Clipping do dia

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Redação

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  1. Enquanto o Congresso está

    Enquanto o Congresso está travado porque a remuneração dos servidores precisa ser aprovada em Lei…

    http://m.folha.uol.com.br/poder/2015/10/1691469-stf-cria-novo-beneficio-de-r-5400-para-juizes-auxiliares.shtml?mobile

    STF cria novo benefício de R$ 5.400 para juízes auxiliares

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    DE BRASÍLIA

    07/10/2015 21h05

    O STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou nesta quarta-feira (7) a criação de um benefício mensal de R$ 5.400 para juízes auxiliares que trabalham nos gabinetes dos ministros.

    De acordo com a proposta de resolução que deu origem à benesse, o recurso é “para indenização de despesas extraordinárias inerentes ao exercício de suas funções em Brasília”.

    A concessão do auxílio vai custar ao Supremo R$ 91,8 mil por mês e R$ 1,1 milhão por ano.

    O valor estipulado equivale a seis diárias (R$ 900). Hoje, há 17 juízes auxiliares que atuam com nove ministros do STF.

    O bônus foi aprovado por sete votos a um, durante uma sessão administrativa da corte. Entre os magistrados presentes, apenas Marco Aurélio Melo foi contra.

    Votaram a favor o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, Edson Fachin, Dias Toffoli, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux.

     

  2. http://zh.clicrbs.com.br/rs/n

    http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/10/deputados-aprovam-projeto-que-reajusta-em-16-38-salario-de-ministros-do-stf-4864852.html

     

    Deputados aprovam projeto que reajusta em 16,38% salário de ministros do STF

    Texto de autoria da própria Corte prevê que o salário passaria dos atuais R$ 33.763 para R$ 39.293 a partir de 1º de janeiro de 2016

     07/10/2015 – 15h02minCompartilharDeputados aprovam projeto que reajusta em 16,38% salário de ministros do STF Júlio Cordeiro/Agencia RBSMinistro do STF Ricardo LewandowskiFoto: Júlio Cordeiro / Agencia RBS

    Enquanto deputados e senadores não conseguem concluir a votação dos vetos presidenciais a projetos que criam mais despesas para a União — como o que barra o reajuste de servidores do Judiciário — a Comissão de Trabalho da Câmara aprovou nesta quarta um projeto de lei (PL 2.646/2015) que aumenta em 16,38% o salário de ministros do Supremo Tribunal Federal.

    O texto, de autoria da própria Corte, prevê que o salário passaria dos atuais R$ 33.763 para R$ 39.293, a partir de 1º de janeiro de 2016. Pela proposta, o reajuste seria dividido em duas parcelas de 8,19%, uma em janeiro e outra em março de 2016.

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    — A proposta possui amparo em índices oficiais que demonstram, de forma clara, a perda inflacionária e a necessidade de recomposição de tais valores — defendeu o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF.

    De acordo com Lewandowski, o impacto do ajuste será de aproximadamente R$ 2,7 milhões nas contas do Supremo e de R$ 717,1 milhões para o Poder Judiciário.

    O ministro argumentou ainda que a medida não cria um efeito cascata obrigatório, mesmo que o salário do STF sirva de referência para outras carreiras.

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    — Reajustes de subsídios e remunerações de outras carreiras devem ser efetuados mediante edição de lei específica, após aprovação dos respectivos projetos de lei pelo Congresso Nacional — destacou.

    A explicação reforçou o parecer apresentado, como voto em separado, pelo deputado Laercio Oliveira (SD-SE) e conseguiu o apoio do colegiado. Para Oliveira, a remuneração dos magistrados está defasada. Ele defendeu que os vencimentos de agentes públicos precisam preservar o valor monetário real.

    — A Constituição Federal tornou impositiva a preservação do poder de compra dos subsídios dos agentes públicos, sob pena de inconstitucionalidade por omissão legislativa — destacou.

