A sentença que libertou Pizzolato condena a Justiça brasileira

A sentença que libertou Henrique Pizzolato na Itália condenou no mesmo movimento todo o processo pelo qual os réus do chamado “mensalão” foram condenados no Brasil pelo Supremo Tribunal Federal. Não convence a justificativa supostamente alegada pelo tribunal italiano de que as penitenciárias no Brasil apresentam condições de vida subumanas. Também não convence a cobertura que o ministro Marco Aurélio deu a essa justificativa, alegando, também ele, as péssimas condições prisionais brasileiras. Não somos idiotas. A verdadeira  justificativa para a libertação de Pizzolato é que não havia provas para condená-lo no Brasil.

Um protocolo convencional entre os órgãos de Justiça italiano e brasileiro diz que não se pode julgar, na Itália, o que foi julgado no Brasil, em termos substantivos. Mas existe, também, entre a Justiça italiana e a brasileira uma controvérsia pendente sobre o caso rumoroso de Cesare Battisti, condenado à revelia por assassinato na Itália na fase da guerrilha urbana, mas cuja extradição o Brasil recusou por atender a suas alegações de inocência e lhe dando o status de refugiado político. Tudo isso poderia jogar a favor de Pizzolato, na Itália, como efeito de uma espécie de retaliação. Entretanto, a Justiça italiana deu ao réu a oportunidade de defender-se, e ele provavelmente falou muito mais do que criticar o sistema prisional brasileiro.

De fato, quando foi libertado, Pizzolato não se referiu a condições carcerárias brasileiras. Ao contrário, perante várias câmaras de televisão, disse simplesmente que é inocente das acusações que lhe foram feitas no Brasil. Milhares de páginas haviam sido enviadas à Justiça brasileira pelo Banco do Brasil para justificar as operações que conduziu, provando cabalmente sua inocência. Não há dinheiro do Banco do Brasil no esquema do chamado “mensalão”. Sua elevação à condição de réu atendeu essencialmente ao propósito do procurador da República de construir uma cadeia de relações na imaginária narrativa do que teria sido o crime. Joaquim Barbosa deu cobertura raivosa a essa narrativa, e a maioria dos demais juízos, intimidados pela fúria do relator do caso, o seguiu.

Talvez, pela autoridade moral que o Supremo representa para grande parte da população seja difícil admitir que a condenação de tantos inocentes, em julgamento televisivo, possa ter ocorrido sem reação da mídia e do público. Acontece que a mídia brasileira comporta-se como meio de acusação, sem qualquer sentido de imparcialidade. Com episódicas exceções, como foi o caso da “Folha” em relação às acusações contra Dirceu (ver http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/09/1345627-dirceu-foi-condenado-sem-provas-diz-ives-gandra.shtml ), ela toma o partido do acusador pois isso provoca maior sensação. O público, obviamente, acaba sendo tangido pela mídia como gado em razão das condições nebulosas que ela cria ignorando o secular princípio jurídico do in dubio pro reo. Do ponto de vista jurídico, recuamos a um estado anterior ao século XVIII, quando o marquês de Beccaria pontificou que não há pena sem crime, nem crime sem cominação legal.

A condenação de Dirceu, mais ainda do que a de Pizzolato, foi um estupro jurídico, como atesta a entrevista acima de um jurista insuspeito de simpatia com o PT, Yves Gandra. Se levado a um tribunal italiano, o caso Dirceu teria idêntico desfecho ao de Pizzolato: para salvar a cara da Justiça brasileira, ele diria que libertaria Dirceu por causa das péssimas condições carcerárias no Brasil. Como isso é uma meia verdade, livra a cara de uma sentença mais inconveniente, que entrasse no mérito da condenação brasileira. Entretanto, alguém argumentou muito bem que as condições da Papuda são razoáveis. Dirceu e Genoíno passaram por lá sem apresentar grandes reclamações.

Pizzolato é o testemunho vivo de que o STF tornou-se uma corte exclusivamente política, capaz de condenar pessoas sem prova apenas para benefício de uma corrente partidária. Isso em ocorrido à maioria dos sistemas judiciais na história, porém nunca fora de um ambiente revolucionário. O STF tentou extorquir o mandato político do PT pela via pacífica dos pronunciamentos judiciais, com evidente parcialidade, os quais se repetiram agora, nas vésperas das eleições, mediante o conluio de um juiz federal do Paraná com a revista “Veja”. (A propósito, querem tirar o juiz do processo; é um erro. Trata-se de um jogo da “Veja” para distrair a opinião pública da questão central, que é a validade dos depoimentos “premiados”.)

No célebre caso Dreyfus, um grande escritor, Zola, representou a consciência moral da França ao escrever “J´accuse”, um livro demolidor contra o sistema judicial francês que condenou um oficial do Exército sem prova por suposta traição. Também nesse caso a opinião pública do país havia sido envenenada no limite contra o acusado inocente, ademais judeu. Aqui, exceto por um pequeno grupo de jornalistas e juristas – Luis Nassif, Paulo Henrique Amorim, Jânio de  Freitas, Fábio Comparato, e eu próprio (não me lembro de todos) -, a esmagadora maioria da mídia tomou o partido dos Torquemadas, na maior demonstração de uma imprensa doente que ignora suas raízes imparciais e toma o partido do mais forte.

Felizmente para testemunho da história, Pizzolato tem dupla nacionalidade e ganhou a estrada antes que o poluído sistema judiciário brasileiro o apanhasse. Não fosse sua inteligente esperteza, presumindo o que lhe teria acontecido no Brasil em termos de destruição de sua reputação e de parte de sua vida, não teríamos a singular oportunidade de ver a Justiça italiana, berço romano da nossa, passar uma descompostura pública no STF. Há dois mil anos, um inocente foi levado à presença de Pilatos, o procurador romano na Galiléia. “Ecce homo”, lhe disseram. “Eu não vejo culpa nesse homem”, reagiu Pilatos. O inocente não teve sorte porque Pilatos, em lugar de decidir pela imediata soltura, mandou que fosse cumprida sentença sabidamente injusta. Os tribunais romanos, desde então, melhoraram muito.

