano, o New York Times. A influência e o papel dos judeus na política americana está devidamente notável (…). Os judeus representam 11% do que se define como elite nacional. Constituem mais de 25% da elite de jornalistas e publicitários, mais de 17% dos líderes de organizações voluntárias de interesses públicos mais importantes, e mais de 15% do ranking dos funcionários civis”.

    Stephen Steinlight, ex-Diretor das Questões Nacionais do Comitê Judaico-Americano, observa, à semelhança do parágrafo anterior, que o “poder político desproporcional dos judeus faz deles o maior grupo étnico/cultural na América”. Ele segue, explicando que “o poderio e a influência econômica judaicas estão concentrados emHollywood, na televisão como um todo e nos noticiários”.

  30. Pesquisando e contribuindo.

    “Quando você é o grupo étnico mais rico, mais abastado e exitoso dos Estados Unidos, você tem o mundo numa bandeja… Então se torna vergonhoso quando você se senta e começa a falar em anti-semitismo. Ao menos é o que acho” – Norman Finkelstein, cientista político judeu.

    Norman Finkelstein

  31. E …., como contribuição

    “Os judeus em Israel se sentem livres para atuar brutalmente contra árabes”, escreve o jornalista israelense Ari Shavit, “pois ao acreditar com absoluta certeza de que agora, com a Casa Branca, o Senado e grande parte da imprensa americana está nas nossas mãos, as vidas dos outros não contam tanto como as nossas próprias”.

    O Almirante Thomas Moorer, Ex-Presidente dos Joint Chiefs of Staff, falou bruscamente sobre a influência judaico-israelense nos Estados Unidos: “Nunca vi um Presidente – na verdade, não me importo quem ele seja – colocar-se à frente dos israelenses. [Estes] são inescrupulosos. Sempre conseguem o que querem. Sabem o que ocorre o tempo todo. Cheguei a um ponto onde eu não estava mais escrevendo nada por mim mesmo. Se os americanos entendessem a que ponto essas pessoas chegaram em nosso governo, eles iriam pensar em fazer algo, mas certamente a maioria dos nossos cidadãos não têm a mínima idéia do que ocorre em seu próprio país”.

     

  32. E …., como contribuição

    “Hoje o perigo é maior do que nunca. Israel, bem como as organizações judaicas, em colaboração com“confessionários” Pró-Sionistas, estão conduzindo os Estados Unidos – a maior potência mundial em termos militares e econômicos – a novas guerras contra os inimigos de Israel. Como o Embaixador da França em Londres disse recentemente, Israel é uma ameaça para a paz mundial. “Por que o mundo deveria correr o risco de uma Terceira Guerra Mundial por causa de Israel?”, disse ele.

    Para concluir: os judeus dominam um poder imenso e uma influência sem igual nos Estados Unidos. O “lobby judaico” é um fator decisivo no apoio dos Estados Unidos para Israel. Os interesses judaico-sionistas não são idênticos aos interesses americanos. Bem na verdade, estão em conflito constante.

    Na medida em que se seguir o poderio do lobby judaico, não haverá fim à sistemática distorção de questões atuais e da própria história, da dominação judaico-sionista nos Estados Unidos em questão de sistema político, na opressão sionista aos palestinos e nos conflitos entre judeus e não-judeus no Oriente Médio”.

    Mark Weber

    1. Wendel…

      … vou dar uma dica para você…

      Vá ao site do Mark Weber, o instituto para revisão histórica, e compre o livro em destaque… para você será emocionante…

      Memórias em primeira pessoa sobre sacrifício e heroísmo. Um combate feroz contra forças opressoras numericamente superiores. Com perigos e privações numa luta titânica contra o inimigo bolchevique. O autor foi um belga brilhante e carismático… o criador da Legião dos Voluntários Valões, mais conhecida como 28ª divisão de granadeiros voluntários da Waffen SS, Léon Degrelle.

       

  33. O discurso que matou Kennedy !

    John F. Kennedy – discurso contra as Sociedades Secretas que dominam a América

     
    A 27 de Abril de 1961, perante as Associações de Jornais Americanos em Nova Iorque, John F. Kennedy fez o seguinte discurso acusando as sociedades secretas:

    Discurso completo aqui.

    Excertos:

    (…) A palavra “segredo” é repugnante numa sociedade aberta e livre, e nós como povo somos intrinsecamente e historicamente contra as sociedades secretas, juramentos secretos e procedimentos secretos. Decidimos há muito que os perigos do excessivo e injustificado encobrimento de factos relevantes é mais grave do que os perigos que são citados para o justificar.

