Covers de Love, de John Lennon

https://www.youtube.com/watch?v=vWGdlBaHT3c ]
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=hVOtEinHZYo
 
 
Love
John Lennon
 
Love is real, real is love
Love is feeling, feeling love
Love is wanting to be loved
 
Love is touch, touch is love
Love is reaching, reaching love
Love is asking to be loved
 
Love is you
You and me
Love is knowing
We can be
 
Love is free, free is love
Love is living, living love
Love is needing to be loved
 
[video:https://www.youtube.com/watch?v=_-QBxp9sGsM
 
 
“Eu não estou alegando ser uma divindade. Eu nunca reivindiquei uma pureza de alma. Eu nunca aleguei ter as respostas para a vida. Eu só coloquei para fora as minhas músicas e respondí às perguntas da forma mais honesta que eu pude fazer.”
 
Oh My Love
John Lennon
 
Oh my love for the first time in my life,
my eyes are wide open.
Oh my lover for the first time in my life,
my eyes can see.
I see the wind.
Oh, I see the trees.
Everything is clear in my heart.
I see the clouds.
Oh, I see the sky.
Everything is clear in our world.
Oh my love for the first time in my life,
my mind is wide open.
Oh my lover for the first time in my life,
my mind can feel.
I feel the sorrow.
Oh, I feel dreams.
Everything is clear in my heart.
I feel life.
Oh, I feel love.
Everything is clear in our world.

 

Redação

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  1. Lennon e Yoko

     

    AMOR SEM LIMITE

    “Catarina” ainda não estava pronta para aquele fim de semana perdido

    “Estou loucamente apaixonado por você, mas por que eu ainda continuo olhando para as meninas na rua?

    Philip Norman | MailOnline | 06/10/2008

    Durante os primeiros quatro primeiro anos casados, John e Yoko ficaram juntos praticamente cada minuto. 

    Embora, em um alto nível criativo, eles continuassem a retroalimentar um ao outro, o relacionamento físico inevitavelmente perdeu algo do seu fulgor inicial. 

    A pulsão sexual de John permaneceu tão intensa como nunca, mas Yoko encontrava-se menos capaz, ou inclinada, a lidar com a situação. 

    Ela tornou-se uma amante cada vez mais insensível e John zombava dela, dizendo que ela era como uma mulher vitoriana: – ‘Você simplesmente se deita e pensa na Inglaterra”.

    Eles conversavam muitas vezes sobre a sua furiosa fome sexual que era tão fácil despertar, quando ele estava na estrada com os Beatles. 

    John esperava que essa solicitação fosse embora, quando ele decidiu ficar com Yoko, mas não foi isso que aconteceu. 

    “Eu não entendo, estou loucamente apaixonado por você, mas por que eu ainda continuo olhando para as meninas na rua?”

    Mas John não estava apenas olhando. Eles foram convidados, em Nova York, onde eles moravam, para uma festa na casa de um militante de esquerda, na noite da reeleição de Richard Nixon para ocupar a Casa Branca em 1972.

    Chateado por Nixon ter vencido novamente, John ficou totalmente fora de órbita ao consumir drogas, anfetaminas e bebida. 

    Yoko se lembra de uma menina, que “não era o tipo que você nunca acha que John ficaria atraído. Ela não se insinuou para ele, mas ele a assediou e fomos para a sala ao lado”. Como os grunhidos e os gemidos do seu marido, fazendo sexo com outra mulher, eram ouvidos através da parede, alguém colocou um disco de Bob Dylan para tentar afogar o ruído e evitar embaraços para Yoko, que revelou: “mas ouvimos de qualquer maneira”. 

    Yoko tentou manter a calma e pediu a um de seus assistentes para levar uma flor para John e dizer-lhe que ela ainda o amava. 

    O assistente, compreensivelmente, recusou e Yoko ficou com muito que pensar: “Essa situação realmente me acordou”, disse Yoko. “Se ele quer transar com outra garota, o que estou fazendo com ele?”

    Ela e John tinham sacrificado muito para ficar juntos – e valeu a pena – porque eles eram muito apaixonados.

    Lennon

    Re-ligar: John e Yoko Ono em 1980

    Mas havia muito mais atualmente para absorvê-los e assim o assunto foi mantido em segundo plano ou suspenso para ser discutido no futuro. 

    Fora do quarto, o relacionamento parecia permancer tão freneticamente frutífero como sempre. 

    Assim eram as duas músicas que eles escreveram para os novos álbuns e as suas últimas letras transbordavam com referências de adoração a Yoko: – “Eu sou um peixe e você é o mar”; “Hoje eu te amo mais do que ontem”; e “Onde quer que esteja, você está aqui”.

    Mas a inquietação sexual de John não podia ser ignorada e um dia Yoko decidiu enfrentá-la. 