 

*Economista, doutor pela Coppe-URJR, professor de Economia Internacional na UEPB. 

Redação

79 Comentários

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  1. Por que este caso ainda não

    Por que este caso ainda não alcançou a Cotre Interamericana? Até quando os demais condenados protelarão esta medida? A democracia brasileira tem muito a ganhar, principalmente agora que os tribunais querem impor a PEC da Bengala! E tem mais, inúmeros intelectuais, juristas, políticos, jornalistas se levantaram contra o midiático julgamento de exceção, porém este movimento não ganhou ressonância dos meios de comunicação por razões óbvias, mas a rede social está repleta destes testemunhos. Hoje, os golpes não se dão pelas armas e temos uma grande oportunidade de neutralizar a força golpista de setores da justiça e mídia brasileiras. (O duro será aguentar logo mais neste espaço o juridiquês-linguiçístico dos advogados barbosianos rsrs).

  2. Ecce homo

    Precisamente. Todo a peça de acusação penal 470 foi criada para chegar a um homem especificamente. Todos sabem. A imprensa preparou o terreno antes mesmo de qualquer ideia de se chegar ao tal mensalão. A derrocada de Dirceu começou com as futricas da Veja, chamando-o toda semana em suas paginas de “O poderoso chefe [chefão] da Casa Civil”. Desde então, subentendia-se algo de nefasto em Dirceu que precisava ser detido. Todos foram condenados para condenar-se um partido e destruir um homem.

    Outra coisa, Pizzolato, segundo tenho lido, foi liberado pela justiça italiana, além de ter a extradição negada. Se fosse uma questão apenas de condições carcerarias, ele continuaria preso na Italia.

      1. Nada ver

        Os dois foram caixa 2 de campanha eleitoral, com a diferença de que os tucanos usaram e abusaram de recursos públicos, as estatais mineiras foram sangradas no esquema, houve até assassinato de uma modelo que transportava as malas de dinheiro, mas como gente fina é outra coisa e tem proteção da midia e das Instituições, deu em nada

  3. Assim como diversos que

    Assim como diversos que fugiram para cá, com Bigs, e não foram importunados pela nossa justiça eram para condenar a ¨justiça¨ desses. Pois caso que não era cabível, como cubano, foram expulso sem dó e nem piedadade

  4. A Itália deu uma banana para o PiG…

    … e para os vigaristas togados que construíram a farsa do mentirão. 

     

    Na Itália não bastam reporcagens do PiG para atirar cidadãos na cadeia.

    Lá a Justiça exige provas!

     

    Viva José Genoíno! 

    Viva José Dirceu!

    Heróis do povo brasileiro! 

    1. Herois de pelego, do Brasil

      Herois de pelego, do Brasil nao.

      seguindo sua linha de raciocinio voce deve ter um poster em um altar com a foto do Collor

      esse cara foi simplesmente tirado da presidencia de republica sendo que nada foi provado contra ele.

      mas como esse verdadeiro ” golpe ” foi protagonizado ativamente pelo PT voces desavergonhadamente se fazem de desentendidos… 

  5. O processo anterior :

    O processo anterior : Battisti havia sido absolvido lá na itália, derrepente os que estavam presos disseram que ele era o chefe. Mas que idade tinha o Battisti na década de 70, quando (data) ocorreram os crimes de que é acusado ? e os outros que lhe acusaram, quando anos tinham? 

    (já vou avisar, o Battisti tinha em torno de 14 anos)

  6. Falando em justiça italiana

    Falando em justiça italiana que parece agora ser considerada como tendo bom discernimento.

    Ela tambem julgou aquele Italiano homicida que matou gente inocente em pleno regime D-E-M-O-C-R-A-T-I-C-O ( nao havia regime de exceção) , julgou e condenou pois este  homem é um maldito assassino desavergonhado.

    Foi julgado pelo poder judiciario de uma naçao democratica , com direito a defesa em todas as instancias do pais e teve rejeitada o apelo feito ao tribunal Europeu de direitos humanos da União Europeia.

    Para finalizar teve parecer do CONARE do proprio governo Lula / estado brasileiro contrario a concessao.

    O refugio a titulo de preso politico só serve para demonstrar a FALTA DE VERGONHA  da esquerda brasileira que vive pedindo a prisão de militares brasileiros e ao mesmo tempo defendendo a permanencia dessa homicida cinico no Brasil e fazendo leituras sempre do ponto de vista do que lhe convem em qualquer assunto analisado.

  7. Quando o sujeito transforma

    Quando o sujeito transforma um artigo de jornal, uma carta, em um livro demolidor, compartilhando ignorância com quem o lê, qual a credibilidade da sua opinião ?  Prá mim é zero.

    Não vou me deixar influenciar por um ignorante qualquer, apenas porque a internet lhe abre possibilidades de praticar sua verborragia.

    1. Haja irrelevância de argumento! Arre!

      Ah, o autor do tópico devia ser mais erudito, é mais chic! Como, ele nao sabia que o J’accuse é um artigo, nao um livro? Ora, ora, como ele é ignorante, a cultura dele nao chega aos pés da do Alex Sotto. Pô, tá vencendo o AA em esnobismo. 

      Nao dá para argumentar de boa fé nao? Contra os argumentos usados no texto, nao usando qualquer pretexto? 

      1. Que argumentos no post? Não tem argumento nenhum

        Só afirmações sem qualquer fundamento. O sujeito imaginou uma coisa e saiu atirando no que ele construiu falsamente.

        Esse post é ridículo. Não fala nada sobre a decisão da justiça italiana. Indique quais os argumentos embasados do post. Vou esperar sentado.

  8. já me manifestei quanto à ingenuidade por aqui

    os parlamentos no mundo recebem todo o tipo de pressões e de influências.Brasil não se destaca entre países de menor corrupção e de menor impunidade.Como diz a assinatura automática(frase de Bertrand Russell),as pessoas não querem o conhecimento,e,sim,querem uma convicção,terem sentimento de certezas.Achar q não houve,nem há,nem haverá Mensa- lão,mensalões,mensalinhos(injustiças provavelmente há,mas sem ler os autos com ajuda de muito bom advogado o mais imparcial possivel fica engraçado prolongar toda essa lenga-lenga).No mais,remeto ao meu arquivo de comentários,ontem resumi algo sobre o anjo que está na Itália,por exemplo.Mais anteriormente,bati com a língua nos dentes.

