Brasilianas.org discute a indústria de aplicativos no país

Mande suas perguntas!
 
Hoje, na TV Brasil, será gravada nova edição do programa Brasilianas.org, desta vez sobre a indústria de aplicativos. O Brasil é um dos maiores consumidores de aplicativos do mundo, sendo hoje o quinto país que mais realiza downloads desses produtos através da Google Play Store, conforme relatório divulgado pela consultoria App Anie.
 
As empresas nacionais deveriam ser as maiores beneficiadas nesse cenário, entretanto, são as lojas dos Estados Unidos que lideram hoje ranking de maiores fornecedoras.
 
Este setor movimenta 25 bilhões de dólares no país e, segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), chegará a 70 bilhões de dólares em 2017. Logo, como melhorar a colocação do Brasil como produtor de TICs, revertendo a movimentação deste mercado em favor do crescimento interno? Para responder esta pergunta, o apresentador Luis Nassif recebe o diretor-presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação de São Paulo (Assespro-SP), Marcos Sakamoto; o Diretor da Startupi, Diego Remus, e o diretor de negócios da Dextra Sistemas, Luís Dosso.
 
Você também pode participar, encaminhando suas perguntas que poderão ser selecionadas durante a gravação. Clique aqui e envie. As questões serão selecionadas até às 16h30.
 
Já existe uma política pública para induzir a produção nacional. Em 2013, o MCTI adotou uma lei obrigando os smartphones produzidos no país a terem no mínimo 5 aplicativos brasileiros. Em janeiro de 2014, o número subiu para 15 aplicativos, e em dezembro serão obrigatórios 50 aplicativos de empresas nacionais.
 
A edição gravada hoje irá ao ar na próxima segunda-feira, 8 de setembro, das 19h30 às 20h30, na TV Brasil. Não perca! Nesta noite o tema de debate será o Custo Brasil. Veja quem são os participantes clicando aqui.
 
Onde sintonizar a TV Brasil:
 
UHF Analógico Canal 62 (SP)
UHF Digital Canal 63 (SP)
VHF Canal 2 (RJ), (DF) e (MA)
Net – Canais 4 (SP), 16 (DF), 18 (RJ e MA)
Sky-Direct TV – Canal 116
TVA digital – Canal 181
 
Ou assista pela internet: www.tvbrasil.ebc.com.br.
 
Para assistir as edições anteriores: http://tvbrasil.ebc.com.br/brasilianas/videos
 
Redação

4 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Ringtones

    Há dez anos atrás, quando ainda era membro do Ciesp daqui de Santos, participei de diversas reuniões com o intuito de criar em Santos, nas incubadoras das faculdades e da prefeitura, empresas de soft.

    Lembro muito bem que na minha intervenção naquela época falei dos ringtones, que estavam surgindo e fazendo sucesso nos primeiros smartphones do mercado.

    A recepção foi no mínimo fria a minha idéia, como algo simples e que todos queriam e compravam seria “nobre” o suficiente para a empáfia e soberba dos ‘Gates e Jobs” daqui, nunnnccaaaa! o negócio deles eram aplicativos úteis, que “fizessem” a diferença.

    Nunca surgiu nada que vingasse e desse lucro para que uma empresa aqui de Santos se destacasse no cenário de soft nacional e olhe que em 1991 eu e uns meninos da faculdade de computação criamos um soft que usando meu sistema de gerenciar minha loja, a controlava na época.

    O pessoal que entra neste negócio só está atras de subsídios, verbas públicas e investimentos iniciais a fundo perdido.

    Desse mato, para sair coelho, só com outra mentalidade, na minha humilde opinião.

      1. Sou fã da 12C também

        Meio no assunto, quando existiam factorings a industria pequena sobrevivia. Hoje não mais.

        A discussão é boa e impacta, nesses tempos de deflação e desemprego, a vida de milhões de brasileiros, que por falta de um crédito desburocratizado e rápido não consegue empreender mais no Brasil.

        Não sei se dá para quantificar isto no custo Brasil, mas que 100% das empresas que descontavam duplicatas foram pro saco, foram.