    Ela lembra: “Nós fizemos amor e foi muito bom – ele era muito bom – e a conversa não tinha nada a ver com a qualidade da relação sexual. Então eu disse: ‘Olha, John, será que vamos ser um daqueles velhos casais conservadores, que estão juntos só porque são casados? “‘ 

    Eles concordaram que não faria mal nenhum ao relacionamento se John tivesse outras parceiras sexuais. 

    Surpreendentemente, além do lapso durante a bebedeira na festa da noite da eleiçã de Nixon, ele nunca tinha sido infiel e, mesmo com seu consentimento, ele não tinha idéia de como lidar com aquela mudança proposta por Yoko. 

    Ele revelou a sua inveja de um amigo roqueiro britânico que, simplesmente, ia para o bar no Plaza Hotel e ficava lá até que alguma garota surgisse e eles ocupavam uma suíte naquela noite. 

    “Então você quer que eu ligue para o Plaza?”, perguntou Yoko.

    John disse: “Você está brincando? Você é a Sra. Lennon. Como você pode pensar isso?”

    “Bem, o que você quer, então?” respondeu Yoko.

    Lennon

    John e Yoko, inseparáveis, em uma entrevista coletiva em Nova York em 1973

    Embora ansioso para aceitar a liberdade sexual que Yoko estava oferecendo, John sentia escrúpulos em fazer qualquer coisa debaixo do seu nariz, em Nova York.

    “Então eu sugeri Los Angeles e ele se iluminou.” 

    O problema era que, desde seus primeiros dias como uns Beatles, ele nunca tinha viajado a lugar nenhum sozinho e teve que cuidar de si mesmo. Alguém teria que ir com ele. 

    Yoko pensou em várias garotas jovens do seu círculo e escolheu May Pang, uma chinesinha americana de 22 anos que trabalhava como assistente de ambos.

    Ela era boa profissional e extremamente bonita. 

    “Eu disse a John: ‘E quanto a May?’ Ele disse: ‘Ah, não, não pode!’. Enquanto ele protestava, eu fui a May e disse: ‘Você tem que acompanhar John a Los Angels, porque eu tenho coisas para fazer aqui.'”

    “Eu não disse: ‘Transe com ele’ ou qualquer coisa assim. Era para ela ir só para ser uma assistente, mas eu sabia o que poderia acontecer, porque ele nunca ia a lugar algum, sem alguém, por conta própria.”

    Do lado de John, a possessividade e o ciúme, que tinha dominado e às vezes azedava a sua relação com Yoko, desapareceu completamente – ou, pelo menos, parecia. 

    Ele insistiu que, durante a separação, ela deve sair com outros homens para que ambos se tornassem igualmente culpados – e ele revelou que tinha lido que “as mulheres que não eram sexualmente ativas corriam risco mais elevado de desenvolver câncer”.

    Ele disse que se sentiria mais confortável se qualquer envolvimento que ela pudesse ter, fosse com um músico – um ‘brother’. 

    Eles ainda discutiram sobre um possível candidato; o guitarrista David Spinozza. 

    “David é tão lindo”, disse John, “eu não me importaria se você ter relações sexuais com ele”.

    “Então John voou para Los Angeles com May Pang, para o que poderia ser uma estadia de apenas duas semanas.”

    Um amigo, o ex-disc jockey Elliot Mintz, encontrou com eles no aeroporto. Para os jornalistas, John disse que ele e Yoko estavam, simplesmente, dando um tempo e não havia nada de errado com o seu casamento.

    Mas para Mintz ele contou uma história diferente e disse que a separação era permanente e não sugeriu que ela foi estabelecida por mútuo acordo.

    “Ele disse que ela o expulsou e ele não sabia quando ou mesmo se eles poderiam voltar a ficar juntos.” 

    John passou os próximos 14 meses curtindo o seu fim de semana perdido, revendo filmes, como o de Billy Wilder, sobre o alcoolismo e a solidão urbana. 

    Como aquele filme, assim como a solidão, a auto-aversão e o álcool, certamente, exerceram muita importância na odisséia de John na Costa Oeste.

    “Eu nunca fui um solteirão desde os 20 anos, ou algo assim, então eu fiquei excitado e preparado para o prazer…”, mas, ele recordou, “a vida sem Yoko foi ‘horrível”.

    Fab Four

    Os atos cada vez mais enlouquecidos de John em Los Angeles decepcionaram os fãs dos Beatles

    Segundo Mintz, a partir do momento John chegou a Los Angeles, o seu único pensamento estava voltado para Yoko. 

    “Ele ligava para ela todos os dias, dizendo: ‘Quando posso voltar para casa?'” 

    “Ela também ligava todos os dias, para ver o que ele estava fazendo e verificar se ele não estava prejudicando a si mesmo ou tornando-se um idiota, embora ela certamente não estivesse pensando em levá-lo de volta.”

    “Na maioria das vezes, John estava para baixo e, quando ele chegava bêbado ou drogado, não conseguia parar de falar sobre ela e o quanto ele precisava dela.”

    “Ele perguntava todo o tempo:  ‘O que eu tenho que fazer para sair daqui e voltar para ela?'” 

    Yoko, também, sofreu com a difícil separação, mas estava determinada a não enfraquecer. “Eu nunca tinha ficado sem ele antes e, nas primeiras duas semanas, depois de ele ter ido embora, o meu corpo inteiro tremia, mas eu não lhe disse isso porque ele teria voltado. Eu pensei: ‘Eu tenho que superar isso, porque eu não posso estar em uma posição onde a minha existência dependa de estar com alguém'”.

    Especialmente quando esse alguém era tão confuso e difícil como John. 

    No telefone, o seu estado de espírito oscilava entre a euforia, em sua recém-encontrada liberdade, e a reprovação pçrovocada pela saudade. 

    Quando as coisas estavam indo bem em Los Angeles, ele dizia a Yoko: “Você é uma grande, grande mulher, eu não posso acreditar nisso…” 

    Mas quando as coisas davam errado, ele a culpava. “Como você pode me mandar parar aqui?”

    John mandou um telegrama, anunciando para um amigo que “Yoko e eu estamos no inferno”. 

    Qual foi o papel de May Pang neste cenário nunca seria claro.

    No livro, que escreveu posteriormente, chamado “Loving John”, May retratou-se como uma jovem mulher de fortes inclinações católicas, que ficou, primeiramente, escandalizada com a sugestão de que ela se tornasse amante de John, apesar de que,por sua própria conta, eles já tivessem tido um flerte em Nova York. 

    Todo mundo, que veio a conhecê-los como um casal, se lembra de May Pang como uma mulher amável, doce e quase sobrenaturalmente altruísta. 

    Ela exerceu uma influência totalmente positiva num momento em que John mais precisava dela. 

    No entanto, como lembra Mintz, ela nunca obteve o status de uma ‘velha senhora’ de uma estrela do rock. 

    Um dia John tecia elogios sobre ela em público e no outro ela parecia não mais do que a sua assessora para as relações públicas. 

    Nunca houve um momento em que ela não sentia que Yoko, a partir de Nova York, estava assistindo e, mesmo, dirigindo o desenvolvimento daquela trama. 

    Outro amigo de John, o fotógrafo Bob Gruen, disse: “Não era como se ele tivesse trocado a sua esposa pela amante. Ele deixou a esposa para voltar aos tempos selvagens, supervisionados por uma secretária”.

    John Lennon e May Pang

    John Lennon e May Pang, no final dos anos setenta

    May foi, indiscutivelmente, apenas a companheira conhecida de John durante aquele fim de semana perdido.

    Mas, reservadamente, Gruen estima, havia dezenas de outras mulheres, que, posteriormente, “eram os tesouros, por 10 minutos, nas noites com John Lennon”. 

    Los Angeles oferecia bebida e companhias perigosas como o cantor Harry Nilsson e Keith Moon, o baterista do The Who.

    O inspirado casal em 1968, quando o relacionamento florescia em idéias artísticas usadas ​​nos trabalhos individuais.

    John, como sempre, mudava de humor com apenas um par de drinks e, em um instante, passava de sedutor irresistível e piadista para o sujeito mal-humorado de língua venenosa, com dificuldade de aproximação, que se tornava, muitas vezes, violento. 

    “Quando ele estava naquele estado e um fã o via e se aproximava para pedir um autógrafo, era lamentável”, lembra Mintz. 

    “Este foi o Beatle que havia levantado as pessoas para alcançar um plano superior de consciência com suas letras e derramava bebida na calça e não era capaz de formar uma frase coerente.” 

    “O olhar de decepção no rosto das pessoas era terrível.” 

    Ele bebia no estúdio de gravação e mantinha um frasco de vodka a seus pés, algo que ele nunca tinha feito durante toda a sua carreira como um Beatle. 

    John estava trabalhando com o lendário produtor musical Phil Spector, da Motown, que chegava ao estúdio exibindo, ostensivamente, uma pistola guardada em um coldre sobre o ombro. 

    Uma noite, para enfatizar que não admitiria ser contrariado por argumentos artísticos, Spector sacou a pistola e atirou para o ar. 

    “Escute, Phil”, disse Lennon, “se você vai me matar, mate-me, mas não estoure os meus ouvidos. Eu preciso deles…”

    Os músicos que tinham de suportar tudo isso ficaram, cada vez mais, descontentes com o que estava sendo colocado nas gravações. 

    “Houve alguns momentos de brilhantismo – quando Phil e John trabalhavam juntos – mas não era sempre assim”, disse um deles, “e a sua música caiu e se queimou.” 

    John teve de ser contido durante uma sessão, quando um coquetel de vodka e rock’n’roll desbloqueou toda a sua angústia reprimida sobre Yoko e ele ficou furioso.

    “Ele batia nas pessoas e gritava o nome dela” lembra um músico. 

    Ao ser levado de volta para a casa, no carro que havia emprestado de um amigo, John teve que ser contido para evitar os chutes que ele dava para fora das janelas do veículo. 

    Quando chegaram, ele foi amarrado com a gravata e imobilizado enquanto May fugia para se refugiar em um hotel. 

    Escapando das suas frágeis amarras, John permaneceu agitado pela casa, quebrando móveis e chegou a arrancar uma palmeira do jardim. 

    Yoko, por sua vez, se ajustou à vida de solteira e estava feliz. Ela estava produzindo arte e música com a sua energia habitual.

    Ela e John falavam tanto ao telefone, que May Pang, uma vez, contou 23 chamadas em um único dia, algumas alongando-se por horas. 

    Através de Mintz, atuando como intermediário, John continuou a deixar claro o quão desesperadamente ele queria voltar, mas a resposta que sempre recebia de Yoko era: “Você ainda não está pronto.” 

    John voltou para Nova York, aparentemente para que pudesse ajudar o seu parceiro de goró, Nilsson, terminar a gravação de um álbum longe das farras de Los Angeles. 

    O protesto mundialmente famoso: “Dê uma chance à paz”

    May veio com ele e fixaram residência em um pequeno apartamento de cobertura com vista para o rio Hudson.

    Para Bob Gruen, tornou-se cada vez mais claro que John não queria mais ficar com ela

    “Mas ela era a pessoa que passou a vida organizando toda a sua rotina. Ele me disse: ‘Eu não sei como se livrar dela porque ela é o meu livro de telefone.'”

    Todo o tempo, ele estava mantendo contato constante com Yoko e iria, regularmente, dar um perdido para visitá-la em seu apartamento, mesmo que ela continuasse a dizer que ele “não estava pronto” para voltar definitivamente. 

    “Foi muito bom”, Yoko lembra. “John me dizia todos os tipos de histórias engraçadas sobre a garota que ele havia conhecido na noite anterior, como ele não estava bem e eu falava o que estava acontecendo comigo.”

    “Nós ficávamos rindo, como loucos, porque nós dois tivemos muitos momentos ruins namorando e eu pensei: ‘Isso é ótimo! Nós só vamos ser grandes amigos.'”

    John sempre estava, mais uma vez, pedindo para “ter relações sexuais, ter relações sexuais” com ela.

    Ela protestava, dizendo que não sabia como encontrar um parceiro. Yoko tinha até buscado a astrologia chinesa e a numerologia, na esperança de que elas iriam ajudá-la a encontrar alguém. 

    John tinha uma solução mais simples: ela deveria ir até um homem que se sentisse atraída e dizer: “Você quer foder comigo?”

    Yoko via de outra forma: “Ele sabia que eu nunca poderia fazer algo parecido. Percebi que o que ele realmente estava dizendo era que ele não queria que eu fosse ficar com outra pessoa romanticamente”.

    John aconselhou Yoko que era apenas sexo que ela precisava. 

    Ele foi tão insistente que Yoko, finalmente, pegou o telefone e chamou um músico que John pensava que seria adequado para ela para esse fim. 

    “Mas ele parecia estar ‘tão alto’ que eu simplesmente ‘desliguei’ e John sugeriu outras pessoas que eu não gostava porque eram pesados ​​comedores de carne.”

    “John disse: ‘Oh, Yoko, se você é tão especial, você nunca vai encontrar ninguém.'” 

    O que, talvez, fosse o que ele realmente queria o tempo todo. 

    Foi Elton John, que finalmente trouxe os dois de volta para ficar juntos. Ele era a grande sensação da música pop naquele ano e agredia as paradas dos EUA, assim como os Beatles tinham feito na década anterior.

    Elton e John se conheceram em Los Angeles e afeiçoaram-se imediatamente. 

    Ele invejava o piano virtuoso e a facilidade de Elton como compositor.

    John não era totalmente avesso ao mundo particular de Elton e o seu círculo, onde os homens eram referidos como “ela” e recebiam apelidos como “Sharon” e “Ada” gratuitamente. 

    John, apleidado de ‘Catherine’, tinha prometido a Elton que iria cantar com ele no último show de sua turnê no Madison Square Garden.

    Não há muito tempo, com Yoko e a Plastic Ono Band ao seu lado, John jamais faria participações em qualquer área com ninguém. 

    Mas agora ele encontrara a perspectiva de enfrentar algo novo, buscar o público jovem do glam-rock, que ele nunca pensou em competir com um showman tão mítico e extrovertido como Elton. Isso era aterrorizante para John. 

    Não houve anúncio oficial de sua apresentação, mas havia rumores e as pessoas mais chegadas de Elton foram pressionadas por VIPs para obter os ingressos especiais. 