    1. Erro de parâmetro

      Não vou entrar em mérito de se houve ou não mensalão, mensalinho, ou seja lá o que for.

      Nossa sociedade, muito bem retratada nos representantes políticos é corrupta e não reage contra isto, exceto quando o roubo é feito por terceiros.

      Porém, o STF perdeu uma oportunidade única de julgar corretamente pela primeira vez na nossa história, diversos personagens possuidores de poder político, por eventuais crimes cometidos contraa toda a nossa sociedade.

      Preferiu, ao invés disso, mergulhar no atoleiro de um julgamento político, conduzido pela opinião publicada, deixando se encobrir de suspeitas todas as sentenças ali proferidas.

      Prova cabal, sa[ida agora de um julgamento no exterior, onde não se reavaliará mérito do julgamento brasileiro, mas onde ficou clara a falta de oportunidades e provas para corretamente condenar o citado réu.

      Assim, pela falta de coragem de agir COM JUSTIÇA, nosso STF afundou num descrédito jurídico, que demorará anos para se recuperar.

      Uma pena.

      1. concordo

        não sei se fizeste uma observação crítica (criticando) ao meu curtíssimo comentário ou complementando.Sim,o alvo,o pretexto foi e é o PT.E pra passar imagem de Judiciário e Juiz severos, imparciais…NUNCA os judiciários irão contra a corrupção no seu âmago e na sua extensão,senão não ficaria pedra sobre pedra,inclusive dentro do próprio Judiciário. Portanto,SEMPRE perderão a chance de valer a justiça com “J” maiúsculo.Creio que é inerente ao Sistema(leia-se Capitalismo)haver corrupção,e impunidade aos que estiverem em cima.Pena que o PT alimentou o mito de partido puro.

  9. Ridículo

    Vocês realmente acham que o juiz italiano re-julgou o mensalão e por isso não extraditou o Pizzolato? A ingenuidade e ignorância campeiam!

    O cara só não foi extraditado por ser cidadão italiano. E por ser rico. A Itália em crise adora receber aposentados ricos.

    Aliás, alguém já explicou como que um cara tão inocente e condenado injustamente como o Pizzolato conseguiu comprar tantos imóveis na Europa????

    1. É a Itália, o país onde a máfia domina há séculos

      Esperar o quê? Um país que convive normalmente com a máfia, que manda e desmanda naquele lugar, não tem moral nenhuma.

      A Máfia manda naquela península. Todos baixam a cabeça, inclusive o judiciário. País desmoralizado, que mata juízes. Piada de mau gosto internacional. Nem o campeonato italiano de futebol é digno de crédito. Os jogos são arranjados, os jogadores italianos fazem esquemas para influenciar bolsas de apostas, enfim, é uma vergonha total.

  10. Inocente

    Não acho que um homem que usa por mais de 20 anos os documentos de um irmão morto possa ser chamado de inocente com tanta facilidade, e chegar ao ponto de ser ovacionado por alguns, e ainda ser comparado com Dirceu e outros condenados do mensalão, que mesmo dizendo serem inocentes, foram condenados e estão cumprindo suas penas, que são homens que não se abateram ante a adversidade.

    Pessoalmenta acho que é um covarde, que fugiu apos ser condenado, e usou de meios ilicitos para deixar o pais.

    Entao pergunto, porque esse homem tinha documentos falsos?, ele ja os utilizava antes de ser investigado no caso visanet?. que crimes ele pode ter cometido ao usar estes documentos?, ja sabemos que crime eleitoral ele cometeu, pois votou com o titulo do irmao morto, e não adianta culpar a PIG pois ate nesta blog ficou em destaque que ele havia fugido usando passaporte falso e que ele votou com documentos falsos.

    1. É simples entender o perfil criminoso de Pizzolato, o salteador

      Esse ponto que vc levanta, o dele ter confeccionado documentos falsos já desde 2007, por aí, evidencia o quanto ele age de má-fé. Observe você que ele, enquanto se dizia inocente em todos os lugares, já estava pensando em fugir do país praticando contrafação com os documentos que eram do irmão falecido.

      Ou seja, o cara não teve nem o escrúpulo de respeitar a memória do irmão. Forjou documentos ideológica e formalmente falsos já pensando na fuga. Tudo isso quando se dizia inocente. É um desonrado. Como alguém que é inocente, cinco, seis anos antes da sentença, já pensa em fugir do país?

      Quer dizer que ele em nenhum momento achou que iria ser absolvido? De onde vem tanta certeza assim na condenação? Ora, a resposta não pode ser outra: a certeza da condenação vem dos crimes que ele cometeu e sabia que os julgadores iriam visualizá-los durante a instrução probatória.

      O cara recebeu propina de mais de 300 mil reais. Isso está satisfatoriamente comprovado nos autos da AP 470. Pizzolato é culpado das acusações. Não há a menor possibilidade dele não ser.

       

  11. Eu tenho a solução:
      Trocar

    Eu tenho a solução:

      Trocar o vigarista com carteira assinada Pizollato por o assassino condenado em 3 paises Battisti.

           Pronto. Resolvido.

    1. Senhor Alessandre de Argolo,

      Gostaria de pedir que, de agora em diante, suas manifestações sobre os temas postados neste espaço democrático fossem feitas de maneira respeitosa.

      Caso haja discordância entre a explanção do colaborador e o seu posicionamento, seja elegante rebatendo com justificativas/argumentos os quais acredita.

      (…) “Vai ser picareta assim na casa do cxxxxx, rapaz.”

      Me sinto constrangida por encontrar, aqui, o mesmo “palavriado rasteiro e de baixo calão” que existem em publicações outras que sequer merecem ser citadas.

      Parece, até, que o ódio destilado na “midiona” o contaminou.

      Razão pela qual o estou denunciando.

       

       

      1. Fique à vontade para denunciar

        Não me importo.

