Desculpas ou elogio?, por Pedro Rezende

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Comentário referente ao post Pedro Rezende: as urnas e o sistema fraudável sem riscos para o fraudador

Começo lembrando que o portal do Nassif abriu espaço para essas denúncias apenas na vespera do 2. turno. Para responder, como autor do artigo comentado, ao pedido de desculpas ou elogio acima, faz-se necessário um resumo do contexto.

A denúncia da descoberta de um artefato indistinguível de porta de fundo para inserção de programas trapaceiros na urna (inserator), e da prova de como essa porta poderia ter sido usada na eleição anteiror (2012), foi apresentada em debate na UFBA 11 dias após a descoberta e 20 dias antes do 1. turno, em 15 de setembro (https://www.youtube.com/watch?v=vy2gt58cmaQ), por uma dos membros do CMInd, depois de 10 dias de espera em vão por respostas satisfatórias do TSE, a quem foram socilitadas providencias nos termos confidenciais que o regulamento do próprio TSE exige para acesso ao código dos programas do sistema de votação (via a petição citada no vídeo acima).


No dia seguinte ao vídeo ter sido publicado no youtube (em 19 de setembro) um parecer semi-secreto da STI sem pé nem cabeça (vide em http://www.cic.unb.br/~rezende/trabs/eleicoes2014/PeticaoTSE23891-parece…), supostamente “respondendo” à tal petição, foi internamente encaminhada ao secretário da presidência do Tribunal, que, como juiz “auxiliar”, mandou arquivar o pedido de providencias.

Duas semanas depois, em 6 de outubro, os reslutados do 1. turno mostravam que as pesquisas de boca de urna erraram feio, em direção que beneficiou o candidato libgado às empresas que controlam o processo de desenvolvimeto do susistema de segurança de instalação do sistema de votação, onde se abriga o arteffato, e a empresa terceirizada para executar a preparação das urnas detinadas à votação deste ano em nove estados. Esse erro indicava manipulação indevida de votos dentro da urna, hipótese consistente com o uso de uma tal porta de fundo para instalar um programa trapaceiro durante a carga das urnas.

Nos dez dias seguintes, que antecediam a preparação das mesmas urnas para o 2. turno, as denuncias sobre essa conduta no TSE e essas coincidencias no 1. turno, por parte de membros do CMInd, continuaram onde havia espaço para serem ouvidas. Análises foram oferecidas, e apresentadas onde aceitas, para comandos de campanha de candidaturas que se acharam prejudicadas no 1. turno, ou que poderiam se ver prejudicadas no 2. turno.

Também continuamos tentando fazer esses alertas chegarem, direta ou indiretamente, à autoridade maior da Justiça Eleitoral, tendo em vista a forma com que a comunicação oficial sobre a descoberta de vulnerabilidades, durante a etapa de fisicalização permitida, tinha sido abafada: mandada arquivar por alguém atuando como secretário, com apoio de quem deveria responder juridica e tecnicamente pela ocorrência dessas vulnerabilidades no sistema. Essas tentativas diretas, que envolveram inclusive o presidente do Partido que contou com membros do CMInd para exercer seu direito de fiscalizar o sistema, não tiveram resposta. E não sabemos se as tentativas indiretas tiveram ou não sucesso.

Agora que saiu o resultado final da eleição, vemos que os sinais prévios de contaminação de urnas com programa trapaceiro, que são as discrepancias gritantes com as pesquisas de véspera ou de boca de urna, desapareceram no 2. turno. Obviamente que o candidato beneficiado por essas discrepâncias no 1. turno, não pode assim contar com elas no 2. turno. Contudo, se ao final esse candidato perdeu a eleição, isso nada acrescenta nem diminui às denúnicas sobre vulnerabilidades no sistema e irregularidades no processo, nem aos fatos que as sustentam, os quais vinham sendo levantados e apresentados por membros do CMInd desde 4 de setembro, incialmente a quem de direito e depois a quem estivesse disposto a ouvir.

Doutro lado, quanto à credibilidade dessas denúncias, a ausência no 2. turno de sinais de exploração das vulnerabilidades descobertas contribui, logicmante, de forma positiva, como explico adiante, e não de forma negativa, como psicologicamente tenta insinuar o comentário acima.

