Brasilianas.org discute hoje a estratégia nacional de defesa

Hoje, na TV Brasil, das 19h30 às 20h30, o programa Brasilianas.org recebe o Ministro da Defesa Celso Amorim, o diretor titular do Comitê de Defesa da Fiesp, Jairo Cândido, e o conselheiro da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Claudio Moreira. O debate, que será mediado por Luis Nassif, avaliará a importância da indústria da defesa e segurança do Brasil.

A estratégia nacional de defesa está baseada na Constituição Federal, com premissas de buscar sempre que possível soluções pacíficas e o fortalecimento da paz e segurança internacionais. Entretanto, o aumento da relevância social e econômica do Brasil no cenário mundial lhe obrigou a aumentar os investimentos no setor nos últimos anos. Segundo dados do Panorama sobre a indústria da defesa e segurança no Brasil, divulgado em 2013 pelo BNDES, de 2003 até 2012 as despesas com investimentos neste nicho aumentaram 568% em território nacional, passando de R$ 1,5 bilhão para R$ 10,1 bilhões.
 
Para encaminhar suas perguntas que poderão ser selecionadas ao vivo, clique aqui.
 
Os gastos com investimentos referem-se à aquisição de recursos necessários ao aparelhamento das Forças Armadas como aviões, helicópteros, navios, embarcações, carros de combate, instalações de grande porte, armamentos pesados e suas munições. O relatório também destaca a importância do setor bélico para o desenvolvimento de tecnologias de ponta, lembrando que grande parte dos inventos nesta área tem aplicação dual, ou seja, tanto militar como civil, a exemplo da criação da internet, do telefone celular e do GPS.
 
O orçamento da defesa no Brasil abrange o Ministério da Defesa e as três Forças Armadas. As principais empresas de defesa brasileiras atuam de maneira diversificada, ou seja, atendendo também ao mercado civil fornecendo produtos e soluções de segurança. Ainda, segundo relatório do BNDES, os países que mais investem em defesa e segurança desenvolvem os produtos a serem utilizados pela defesa nacional em cooperação com entidades de pesquisa e desenvolvimento militares e civis. Na edição desta segunda-feira (25/08), o programa Brasilianas.org tem como objetivo fazer um balanço da estratégia nacional de defesa, do fomento à tecnologia e aos institutos limitares, e também da experiência de contratação dos caças Gripen. Não perca!
 
Onde sintonizar a TV Brasil:
 
UHF Analógico Canal 62 (SP)
UHF Digital Canal 63 (SP)
VHF Canal 2 (RJ), (DF) e (MA)
Net – Canais 4 (SP), 16 (DF), 18 (RJ e MA)
Sky-Direct TV – Canal 116
TVA digital – Canal 181
 
Ou assista pela internet: www.tvbrasil.ebc.com.br.
 
Para assistir as edições anteriores: http://tvbrasil.ebc.com.br/brasilianas/videos
Redação

24 Comentários

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  1. NassifUma pergunta que não

    Nassif

    Uma pergunta que não deve ser esquecida: Qual o papel e a importância da Rússia na estratégia de defesa do Brasil.

    Aguardarei a resposta assistindo o programa.

    Abração

     

    1. Se a Rússia possuir qualquer

      Se a Rússia possuir qualquer relevância em qualquer plano brasileiro,esta será secreta por motivos obvios.

       

      O que vc quer mesmo perguntar é se o Brasil mudou seu alinhamento.

      Não, não mudou.

       

      A constribuição russa são uns Helis de ataque, que na verdade foram o prêmio de consolação por não ter ido para as finais do campeonato FX.

      E umas baterias anti aéreas.

       

      Coisas pontuais.

      1. Athos
        Pior que sou obrigado a

        Athos

        Pior que sou obrigado a concordar contigo; mas gostaria de ouvir isto do Ministro. Vamos ver se o Nassif pergunta né.

        Abração

        1. A Russia tem um pessimo pós

          A Russia tem um pessimo pós venda.

          Mesmo a India ( que esta anos luz de nós em termos de compra ) não consegue garantir um fluxo razoavel para peças de reposição dos equipamentos comprados junto aos russos.