    Um dos primeiros pedidos foi o de Yoko, que insistia em estar perto do palco, mas fora da linha de visão direta de John, com a exigência que ninguém deveria deixá-lo saber que ela pretendia estar lá. 

    No último momento, ele quase acovardou-se, mas os possíveis reflexos positivos da campanha do velho Beatle entre os jovens triunfou e ele surgiu nos bastidores vestindo um terno preto liso, olhando como ele estivesse prestes a subir ao cadafalso. 

    Um mensageiro chegou portando duas caixas, uma para ele e outra para Elton e cada um continha uma gardênia branca de Yoko. 

    “Graças a Deus ela não está aqui”, disse John, enquanto esperava nervosamente, tão torturado com o medo do palco que vomitou. 

    “Caso contrário, eu sei que eu nunca seria capaz de subir ao palco.” 

    Quando finalmente seguiu em frente, toda a platéia pulou aos seus pés e “ele teve uma recepção fantástica” lembra Yoko, que, de repente, pensou: “Ele parece tão solitário lá em cima…”

    Mas, para o público, ele parecia estar de volta ao seu elemento natural e, ao mesmo tempo que a parceria John-John terminava “I Saw Her Standing There”, que tinha sido a primeira faixa do primeiro álbum dos Beatles em 1963, o Madison Square Garden viajou ao seu lado. 

    [video:http://youtu.be/5CPPm76oVjM width:600 height:450]

    John Lennon nunca iria fazer outra aparição no palco, mas ele nunca se sentiu mais amado. 

    Yoko foi aos bastidores e eles ficaram, por um longo tempo, de mãos dadas. 

    Um fotógrafo registrou o encontro, que mostrou os dois juntos, perdidos um no outro como dois virgens em um primeiro encontro. 

    “John parecia que queria me comer ou algo assim” lembra Yoko.

     “Mas eu disse:” Oh, por favor, não comece com isso de novo.” 

    “Eu realmente não queria voltar a ficar junto dele, porque pensei que tudo seria a mesma coisa de novo.” 

    Mas John manteve a sua campanha, pedindo para voltar para casa, usando todas as alavancas emocionais possíveis. 

    Yoko quase sucumbiu quando ele tocou uma faixa do álbum, que tinha acabado de gravar, chamada ‘Bless You’, que foi intencionalmente dirigida a ela.

    [video:http://youtu.be/WrlLPOae42U width:600 height:450]

    “Era uma música tão bonita que eu chorei, chorei e nós nos abraçamos. Eu tinha que ter muita força de vontade para resistir a ele e eu disse a mim mesma: ‘Vá!’ e ele disse: ‘OK!, não tente lutar contra isso'”.

    Outro pretexto para uma nova visita foi que Yoko tinha conseguido deixar de fumar e ele queria tentar o mesmo método dela. 

    Mais uma vez Yoko tentou manter o encontro como uma reunião de negócios, até que John disse: “Então, eu realmente queimei a ponte, certo? Você não vai me deixar voltar…”.

    Yoko lembra: “Isto foi dito de uma forma tão triste que eu disse: 1OK, você pode voltar1, mas eu estava pensando comigo mesma: ‘O que estou dizendo? Mas eu não poderia me ajudar…'”

    I SAW HER STANDING THERE

    [video:http://youtu.be/XkS1ozgUYv0 width:600 height:450]

    Bem, ela tinha apenas dezessete anos,

    Voce sabe o que eu quero dizer,

    e o jeito que ela olhou não tem comparação,

    então como eu poderia dançar com outra,

    ah quando eu a vi parada lá.

    Bem, ela me olhou,

    e eu, eu pude ver,

    que há muito tempo eu me apaixonei por ela,

    ela não dançaria com outro,

    ah quando eu a vi dancando lá.

    Bem meu coração girou quando eu atravessei aquele salão,

    e eu segurei a mão dela.

    Ah nós dancamos a noite inteira,

    e ficamos bem juntinhos,

    e há muito tempo eu me apaixonei por ela,

    agora eu nunca mais vou dançar com outra,

    ah desde que eu a vi parada lá.

    Ah desde que eu a vi parada lá.

    CANTAÍ REI!

    [video:http://youtu.be/bgmPcrvXyBs width:600 height:450]

  2. ALÔÔÔ TEREZIIINHAAA!

    CHACRINHA E SUAS CHACRETES: AS LUZES E AS SOMBRAS DA RIBALTA

    Vidas que se acabam a sorrir
    Luzes que se apagam, nada mais
    É sonhar em vão tentar aos outros iludir
    Se o que se foi pra nós
    Não voltará jamais
    Para que chorar o que passou
    Lamentar perdidas ilusões
    Se o ideal que sempre nos acalentou
    Renascerá em outros corações

    O Cassino do Chacrinha, programa para a família, que ocupava as tardes de sábado da Globo,  esteve no ar entre 1982 e 1988, lançando novos artista, modas e chacretes.

