Com reeleição de Dilma, política energética será mantida

Jornal GGN – Para o caso de um segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff não deve realizar mudanças significativas na matriz elétrica brasileira. O programa de governo da candidata continua a dar prioridade a uma matriz hidrelétrica e térmica, mas também destaca a importância das fontes alternativas – eólica, solar e biomassa.

O programa de governo destaca o acréscimo de 48.866 MW no parque gerador entre 2003 e 2014, e o crescimento de 43,5 mil quilômetros nas linhas de transmissão.

As medidas de redução do custo de energia anunciadas em 2012 (MP 579), também são destacadas no documento, que atribui à medida uma melhoria na competitividade da indústria e redução de 18% da tarifa dos consumidores cativos. O programa explica que a redução foi possível graças à energia amortizada das usinas com concessões renovadas.

A política de expansão do parque gerador e transmissor também deve seguir sem alterações.

Com informações do CanalEnergia

Redação

7 Comentários

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  1. Pimentel

    Pimentel, no seu Programa de governo, promete rever as tarifas das duas maiores empresas públicas de Minas: Copasa e Cemig. Segundo o mesmo, empresas como as de água e energia não podem ficar voltadas e focadas exclusivamente no lucro para maiores dividendos de seus acionistas. Podem sim dar lucro mas com uma visão mais social com o objetivo de aliviar mais o sofrimento do povo. Pelo que consta de seu Plano de Governo, a idéia é verificar a possibilidade de revisão da alíquota de ICMS incidente sobre estes serviços aque só na energia elétrica é de 38%.

  2. Não há política nenhuma.O
    Não há política nenhuma.
    O nome da política atual é modicidade tarifaria.
    Essa é a política e tem sido muito mal implementada.

    Se houve mudança esqueceram de anunciar.

    As citadas fontes são as disponíveis hoje.
    Chamar o disponível de programa de governo soa meio ridículo.

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