          Logo a unica forma de fazer politca seria de defesa é investir pesado para emancipação tecnologica neste campo.

          O que em termos de Brasil com nossa amada classe poltica é algo inimaginavel…

          1. ÍNDIA

             

            A MAIOR IMPORTADORA DE ARMAS DO MUNDO

            [ https://jornalggn.com.br/noticia/apenas-11-paises-do-mundo-estao-sem-conflitos ]

             

            Maiores Exportadores de Armas do Mundo

             

            1. USA2. Russia3. Germany4. China5. France6. United Kingdom7. Spain8. Ukraine9. Italy10. Israel11. Sweden12. Netherlands13. South Korea14. Switzerland15. Canada16. Belarus17. Norway18. South Africa19. Uzbekistan20. Australia

             

            Maiores Importadores de Armas do Mundo

             

            1. India2. China3. Pakistan4. United Arab Emirates5. Saudi Arabia6. USA7. Australia8. South Korea9. Singapore10. Algeria11. Turkey12. Morocco13. Vietnam14. Venezuela15. Egypt16. United Kingdom17. Iraq18. Afghanistan19. Azerbaijan20. Malaysia 

            Os cinco maiores exportadores de armamento pesado convencional em 2004-2008 e 2009-2013 e os Estados importadores 2009-2013

             

             

            Os MAIORES importadores de armamento pesado convencional, por região, em 2004-2008 e 2009-2013.

             

             

            Os 10 maiores exportadores de armas em 2009-2013 e a evolução do mercado desde 2004-2008

             

             

            As principais tendência em transferências internacionais de armas desde 1950 até 2013

             

             

            SIPRI – STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE

            THE INDEPENDENT RESOURCE ON GLOBAL SECURITY

            http://www.sipri.org/

  2. Defesa

     

    Novo ‘primo rico’, Brasil acumula pedidos de ajuda

    Imagem positiva do programa de expansão da Marinha e dificuldades da Argentina, fazem desabar sobre Brasília uma enxurrada de solicitações de cooperação militar

    O ex-ministro da defesa da Argentina Arturo Puricelli mostra entusiasmado para a imprensa da Argentina a participação da FAdeA no KC-390, na SINPRODE 2011 | Foto – DefesaNet- DefesaNet

    Roberto Lopes
    Especial para DefesNet

    Nos últimos três anos, o Ministério da Defesa brasileiro viu crescer, de forma exponencial, as solicitações de cooperação militar apresentadas por governos de países banhados pelo Oceano Atlântico, ou que possuem algum forte traço de identidade com o país, como o idioma.

    Os motivos para tal prestígio são cinco:

    1 – a percepção de que a Marinha do Brasil se expande, de maneira gradual mas firme, no sentido de se tornar uma força de projeção regional;
    2 – a disposição das escolas militares brasileiras para aceitar alunos estrangeiros;
    3 – as oportunidades de mercado oferecidas pela produção da Base Industrial de Defesa;
    4 – a ausência de restrições de ordem político-ideológica para o uso dos equipamentos fabricados no Brasil; e,
    5 – as graves dificuldades econômicas da Argentina, que, até mesmo para Uruguai e Paraguai, deixou de ser referência em aprestamento militar na América do Sul.

    A recente prioridade conferida pelo governo de Montevidéu à negociação da Força Aérea local que visa adquirir dez caças F-5E Tiger dos estoques da aviação militar da Suíça, deve-se, entre outros importantes motivos – preço (US$ 100 milhões), células pouco voadas (2.000 horas), disponibilidade de entrega imediata –, ao fato de a Aeronáutica brasileira ter essa aeronave em uso.

    Os aviadores uruguaios estimam que seus colegas do Brasil poderão ajudá-los na ambientação com o sistema F-5 ou, especificamente, em envelopes de voo, tática de interceptação, recursos para o dog fight, e procedimentos adequados a missões de reconhecimento (voo a baixa altitude). E também calculam que as diferentes necessidades de manutenção e/ou modernização poderão encontrar amparo no PAMA-SP e na Embraer.

    A expectativa é de que, no caso de Montevidéu arranjar os US$ 20 milhões exigidos pelos suíços como sinal para a transação comercial, os primeiros caças possam pousar em solo uruguaio dentro de um ano, o que permitiria aos pilotos orientais ter dois ou três dos seus F-5 no exercício multinacional Cruzex de novembro de 2015.

    No caso da Marinha as demandas uruguaias não são menores

    Recentemente, a cúpula da Armada do Uruguai fez, diretamente ao comandante da Força Naval do Brasil, um pedido para que os brasileiros a assessorem – e aos especialistas do Ministério das Relações Exteriores uruguaio – no correto levantamento da plataforma continental do país platino. A cooperação entre as duas corporações é estreita. O Brasil doou um helicóptero Esquilo navalisado ao Uruguai, e quando a aeronave precisou de reforma o trabalho foi feito em solo brasileiro – de graça.

    Os uruguaios também manifestaram interesse em estreitar a cooperação da sua indústria naval com a indústria naval brasileira, muito mais sofisticada.

    No norte da América do Sul, os governos do Suriname e da Guiana solicitaram a assistência da Marinha brasileira para o treinamento de pessoal e trabalhos de manutenção em embarcações.

    Ano passado, ao precisarem reparar um navio-patrulha costeiro que se acidentara no litoral do Ceará, os almirantes venezuelanos, entre várias alternativas, selecionaram a oferta de conserto feita pela Emgepron do Brasil, em associação com o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. A predileção pela proposta nacional suplantou até uma outra, apresentada pelo estaleiro espanhol Navantia, fabricante da embarcação ( ainda que, mais tarde, a própria Emgepron tenha recorrido à assessoria dos especialistas da Navantia).

    Do outro lado do Atlântico, governantes e chefes militares de Senegal, Mauritânia, Libéria, Serra Leoa, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné, Nigéria, Angola e Namíbia, têm estreitado os laços com o Ministério da Defesa do Brasil. Essas nações africanas procuram, basicamente, vagas para seus jovens oficiais em academias militares brasileiras. Algumas avaliam a possibilidade de comprar aeronaves de ataque A-29 Tucano. Autoridades angolanas garantem ter interesse no Sistemas Astros, de veículos lançadores de foguetes de artilharia. A Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe recebeu, há poucas semanas, uma lancha classe Marlin, do tipo usado, no Brasil, pela Polícia Naval das Capitanias dos Portos.

    Outrora aguerridos rivais das Forças Armadas brasileiras, oficiais argentinos de todos os níveis hierárquicos agora chamam o Brasil de “primo rico”. O que é explicável pela distância (tecnológica e financeira) entre os programas do Ministério da Defesa, em Brasília, e a modéstia de que se revestem as iniciativas de modernização do aparato militar argentino.

    Não há termo de comparação possível

    Atualmente a Marinha do Brasil constrói, em dependências próprias, dois submarinos convencionais da classe Scorpène – além de navios-patrulha costeiros de projeto francês (como o Scorpène) –, e se prepara para iniciar a fabricação de um sub nuclear e de uma nova categoria de corvetas porta-mísseis, a CV03, derivada da classe Barroso. Necessitados de patrulheiros oceânicos, os argentinos discutem há mais de uma década (!) a melhor forma de produzir os navios.

    Os almirantes platinos gostariam de observar, em alguma medida, a fabricação, na cidade fluminense de Itaguaí, do submarino nuclear “Álvaro Alberto”, mas a disposição da Força Naval brasileira em permitir esse acompanhamento ainda é incerta. Os argentinos também manifestaram interesse em partilhar com os brasileiros a construção do porta-aviões que, no final da década de 2020, irá substituir o navio-aeródromo “A-12 São Paulo”. Os colegas brasileiros preferem deixar o assunto para o futuro.

    De qualquer forma, a posição de inferioridade das Forças Armadas argentinas vem criando na indústria de material de Defesa do Brasil expectativas de faturamento que, apesar de modestas, são sempre bem-vindas.