    Muito antes do público reagir aos gritos às ofertas de “Quem quer Dinheiro?” feitas por Silvio Santos, o apresentador mais debochado da história da televisão brasileira, Chacrinha (1917-1988), provocava o auditório com uma proposta: “Vocês querem bacalhau?”, e jogava imensas postas do peixe na direção de sua audiência.

    Seu palco era um carnaval. Ele vestia fantasia, usava uma buzina para “gongar” os calouros que se apresentavam ao vivo, e… havia as Chacretes! Precursoras das Panicats, Angeliquetes e das Paquitas da Xuxa, elas eram um time de jovens e belas assistentes de palco com personalidade própria e codinomes exóticos que o próprio Chacrinha escolhia: Índia Potira, Rita Cadillac, Gracinha Copacabana, Cléo Toda Pura. 

    Ao longo dos 32 anos que ficou no ar, dos anos 50 ao fim da década de 80 – entre TV Tupi ( Discoteca do Chacrinha), TV Rio, TV Bandeirantes e Rede Globo (onde ficou de 1970 a 1988, à frente da  Discoteca do Chacrinha, Buzina do Chacrinha e Cassino do Chacrinha) – Chacrinha batizou e dividiu o palco com 500 Chacretes. Caracterizadas com figurino condizente com a ‘personagem’ que interpretavam – o que só mudou quando a Globo deciciu pasteurizá-las e passou a vesti-las todas com o mesmo maiô laminado -, elas eram celebridades. Arrancavam suspiros de muitos marmanjos e levavam centenas de fãs para a porta das emissoras, à espera de um olhar, um beijo roubado ou um autógrafo. Alguns davam mais sorte: o craque Garrincha namorou a Chacrete Lucinha Apache. 

    Por Chacrinha elas nutriam um sentimento de família. Após a morte do humorista, cada uma foi pelo seu caminho. Muitas levam uma vida comum, longe dos holofotes, como é o caso da Fátima Boaviagem, que é cozinheira em um bar na região serrana do Rio de Janeiro. Outras ganharam as notícias por se meter em encrenca, caso da exótica Índia Potira, que se apaixonou por um bandido e foi presa três vezes, uma delas sob a acusação de comandar a fuga de 11 detentos.

    De uma forma ou de outra, o sonho acabou para todas com a morte do humorista, em 1988. “Continuei na Scala, que era uma casa de shows no Leblon onde eu já dançava, e no Golden Brasil, por nove anos. Fiz shows como dançarina, mas depois parei com tudo porque gostava mesmo era de ser Chacrete, e não de outra coisa. Quando o Chacrinha morreu, morreu tudo ali. Não quis fazer mais nada com relação à dança”, conta Cristal Azul, que hoje tem 46 anos e atende por Cristina. “Chacrinha era um paizão. Dava conselhos, broncas, cuidava mesmo da gente. Minhas lembranças dele são as melhores possíveis”, diz ela. “Sou muito saudosista, tenho saudades de chegar às 10p0 na Globo, ensaiar até meio-dia, almoçar, ir para o show, depois viajar… Uma correria gostosa.”

    A ex-chacrete Regina Polivalente (que hoje responde por Regina Magalhães) contou ao iG que tem muito orgulho de ter participado da época de ouro da televisão, mas seguiu a vida longe dos holofotes. “Me formei em educação física em 1988, mas não dou mais aula, agora trabalho em uma empresa de eventos no Rio de Janeiro. Trabalhei no Jornal do Brasil, fui secretária executiva, trabalhei até na praia como ambulante quando fiquei desempregada por 7 meses”, contou ela.

    Já Mirian Fernandes, ou Mirian Cassino para os fãs, continuou no palco. “Sou professora de dança em academias e personal de ginástica. Continuo dançando, inclusive participo de um grupo que se chama Athletica Cia. de hip hop master e somos tri campeãs sul-americanas. Adoro minha vida, danço e isso me faz feliz. Me casei há 27 anos com o ex-baterista do grupo ‘Absyntho’, Darcy, e tenho uma filha de 24 anos que se chama Mariana”, contou Mirian.

    A galeria de fotos dessas belas mulheres na época áurea das Chacretes e agora, percorre o caminho de volta ao passado, para descobrir por onde andam essas dançarinas que compunham o cenário do programa de televisão mais anárquico que já se viu no Brasil.