        Vou repostá-lo sem o termo que a incomodou tanto, pois provavelmente será apagado. Tem mais alguma palavra no comentário que a senhora considera inadequada ou é só um incômodo com o teor do comentário, que faz uma crítica ao texto picareta acima, que defende, dizendo absurdos, um criminoso que se valeu de um alto cargo no Banco do Brasil para cometer peculato e corrupção passiva? Os crimes a incomodam tanto quanto a palavra que a fez denunciar o meu comentário? Só para eu saber mesmo.

  12. Mensalão não existiu, nem do

    Mensalão não existiu, nem do PT nem em Minas, mas caixa 2 em ambos os casos. Torço para Pizzolatto ser julgado na Itália, com requisição dos autos do Brasil. E o Mentirão será desnudado.

  13. para quem quer sair da ingenuidade

    para quem quer sair da ingenuidade

    leiam esta coleção , ” a corrupção no mundo “, Judivan J. Vieira

    notem bem : é a coleção composta de cinco volumes , tá ? (do Blog de Roberto Martins, Recife)

  14. Perto de Delúbio, um homem, Pizzolato é um desonrado

    Delúbio Soares sim, merece respeito. Poderia ter entregado tudo, todos os companheiros de partido. Mas não fez nada disso. Aguentou sozinho todas as acusações e achaques que alguém poderia suportar. Reconheceu os seus erros, ainda que saibamos que os erros estão longe de ser aquele espetáculo canastrão encenado por Lewandowski quando o condenou, entre caras e bocas fingidas, como se fosse o líder do mensalão (“Delúbio sim, tinha ampla liberdade e desenvoltura”, vociferou Lewandowski, numa encenação tipica de canastrão que pensava enganar os mais experimentados com aquele discurso enganador e sem hombridade, o momento mais baixo da AP 470). E hoje cumpre pena, com dignidade, de cabeça erguida. É um homem honrado, que foi injustamente alçado à posição de bode expiatório do mensalão pelo ator canastrão Lewandowski.

    Pizzolato é uma desonra completa.

    1. CanastrãoPor Jareds

      Canastrão

      Por  (SP) em 15-11-2008

      Todo aquele(a) que executa uma determinada função sem ter o menor conhecimento, técnica ou aptidão; mas graças a sua cara de pau e/ou atitude, acaba desempenhando bem esse papel.

       

      Isso é causa de impedimento para um magistrado. Encaminhei cópia de seu comentário para o email do ministro citado, que é também presidente do CNJ, para que tome as medidas que julgar cabíveis. Informei também o número de sua inscrição 85XX.

       

  15. mensalão

    Por falar em mensalão ,mensalão do PSDB via reeleição quanto custou para o País 3 quebrada, Vale, Telefonia, Hidroelétricas, estradas,Ferrovias, CSN, desemprego em massa Pais na decima quinta economia,risco País 3.900 mil pontos ,Dólar a RS4.reais, [e por ai vai ] e o PIG caladinho caladinho.

  16. espero ser a última vez pq não aguento mais

    com sinal contrário,parece obssessão de Mino Carta em contrariar o Min. da Justiça e o Presidente ao conceder asilo a Cesare Battisti.Li o livro de Lungarzo,pouco divulgado,claro.Mas,com sinal contrário,vejo as bases das bases das bases simpatizantes ou filiados ao PT(podia ser outro das esquerdas)numa obssessão de satanizar todo,absolutamente todos os juízes e o STF – Afinal,como foi o voto de Lewandowsky?a Direção Nacional do PT,q me conste,não quer ver nem pintado o Pizzolato,q jamais voltará ao Brasil,não encontra mais terreno.Se eu colasse a imagem de um cartão-postal aqui poderia ser montagem,etc. Foi “mal entendido”(não vou repetir detalhe)cometido muitos anos antes do “mal entendido” contra Gushiken.

  17. Distorcendo um princípio comezinho do direito penal

    “Do ponto de vista jurídico, recuamos a um estado anterior ao século XVIII, quando o marquês de Beccaria pontificou que não há pena sem crime, nem crime sem cominação legal.”

    Hehehehe, essa construção é nova para mim. Conheço o princípio, presente na famosa obra de Beccaria, “Dos Delitos e Das Penas”, que diz que não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem prévia cominação legal. É a pena que é cominada e não o crime. O crime é tipificado e positivado em lei. Chama-se mais apropriadamente de princípio da reserva legal em direito penal, consagrado no art. 1º do Código Penal brasileiro.

    “Não há pena sem crime”, cada uma. Claro que não há pena sem crime. A questão é que não há crime sem uma lei dizendo que conduta exatamente é considerada crime e qual a pena aplicada.

    O cara confundiu tudo. Dizer que não há pena sem crime é uma obviedade sem tamanho. Beccaria nunca disse isso. A intenção maior sempre foi colocar a importância da lei em evidência quando se trate de crimes.

  18. Repostando sem o termo que ensejou a denúncia do comentário

    “Não somos idiotas. A verdadeira  justificativa para a libertação de Pizzolato é que não havia provas para condená-lo no Brasil.”

    Há controvérsias sobre não serem idiotas (aposto minhas fichas que é ou caso de idiotia ou desonestidade, das duas, uma). Sobre as provas, nenhuma controvérsia. Há provas para condenar Pizzolato dez vezes seguidas.

    E esse texto é um lixo pelego e demagógico. E é mentiroso. Nassif nunca disse que Pizzolato era inocente.

    A picaretagem desse artigo começa logo em querer comparar o processo aberto na Itália com o processo da AP 470. São processos completamente diferentes. Um é uma ação penal. O outro é um processo de extradição, onde se discutem questões específicas, não discutidas na ação penal que tramitou no STF, o processo do mensalão.

    O autor do post não é sério. A decisão da Corte de Bolonha, que deve julgar um caso de extradição a cada morte de um bispo, como se diz, nem foi ainda publicada e esse sujeito fala como se conhecesse a decisão. Vai ser picareta assim lá longe, rapaz.

    1. Sobre a idiotice pode até

      Sobre a idiotice pode até haver discordância, mas sobre a ingnorância não há, pois a mesma está escancarada duplamente no texto, quando transforma uma peça  famosa como o J’accuse em livro e quando inverte o ainda mais famoso “Eis o homem”.  Este em latim, para demonstrar sapiência perante seus leitores, ávidos por enrolations.