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    O parlamentar destacou ainda que os subsídios dos ministros do STF, em janeiro de 2006, eram R$ 24,5 mil e passou para os atuais R$ 33,7 mil, acumulando um aumento de 37,80%, deduzidos os reajustes neste período que, segundo ele, “não bastaram para a reposição das perdas inflacionárias desse período. Na verdade, a inflação acumulada do período de janeiro de 2006 a junho de 2015 é de exatos 69,61%”, completou.

    O texto ainda precisará ser analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça (CCJ) para depois ser votado em plenário.

    *Agência Brasil

     

     

  3. Que vergonha, meu Deus!

    19 minutos de julgamento para milhares de páginas de processo. É o “equilíbrio” do TCU…

     

    tcu

    Acompanhei, estarrecido, o voto dos ministros do TCU sobre o relatório em que Augusto Nardes  propõe a rejeição das contas presidenciais, que acaba de ser encerrado.

     

    Do relatório, porque a leitura do seu voto também não  passa de uma página, que se seguiu à leitura do relatório “técnico”.

     

    Em apenas 19 minutos, houve  apresentação dos votos “fundamentados” de todos os integrantes da corte.

     

    Nenhuma palavra sobre as alegações do Governo.

     

    Nenhum argumento a favor ou contra as ponderações da defesa apresentada pela Advocacia Geral da União.

     

    Absoluto silêncio sobre o fato de o tribunal ter aprovado, em outros anos, as operações que agora chama de “pedaladas fiscais”.

     

    Só elogios a Nardes, aos funcionários do TCU, ao “momento histórico”.

     

    Rasgações de seda, muitas. Contraditório, nenhum.

     

    Alguns dizem rapidamente que poderia discordar de “uma ou outra conclusão”, mas nem se deram ao trabalho de falar qual.

     

    Chega-se a pensar em o que fazem aqueles senhores e senhoras, ganhando tão bem, se é para apenas ratificarem o que dizem os funcionários que, por função, não têm de analisar circunstâncias, mas contabilidade.

     

    Transcrevo a cronologia da Folha, para que não fique dúvida sobre o tempo dos “votos”:

     

    19p5  – Ministro Augusto Nardes passa para a parte final de seu parecer 19p5  – O ministro recomenda a rejeição das contas de Dilma pelo Congresso 19p2  – Ministro Walton Alencar Rodrigues vota a favor da rejeição das contas e diz que esta pode ser a segunda vez na história que as contas de um presidente brasileiro são recusadas. A primeira foi em 1937, na gestão Getúlio Vargas.20h04  –Outros três ministros votam pela reprovação das contas do governo20h04  – Por unanimidade, ministros reprovam contas do governo Dilma Rousseff. Vários ministros chamaram o parecer de “histórico”.

     

    É caso de Guiness Book e de ficarmos pensando se, numa decisão tão grave e complexa como esta não é preciso debate, avaliação, controvérsia sobre o que dizem as razões da defesa, e bastam apenas 19 minutos para que os  sete ministros votassem um processo que examina as contas de todo o Governo Federal.

     

    E para, como até se mencionou ali, fazerem a Dilma o que só se fez contra Getúlio Vargas, nos 80 (!!!) julgamento de contas presidenciais.

     

    Sobrou tempo, até para Nardes ler uma imensa lista de agradecimentos na base do “dedico este voto a…”

     

    Ainda com sobra de horário para se verem, orgulhosos, no Jornal Nacional…

     

     

     

     

  4. Os deputados querem dinheiro, mais dinheiro

    quarta-feira, 7 de outubro de 2015

    Os vetos e a chantagem dos parlamentares Por Tereza Cruvinel, em seu blog:

    Reproduzido no Blog do Altarmiro Borges

    Se a maioria dos parlamentares quisesse derrubar estes vetos da presidente Dilma que criam despesas de mais de R$ 50 bilhões para o Estado brasileiro até 2019, por que não o fizeram ontem? Por que não o fizeram hoje? Ontem, a desculpa foi de que era terça-feira e nem todas as excelências haviam chegado dos estados. Hoje, quarta-feira, não havia desculpa. Ontem mesmo a desculpa revelou-se amarela, pois apenas 169 deputados compareceram à sessão conjunta que examinaria os vetos mas, logo depois de sua suspensão, havia mais de 290 deputados na sessão da Câmara. Hoje a casa está cheia de deputados, mas pouco mais de 200 foram ao plenário durante a sessão dos vetos, que novamente teve que ser suspensa. O que está havendo?

    É simples dizer que o governo não está “conseguindo” mobilizar sua base para manter os vetos. Se os deputados estão contra os vetos, por que não os derrubam? Porque ficaria péssimo para a Casa, numa hora destas, criar despesas tão danosas ao país. Estamos falando do gordo aumento para os servidores do Judiciário e da extensão dos reajustes do salário-mínimo a todas as aposentadorias. Um atentado à saúde combalida da Previdência, que de quebra anularia a política de valorização do mínimo, fator que muito contribuiu para a redução da desigualdade nos últimos anos.

    Não derrubam os vetos porque não querem pagar o ônus, mas evitam a votação que eliminaria o risco de serem derrubados, um sinal positivo que o governo passaria aos mercados, já mais apaziguados depois da reforma ministerial. Estão fazendo uma chantagem à luz do sol. O que eles querem é votar e derrubar o veto de Dilma ao artigo da lei eleitoral que permite as doações eleitorais privadas. Dilma fez o veto em sintonia com o STF, que considerou tais doações inconstitucionais. Querem derrubar este veto e aprovar no Senado a PEC que inclui o financiamento privado na própria Constituição. As duas coisas dependem de iniciativa do presidente do Senado, Renan Calheiros. Por ela, ele se mantém decidido a não permitir que a Câmara bote canga nos senadores. Ou, indo diretamente ao ponto. O que os deputados querem é dinheiro.

  5. Para que serviu a lei de responsabilidade fiscal

    Adriano Benayon: Lei de Responsabilidade Fiscal serviu para garantir pagamentos de juros; foram R$ 20 trilhões com a dívida pública desde 1988

    publicado em 06 de outubro de 2015 às 20:24 noo Vi o Mundo

    http://www.viomundo.com.br/denuncias/adriano-benayon-lei-de-responsabilidade-fiscal-serviu-para-garantir-pagamentos-de-juros-foram-r-20-trilhoes-com-a-divida-publica-desde-1988.html

    Captura de Tela 2015-10-06 às 20.23.33

    Cair na real – LRF e juros

    Adriano Benayon * – 03.10.2015

    O  senador Cristovam Buarque divulgou mensagem em que manifesta preocupação com o risco de os gestores públicos, diante da crise e da queda da arrecadação, descumprirem a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

    2. Referiu-se aos projetos de lei aprovados na Câmara e no Senado que acrescentavam despesas ao Orçamento da União. A presidente Dilma buscou impedir sua passagem, com 32 vetos, dos quais 26 foram mantidos pelo Congresso, mas seis foram rejeitados, o que elevará gastos.

    3. Os que se preocupam com os déficits públicos alarmam-se com a situação, porquanto os déficits já vinham crescendo e, desse modo, tendem a aumentar ainda mais, também porque as receitas estão em baixa significativa.

    4. Há que colocar os pingos nos is. A LRF não passa de instrumento  destinado a acelerar o empobrecimento do Brasil, assegurando a perpetuação de sua condição de economia primarizada e de zona de extração de recursos naturais, para entregá-los a preço vil aos carteis transnacionais.

    5. Trata-se de lei complementar, de maior hierarquia que as leis ordinárias, ditada pelo império angloamericano, via FMI. Data de 2000, quando FHC reinava na satrápia chamada Brasil.

    6. Essa lei dá total prioridade ao pagamento dos juros da dívida pública, tanto no âmbito federal, como no dos Estados e municípios, os quais, com a federalização da dívida (lei 9.496/1997), se tornaram vassalos  de absurdas taxas de juros e índices de correção monetária, que devem pagar à União. Esta ficou responsável pelo total das dívidas públicas.