    (…) Porque estamos confrontados em todo o mundo por uma conspiração monolítica e cruel que se apoia principalmente em acções encobertas para expandir a sua esfera de influência, em infiltração em vez de invasão, em subversão em vez de eleições, em intimidação em vez da livre escolha, em guerrilha a coberto da noite em vez de exércitos à luz do dia.

    (…) Os seus planos são ocultos, não anunciados. Os seus erros são encobertos e não tornados públicos. Os seus dissidentes são silenciados e não elogiados. Nenhum gasto é questionado, nenhum rumor é publicado, nenhum segredo é revelado.

     

    1. Tem muitos outros piores…

      …basta ir as sedes de governo da Turquia, da Síria, da Arábia Saudita, do Irã, do Paquistão e vá por ai afora.

  34. 25 de setembro de 1969

       Desde a administração Kennedy ( 1963 ) começou a forjar-se esta relação USA – Israel na area militar com fornecimento dos primeiros misseis anti-aereos ao estado judaico, aumentando gradativamente na administração Johnson e nas posteriores de Richard Nixon, esta escalada de aproximação entre USA – Israel, retratam bem o panorama da época – “guerra fria ” – e se embasam, na estratégia de contenção de Kennan ( que o AA explica muito bem em outro post ).

        Não foi sempre uma relação facil, tanto que inspetores americanos – claro que ligados a CIA – durante a administração Kennedy, ao investigarem o Negev Nuclear Research Plant ( Dimona – Israel), suspeitaram da fabricação neste local de artefatos nucleares, sendo esta uma duvida que perspassou todas as administrações pós-Kennedy, já em Nixon ( 1o governo ), com base em documentos revelados em 2008 pela Nixon Memories Library, foi confirmado pela prórpia Golda Meir – 1a Ministra de Israel – para NIxon/Kissinger e MacNamara, em 25/09/1969, que Israel detinha o conhecimento técnico, capacidade tecnológica e totais insumos, para a fabricação de uma arma nuclear ( baseada na bomba AN-52 francesa, como está nas fotos e depoimentos de Mordechai Vanunu, divulgados nos anos 70, e pela prisão do espião israelense, o oficial naval americano Pollock ).

          Neste encontro Meir – Nixon, foi definido que Israel não “testaria” qualquer artefato nuclear, e nem mesmo seria pressionado a assinar o TNP – Israel “testou” seu artefato, nos anos 70, com a colaboração do regime sul-africano do “apartheid”, de baixa potencia ( um teste nuclear não precisa ser grande, não se “testa” a explosão, mas sim se ela ocorre, comprovando a técnica, depois é só aumentar a carga que o artefato irá funcionar, hj dá até para fazer um “teste nuclear ” em  laboratório e compara-lo a modelos matemáticos/fisicos prévios).

  35. É…………………..

    Um pais que outrora era respeitado como o mais democrata, e queria expandir esta democracia pelo mundo, hoje, vive assombrado pelo AIPAC, e seus carniceiros que ora pedem guerra!

    Que respeito se pode ter por este país, que embora potencia militar e economica (?) outrora berço da democracia, hoje se manifesta de joelhos frente ao seu senhor ?

    Alguns dizem que Israel é colonia dos Estados Unidos, mas outros já invertem este conceito e dizem textualmente que os Estados Unidos é que são colonia Israelense. Com esta ultima declaração, concordamos  plenamente e os fatos não nos deixam mentir !  

  36. EUA contém israel

       Na prática é assim, a sensação de ver o rabo balançando o cachorro se deve ao fato desse loby fanático-religioso ser uma boa parte da elite suicida americana, então calma AA , o seu orgulho yankee pode se manter de pé sem problemas, pelo menos quanto a isso. O problema é que esses homens bomba que orgulhosamente deixam qualquer mohamed no chinelo vão derrubar é a própria casa.

    1. Gão…

      …você sabia que desde a criação do Estado de Israel em 1948 morreram menos muçulmanos em conflito com o IDF que nos três anos da guerra civil síria que tem mohameds em todos os seus lados.

      …você sabia que cerca de 100.000 árabes morreram em confrontos nestes 67 anos, pelo menos 3/4 militares, enquanto apenas o mohamad Hussein matou 800.000 iranianos só nos anos 1980. Isto sem falar no seu próprio povo.

      …você sabia que os mohameds do ISIS em menos de um ano mataram mais não sunitas praticantes que o número total de muçulmanos mortos pelos judeus desde o início da primeira intifada.

      …Gão você sabe reconhecer a grandeza dos números? Acredito que não, caso contrário você veria que no quesito mortes é impossível deixar os mohameds no chinelo.