      1. Verdade

        J’accuse virou um “livro demolidor” hahahahaha

        O cara não sabe nem enunciar corretamente o princípio da reserva legal em direito penal e quer opinar sobre o caso de Pizzolato rsrs.

  19. O desespero é geral

    “O desespero é geral pois   se Pizzolato conseguir concretizar o que  é de fato o motivo de ele estar na Itália, ser julgado novamente, e assim , poder apresentar as provas de sua inocência,que aqui lhe foi negado… A casa de muito pistolão, golpista togado,e empresas como a Globo principalmente, vai cair!” 

  20. Acho que a galera não entende ou não quer entender

    Acho q a galera não entende ou não quer entender o significado de qdo me referi, noutros dias,como extremamente inteligente,apaixonante,encantador,cativante,humilde(A humildade como forma de dominação assim tb. me referi a Marina, citando um aforismo de autor X no 1. turno).Mas o amor é cego.Nâo tenho saco – nem devo – entrar em detalhes.Que continuem assim histéricos “não houve mensalão,não houve,nao houve”.De início,citei Mino Carta e o calhamaço e pesquisas em q certamente Tarso Genro Ministro da Justiça se baseara pra indicar asilo a Battisti.Em sinal contrário,acho q amanhã e p/muitos dias,meses,voltarão posts-títulos assemelhados e comentários de boa fé negando “influências” e “pressões” diversas sobre os Parlamentos no mundo todo.

    1. quem o conheceu no início

      sente q Andréa realmente é convicta e continua apaixonada.Como cativados foram simpatizantes e companheiros(exceções resistiram a tentativas de ampliar suas bases e seu livre trânsito).Seminário de São Leopoldo-RS. Toledo-PR.Banco do Brasil-NPD-setor vital Porto Alegre e… um… “mal entendido”, prenúncio do mal entendido contra Gushiken – nada de novo,uma intuição aqui,uma antena ali,uma ocorrência lá,um “mal entendido” q se repetia.No controverso argumento de “é pra não fazer o jogo da direita”,e pra não desancar mitos,fala-se outra coisa longe da massa de simpatizantes e de filiados.É triste e dói.

  21. Eu tinha parado quando o

    Eu tinha parado quando o ignorante transformou o J’accuse em livro, mas agora vi que ele escreveu também que Pilatos teria ouvido, e não proferido, o famoso “Eis o homem”.

    Resumindo, o sujeito é um ignorante completo.

    1. Hahahahaha, piada mesmo

      Vamos rir do absurdo hahahaha:

      “No célebre caso Dreyfus, um grande escritor, Zola, representou a consciência moral da França ao escrever “J´accuse”, um livro demolidor contra o sistema judicial francês que condenou um oficial do Exército sem prova por suposta traição.”

      Quem conhece o caso Dreyfus sabe que o que Zola escreveu foi um célebre artigo de jornal rsrs. O cara disse que foi um “livro demolidor” rsrsrs. Piada pronta.

      É o naipe dos defensores de Pizzolato na Internet brasileira rsrsrs

       

      1. Dallari, Canotilho,

        Dallari, Canotilho, Comparato, LFG, Pedro Serrano, até mesmo Ives Gandra…é o naipe dos críticos do Mentirão.

        Argolo, Lobão, Constantino, Jabor, Reinaldo Azevedo, Joaquim Barbosa…é o naipe dos apoiadores.

        1. Mentira, nenhum deles defende a corrupção do mensalão

          Alguns dos citados discordam de alguns entendimentos dos ministros que julgaram o processo. É bem diferente de dizer que o mensalão não existiu ou que é uma coisa válida. Nenhum deles nega que milhões de reais foram pagos a líderes da base aliada. A discussão é outra. Por exemplo, os poucos defensores dizem que não existiriam provas de que Dirceu, Genoino etc, sabiam disso ou concordaram com isso, em corromper parlamentares para angariar apoio para o governo. Ou seja, são alegações sobre a autoria e não sobre a materialidade do crime, que é incontroversa, já que os pagamentos foram comprovados, o que é mais do que suficiente para caracterizar a corrupção.

          Os pouquíssimos que negam a corrupção, falando alopradamente em caixa 2 de campanha, são vinculados ao PT e opinam de forma parcial, como o comentarista que vive fazendo spam neste blog, IV Avatar. Não merecem crédito. Estão fazendo política e não opinam de acordo com direito, a exemplo de Dallari e Serrano. Desconheço que Comparato tenha falado algo defendendo a distribuição de milhões de reais a líderes da base aliada. Ele não é maluco e sabe que isso é corrupção.

          O resto é que não defendeu mesmo a corrupção do mensalão. Canotilho está acima desses esquemas de corrupção. Só quer saber de direito constitucional, coisa que vc não sabe o que é porque é um ignorante estúpido defensor de ladrão, com a desvantagem de não ganhar nada com isso, como os filiados ou vinculados ao PT. Essa parte fica por conta do teu perfil de fake otário, baba-ovo de quem ganha com a defesa da corrupção do mensalão, o que não é o teu caso, já que vc é um loser para ganhar alguma coisa em qualquer situação.

          1. A crítica do Canotilho

            A crítica do Canotilho reside, principalmente, na ausência do duplo grau de jurisdição, valor universalmente reconhecido como fundamental, e ignorado por advogadozinhos como Argolo, o concurseiro fracassado.

          2. Mentem

            Sim, mentem, por que não lhes interessa mais sustentar o discurso certo. Querem que seus novos santos sejam canonizados. O Ives Gandra dificilmente faria parte dessa patota. Outra coisa, não acusem o mensageiro…

  22. Pizzolato é inocente

    Incrível como o pig se repete assim sem tirar nem por: Todos os veículos de comunicação omitem os reais motivos da negação da extradição a Pizzolato: Os erros da AP 470, além de outros como o réu possuir cidadania italiana,  a idade….