Se, em algum momento, essas denúncias influíram ou não numa eventual decisão de não se usar porta de fundo no sistema para inserir na urna software trapaceiro para a votação do 2. turno, não temos como saber. Mas sabemos que o prazo limite para uma tal decisão era o da carga das urnas para o 2. turno, ocorrido por volta de 16 de outubro, portanto antes da publikcação dese artigo no portal do Nassif mas enquanto as denúncias e alertas por parte de membros do CMInd ainda estavam sendo dirigidas ao presidente do Tribunal e quando já estavam circulando em público.

Supondo que uma tal decisão tenha sido tomada, também não podemos saber se ela teria levando em conta as denúncias encaminhadas e publicadas por membros do CMind, considerando ou não quais repercussões elas poderiam ganhar se a possível trapaça no 2. turno garantisse determinado resultado do pleito presidencial,

Então, para o leitor que não conheceu as denuncias de membros do CMInd anteriores a esse artigo, peço desculpas por não termos conseguido alertá-lo antes por outros meios. E considerando as duas hipóteses acima, que são plausíveis em vista das denúnicas encaminhadas e publicadas antes de 16 de outubro, cabe-me também pedir desculpas aos que queriam ver seu candidato ganhar mesmo que fosse com trapaças até o final.

E finalmente, aos que acreditam em democracia ao pé da letra, peço desculpas se uma tal decisão foi de fato tomada, com ou sem a influência do CMInd. Pois ela serve, como mostra o condão do comentário acima, ao propósito de preservar essa galinha de ovos de ouro, esse sistema de votação cujo dono não permite nenhuma forma de fiscalização externa eficaz, enquanto ao mesmo tempo é o encarregado constitucional de julgar os resultados e as reclamações das eleições que ele mesmo faz.

E a todos, peço desculpas por não ter como levantar evidências ou provas de que esse trabalho voluntário de membros do CMInd nessa eleição teria ou não influído numa tal decisão. Quanto a elogios, quero deixar claro que por esse motivo não os posso aceitar, sem provas de que nosso trabalho no CMInd teria influenciado numa tal decisão. Seria muita e vã pretensão.

Quanto ao candidato derrotado não querer usar essas denúncias para melar a eleição, o motivo me parece óbvio. Com que credibilidade ele poderia usá-las para isso, tendo em vista quais as empresas envolvidas? De qualquer forma, se ele acha mesmo que teria chance de “melar”, ainda lhe restaria a fiscalização externa com apoio da iniciativa VocêFiscal, concebida e desenvolvida por outro membro do CMInd. que pegaria fraudes na totalização, onde o partido da candidata que venceu teria em tese mais influência. Por que não?
O golpismo oligárquico nativo nunca se restringiu a eleições. Aos que não aceitam essas desculpas nem esse possivel motivo para elogios, aos que preferem entender a derrota do seu candidato como “prova” de que nossas denúncias são delírantes, peço que me provem quais dos fatos alegados nessas denuncias — veja-as por completo em http://www.cic.unb.br/~rezende/sd.php — são falsos. pois se não o fizerem, a acusação do comentarista, de que se trata de “intrigas do mercado acadêmico”, constitui-se em crime de difamação.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

47 Comentários

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  1. comprovação

    Na minha opinião, as ações do TSE no sentido de eliminar qualquer tentativa de verificação dos votos nas urnas eletrônicas já é um forte indicador de que existe algo podre no reino doTSE.

    Eles gastam milhões em propaganda para convercer as pessoas de que as urnas são invioláveis, quando qualquer estudante de informática sabe que não existe seistema informatizado inviolável.

    Uma das propagandas que vi dizia que não haveia”manipulação dos votos”. Como não, cara-pálida? por acaso os softwares são criações divinas? São desenvolvidos por anjos celestiais?

    Lebrem que, segundo  a bíblia, até mesmo os anjos podem cair….

  2. Esse é um dos assuntos que

    Esse é um dos assuntos que precisam ser definitivamente esclarecido. Desde a escolha das empresas que administram esse sistema até a vulnerabilidade das urnas. Se não, vai ficar sempre a desconfiança de que a “voz” dos eleitores foi ou foram realmente ouvidas. Ainda tenho muita desconfiança na votação de certos candidatos pelo país.

    E duvido que todos os institutos de pesquisa tenham errado da forma como erraram.

  3. Crime contra a fé pública

    Quem tem que pedir desculpas é o TSE, não o professor Rezende.

    Imagine que você faça um depósito num caixa eletrônico e o recibo não seja emitido.

    Você reclama ao gerente e ele retorna dizendo que o departamento de informática do banco não localizou qualquer depósito seu naquela data. E passe bem.