    7.  As taxas de  juros e os índices de correção monetária devidos pelos governos locais são semelhantes àqueles com os quais o governo federal provê estupenda acumulação de dinheiro  em favor dos concentradores financeiros (banqueiros estrangeiros e locais, e demais rentistas,  como as empresas transnacionais).

    8. Desse modo, o Brasil tem perdido recursos que possibilitariam alçar sua taxa de investimentos produtivos (contando os do setor privado), a taxas de 35% do PIB, mesmo com proporcional crescimento do consumo.

    9. Ora,  se se endireitassem também as estruturas e infraestruturas, notadamente corrigindo a patológica desnacionalização da economia, não seria difícil progredir no ritmo observado na China dos últimos 30 anos.

    10. Demonstremos, com base nas estatísticas do Tesouro Nacional, a quanto têm montado os recursos saqueados do Brasil,  a título do “serviço da dívida pública”.

    11. Somente de janeiro de 1995  — 1º ano após o plano Real, que proclamou a mentirosa estabilização monetária – até agosto de 2015,  a dívida pública interna multiplicou-se 24 vezes, de  R$ 135,9 bilhões (contando então as dívidas de estados e municípios) para R$ 3,83 trilhões. Isso significa que a dívida interna foi multiplicada por 28, no período.

    12. Isso significa crescimento médio anual de 18,65% aa., decorrente da capitalização dos juros e da inflada correção monetária, ambos decretados pelo BACEN, para gáudio dos sistemas financeiros privados, mundial e local.

    13. Desde a Constituição de 1988, os gastos com a dívida pública, atualizados monetariamente, superam em muito R$ 20 trilhões.

    14.  Se os gastos com a dívida interna, cujo montante passa de R$ 3,8 trilhões, continuarem crescendo com a taxa efetiva anual presente —  aí nos  18% aa. – essa dívida subirá, em 30 anos, para 1/2 quatrilhão de reais. Um quatrilhão são mil trilhões: 1.000.000.000.000 x 1.000.

    15. Na finança mundial, os derivativos voltaram a superar US$ 600 trilhões, como nas proximidades do colapso financeiro de 2007/2008.  Agora já passam de US$ 1 quatrilhão.

    16. Iludem-se grandemente os que acreditam nos bancos e em economistas das universidades famosas e das que as copiam, quando caem na conversa de  que os juros são  elevados para conter a inflação!

    17. Ao contrário, o crescimento exponencial das dívidas, expressas em títulos,  significa inflação  ainda maior do que causaria a emissão de moeda, tão anatematizada pelos economistas “ortodoxos” (e pela opinião geral, por eles influenciada). Os títulos financeiros são dinheiro, como a moeda, e ainda turbinado pelos juros.

    18. Um dia, a explosão da massa de títulos insuscetíveis de serem liquidados, leva a reformas monetárias. Então se consolida o poder absoluto dos concentradores, mesmo em relação aos cidadãos aparentemente abastados.

    19. Imaginemos, num caso limite, que o patrimônio financeiro dos grandes concentradores atinja vários quatrilhões de dólares e que individualmente tenham, em média, ativos de 100 trilhões de dólares.

    20. Ao acontecer o “saneamento”, a reforma monetária faz que um novo dólar valha um milhão dos antigos. Então, um oligarca que acumulou US$ 100 trilhões, ficará com 100.000.000 (cem milhões) de dólares novos. Já um empresário, dono de patrimônio de  US$ 100 milhões, ficará reduzido a 100 dólares novos. Que chance tem alguém com 100 unidades de moeda, diante de quem tem 100 milhões delas?

    21. A reforma mostrará como o empresário empobrece, enquanto a composição dos juros e as demais jogadas do mercado financeiro fazem expandir os ativos dos banqueiros e demais concentradores.

    22. Torna-se, assim,  abissal a diferença de poder econômico entre estes e os demais mortais,  mesmo os  ricos, cuja maioria, como também a classe média, é convertida às ideologias de interesse dos concentradores e, assim,  julga normais as manipulações de juros, câmbio e outras, praticadas pelo sistema financeiro.