    E tem gente que só lê  o pig e se acha bem informado.Pig foge da esposa de Pizzolato como o diabo foge da cruz…pq será… “E, ironia das ironias, após a mídia gastar sabe-se lá quanto, pagando correspondentes da Itália para acompanhar o caso Pizzolato, e fazendo de tudo para obter entrevistas ou imagens de Andrea Haas, mulher de Pizzolato, quando alguém consegue enfim uma entrevista com o próprio, ela é escamoteada. Não recebe nenhum destaque, nem no próprio Estadão.”

    http://www.ocafezinho.com/2014/10/30/midia-esconde-entrevista-com-pizzolato/

    andrea.jpg

     

     

  23. Por ter sido o alvo o PT . O bê-a-bá da luta política

    Quero ver manifestação da Direção Nacional vir a público levantar uma palhinha pela figura,quero ver.Uma e outra personalidade em declarações ao seleto público estão no vale-tudo da luta política.Ou,p/mais ilustres q sejam,não são imunes a tolices,a crenças,a fé.Poderia(e posso,mas não o faço)citar sindicalista e militante lá de cima q defende em público,em rede social e assemelhados,a figura,mas em privado quer distâcia,prefere ver o diabo na cruz.Se houve abusos, arbitrariedades,como leigo sem ter lido os autos,achei,p/ex., aquela da Teoria do Domínio do Fato uma aberração,seu autor, um alemão,se não me engano,não corrobora o uso que se fez pelo STF,segundo entrevista na FSP,citada quando é conveniente,satanizada idem.

     

  24. Bundas brilhantes

    Complexo vira-lata à parte, mas é por coisas como este julgamento farsesco que, como disse um senador italiano, o Brasil é mais conhecido por suas bailarinas do que por seus juristas. Depois dessa presepada do STF, como negar que somos um pais de bundas brilhantes e juristas insignificantes, uma pena que uma das maiores economias do planeta tenha um Judiciário deste nível, com esta imagem perante o mundo civilizado. Bem merecidos os puxões de orelha dados por juristas de peso. Que vergonha, senhores ministros, continuem sendo marionetes dessa  imprensa cujo partido que defende acabou de ser derrotado nas urnas pelo povo brasileiro apesar de todos os esforços para elegê-lo, para isso instalaram inclusive este tribunal de exceção, mas não deu né. 

      

     

    1. Bundas brilhantes

      Ministro Joaquim Barbosa o nosso Simao Bacamarte e sua casa verde.” O Brasil  real é bom e revela os melhores instintos,mas o país oficial é caricato e burlesco(Machado de Assis,que nao conheceu Jbarbosa mas conhecia todas as psicopalogias midiaticas)

  25. Agora a Justiça Italiana vai

    Agora a Justiça Italiana vai auditar todas as decisões da Justiça Brasileira. A Corte de Apelações de Bologna é a nova instância. O que eu vi de texto falando que a sentença italiana disse isso ou aquilo… A sentença, que é bom, ninguém viu. Só ouviu o que disse o advogado.

     

    Batisti também ficou no Brasil porque o Ministro da Justiça alegou falta de provas. A decisão de conceder asilo agora também vai validar a decisão que condenou o asilado. Igual as eleições inocentam políticos condenandos por corrupção.

     

    Vocês estão delirando. Itália usou de reciprocidade. Batisti ficou no Brasil por motivos ideológicos, mas tinha que ter uma formalidade, então fala-se de ausência de provas. Itália quis mandar uma banana para o Brasil. Todo mundo sabia que ele não seria extraditado por causa do caso do Batisti. Até o próprio Henrique.

    1. Mulholland, sqn: O motivo não foi Battisti não

      Só que não…Pois se a Italia quisesse se vingar do Lula era só ter extraditado o Pizzolato na véspera da eleição, no entanto optou por um julgamento técnico. A direita é que está com esse chororô sobre Battisti..nada a ver…a Corte Italiana alegou vários motivos tais como: O STF negou ao Pizzolato o sagrado direito ao duplo grau de jurisdição…o réu eh italiano…a lei italiana o protege por causa da idade…so pra citar alguns motivos, mais do q justos

      http://www.ocafezinho.com/2014/10/31/a-integra-da-defesa-de-pizzolato/

    2. Quem “Apenou” Sem Competência Pode, e Deve, Ser Considerado ?

      Prezados,

                    Apresento o documento “Quem “Apenou” Sem Competência Pode, e Deve, Ser Considerado”, https://pt.scribd.com/doc/250898079/Quem-Apenou-Sem-Competencia-Pod… , onde estamos contestando a opinião de joaquim barbosa quanto a preocupação de Dilam Rousseff em obter do Procurador-Geral da República informações sobre possíveis investigações do Ministério Público dos indicados a Ministros de Estado.

                    Abraços,

                    Plinio Marcos

       

                                 Quem “apenou” sem Competência pode, e deve, ser considerado ?

                O ex-ministro joaquim barbosa coloca como “degradação” , em meu entendimento, a presumível, e Legítima preocupação, da Chefe do Poder Executivo da República Federativa do Brasil, de zelar, e preservar, a Instituição Democrática de Ministro de Estado da República Federativa do Brasil, ao consultar o Chefe do Poder Ministério Público da República Federativa do Brasil, sobre o possível envolvimento em investigações, “em andamento”, sob sua responsabilidade, de “indicados” ao Cargo, de tal forma, a garantir, e a evitar, que sejam “investidos” indivíduos que possam, de alguma forma, comprometer tais Instituições, como o divulgado na notícia “Joaquim Barbosa sobre Dilma: Que degradação!”,

      http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2014/12/22/joaquim-barbosa-sobre-dilma-que-degradacao/ .

                Joaquim Benedito Barbosa Gomes É Doutor e Mestre em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas), onde cumpriu extenso programa de doutoramento de 1988 a 1992, o qual resultou na obtenção de três diplomas de pós-graduação. Cumpriu também o programa de Mestrado em Direito e Estado da Universidade de Brasília (1980-82), que lhe valeu o diploma de Especialista em Direito e Estado por essa Universidade.

                 É Professor licenciado da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde ensinou as disciplinas de Direito Constitucional e Direito Administrativo. Foi Visiting Scholar (1999-2000) no Human Rights Institute da Columbia University School of Law, New York, e na University of California Los Angeles School of Law (2002-2003.