       

      1. Responder ou não eis a questão

          Me ajudem! ele sabe ou não sabe que israel e EUA estão metidos até o pescoço no rolo da Síria ?  inclusive com bombardeios israelenses  e se não me engano americanos recentmente ? estavam metidos com Hussein, estavam metidos com o taleban , estão metidos com o ISIS até o pescoço que tem armas já identificadas como americanas , sabe ? afinal quem ele acha que armou esses caras ?

        por que se sabe acho que tô sendo besta de responder

      2. Ele sabe…rs
        Mas a questao

        Ele sabe…rs

        Mas a questao aqui nunca foi quantas pessoas foram mortas.

        A questão aqui é simplesmente de cunho antisemita ou anti israel pois ela esta no campo oposto aos interesses dos ditos progressistas.

         

  37. Bastou o Araújo chorar as pitangas pela “humilhação” sofrida…

    …pelo comandante-em-chefe do seu adorado país para os comentaristas deixarem escorrer, junto com a baba, antissemitismo para Adolf nenhum botar defeito. Está jorrando aos borbotões. 

    Para quem se sente americano na alma, como o André, deveria reconhecer que a maior desgraça na política externa dos EUA é o governo Obama, conseguiu superar o plantador de amendoins e afagador de ditadores de esquerda. Aquela abjeta criatura da Georgia, que não merece nem que se diga o seu nome. O suposto havaiano conseguiu quebrar todos os recordes de enfraquecimento da imagem americana no mundo, claro que não estou reclamando disto, apenas constatando. Pessoalmente acho ótimo.

    Lendo as opiniões dos comentaristas de plantão vejo que no Brasil aumenta a cada dia a quantidade de dhimmis, uma epidemia de grandes proporções. Cada um de vocês bem que poderia adotar um terrorista carente do ISIS/EI, mas por favor: não se esqueçam de esconder as tesouras e facas da casa.

    Agora falando de Israel… o Bibi é o mínimo necessário para que os judeus não cometam os mesmos erros politicamente corretos a oeste de Tel Aviv, como vemos todos os dias e em todos os lugares, os liberais e os esquerditas curvando-se para os seus inimigos. Coisas que os sensatos e patriotas, como Vladimir Vladimirovitch, não fazem em hipótese alguma.

     

     

     

    1. Bibi + Israel

      Olá Rebolinha!

      Pelo que apreendi do seu texto parece que tu és um sionista da gema.

      Vamos aos fatos.

      Israel é uma mentira e só existe enquanto o mundo ocidental tiver interesse no petróleo árabe, que está acabando. Depois o futuro a Jeová pertence.

      Sabe quando os americanos vão morrer por um judeu? Nunca!!! Provo! Diga-me quantas bombas americanas foram jogadas em cima dos campos de extermínio nazistas durante a WW II. Nunca encontrei uma citação na literatura especializada.

      Então a questão é esta: o petróleo acaba e 5.milhões de judeus ficam cercados por 500.milhões de arábes!!!????

      Napoleão, gênio militar, dizia que na guerra se pode tudo menos sentar na baioneta, digo, bombas atômicas. Logo … Aliás, a capacidade militar israelense está em franca decadência. Vide a surra que levou do pequeno Hezbollah na última invasão do Líbano.

      Imagine uma guerra com uma potência militar como o Irã. País, diferentemente do Egito, de tradição guerreira. Além do mais, Israel usa a teconologia americana de guerra, .ie., intervenções rápidas, muito bombardeios à distância e pouco soldado em terra. Tudo inútil para uma guerra contra o Irã. País distante de Israel, grande, com uma Marinha superior à israelense e que, acertadamente, está investindo todo seu esforço de guerra na produção de foguetes que hoje já atingem com facilidade as usinas nucleares israelense. O Irã hoje pode destruir Israel sem a necessidade de BAs. Basta mandar uma chuva de foguetes com Dirty Bombs (bombas carregadas de urânio enriquecido) que riscará a vida por lá nos próximos 300 anos. Vide Chernobyl. Como exemplo do dito acima, acompanhem a dificuldade dos EUA em derrotar os gatos pingados do ISIS, armados apenas de AK-47.

      Enfim, são tantas as armadilhas no caminho do povo judeu e que, infelizmente, não será com bruto mental como o Bibi que ele irá se safar delas. Aliás, é preciso acabar com o mito que todo judeu é um Eisntein. O Gênio foi um judeu fora da curva.