    23. No Brasil, esse sistema é criminosamente privilegiado pela fraude no artigo 166, § 3º, II, b), e pela sacralização suicida dos gastos com juros injustificados, assegurada pelo art. 164. Esse confere exclusividade ao Banco Central (BACEN), para emitir moeda – somente  para servir os bancos – colocando o Tesouro Nacional à mercê destes.

    24. Por lei, o BACEN está subordinado ao governo federal. Portanto, os governantes que se têm sucedido, deveriam explicar por que o BACEN age em favor da finança dos concentradores privados estrangeiros e locais e, em detrimento da economia e da sociedade.

    25. Criaram um círculo vicioso: a dívida pública cresce devido a despesas financeiras, priorizadas pela LRF. A perspectiva de déficits orçamentários serve de desculpa para elevarem mais os juros. Daí minguam os investimentos produtivos e sociais da  União e dos entes federativos.

    26. É, pois,  incrível que a LRF seja defendida como sagrada por tanta gente, até com o primarismo flagrante na mensagem de Cristovam:  “a revogação da Lei de Responsabilidade Fiscal é o mesmo que revogar as quatro operações aritméticas, é dizer que dois mais dois é igual a cinco.”

    27. Para o senador, o brasileiro está acostumado a querer receber aposentadoria jovem, e a crise estrutural exige reforma da Previdência. Traduzindo o jargão da “esquerda” reacionária: ”que assalariados e aposentados paguem a conta; não se toque nos trilhões de reais  de juros para os bancos!” É de estarrecer.

    28.  Conquanto as despesas financeiras não sejam a causa única do subdesenvolvimento acelerado, o vulto delas comprova, de sobra, seu  peso na ruína financeira do País. Acarretam também a miséria da estrutura produtiva e social, além de reforçarem a tirania dos oligarcas concentradores sobre o sistema político.

    29.  Há mais causas da degringolada. A principal delas, inclusive por ser a fonte da dívida,  é a desnacionalização da economia, com os carteis transnacionais subsidiados pela política econômica, aplicando preços absurdos aos consumidores, privando o País de tecnologias próprias, e transferindo quantias estratosféricas ao exterior.

    30.  Os déficits nas transações correntes com o exterior —  mesmo com o País a exportar quantidades brutais e crescentes,  via agronegócio e mineração —  cresceram para valor próximo a US$ 100 bilhões anuais, e não mostram sinais de cair muito, nem com a depressão e com o dólar a 4 reais.

    * Adriano Benayon é doutor em economia pela Universidade de Hamburgo e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.

  6. De que fibra é feita essa mulher?

    Do  comentário de Sandra no CAF:

    De que fibra é essa mulher? Que passa feito uma locomotiva. E vem ” não vai ter Copa “. E vem  ” Fora Dilma”. E vêm passeatas. E vêm xingamentos. E vêm panelaços.E vem Congresso. E vem golpista. E vem juiz, deputado, senador. Todos lá pressionando, ameaçando. E haja ação na justiça. E vem pedido de impeachment etc e tal…De que fibra é essa mulher? Que está cada vez mais linda! E anda de bicicleta. E viaja. E trabalha. E tão calma, e tão serena. E magra, altiva e elegante. E enfrenta o câncer com sorriso no rosto? De que fibra é essa mulher? Que sozinha, enfrenta um batalhão de homens babando ódio. E…vai passando, qual bola de boliche, derrubando os pinos em seu caminho. STRIKE!  De que fibra é feita essa mulher que enfrenta tantos homens? E derruba todos um a um…De que fibra é feita essa mulher? Que enfrentou a ditadura, tortuta, generais.  E hoje, comanda as Forças Armadas! Ela é feita de fibra de aço?

    Ela é feita da fibra da fé, da dignidade, da coragem. Ela é feita da fibra da mulher. Ela é DILMA !!!! Coração Valente !