                 É assíduo conferencista, tanto no Brasil quanto no exterior. Foi bolsista do CNPq (1988-92), da Ford Foundation (1999-2000) e da Fundação Fullbright (2002-2003).

                 É autor das obras “La Cour Suprême dans le Système Politique Brésilien”, publicada na França em 1994 pela Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence (LGDJ), na coleção “Bibliothèque Constitutionnelle et de Science Politique”; “Ação Afirmativa & Princípio Constitucional da Igualdade. O Direito como Instrumento de Transformação Social. A Experiência dos EUA”, publicado pela Editora Renovar, Rio de Janeiro, 2001; e de inúmeros artigos de doutrina.
      http://www.stf.jus.br/portal/ministro/verMinistro.asp?periodo=stf&id=39

                 Será que um indivíduo, com o currículo acima, pode, e deve, ter uma sua “consulta” considerada, quando foi Relator de um Processo de Crime Comum (Ação Penal), por Tribunal Constitucionalmente INCOMPETENTE (Supremo Tribunal Federal) para “condenar”, e “apenar”, por exemplo, Banqueiro, Publicitário, e Funcionário do Banco do Brasil, como se fossem Autoridades Institucionais com direito a FORO PRIVILEGIADO ?

                Quando consta da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, no CAPÍTULO IV – DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA, Seção I – DO MINISTÉRIO PÚBLICO, Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
      http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm

                Em função do colocado até aqui, um dilema fica no ar:

                Será que a possibilidade da Chefe do Poder Executivo da República Federativa do Brasil ter a informação de que um seu possível “indicado” a Ministro de Estado da República Federativa do Brasil esta, ou não, sendo objeto de “investigação” em qualquer dos processos “em andamento” sob responsabilidade do Poder Ministério Público da República Federativa do Brasil, pode, ou deve, tipificar Consulta Jurisdicional ?

                Será que a possibilidade da Chefe do Poder Executivo da República Federativa do Brasil ter a informação de que um seu possível “indicado” a Ministro de Estado da República Federativa do Brasil esta, ou não, sendo objeto de “investigação” em qualquer dos processos “em andamento” sob responsabilidade do Poder Ministério Público da República Federativa do Brasil, pode, ou deve, tipificar um ato de Defesa do Regime Democrático, pelo Zelo, pela Preservação da Instituição Democrática de Ministro de Estado da República Federativa do Brasil ?

                Em meu, empírico, intuitivo, nacionalista, sentimento, reconheço que a consulta em questão NÃO É uma consulta jurisdicional, e SIM É uma consulta orintativa, ou aconselhativa, de um Chefe de Poder para outro Chefe de Poder, com o objetivo MAIOR de ZELAR, e PRESERVAR, o Regime Democrático Brasileiro de qualquer possível conduta que venha a comprometer, no caso, a importante Instituição Democrática do Ministro de Estado.

                Aproveito a oportunidade para registrar meu lamento, pela recusa do Estado Italiano de permitir a extradição de Henrique Pizzolato, estar calcada nas condições degradantes dos presídios brasileiros, uma vez que, em meu entendimento, deveria estar calcada na INCOMPETÊNCIA do Supremo Tribunal Federal de julgar, por crime COMUM, Banqueiro, Publicitário e Funcionário do Banco do Brasil, conforme o colocado no documento * Henrique Pizzolato possível “revanche” do Judiciário Italiano *, http://pt.scribd.com/doc/185655567/Henrique-Pizzolato-possivel-%E2%… , onde estamos sugerindo ao Consul Geral da Itália no Rio de Janeiro, que em função da “fuga” do Cidadão Brasileiro, e Cidadão Italiano, Sr. Henrique Pizzolato, o Judiciário Italiano, a Luz da Constituição Brasileira, cominada a da Constituição Italiana, avalie o Habeas Corpus 115.179 Minas Gerais, uma vez que, o mesmo esta calcado na premissa de que o Julgamento da AP 407 é INCONSTITUCIONAL, é uma arbitrariedade de um Tribunal de Excessão, por ter como fundamentação o “FORO PRIVILEGIADO” em contexto Constitucional de que “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI”, entre outras considerações. Algo que, em princípio, ANULA a condenação de TODOS aqueles que não tem direito ao FORO PRIVILEGIADO, eliminando qualquer possibilidade de Henrique Pizzolato ser reconhecido internacionalmente como Criminoso Brasileiro Foragido.

                Reitero meu Respeito, Minha Consideração, Minha Admiração, pela Presidente da República Federativa do Brasil, Srª Dilma Vana Rousseff, principalmente, pelo seu esforço em não ser “contaminada” pelo que aí esta, uma vez que, sendo Presidente Eleita por um BLOCO PARLAMENTAR formalmente organizado em COLIGAÇÃO PARTIDÁRIA, teve em seu Ministério Membros “indicados” pelos seus Partidos Membros, onde referenciais de postura Ética, e Profissional, puderam ser superficiais, pelas poucas informações, muitas vezes, disponíveis.      
                Logo, embora para alguns, que não Eu, sua preocupação seja “degradante”, para outros como Eu, sua preocupação é LEGÍTIMA, e COMPATÍVEL, com as Atribuições, e Responsabilidades, do Cargo do qual esta INVESTIDA, principalmente, quando, hoje, sofres ataques diretos, de “indicações” de Partidos Membros da Coligação Partidária que permitiu seu primeiro mandato.

                Portanto, reconheço que nas vésperas de iniciar o seu segundo Mandato de Presidente da República Federativa do Brasil, seja natural, uma preocupação primeira com as necessárias informações disponíveis ao Ministério Público, quanto a qualidade dos “indicados” pelos Partidos Membros da Atual Coligação Partidária, principalmente, quando vivemos um Presidencialismo Relativo, uma vez que, a Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, embora seja de Sistema Político Presidencialista tem “ALMA” de Sistema Político Parlamentarista, onde parte dos Poderes Históricos Presidencialistas foram transferidos para o Parlamento, do qual, necessariamente, deverás ser “parceira”, tendo em vista, que sem seu apoio nenhum Presidente Brasileiro terá “governabilidade”.