      Todo sionista deveria ler as memórias do Stefan Zweig, que foi amigo pessoal do Herz, fundador do sionismo. A Palestina foi a última opção para criação do Estado judeu. Na realidade eles queriam um pedaço dos EUA. Até eu Zé Mané!!!???

      E por estarmos em fase de combate à corrupção, cite-se o fato dos judeus terem corrompido o presidente da Assembléia Geral da ONU, o brasileiro Graça Aranha, na votação da criação de Israel. Como se vê a corrupção está no nosso sangue.

      Finalizo estas breves notas sobre o sionismo.

      Da mesma maneira que o Brasil ajudou a criar Israel, agora, vai ajudar no seu fim. Explico, com as reservas de petróleo da Venezuela, do Pré-sal e do xisto, by-by Oriente Médio. Terra de um povo maluco, longe e perigoso. Melhor a América do Sul, no quintal de casa e com povos calorosos e hospitaleiros.

      Os americanos já recriaram a IV Frota, estão fazendo de tudo para derrubar o Maduro e tudo e mais um pouco para privatizarem a Petrobrás.

      No Oriente, irão fazer um acordo com o Irã para protegerem os Sauditas que depositam navios de dinheiro em bancos americanos e quantos aos judeuszinhos, sorry ….

      1. ????????????????  repetindo:

        ????????????????  repetindo: ????????????????????????

         

        Israel  é uma mentira e só existe enquanto o mundo ocidental tiver interesse no petróleo árabe

         

        Partindo do fato que Israel não tem petróleo eu não consigo entender este raciocínio.  Se os países árabes ricos em petróleo são anti-sionistas o mundo ocidental deveria apoiá-los na destruição de Israel. Isto é o lógico, o óbvio.  Mas não é o que acontece…

         

        Diga-me quantas bombas americanas foram jogadas em cima dos campos de concentração nazistas durante a WWII

         

        Nenhuma, eu concordo. Mas isto não é sinal de anti-sionismo. Os americanos não bombardearam a Polônia, onde ficavam os maiores campos. Auschwitz fica no sul da Polônia, a uma distância enorme das bases americanas na Europa (Grã-Bretanha). Assim como não bombardearam a Baviera (onde ficavam os campos alemães), a Áustria ou a Tchecoslováquia. O motivo é simples: estes países não tinham muitos alvos de interesse militar. O bombardeio estratégico serve pra isto: destruir alvos militares. Pilotos e tripulantes treinados não nascem em árvores e bombardeiros são armas caríssimas, que devem ser bem empregados.

         

        Vide a surra que levou do pequeno Hezbollah na última invasão do Líbano

         

        Morreram 1.200 libaneses e 157 israelenses (todos militares). 900.000 libaneses ficaram desabrigados e foi destruida boa parte da infraestrutura libanesa.(fonte: WIKIPEDIA). Não me parece uma surra do Hezbollah…

         

        País distante de Israel, grande, com uma Marinha superior à israelense

         

        1) A demografia de um país hoje em dia não tem nada a ver com a sua capacidade militar

        2) O litoral do Irã fica no Golfo Pérsico. Para o Irã fazer um ataque naval contra Israel existem 2 caminhos: contornar a Península Arábica, subir o Mar Vermelho e chegar ao Mediterrêneo pelo Canal de Suez (tenho a impressão que os egípcios não permitiriam). Ou dar a volta pela África como Vasco da Gama…

         

         

         

         

        1. Jerichó , Popeye e “Golfinhos”

            Não sou chegado a comentar sobre a Torah ( Josué ), ou histórias em quadrinhos e as qualidades nutricionais do espinafre, mas até acho simpaticos os mamiferos aquáticos, tipo golfinhos e orcas, mas como não sou religioso, nutricionista ou biólogo, meu comentario vai em outra direção – As Forças Estratégicas Israelenses e seus dispositivos.

             Para tal explanação, um entendimento básico e publico, de como as IDF ( Israeli Defense Forces ) teem como “doutrina estratégica “, é importante : Os “Circulos de Defesa e contingencias”, como explicado a alguns anos, em seminários israelenses/americanos ( US Naval Academy – Annapolis ).

              São 3 “circulos de defesa” : 1. Os ” fronteiriços desorganizados, NÃO Estados “, basicamente grupos armados palestinos (Hamas, Hezbollah, Al-Quds ); 2. Estados nacionais fronteiriços ( Siria, Egito, Jordania, Arabia Saudita ) Libano não entra nesta equação, é “ameaça” desorganizada (nivel 1); 3. Estados Nacionais “não fronteiriços”, mas com capacidade possivel de agredir a Israel ( Irã, Iraque, Paquistão, Yemen, Sudão, Somalia ).