    É exatamente assim que funciona a Justiça Eleitoral. Ela é a dona do banco de votos e das máquinas de depósito. E se você ou seu credor reclamarem que o seu depósito sumiu, quem vai decidir é o departamento de informática deles.

    Que, até hoje, mandou arquivar todas as reclamações e só assim pode declarar que nunca houve fraude.

    Não houve porque são eles mesmos que negam todos os pedidos de averiguação.

    Isso é crime contra a fé pública. É estelionato. E nós vamos seguir assim até ocorrer um golpe branco, a menos que haja uma reforma política que abranja a justiça eleitoral.

    1. Comentario ontem cuja autoria

      Comentario ontem cuja autoria nao lembro ainda apontava o obvio e evidente, Jura:  eh tao facil acoplar uma impressora a essas maquinas de votos que se nao esta sendo feito eh porque o sistema eh arquitetado pra fraude mesmo!

      Isso eh auto evidente.

  4. Provar? Talvez na Alemanha,

    Provar? Talvez na Alemanha, nos EUA. Aqui, só uma parte muito pequena da população tem que apresentar provas do que afirma. Para meia dúzia de setores, basta a mera enunciação, sem provas. Então se estes setores, professor, disserem O SR. ESTÁ ERRADO!, isso por si basta, sem maiores delongas, e aí caberá ao sr. o ônus de buscar a reparação em nome de um piegas amor ao espírito científico. Professor, não se esqueça que vc está na terra do analfabetismo científico.

          1. Não amigo, está tudo bem,

            Não amigo, está tudo bem, quando perguntei por que o meu propósito era dialogar com vc.

  5. Sinais consistentes de FRAUDE ELEITORAL

    Onde já se viu um mesmo órgão executar, controlar e julgar? E tudo isso soberanamente, pois o TSE não presta contas a ninguém. Onde está o Legislativo que tem o direito-dever de fiscalizar os demais poderes? Quem conhece um bit de administraçao sabe que isto é porta escancarada para fraude, abuso de poder e corrupção. Realmente, é um escândalo.

    Embora os resultados do segundo turno não tenham apresentado as discrepâncias inéditas e absurdas do primeiro turno em relação às previsões dos institutos de pesquisa, especialmente o Datafolha, ainda sim, estão muito distantes das previsões do IBOPE. As previsões do Datafolha deixaram porta aberta, dentro da margem de erro, para que Aécio levasse o pleito, sem que houvesse a estranheza que aconteceu no primeiro turno. As previsões do Datafolha são suspeitas. Estranho, também, é o fato de FHC ter se mandado para Paris durante a votação. Será que ele não quis se envolver na possível tramóia? Para mim, houve FRAUDE em São Paulo, tanto na votação para governador e presidente no primeiro turno quanto na votação para presidente no segundo.

    Reitere-se: nunca houve uma discrepância tão acentuada entre os resultados e as previsões. Margem de erro nas previsões estatísticas feitas cientificamente é para valer, e as discrepâncias foram muito, mas muito além delas. Se a estatística for uma ciência, e é, e considerando-se a história das previsões eleitorais brasileiras, pode-se afirmar com segurança que HOUVE FRAUDE NA APURAÇÃO DO PRIMEIRO TURNO. Pode ter havido fraude em alguns estados no segundo turno, especialmene em São Paulo

    O que aconteceu nas apurações destas eleições tem de ser investigado, talvez por CPI, mas tem de ser investigado. Com a palavra o Legislativo, o PSB e o PT.

      1. Ah é mesmo

        Se houve fraude ela aconteceu em SP, como pode o Aécio ter tido mais de 60% lá com o povo tomando água podre dos tucanos, isso não tem o menor cabimento. Fraudaram em SP pensando que Dilma não tiraria a diferença no restante do pais, ai aecinho perdeu em MG, RJ, PE….

      2. Quais os motivos?

        Por que você acha que houve fraude no nordeste? E, especial, em Pernambuco? Os resultados por lá não estavam concordes com as previsões dos institutos de pesquisa? A que se saiba, estavam. Quais são então suas razões para achar que houve fraude eleitoral no nordeste?

        Quanto a São Paulo, não é possível que pessoas tidas por tão inteligentes, refiro-me aos paulistas, reconduzam ao governo estadual um sujeito de um partido que inundou São Paulo de postos de pedágio, ao lado de secar os mananciais do estado e de permitir a poluição vegonhosa de seus rios. Um governo cúmplice das inundações em Sampa. Ora, os paulistas não podem ser tão burros. Tem de ter havido fraude eleitoral em São Paulo. Os paulistas não reelegeriam um sujeito de um partido que sufocou todas as investigações de malfeitos do governo paulista que, de tão graves, espocaram na Suíça! Só pode ter havido fraude em São Paulo, pois paulista, tido por muito inteligente, não daria uma escorregada destas.

        E os seus motivos?

        1. Quais os motivos?

          Você está brincando? Você consultou as pesquisas ao afirmar “A que se saiba, estavam” (concordes)? Pernambuco foi o estado com maior discrepância entre pesquisa de boca de urna e resultado, dá impressão que a cada 5 votos para Armando Monteiro um foi desviado alternativamente para Paulo Câmara e votos nulos, fiz este cálculo em uma planilha:

           Governador Pernambuco    3-4.out.20145.out.2014*5.out.2014*5.out.2014*5.out.2014*ErroDesvio DatafolhaIbope (vál.)Ibope (totais)TSE (vál.)TSE (totais)  Diferença do 1º p/ 2º24,0020,0017,4037,0130,8413,44 Paulo Câmara (PSB)61,0058,0050,4668,0856,736,2712,43Armando Monteiro (PTB)37,0038,0033,0631,0725,89-7,17-21,69Zé Gomes (PSOL)1,002,001,740,630,52-1,22-69,83Outros1,002,001,740,220,18-1,56-89,46Branco/nulo  13,00 16,673,6728,23

          Precisei converter os percentuais de votos válidos em votos totais para fazer a comparação.

          No Rio de Janeiro parece que se usou o mesmo algoritmo de fraude, mas aqui a cada 3 votos para Garotinho um era desviado alternativamente para Pezão e para votos nulos. Veja a comparação:

           Governador Rio de Janeiro    3-4.out.20145.out.2014*5.out.2014*5.out.2014*5.out.2014*ErroDesvio DatafolhaIbope (vál.)Ibope (totais)TSE (vál.)TSE (totais)  Diferença do 1º p/ 2º11,006,005,1020,8417,1812,08 Luiz Fernando Pezão (PMDB)36,0034,0028,9040,5733,454,5515,73Anthony Garotinho (PR)25,0028,0023,8019,7316,27-7,53-31,66Marcelo Crivella (PRB)22,0018,0015,3020,2616,701,409,17Lindberg Farias10,0011,009,3510,008,24-1,11-11,83Outros7,009,007,659,447,780,131,73Branco/nulo  15,00 17,562,5617,07

          No Rio Grande do Sul a discrepância foi suficiente para reverter os resultados. Não consegui ver um padrão tão claro quanto em Pernambuco e Rio de Janeiro:

           Governador Rio Grande do Sul    3-4.out.20145.out.2014*5.out.2014*5.out.2014*5.out.2014*ErroDesvio DatafolhaIbope (vál.)Ibope (totais)TSE (vál.)TSE (totais)  Diferença do 1º p/ 2º7,006,005,40-7,83-6,91-12,31 Tarso Genro (PT)36,0035,0031,5032,5728,75-2,75-8,73José Ivo Sartori (PMDB)29,0029,0026,1040,4035,669,5636,63Ana Amélia Lemos (PP)29,0026,0023,4021,7919,23-4,17-17,80Vieira da Cunha (PDT)4,006,005,404,273,77-1,63-30,20Outros2,004,003,600,970,86-2,74-76,22Branco/nulo  10,00 11,731,7317,30

          As evidências estão claras, só não vê quem não quer.

        2. Desculpe a falta de formação

          Desculpe a falta de formação da tabela, não sabia que não era suportada pelo sistema de comentários do blog.