               Atenciosamente,

               Plinio Marcos Moreira da Rocha

      Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603 – LEME – Rio de Janeiro – Brasil

      CEP 22010-010

      Tel. +55 21 25427710

      A Despreocupação Responsável em mudar Conceitos e Valores
      De regerende Verantwoordelijk in snel evoluerende concepten en Waarden
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      Le responsable régnant en changeant Concepts et valeurs
      Il regnante responsabile nel cambiare Concetti e Valori

       

       

  26. Ô, chiliques. Direção Naconal q se pronuncie publicamente.

    Nos países mais civilizados,de menores índices de impunidade e de corrupções,há pressões,negociações,influências variadas sobre os parlamentos para a governabilidade.Imagine sob uma amplíssima coligação.Caixa 2 é praticado por todos.Sabe o que mais é praticado por todos?Não vou dizer,nham-nham-não…Acreditar de que só houve Caixa 2…Claro q o alvo e safadezas do julgamento era,foi e será contra o maior agrupamento q alardeava de baixo pra cima (ou inocenteme- nte, nascido tb sob influência religiosa).Não mais creio q tenha sido apenas Caixa 2.E não foi só pela fundamental e necessária “pressão” contra o Parlamento. Há aproveitadores em qq grupo.O resto é plim-plim às avessas. Pios.

  27. A verdade esta vindo a tona. O Joaquim Barbosa fugiu por isso:

    “Sivelli ha quindi ricapitolato gli argomenti portati dalla difesa contro l’estradizione. In primo luogo, il fatto che in Brasile “non doveva avere il processo davanti al supremo tribunale” ma un processo “ordinario così come lo hanno avuto altri imputati che non avevano la pubblica funzione”. Poi “la violazione del doppio grado di giudizio” e “il fatto che non è stata consentita l’acquisizione di prove dell’indagine parallela”. Infine, probabilmente elemento decisivo, secondo i difensori “il problema delle carceri, anche perché dall’altra parte non sono state in grado di confutare le nostre documentazioni”. Il riferimento è alla mancanza di garanzia del rispetto dei diritti umani nelle carceri brasiliane, sostenuto dalla difesa.”

     

     

    http://www.ilfattoquotidiano.it/2014/10/29/henrique-pizzolato-allestradizione-in-brasile-per-banchiere-condannato/1177522/

    1. INTERPOL esclarecimentos situação de Henrique Pizzolato

      Prezados,

       

      Apresento o documento “INTERPOL esclarecimentos situação de Henrique Pizzolato”, https://pt.scribd.com/doc/251387073/INTERPOL-Esclarecimentos-Situacao-de-Henrique-Pizzolato , onde estamos questionando a INTERPOL pelo reconhecimento do Mandato de Prisão emitido pelo Estado da República Federativa do Brasil contra o Sr. Henrique Pizzolato, apesar de nossos esforços feitos em 01/02/2014, dos quais, nenhuma resposta nos foi encaminhada.

      Ressaltamos que o questionamento, ora efetuado, esta calcado na avaliação do mérito da solicitação feita pelo Brasil à Itália de extradição do Sr. Henrique Pizzolato, uma vez que, ao embasar a rejeição da extradição, a Côrte de Apelação de Bologna, de forma reflexiva, condenou a República Federativa do Brasil, através de seu Poder Judiciário, em especial o Supremo Tribunal Federal, por não respeitar princípios básicos do Direito Brasileiro e do Direito Internacional.

      Algo que nos permite acreditar que a essência da existência da INTERPOL impede, que ainda hoje, o Sr. Henrique Pizzolato possa ser reconhecido, e tratado, como Criminosos Foragido Internacionalmente.

      Atenciosamente,

      Plinio Marcos

       

      Pizzolato,Mensalão,STF,Bologna,condenação,reflexiva

       

      “THE INTERNATIONAL CRIMINAL POLICE ORGANIZATION – INTERPOL”
      Presidência e Secretaria-Geral
      200, quai Charles de Gaulle
      69006 Lyon
      França

      Fax: +33 (0) 4 72 44 71 63

      E-mail: http://www.interpol.int/Contact-INTERPOL

       

      Esclarecimentos quanto a situação de Henrique Pizzolato

       

      Excelentíssimos,

       

      Presidente da INTERPOL, Srª Mireille Ballestrazzi

      Secretário-Geral da INTERPOL, Srº Jürgen Stock

       

       

      Será que a INTERPOL foi criada com o objetivo de atuar na captura de “perseguidos políticos” ? Onde assintosamente Ritos Processuais são alterados, e manipulados, em função de interesses “político-partidário”.

      Afinal, quem esta com a Razão: A Constituição da República Federativa do Brasil ? O Supremo Tribunal Federal da República Federativa do Brasil ? A Côrte de Apelação de Bologna ? A INTERPOL que não reconhece a premente, e necessária, sua avaliação, quanto a Legalidade, a Legitimidade do mandato de prisão, pela condenação do Sr. Henrique Pizzolato ?

      Deve Henrique Pizzolato ainda ser reconhecido como Criminoso Foragido Internacionalmente ?

      Atenciosamente,

      Dr. Plinio Marcos Moreira da Rocha

      “Colando” (copiando) gráu de Doutor, com Doutorado em Direito de “Merda” (inexistente), em Estabelecimento de “Merda” (inexistente), reconhecido pelo Ministério de Educação de Estado de “Merda” (que tudo assiste, em duplo sentido), de um Estado Democrático de Direito de “Merda” (que tudo permite), conforme o documento “Sugestões de Ação no RESGATE da Credibilidade”,

      http://pt.scribd.com/doc/145276286/Sugestoes-de-Acao-no-RESGATE-da-Credibilidade .

      Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente

      Um cinquentão com índole de um jovem revolucionário apaixonado por tudo o que se envolve, e por isso, tem a Despreocupação Responsável em MUDAR Conceitos e Valores

       

      A Despreocupação Responsável em mudar Conceitos e Valores

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      Le responsable régnant en changeant Concepts et valeurs

      Il regnante responsabile nel cambiare Concetti e Valori

       

      Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,

      http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-Juridico-II

       

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