    O Exército argentino já assegurou que irá comprar uma pequena partida de viaturas blindadas Guarani, fabricadas em Minas Gerais com tecnologia italiana Iveco, e a Força Aérea Argentina entrou como co-produtora do jato de transporte KC-390, que também planeja comprar. Não existe grande esperança acerca de importações vultosas por parte dos argentinos – até porque, como é sabido, eles não possuem divisas para isso –, mas há poucas dúvidas de que o governo de Buenos Aires estará, daqui para frente, cada vez mais próximo dos programas militares brasileiros.

    http://www.defesanet.com.br/defesa/noticia/16493/BRASIL—Novo-%E2%80%98primo-rico%E2%80%99–acumula-pedidos-de-ajuda/

  3. Inteligência na Cozinha e na Copa

     

    Fórum de Inteligência nas Américas debate ação de defesa do Brasil na Copa

    Participante do eventos | Assessoria de Comunicação Ministério da Defesa

    As ações do Brasil de segurança e defesa durante a Copa do Mundo 2014 foram citadas como exemplo de planejamento bem sucedido durante VI Fórum de Inteligência e Segurança Hemisférica (FISH), realizado entre os dias 18 e 20 de agosto, em Santiago de Cali, na Colômbia.

    O encontro reuniu representantes civis e militares de agências e departamentos de Inteligência de 26 países americanos e de 3 três países europeus, para tratar de temas como: crime organizado, delitos transacionais, narcotráfico e tráfico de armas e de pessoas. Sobre esses assuntos, cada país pôde demonstrar a forma de atuação de suas estruturas de Inteligência e Segurança e debater com os demais participantes diversas formas de como melhorar o funcionamento dos sistemas Defesa.

    Representante do Brasil no encontro, o subchefe de Inteligência de Operações Conjuntas do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, contra-almirante José Luiz Corrêa da Silva, fez uma apresentação sobre o planejamento, em nível estratégico e operacional, executado na Copa do Mundo em 12 cidades-sede brasileiras.

    O modelo adotado pelo Brasil foi amplamente elogiado pelos participantes do encontro. “Diante do vulto e complexidade do evento, e levando em consideração a grandeza territorial do país, a atuação do Brasil foi amplamente satisfatória”, disse o Chefe de Inteligência e Contrainteligência de Defesa da Colômbia, general Martin F. Nieto, o anfitrião do evento.

    As operações de cooperação e ajuda mútua conduzidas pelo Brasil no continente americano, como a Operação Ágata, também foram debatidas entre os participantes do Fórum, que chegaram a sugerir que o País lidere o esforço para o fortalecimento da integração da Inteligência no âmbito do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS).

    Outros assuntos que tiveram destaque durante as discussões do Fórum trataram do plano estratégico adotado pela Colômbia para controle de violência em suas regiões mais complicadas e que, hoje, já apresentam situação mais amena.

    O combate à convergência entre o terrorismo, em suas diversas formas, e o crime organizado transnacional também foi tratado pela representante do Centro de Estudos Hemisféricos de Defesa da Universidade Nacional de Defesa dos Estados Unidos, Celina Realuyo. A professora destacou a preocupação com o uso do espaço cibernético pelos terroristas que, operando em redes, conseguem criar uma forma de apoio logístico, com foco na lavagem de dinheiro, para o financiamento de atos promovidos por organizações criminosas e grupos terroristas mundo afora.

    Em sua 6ª edição, o Fórum de Inteligência e Segurança Hemisférica (FISH) é realizado uma vez por ano para fortalecer a cooperação na área da inteligência estratégica e contribuir para o estreitamento das relações entre os países das Américas do Sul, Central, do Norte e do Caribe.

    http://www.defesanet.com.br/eventos/noticia/16520/Forum-de-Inteligencia-nas-Americas-debate-acao-de-Defesa-do-Brasil-na-Copa-/

  4. motores

    Os motores do caça Gripen são fabicados nos EUA.

    Pergunta:     Não existe o risco de o Brasil ser impedido de vender esse avião, como aconteceu com os Super Tucano, que seriam vendidos para a Venezuela e a fabricante americana dos motores não permitiu?

    1. Sim, mas nem sempre

       A Venezuela acabou de adquirir e já está recebendo, aeronaves de transporte DO-228NG, fabricadas pela RUAG (Suiça) em instalações na Alemanha, e eleas são propulsadas por motores americanos (Garret – Honeywell) e avionica da Bendix e Rockwell.