  2. Obsolência veloz de certos debates

    Os microgrids, que por sinal caem como uma luva aqui no Brasil, estão na bica de revolucionar e colocar em xeque toda a industria elétrica, tanto na vertente da geração, como na distribuição.

    Vai um artigo sobre o tema do mercado financeiro, que não dorme de toca e sente o cheiro das inovações que irão mudar as empresas como os lobos e os ursos da natureza. O velho espírito animal para se livrar de micos e saborear sardinhas.

    Microgrids Are Coming, and They Could Change the World

    As the cost of solar energy falls and new technologies like energy storage, smart meters, and demand response advance, new opportunities open up, like microgrids, which can create a self contained energy ecosystem. If designed right, microgrids can produce more renewable energy, cause less strain on the grid, and even provide technology that could change energy around the world. 

    What’s a microgrid?
    A microgrid is an electric grid that is much smaller than a city, state, or national grid and contains both generating assets as well as energy demand sources.

    It may contain distributed solar on rooftops, ground mounted wind and solar generation, smart meters, energy storage, and even demand response. The main electric grid would then feed into a central point that would control all points of the system and communicate with the main grid, which would still provide a feed of energy to the microgrid. Below is a graphic from Siemens, a large grid supplier, that shows what a microgrid may look like.

    Source: Siemens. 

    From the grid’s perspective, microgrids could turn hundreds of points of demand (homes) into a single point of demand, simplifying operations and giving more control within the microgrid. In some locations, the microgrid could even operate independently of a central electric grid.

    Solving the grid’s main problem with rooftop solar
    One advantage is that microgrids would alleviate the major problem utilities say they have with rooftop or distributed solar’s intermittent supply to the grid. By dealing with one large point of contact, the microgrid could smooth out demand from the larger grid and even store excess energy produced within the microgrid for use during times when solar energy production may be high.

    If designed correctly, the microgrid could actually improve a utility’s cost structure by reducing the amount of spinning reserves required to pick up when intermittent energy sources, like wind and solar, reduce generation. 

    It may soon be possible to invest in the solar system on your neighbor’s roof. Source: SolarCity.

    So, how does this change the world?
    The revolution of the microgrid will be noticed here in the U.S., but it could also transform impoverished nations with little access to energy worldwide. There are currently 1.3 billion people worldwide who lack power, and most of them live in locations far from a traditional energy plant or electric grid. It’s also often infeasible to build a fossil fuel plant or run transmission lines from the central grid to these locations. So, creating a microgrid with local energy sources is a logical solution.  

    It just so happens that many of these communities in Africa and India are also home to tremendous solar energy potential. If these communities had the ability to build their own grids, produce energy, and store energy, they could improve life immensely. It’s possible the improving economics of solar energy, energy storage, and microgrids could improve the lives of billions of people. 

    Who will play in this market?
    So, who is going to be building microgrids and community energy assets?

    The first two companies I think of are SolarCity and SunPower  . SolarCity is the largest distributed solar installer in the U.S. and has invested in Off-Grid Electric, a Tanzania-based company that provides solar lighting in Africa. It is also developing energy storage to store energy for emergencies within the home that could be transferred to microgrids both here and abroad. 

    SunPower is working with 7 of the top 10 homebuilders in the country and is testing energy storage systems that would be valuable for microgrids as well. It’s also building utility-scale projects in Africa and the Middle East, building out capabilities in places where solar energy potential is highest. Below is a short explanation of SunPower’s energy storage vision. 

    SunPower’s plans for energy storage in the home. Source: SunPower.

    No doubt companies like Siemens and General Electric would be in this market as well, but microgrids would be more line extensions than new growth markets.

    The grid is changing
    As distributed energy becomes more common, and utilities adapt to the new normal, where homeowners can own power-generating assets, we’ll see new opportunities emerge in energy. One concept I think communities will see as attractive is the microgrid. If built properly, they will put the power in the community’s hands and give consumers more control over their energy choices. If that happens, it will be a positive development for the world of energy.

     

    Another energy transformation in the U.S.
    You already know record oil and natural gas production is changing the lives of millions of Americans.

     

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador