Álbum de tributo “The McCartney Of” com Alice Cooper e The Cure

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Sugerido por Jair Fonseca

Saiu há pouco um álbum de tributo musical a Paul McCartney, com vários ótimo artistas como Alice Cooper e The Cure, entre muitos outros. No caso, famosas canções dos Beatles, de autoria do velho McCa.

https://www.youtube.com/watch?v=uDxDW9jEjHg]

[video:https://www.youtube.com/watch?v=sdsevtSO_FU

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

9 Comentários

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  1. Boa

    Boa pedida este álbum. Gente boa, com músicas de Paul McCartney, e também de John Lennon, como é o caso de Eleanor Rigby e hello Goodby, das antigas, 1966, 1967. Sobre Joe Cocker, que perda ! O álbum The Mad Dog and Englishmen, duplo ao vivo nos Estados Unidos foi um dos discos da minha juventude. O mundo musical está mais pobre.

      1. Verdade

        É verdade, Jair, tenho uma relíquia, uma Rolling Stone brasileira, com papel amarelado, década de setenta, com uma entrevista com o John, onde ele  cita a autoria de quase todas as musicas da dupla: Ora dele, ora de Paul, ora dos dois juntos. É uma jóia de texto. lembro como ele explicou a composição de “A day in the life” do Sgt Pepper´s . Espetacular. Gosto da performance de Roger Daltrey na gravação  de Quadrophenia, o disco do The Who que mais ouvi em todos estes anos.

    1. O Rock jamais “morre”.

      E lá se foi Joe Cooker, porem seu legado, assim como estas obras primas, nas quais os amigos e contemporâneos do ex-beatle Paul McCartney  o homenageiam, está o legado, daquela geração de roqueiros de verdade, dos saudosos anos 70,80, que jamais ficarão velhos e tampouco morrerão.

      Obrigado Jair, pela postagem.

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