  7. Maconha, aborto, impeachment, igreja e casamento gay: a pauta-bo

    Maconha, aborto, impeachment, igreja e casamento gay: a pauta-bomba de Barroso

    Por Luciana Lima e Paula Pacheco – iG Brasília | 

    08/10/2015 06:00 xtda

    Luís Roberto Barroso passou a fazer parte do Supremo Tribunal Federal (STF) em junho de 2013. Em pouco mais de dois anos na mais alta Corte do Brasil, o ministro marcou posição como aquele com o perfil mais alinhado ao empoderamento dos mais pobres ou aos normalmente relegados pela Justiça brasileira. Ao iG, ele afirma: “Continua a ser mais fácil prender um menino com 100 gramas de maconha do que prender um empresário ou um político que tenha dado um golpe de 10 milhões. O sistema foi feito para pegar pobre”.

    Para o ministro Barroso, criminalizar o aborto é uma Para o ministro Barroso, criminalizar o aborto é uma “perversidade”

    Mais recentemente, Barroso se destacou dos colegas do STF ao fazer uma defesa honesta e precisa sobre o uso da maconha. Foi claro nas palavras, recheou a justificativa de exemplos e alertou para a necessidade de haver regras mais claras que diferenciem o usuário do traficante. Durante o julgamento no Supremo, o nome e as frases do ministro se multiplicaram nas redes sociais.

    Leia também:

    Quem é Barroso, o defensor do direito ao uso de maconha que virou herói

    Legalização da maconha é experiência válida para o Brasil, diz ministro Barroso

     

    Foi polêmico também quando Barroso defendeu o direito ao aborto no caso de um feto anencéfalo. Os religiosos condenaram sua opinião. Nesta entrevista ao iG, o ministro reforça o ponto de vista: “A criminalização do aborto é um equívoco, uma perversidade que penaliza de forma dramática sobretudo as mulheres pobres que não têm acesso a clínicas e a medicamentos.”

    Foi assim também ao avaliar os impactos da Operação Lava Jato no Judiciário, ao criticar as tentativas de atrelar o País a uma pauta conservadora e ao falar sobre os riscos de impeachment da presidente Dilma Rousseff.Assim como faz nas sessões do Supremo, durante os pouco mais de 40 minutos de entrevista em seu gabinete – enfeitado com fotos do Rio de Janeiro, sua cidade de origem, algumas orquídeas, grandes cristais de quartzo, muitos livros de Direito e um olho grego atrás da porta principal –, o ministro evitou o rebuscamento tão comum entre seus pares do Judiciário. E mesmo quando tentou se esquivar ao responder a uma das perguntas do iG – se já havia experimentado maconha – mostrou o que pensa.

     

    http://i0.statig.com.br/infograficos/_LIBRARYINFOS/_entrevistas/css/entrevistas.css?v=2.01

     

  8. Novo Ministro MCTi… sem CV Lattes?!… Quem é?…

    Prática comum entre os pesquisadores e outros de alguma forma ligados à Ct&I deste país, procurei o Curriculo do Sr. Ministro do MCTi (cuja posse é hoje em um dos auditórios do CNPq, que neste momento têm seus gramados e árvores do entorno tomados de carros pretos, como urubus em descanso do sol implacável da capital, digerindo carniça e desrespeitando mais uma vez as leis), e não encontrei nada. O único que posso afirmar é que até alunos de formação secundária que pretendem ser ministros têm seus currículos inseridos na Plataforma Lattes. Esse circo eu quero ver de perto.

  9. Medrou

    Globo tenta antecipar renovação do Brasileiro, mas clubes dizem ‘não’

    Por Marcus Alves, do ESPN.com.br, 07/10/2015

    Até aqui, a emissora tem recebido negativas em sua tentativa de prolongar o acordo

    Até aqui, a emissora tem recebido negativas em sua tentativa de prolongar o acordo

    Atenta a uma eventual mudança de cenário, a Rede Globo está procurando os clubes para tentar prolongar o contrato de TV do Brasileiro até 2020. A emissora carioca detém os direitos de transmissão até 2018 e mantém desde o mês passado reuniões para tentar se antecipar a um possível avanço de concorrentes e alteração no calendário com o fortalecimento da Liga Sul-Minas-Rio.

    Elas prosseguem nesta semana.

    “Nós vamos receber um representante da Globo (nesta quarta-feira), sim, mas o conteúdo do encontro eu não posso adiantar”, confirma o presidente do Vitória, Raimundo Viana, ao ESPN.com.br.

    Ao todo, outros 17 times contam com acordo com a emissora por mais três temporadas: Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, Grêmio, Inter, Atlético-MG, Cruzeiro Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Bahia e Sport.

    O seu principal receio é com a promessa da Sul-Minas-Rio de se tornar, de fato, embrião de uma liga nacional. No comando da entidade, Alexandre Kalil, ex-presidente do Atlético-MG, prega jogo duro.

    Na semana passada, em visita ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, os dirigentes fizeram um pedido especial antes de entrar em sua sala: não queriam que o executivo da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto, que também se encontrava no prédio, participasse da discussão.

    A Rede Record é uma das interessadas no campeonato.

    Em outra frente, o Esporte Interativo também ameaça na disputa pela Série B. O atual contrato se encerra apenas no fim de 2017, mas o objetivo é concluir as conversas ainda neste mês.

    A princípio, a recepção dos clubes procurados até aqui pela Globo para estender o contrato do Brasileirão até 2020 não foi positiva. Entre as divergências, está o detalhe de que a prorrogação do acordo não viria acompanhada de luvas polpudas. O bônus pela renovação anterior chegou a R$ 30 milhões na época.

    Em evento de direito esportivo realizado no Rio de Janeiro, o Jurisports, no último mês de agosto, Marcelo Campos Pinto defendeu a emissora das críticas recorrentes de ‘espanholização’ do futebol brasileiro e sinalizou que a divisão das cotas dificilmente mudará. Essa é uma bandeira do CEO da Liga Sul-Minas-Rio, Alexandre Kalil, por outro lado.

    A Globo perdeu ainda um dos trunfos que carregava no passado para manter as equipes ao seu lado, o adiantamento de receitas. Ela deixou de antecipá-las após ser acionada na Justiça a pagar dívida não honrada pelo Botafogo em empréstimo.

    Confira os vídeos da matéria no site da ESPN:

    1 – Diretor da Globo faz discurso durante evento da FPF

    2 – Rodrigo Paiva nega privilégios para Globo: ‘O meu papel era tentar dar igualdade’

    Link: http://espn.uol.com.br/noticia/548552_receosa-globo-tenta-antecipar-renovacao-do-brasileiro-mas-clubes-dizem-nao

  10. Em CPI, sub-relator acusa governo de anunciar em sites piratas
    Em CPI, sub-relator acusa governo de anunciar em sites piratas

    http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/10/em-cpi-sub-relator-acusa-governo-de-anunciar-em-sites-piratas.html

    Deve ser das revistas jornais e tvs da imprensa golpista, ou sera que so “blogs sujos” sao “piratas” pra CPI?

    E que tal um senador dando um milhão por um banner em um site obscuro cujo empresa “coincidentemente” trabalhou na campanha do cujo, conta?

    http://m.congressoemfoco.uol.com.br/noticias/efraim-renova-contrato-sem-licitacao-com-site-da-pb/

    Ah, mas o partido dele “pode”, só o da presidenta que não

  11. Como a mídia informa somente o que interessa a ela
    Hoje de manhã, o G1 noticiava: “Dólar opera em alta com tensões após TCU rejeitar contas do governo” Depois, quando o dolar passou a cair, o título foi alterado para “Dólar cai mesmo com tensões após TCU rejeitar contas do governo” No fim do dia, a notícia era “Dólar fecha abaixo de R$ 3,80, com ata do Fed e após TCU rejeitar contas”  Ou seja, se o dolar subir ou descer, a notícia que interessa ao PIG é a rejeição das contas.  Concui-se que ao G1, independente do que acontecesse com o valor do dólar, o que realmente eles queriam divulgar era a rejeição das contas pelo TCU. Ou alguém duvida que, se o dólar se mantivesse estável, a notícia seria a mesma? Algo como “Apesar do TCU rejeitar contas de Dilma, dólar se mantém estável”. 

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