    Mais de 500 chacretes passaram pelo palco do 'Velho Guerreiro', como era conhecido Chacrinha

    Mais de 500 chacretes passaram pelo palco do ‘Velho Guerreiro’, como era conhecido Chacrinha. Foto: Reprodução/Divulgação/Rede Globo

    Os figurinos justos e curtos eram características marcantes das Chacretes

    Os figurinos justos e curtos eram características marcantes das Chacretes  Foto: Reprodução / Divulgação / Rede Globo

    Chacrinha e as Chacretes no palco do 'Cassino do Chacrinha', na Globo

    Chacrinha e as Chacretes no palco do ‘Cassino do Chacrinha’, na Globo  Foto: Reprodução / Divulgação / Rede Globo

    Lucinha Apache, famosa por ter namorado Garrincha, perdeu a visão por conta de diabetes, doença que a matou em 2010, aos 59 anos

    Lucinha Apache, famosa por ter namorado Garrincha, perdeu a visão por conta de diabetes, doença que a matou em 2010, aos 59 anos. Foto: Reprodução / Facebook / Rede Globo

    Hoje ‘Madrinha dos presidiários’, Rita Cadillac é a Chacrete mais famosa de todas. A ex-dançarina já fez filmes pornográficos e segue cantando. Foto: Reprodução / André Giorgi

    Vera Furacão deixou o Chacrinha quando ficou grávida. Instrumentadora em um clínica, se apaixonou por um médico gay, que virou seu amigo

    Vera Furacão deixou o Chacrinha quando ficou grávida. Instrumentadora em um clínica, se apaixonou por um médico gay, que virou seu amigo Foto: Reprodução / Facebook / Rede Globo

    Índia Potira se envolveu com um bandido. Foi presa três vezes, ficou detida por três anos acusada de liderar uma fuga de 11 presos. Virou evangélica.

    Índia Potira se envolveu com um bandido. Foi presa três vezes, ficou detida por três anos acusada de liderar uma fuga de 11 presos. Virou evangélica.. Foto: Reprodução / Facebook

    Gracinha Copacabana, a secretária de palco de Chacrinha, hoje trabalha em um petshop e passeia com cachorros no Rio.

    Gracinha Copacabana, a secretária de palco de Chacrinha, hoje trabalha em um petshop . Foto: Reprodução / Rede Globo

    Fátima Boaviagem sofreu com um namorado ciumento, vendeu lanches em trailer no Rio, hoje é cozinheira de um bar

    Fátima Boaviagem sofreu com um namorado ciumento, vendeu lanches em trailer no Rio e virou cozinheira. Foto: Reprodução /F acebook / Rede Globo

    Sandra Matera fez mais de 22 cirurgias plásticas para se manter jovem, sofreu de síndrome do pânico e até hoje vive de mesada do pai

    Sandra Matera fez mais de 22 cirurgias plásticas para se manter jovem, sofreu de síndrome do pânico e viveu de mesada do pai. Foto: Reprodução / Rede Globo

    Mirian Cassino responde por Mirian Fernandes, mora em Porto Alegre, é professora de dança e tri-campeã sulamericana de hip-hop

    Mirian Cassino responde por Mirian Fernandes, morou em Porto Alegre, virou professora de dança e tri-campeã sulamericana de hip-hop. Foto: Reprodução / Facebook

    Elizabeth Barros, a Beth Boné, se casou e celebra cultos evangélicos ao lado do marido

    Elizabeth Barros, a Beth Boné, se casou e celebrou cultos evangélicos ao lado do marido. Foto: Reprodução / Rede Globo

    Gracinha Portelão ficou seis anos com Chacrinha. A ex-dançarina já foi atriz, fez curso de artes dramáticas e continua dançando

    Gracinha Portelão ficou seis anos com Chacrinha. A ex-dançarina já foi atriz, fez curso de artes dramáticas e continua dançando. Foto: Reprodução / Facebook / Rede Globo

    Suely Pingo de Ouro continua até hoje na música. Conhecida como 'Rainha da Pisadinha', a ex-chacrete segue fazendo shows como cantora

    Suely Pingo de Ouro continua até hoje na música. Conhecida como ‘Rainha da Pisadinha’, a ex-chacrete segue fazendo shows como cantora. Foto: Reprodução / Facebook / Rede Globo

    Leila Batista, a Sarita Catatau, foi morar em uma casa de pau a pique na praia de Canoa Quebrada, Fortaleza, onde passou um tempo, e é ecologista

    Leila Batista, a Sarita Catatau, foi morar em uma casa de pau a pique na praia de Canoa Quebrada, Fortaleza, onde passou um tempo, e é ecologista. Foto: Reprodução / Facebook / Rede 

    Regina Magalhães, a Regina Polivalente, se formou em educação física, foi ambulante na praia, se casou com jogador de futebol

    Regina Magalhães, a Regina Polivalente, se formou em educação física, foi ambulante na praia, se casou com jogador de futebol. Foto: Reprodução / Facebook

    Cristal Blue atende por Cristina. Depois de três casamentos, hoje a ex-Chacrete se dedica aos estudos. Cursa segurança do trabalho

    Cristal Blue atende por Cristina. Depois de três casamentos, hoje a ex-Chacrete se dedica aos estudos. Cursa segurança do trabalho . Foto: Reprodução / Facebook