          Governador Pernambuco                         3-4.out.2014    5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     Erro    Desvio                         Datafolha       Ibope (vál.)    Ibope (totais)  TSE (vál.)      TSE (totais) Diferença do 1º p/ 2º   24,00           20,00           17,40           37,01           30,84           13,44    Paulo Câmara (PSB)      61,00           58,00           50,46           68,08           56,73           6,27    12,43 Armando Monteiro (PTB)  37,00           38,00           33,06           31,07           25,89           -7,17   -21,69 Zé Gomes (PSOL)         1,00            2,00            1,74            0,63            0,52            -1,22   -69,83 Outros                  1,00            2,00            1,74            0,22            0,18            -1,56   -89,46 Branco/nulo                                             13,00                           16,67           3,67    28,23 Governador Rio de Janeiro                         3-4.out.2014    5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     Erro    Desvio                         Datafolha       Ibope (vál.)    Ibope (totais)  TSE (vál.)      TSE (totais) Diferença do 1º p/ 2º   11,00           6,00            5,10            20,84           17,18           12,08    Luiz F. Pezão (PMDB)    36,00           34,00           28,90           40,57           33,45           4,55    15,73 Anthony Garotinho (PR)  25,00           28,00           23,80           19,73           16,27           -7,53   -31,66 Marcelo Crivella (PRB)  22,00           18,00           15,30           20,26           16,70           1,40    9,17 Lindberg Farias         10,00           11,00           9,35            10,00           8,24            -1,11   -11,83 Outros                  7,00            9,00            7,65            9,44            7,78            0,13    1,73 Branco/nulo                                             15,00                           17,56           2,56    17,07 Governador Rio Grande do Sul                         3-4.out.2014    5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     Erro    Desvio                         Datafolha       Ibope (vál.)    Ibope (totais)  TSE (vál.)      TSE (totais) Diferença do 1º p/ 2º   7,00            6,00            5,40            -7,83           -6,91           -12,31   Tarso Genro (PT)        36,00           35,00           31,50           32,57           28,75           -2,75   -8,73 José Ivo Sartori (PMDB) 29,00           29,00           26,10           40,40           35,66           9,56    36,63 Ana Amélia Lemos (PP)   29,00           26,00           23,40           21,79           19,23           -4,17   -17,80 Vieira da Cunha (PDT)   4,00            6,00            5,40            4,27            3,77            -1,63   -30,20 Outros                  2,00            4,00            3,60            0,97            0,86            -2,74   -76,22 Branco/nulo                                             10,00                           11,73           1,73    17,30

          1ª coluna: nome e partido do candidata.

          2ª coluna: pesquisa Datafolha, para comparação

          3ª coluna: pesquisa de boca de urna, como é divulgado pelo Ibope, em relação aos votos válidos

          4ª coluna: a mesmo pesquisa de boca de urna, mas com relação aos votos totais, obtida por uma simples regra de três: Percentual*(100-Nulos)/100

          5ª coluna: resultado do TSE, como é divulgado, em relação aos votos válidos (sem brancos e nulos)

          6ª coluna: resultado do TSE, em relação aos votos totais, incluindo brancos e nulos

          7ª coluna: erro da pesquisa em relação ao resultado, por simples subtração da 6ª coluna pela 4ª coluna

          8ª coluna: desvio provável, obtivo pela divisão da 7ª coluna pela 4ª coluna (vezes 100 para se obter o percentual)

      3. E eu ja acho que houve fraude

        E eu ja acho que houve fraude eleitoral no Brasil inteiro.

        Repetindo mais uma vez:  IM PO SSI VEL que aecim tenha conseguido esses numeros.

        Im

        Po

        Ssi

        Vel.

        A tatica mundial da direita eh deixar a populacao exatamente dividida em dois para que eles possam manipular eleicoes -mais frequentemente do que voces pensam, com a neo-evangelicada imunda.

        So que o Brasil nao tem essas razoes.  Nem sequer uma delas.  O Brasil nao tem razao NENHUMA pra estar “dividido ao meio” a respeito de Dilma, e nao vai ter tao cedo.

        Simplesmente nao faz sentido NENHUM, ok?  Esse “51 por cento” pra Dilma foi fraude, e foi MESMO.

        A verdade eh que provavelmente tava a mais de 65 por cento e os numeros foram fraudados.  Coloco toda minha credibilidade nisso.

        1. Você pode rir o quanto

          Você pode rir o quanto quiser, mas os números são inquestionáveis.

          Pernambuco foi o estado com maior discrepância entre pesquisa de boca de urna e resultado, dá impressão que a cada 5 votos para Armando Monteiro um foi desviado alternativamente para Paulo Câmara e votos nulos.

          No Rio de Janeiro parece que se usou o mesmo algoritmo de fraude, mas aqui a cada 3 votos para Garotinho um era desviado alternativamente para Pezão e para votos nulos. Veja a comparação:

          No Rio Grande do Sul a discrepância foi suficiente para reverter os resultados. Não consegui ver um padrão tão claro quanto em Pernambuco e Rio de Janeiro:

          As evidências estão claras, só não vê quem não quer.