        Assim como a PZL ( polonesa ) , mas desde 2007 parte do conglomerado americano Sikorsky, continua com os contratos de manutenção, tanto com a AMB ( aeronautica militar bolivariana) como com a Guarda Nacional Bolivariana, para seus varios PZL M-28.

  5. MÍSSEIS SM-3 E SM-6

     

    ABORDAGEM ADAPTATIVA FASEADA

    Redstone Arsenal , Huntsville , Alabama , USA

    Escondida dentro das cercas do Redstone Arsenal – uma extensa base do Exército a poucos minutos do centro de Huntsville – é onde a gigante corporação de defesa Raytheon reúne interceptadores de mísseis lançados de navios.

     

    Na verdade, o único sinal fora do anódino prédio 70.000 metros quadrados da sonolento fábrica de armas, está na entrada para o estacionamento, onde os visitantes são orientados a manter a segurança e a acessibilidade das várias áreas restritas para, em caso de emergência, ser possíverl fazer uma fuga rápida.

    Mas o que o edifício não mostra do lado externo, está guardado lá dentro, onde os técnicos, vestindo jalecos brancos, conectam as seções individualizadas de cada míssil.

    Os robôs movem os mísseis ao longo de uma linha de montagem até o ponto onde eles deslizam para boxes de aço e são carregados em caminhões destinados às bases da Marinha. Ao longo do processo, humanos não realizam o transporte dos mísseis entre as estações de montagem, diminuindo drasticamente a possibilidade de um acidente durante a produção, dizem executivos da Raytheon.

    O SM-3 é um interceptor projetado para abater mísseis balísticos, aeronaves, mísseis de cruzeiro, navios de ataque e alvos terrestres. Os dois sistemas de mísseis, montados neste local, são implantados em navios da Marinha dos Estados Unidos.

    O general James Rogers (segundo à direita) , Comandante de Redstone, observa o Centro de Visitantes no Portão 1 | WT Martin / HNW

    Durante uma visita à fábrica, um dos robôs transferiu um míssil desde a sua estação de montagem final e, em seguida, posicionou o artefato balístico na doca de carregamento para o embarque.

    Cerca de 50 funcionários da fábrica da Raytheon, inaugurada em 2012, no Alabama, foi construída especificamente para a montagem dos mísseis SM-3 e SM-6 e, agora, estão construindo entre 12 e 14 mísseis por mês. Esta localização, que tem espaço para expansão, vai reunir os interceptadores SM-3 em terra que serão implantados na Romênia como parte da “abordagem adaptativa faseada” implementada pela administração Obama para a defesa antimísseis na Europa.

    Rocket Park, criado em 1960, em Redstone Arsenal, Huntsville, Alabama | Carol M. Highsmith Archive, Library of Congress, Prints and Photographs Division.

    Fotografias do Redstone Arsenal em Huntsville, no Alabama, Estados Unidos

    Raytheon Photo

    Raytheon Photo

    Raytheon Photo

    Raytheon Photo

    O vídeo mostra algumas etapas do transporte de mísseis no interior da nova fábrica da Raytheon no Alabama

    [video:http://youtu.be/kCCkVAHSzrc width:600 height:450]

    Fonte: informações e imagens disponibilizadas em sites da Internet

    1. Porque alguem iria invadir e

      Porque alguem iria invadir e tomar na mão grande plataformas de petroleo em alto mar? Quando iso aconteceu na historia do petroleo? Como uma potencia pirata iria operar as plataformas sem base em terra?

      Há um metodo mais simples, seguro e economico de um pais ter petroleo para consumir basta comprar no mercado ,

      é bem mais simples do que tomar uma plataforma manu militari e depois ter o risco enorme de explora-la em ambiente hostil.

        1. Não é bem assim

             “Aguas internacionais”.

              As areas atualmente mapeadas de “pré-sal”, estão a no máximo 300 Kms da costa brasileira, portanto ainda no limite de nossa ZEE do Atlantico Sul ( 200 mn ou mais de 320 Kms), MAS este é um conceito erroneo, Por que ?