    Edilma Campos, a Rainha dos Palmeiras, se casou e ficou viúva. É guia de turismo e mora no Rio de Janeiro

    Edilma Campos, a Rainha dos Palmeiras, se casou e ficou viúva. É guia de turismo e mora no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução / Facebook

    Regininha Pinto Pintinha virou cabeleireira e hoje desenvolve projetos sociais com crianças e idosos no Complexo do ladeira dos Tabajara, no Rio

    Regininha Pinto Pintinha virou cabeleireira e desenvolveu projetos sociais com crianças e idosos no Complexo do ladeira dos Tabajara, no Rio . Foto: Reprodução / Facebook / Rede Globo

    Aposentada como professora de educação física, Regina Belô agora se arrisca nas artes e contou: 'Estou livre para fazer o que gosto'

    Aposentada como professora de educação física, Regina Belô agora se arrisca nas artes e contou: ‘Estou livre para fazer o que gosto’. Foto: Facebook / Reprodução

     Áurea Figueiredo saiu do ‘Cassino do Chacrinha’ em 1984 para seguir seu sonho de ser bailarina clássica. Até hoje a ex-dançarina se apresenta

    Áurea Figueiredo saiu do ‘Cassino do Chacrinha’ em 1984 para seguir seu sonho de ser bailarina clássica. Foto: Reprodução

    A ex-chacrete Marlene Morbeck entrou para a política e nas últimas eleições se candidatou ao cargo de vereadora pelo Estado do Rio de Janeiro

    A ex-chacrete Marlene Morbeck entrou para a política e nas últimas eleições se candidatou ao cargo de vereadora pelo Estado do Rio de Janeiro. Foto: Reprodução / Facebook

    A Chacrete Lisete se mudou para Macapá, no Amapá, onde estudou pedagogia. Trabalha na Secretaria de Educação

    A Chacrete Lisete se mudou para Macapá, no Amapá, onde estudou pedagogia. Foto: Facebook / Reprodução

    Cléo Toda Pura passou dez anos nos Estados Unidos. Mora no Rio de Janeiro, onde trabalhou na Secretaria de Cultura

    Cléo Toda Pura passou dez anos nos Estados Unidos e trabalhou na Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Foto: Reprodução / Facebook

    Leda Zeppelin começou como Chacrete aos 19 anos, em 1979, e faleceu em 1998

    Leda Zeppelin começou como Chacrete aos 19 anos, em 1979, e faleceu em 1998. Foto: Reprodução

    Fernanda Terremoto deixou de ser Chacrete em 1984 para seguir carreira como cantora. Prêmio de revelação musical em 1985, morreu em 2003

    Fernanda Terremoto deixou de ser Chacrete em 1984 para seguir carreira como cantora. Prêmio de revelação musical em 1985, morreu em 2003. Foto: Reprodução / Facebook

    Daisy Cristal, que já era formada em psicologia, segue sua carreira na área

    Daisy Cristal, que já era formada em psicologia, seguiu sua carreira na área. Foto: Reprodução / Facebook

    Ester-Bem-Me-Quer na verdade é Maria Straube

    Ester-Bem-Me-Quer na verdade é Maria Straube. Foto: Facebook / Reprodução

    A ex-Chacrete Mariangela Furtado

    A ex-Chacrete Mariangela Furtado. Foto: Reprodução / Facebook

    A Chacrete Jussara Mendes Bum Bum

    A Chacrete Jussara Mendes Bum Bum. Foto: Reprodução / Facebook

    A ex-Chacrete Márcia Val

    A ex-Chacrete Márcia Val. Foto: Reprodução / Facebook

    A Chacrete Sandrinha Pureza

    A Chacrete Sandrinha Pureza. Foto: Reprodução / Facebook

    A Chacrete Rose Cleópatra

    A Chacrete Rose Cleópatra. Foto: Reprodução / Facebook

    Estrela Dalva se chama Dalva Garcia, dá aulas de balé, sua formação original, e é motorista de escola particular

    Estrela Dalva se chama Dalva Garcia, dá aulas de balé, sua formação original, e é motorista de escola particular. Foto: Reprodução

    Chacrinha e as Chacretes: As assistente de palco mais famosas da televisão brasileira

    Chacrinha e as Chacretes: As assistente de palco mais famosas da televisão brasileira. Foto: Reprodução / Divulgação / Rede Globo

    Chacrinha e as Chacretes. Foto: Reprodução / Divulgação / Rede Globo

    Chacrinha foi adorado pelo Brasil e por suas chacretes, que lembram do apresentador com carinho, como um pai. Foto: Reprodução / Divulgação / Rede Globo

    Chacrinha morreu em 1988 deixando uma legião de fãs e seguidores na televisão brasileira. Foto: Reprodução / Divulgação / Rede Globo

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