           

          Governador Pernambuco                         3-4.out.2014    5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     Erro    Desvio                         Datafolha       Ibope (vál.)    Ibope (totais)  TSE (vál.)      TSE (totais) Diferença do 1º p/ 2º   24,00           20,00           17,40           37,01           30,84           13,44    Paulo Câmara (PSB)      61,00           58,00           50,46           68,08           56,73           6,27    12,43 Armando Monteiro (PTB)  37,00           38,00           33,06           31,07           25,89           -7,17   -21,69 Zé Gomes (PSOL)         1,00            2,00            1,74            0,63            0,52            -1,22   -69,83 Outros                  1,00            2,00            1,74            0,22            0,18            -1,56   -89,46 Branco/nulo                                             13,00                           16,67           3,67    28,23 Governador Rio de Janeiro                         3-4.out.2014    5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     Erro    Desvio                         Datafolha       Ibope (vál.)    Ibope (totais)  TSE (vál.)      TSE (totais) Diferença do 1º p/ 2º   11,00           6,00            5,10            20,84           17,18           12,08    Luiz F. Pezão (PMDB)    36,00           34,00           28,90           40,57           33,45           4,55    15,73 Anthony Garotinho (PR)  25,00           28,00           23,80           19,73           16,27           -7,53   -31,66 Marcelo Crivella (PRB)  22,00           18,00           15,30           20,26           16,70           1,40    9,17 Lindberg Farias         10,00           11,00           9,35            10,00           8,24            -1,11   -11,83 Outros                  7,00            9,00            7,65            9,44            7,78            0,13    1,73 Branco/nulo                                             15,00                           17,56           2,56    17,07 Governador Rio Grande do Sul                         3-4.out.2014    5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     5.out.2014*     Erro    Desvio                         Datafolha       Ibope (vál.)    Ibope (totais)  TSE (vál.)      TSE (totais) Diferença do 1º p/ 2º   7,00            6,00            5,40            -7,83           -6,91           -12,31   Tarso Genro (PT)        36,00           35,00           31,50           32,57           28,75           -2,75   -8,73 José Ivo Sartori (PMDB) 29,00           29,00           26,10           40,40           35,66           9,56    36,63 Ana Amélia Lemos (PP)   29,00           26,00           23,40           21,79           19,23           -4,17   -17,80 Vieira da Cunha (PDT)   4,00            6,00            5,40            4,27            3,77            -1,63   -30,20 Outros                  2,00            4,00            3,60            0,97            0,86            -2,74   -76,22 Branco/nulo                                             10,00                           11,73           1,73    17,30

          1ª coluna: nome e partido do candidato.

          2ª coluna: pesquisa Datafolha, para comparação

          3ª coluna: pesquisa de boca de urna, como é divulgado pelo Ibope, em relação aos votos válidos

          4ª coluna: a mesmo pesquisa de boca de urna, mas com relação aos votos totais, obtida por uma simples regra de três: Percentual*(100-Nulos)/100

          5ª coluna: resultado do TSE, como é divulgado, em relação aos votos válidos (sem brancos e nulos)

          6ª coluna: resultado do TSE, em relação aos votos totais, incluindo brancos e nulos

          7ª coluna: erro da pesquisa em relação ao resultado, por simples subtração da 6ª coluna pela 4ª coluna

          8ª coluna: desvio provável, obtivo pela divisão da 7ª coluna pela 4ª coluna (vezes 100 para se obter o percentual)

  6. O seu voto não tem o valor que você imagina!

    Um pequeno grupo de pessoas, no TSE, controlou o resultado das eleições e o futuro do Brasil. Como não houve auditoria independente, funcionários do TSE podem ter fraudado a totalização, sem a possibilidade de detecção ou rastreabilidade.

    Os votos foram contados, sem que a evolução da totalização fosse divulgada, como sempre ocorreu, nas eleições passadas. O período de três horas permitiu uma intervenção secreta, nos computadores do TSE.

    Infelizmente, nem os partidos e nem a imprensa atuaram como deveriam, para garantir a integridade do processo. A palavra do Presidente do TSE não é suficiente, em especial, para um militante histórico do PT.

    Os brasileiros não tem como confirmar a isenção das eleições. Quem garante uma diferença de 2% a 3%, sem auditoria independente?

    Com uma diferença de 3,5 milhões de votos e uma abstenção e votos nulos que superam 35 milhões de votos, a fraude se mostra básica. Basta ajustar a abstenção em função dos votos de cada candidato.

    Este quadro mostra-se inaceitável!