              Nos casos de “exploração economica do leito subaquatico “, tipo: petroleo/gás, terras raras, etc.., pela Convenção da ONU de Direitos do Mar, da década de 80, foi estabelecido o direito da “extensão da plataforma continental”, que mapeado o sub-solo marinho pela potencia litoranea, caso Brasil, em alguns locais, o leito subaquatico exploravel economicamente, é alem das 200 mn de espelho d’aguá, é recortada e mede-se a partir da “maré baixa”

               A midia, desde a década de 70, enche o saco, e por tal cronificou no País, que o “mar territorial brasileiro” é de 200 milhas nauticas, MAS NÃO É, NUNCA FOI – as 200 mn são a ZEE ( Zona Economica Exclusiva), de aguás, para o solo marinho, o cálculo é diferente – resumindo: tira-se a aguá e mede-se a extensão da plataforma continental, até a região pré-abissal (decaimento geológico da plataforma, com modificação estrutural do leito oceanico ), anterior a “fratura do Atlantico Sul”.

  6. Para o Dr. Jairo

     1. É possivel a expansão do RETID, para empresas não contempladas como EEDs, mas que apenas forneçam componentes para a BID, ou tipo um RETID simplificado por “produto” ?

     2. Responda se puder ou quiser –  Atualmente é patente que as aquisições do MDefesa, preferencialmente são feitas “em bloco” e destinados a todas as FFAA, o que dá sustentabilidade economica, a industria e perspectiva clara de uma programação a longo prazo, principalmente se tais aquisições forem em projetos nacionais puros, o ganho de escala ainda é maior – Então lhe pergunto: A INBRA apresentou na LAAD o LMV Gladiador, projeto nacional em colaboração com o CTex e Agrale, MAS na concorrência do MD para o LMV padrão, ele concorrerá em igualdade de condições com os LMVs da IVECO, da Avibrás – Renault ( versão do Sherpa), e possivelmente com o KMW Dingo 2 – todos a serem montados aqui, mas de projetos estrangeiros, portanto não seria lógico que um produto/projeto nacional, tivesse algum tipo de vantagem na licitação ?

    1. Ô Junior!

      No post onde está escrito : Para encaminhar suas perguntas que poderão ser selecionadas  CLIQUE AQUI.

      Daí sim, aparecerá o espaço  para você colacar a pergunta.

      1. EU sei

          Mas não concordo em expor a quem pergunta, fornecendo e-mail, nome etc.., em modo direto, certo tipo de exposição questionatória, infelizmente, pode advir em consequencias desagradaveis – brasileiros, em geral, principalmente os que detem algum tipo de poder discricionário, podem ser extremamente melindrados e vingativos, quando questionados – portanto jamais utilizarei a forma proposta pelo “Turco Bandolineiro”.

           Aliás, as perguntas sempre deveriam ser enviadas pelo próprio “corpo original do site”, mesmo que fossem editorialmente controladas, afinal os outros participes postantes, devem ter acesso ao que todos os outros perguntam, afinal é democrático, e instrutivo, que os questionamentos e debates advindos, não sejam restritos apenas a um certo grupo “admitido”, ou pior: a uma busca por audiência televisiva.

            O “clique aqui”, em meu entendimento, não passa de uma forma discricionária de controle, claro que tambem compreendo, mesmo não concordando, que é prerrogativa do administrador/es do espaço, a existência de alguma forma de controle.

  7. Para o ” Cineasta “

     1. O Sr. esteve recentemente na India, conheceu o DRDO, o sr. e seus colaboradores, possuem algum planejamento no qual o MD tenha um departamento deste tipo, claro que baseado em nossas condições ?

     2. Como o ministério avalia a onda de concentração das empresas de defesa ?

     3. Adquirimos 3 NPOs ( Classe Amazonas) de 1.800 ton, em uma ótima “compra de oprotunidade” , acompanhados de seus projetos, especificações e licenças para a construção, aqui, de mais 5 destes NPOs, serão construidos ? Se o forem qual é o objetivo referente a “nacionalização” de seus sistemas ? A mesma pergunta pode ser feita aos futuros desenvolvimentos das Classes Barroso II, NPs Macaé e Grajaú.

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