               Ameaças de nivel 1, são controladas diretamente através de ações defensivas e punitivas, os de nivel 2 atualmente são irrelevantes, pois Egito/Jordania/Arabia Saudita são controlados pela influência americana, já a Siria hj., com Assad enfraquecido é analisada como uma possivel ameaça nivel 1, com apoio nivel 3 em desestabilização.

               Como as ameças possiveis 1, 2, estão controladas, para o nivel 3, Israel detem “Forças Estratégicas” ( longo alcance  com capacidades nucleares ), quais :

                a)  Para ações táticas, uma ogiva de capacidade entre 15 – 20 kt (  Hiroshima, mas com pouca precipitação), é suficiente, e atualmente pesa, dependendo do vetor, da construção, propósito, de 275 a 450 Kg.

                b) Jericho II/III – Misseis balisticos israelenses, com capacidade MIRV ( multiplas ogivas ) de até 2 ogivas de 20 Kt, com direcionamento inercial por ogiva, com erro circular provavel de 3 – 5 milhas.

                c) Popeye ( versão semelhante a um SLAM-ER, AGM 154, Tomahawk ): Com 1.000 mn de alcance, é um missil que pode ser lançado pelos F- 15 I de Israel, podendo carregar uma ogiva de 20 kt.

                d) Popeye + Dolphin (Golfinho ): Os vetores mais importantes em qualquer confrontação com a utilização de armas nucleares, são navais, Israel dispõe de 2 classes de navios que podem lança-los, as corvetas classe Eilat ( o  que é possivel, mas idiota ), e submarinos classe Dolphin, de projeto alemão ( IKL/HDW ), mas modificados em Israel, para disparar SLBMs ( submarine launched cruise missiles ) Popeyes.

  38. Bibi, Entebbe, Benzion e Silvio Santos

      Caro André, 

       Bibi Netanyahu, pode ser considerado o “mais americano ” dos politicos israelenses, pois é praticamente um judeu de religião ( não muito fanático), criado e desenvolvido nos Estados Unidos, e quem desde sua infancia nova iorquina, apesar de nascido em Tel Aviv, sua mocidade no MIT , sempre foi próximo da “direita” republicana, afinal trabalhou anos para o Boston Consulting Group, onde angariou pessoas com as quais ainda mantem sólidas relações, e vc. sabe, o BCG é um “think thank” importante, bom formador de lobistas, alem AIPAC ( para meu gosto, muito democrata ).

        Entebbe 1976: Bibi nasceu em 1949 em Israel, mas seu irmão  Yonathan ( Yoni ) nasceu em 1946 na cidade de Nova York , e apesar da pequena diferença de idade, Yoni , era seu “idolo”, seu irmão mais velho ( algo muito importante nas relações familiares judaicas ), só que Yoni morreu vitima de uma das mais espetaculares ações terroristas dos anos 70, quando no comando ( era Ten-Cel ) do grupo de resgate israelense que atuou no caso do sequestro do avião da Air France, em Uganda – Entebbe/1976, o que marcou muito, tanto Bibi, quanto seu pai Benzion, em suas futuras relações com os palestinos.

          Benzion Netanyahu: ( o Pai ) Um dos maiores historiadores da diaspora sefaradita, pesquisador senior de Cornell, nascido em Varsóvia, emigrado a Palestina na 3a Allyah (anos 20 ),  discipulo confesso das teses do revisionismo sionista de Zeev Jabonsky ( ” Lobo ” Jabonsky ), um direitista fanatico, criador do IRGUN ( os “terroristas” que explodiram o Hotel King David – matando oficiais britanicos, o que politicamente foi até estranho, afinal Zeev apoiava a fundação do futuro Estado de Israel em bases “liberais” inglesas, em contraponto aos socialistas de Weizmann ).

          Portanto, sem escrever muito, as bases do carater e formação de Bibi, singrando pelo espectro da direita israelense, são bastante claras.

          E Silvio Santos ? Nosso provecto comunicador, Señor Abravanel, possui como seu ancestral um dos maiores “sefaraditas históricos ” ( em “ladino” – um idiiche latino – Sefarad = Espanha ), o homem que financiou os “Reis Católicos” Fernando & Isabel, que não abjurou de sua fé, perdeu todos os seus bens (era a familia mais rica de Aragão/Castela ), foram deportados para Antioquia, sem nada, o Señor (Dom – Grande de Aragão ) Isaac Abravanel, cuja saga biografica, um extenso trabalho sobre a Inquisição Espanhola contra os judeus, foi escrita por Benzion Netanyahu.

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