     

     

     

    1. VOTEI DILMA 13 NOS DOIS

      VOTEI DILMA 13 NOS DOIS TURNOS e ao que vejo temos uma coisa em comum que poderíamos fazer seguir em frente, é o seguinte, EU TAMBEM NAO CONFIO NUM SISTEMA QUE NAO PERMITE SER CONFERIDO, AUDITADO COM CREDIBILIDADE . . . .PS. acho que o Aécio nao teve tantos votos quanto apareceu, mas isto é uma  outra estória . . . MAS NAO PODEMOS MAIS ACEITAR ESTAS TAIS URNAS, DEU . . . . .

  7. Devíamos começar uma campanha

    Devíamos começar uma campanha como a da Ficha Limpa para ter uma legislação que obrigue a impressão do voto em papel nas urnas eletrônicas.

    Só dessa forma teremos segurança.

  8. essa questão não é técnica, é

    essa questão não é técnica, é política.

    o congresso não faz não sei porquê.

    é o tal do voto impresso.

    com ele  fr-se-ia a recontagem. no papel.

    demoraria, mas haveria uma saída. 

  9. urnas eletrônicas tó fora

    Sempre com os meus céticos botões a confabular sem respostas.

    Por quais cargas d’água os bancos, as forças armadas, enfim todas as instituições mundiais não assumem este programa do stf, que nos dizeres de todos os ministros da instituição é 100% seguro e indevassável.

    TSE, instituição pesadíssima de custos e funcionários, que falha em alguns caso 12% no sistema biométrico, que não consegue entender da necessidade da comprovação do voto via simplerrima impressora, que não quer submeter o sistema à analise de especialistas mantendo as suspeitas, é mais uma instancia a demonstrar a falência do judiciário.

    Os ditos países tecnologicamente mais evoluídos nunca aventaram este ou outro equipamento eletrônico para sistema eleitoral, talvez precisamos refletir.

  10. Eu só queria saber de uma

    Eu só queria saber de uma coisa. Que empresas que ele cita nesse texto e quais foram as doações e a que candidato que elas o fizeram ? Tem o registro disso no TSE ?

  11. Não é este assunto, mas é este assunto

    Por Miguel do Rosário

     

    A mídia escondeu a verdeira história do doleiro.

    Alberto Youssef foi condenado em 2004, pelo mesmo juiz Sergio Moro, do Paraná, por corrupção.

    Segundo a Ação Penal movida contra Youssef, ele obteve um empréstimo de US$ 1,5 milhão, em 1998, numa agência do Banestado, banco público do Paraná, nas Ilhas Cayman.

    No processo de delação premiada da época, Youssef confessou que internou o dinheiro no Brasil de forma ilegal, ao invés de fazê-lo via Banco Central.

    Mas negou que tenha pago propina a um executivo do Banestado. Segundo o doleiro, a condição imposta para o Banestado liberar o dinheiro para sua empresa, a Jabur Toyopar, era fazer uma doação para a campanha de Jaime Lerner, do então PFL (hoje DEM), aliado do PSDB, para o governo do Paraná.

    Doação “não-contabilizada”. Caixa 2.

    A mídia nunca deu destaque a essa informação.

    Alberto Youssef operava para tucanos e demos do Paraná desde a primeira eleição de Jaime Lerner, em 1994. Assim como operou também para FHC e Serra em 1994 e 1998.

    O Banestado, um dos bancos mais sólidos do sistema financeiro do país, foi saqueado pelos tucanos na década de 90. Após devastarem as finanças da instituição, o PSDB, que governava o país, iniciou um processo de privatização cheio de fraudes.

    O Banestado foi então vendido para o Itaú, pela bagatela de R$ 1,6 bilhão.

    Existem acusações de que a privatização do Banestado gerou prejuízo de R$ 42 bilhões aos cofres públicos.

    Mas tucanos podem tudo.

    Depois de tanta roubalheira, o único condenado foi o mordomo, o doleiro Alberto Youssef, um homem de origem simples que ficou milionário operando para a elite tucana.

    Mas a elite tucana é magnânima, e o juiz Sérgio Moro absolve o doleiro após um ridículo acordo de delação premiada, que não resultou em nada.

    Este é o Sérgio Moro que a mídia chama de “duro”.

    Em agosto deste ano, Youssef é preso outra vez e Moro cancela o acordo anterior de delação premiada do doleiro.

    O juiz e a elite tucana tinham outros planos para o doleiro. Ele poderia ser útil numa operação midiática para derrotar Dilma nas eleições de 2014.

    O advogado do doleiro, Antônio Augusto Figueiredo Basto, tem profundas conexões com o PSDB. Foi membro do conselho da Sanepar, estatal paranaese que cuida do saneamento do estado, e foi também advogado de doleiros tucanos envolvidos no trensalão.

    Os escândalos de corrupção no PSDB paranaense envolvem mais nomes. Em 2001, a Procuradoria de Maringá acusou o prefeito tucano Jairo Gioanoto de desvios superiores a R$ 100 milhões, feitos durante o período de 1997 a 2000. Em valores atualizados, esse montante aproxima-se de R$ 1 bilhão.

    E quem aparece nesse escândalo, mais uma vez?

    Ele mesmo: Alberto Youssef.

    Trecho de matéria publicada na Folha, em 4 de março de 2001:

    “Um dos nomes sob investigação, o ex-secretário da Fazenda de Maringá, Luís Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção, afirmou, em depoimento à Jusitça, que as campanhas de políticos do Paraná, como o governador Jaime Lerner (PFL) e o senador Álvaro Dias (PSDB), foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto.

    A campanha em questão foi a de 1998. “A pessoa que coordenava (o comitê de Lerner em Maringá) era o senhor João Carvalho (Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura), que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro”, afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador -o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele.

    Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, “com recursos da prefeitura”, do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha.

    “O prefeito (Gianoto) chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. (…) Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época”, afirmou.”

    Todas as histórias que envolvem o doleiro Alberto Youssef e seus advogados desembocam em escândalos tucanos: Banestado, caixa 2 de campanhas demotucanas na década de 90, desvios em Maringá, trensalão.

    Todavia, na última hora, os tucanos e a mídia levaram um susto.

    Houve uma fissura na conspirata para prejudicar Dilma, quando apareceu um dos “testas de ferro” do doleiro, o senhor Leonardo Meirelles.

    Em depoimento à Justiça, Meirelles acusou Youssef de operar para o PSDB, e de ter como “padrinho” um político de oposição do estado do Paraná, praticando nomeando Álvaro Dias (e confirmando o depoimento do secretário da fazenda de Maringá, citado acima).

    Assim que a informação do testa de ferro de Youssef veio à tôna, o advogado do doleiro, Antônio Augusto Figueiredo Basto, iniciou uma operação midiática desesperada para negar que seu cliente tivesse operado para o PSDB. A mídia seguiu-lhe os passos, tentando neutralizar uma informação que poderia atrapalhar os planos de usar o doleiro para derrotar Dilma.

    Em segundos, todos os jornais deram um destaque desmedido à “negativa” de Youssef de ter operado para o PSDB.

    Só que não tem sentido.

    A própria defesa do doleiro, em suas argumentações contra a condenação imposta por Sérgio Moro, pela Ação Penal de 1998, extinta e retomada agora, diz que os US$ 1,5 milhão que ele internou no país em 1998 foram destinados à campanha de Jaime Lerner, candidato demotucano ao governo do Paraná.

    Como assim ele não operou para o PSDB?

    Youssef operou a vida inteira para o PSDB! Era a sua especialidade!

    Tentar pregar uma estrelinha do PT no peito do doleiro não vai colar.

    Alberto Youssef é um produto 100% tucano.

  12. Claro que houve fraude no

    Claro que houve fraude no primeiro turno. O aócio TINHA QUE SER O ADSVERSÁRIO DE DILMA. Só não se repetiu a fraude  no segundo turno, porque houve muita divulgação, muita resistência, muita informação extra mídia oligárquica, que impossibilitou a vitória fraudada do aócio no segundo turno. Os institutos de pesquisa nunca haviam errado tanto em tantos lugares. No segundo turno, a tranqueira das urnas do primeiro turno, “desaparecerem como por encanto” no segundo Que eles fraudaram o primeiro turno, sem dúvidas. Só não conseguiram no segundo, porque ficou muito evidente que o tse teve que dar uma “ajeitada” para que as urnas dessem o resultado real. Então, as pesquisas, tanto para governador como para presidente se confirmaram no segundo turno..

  13. Que o circo estava armado, estava sim

    Não deu para convencer a virada do Aécio no 1o. turno. Depois com todas denúncias das irregularidades dele, como Aeroporto, dívida com a saúde, helicoptero, est… ele estava muito confiante, além de prepotente. Estava num clima de já ganhou. Chegou a dizer p/Dilma no debate da Record que em janeiro ela teria que procurar emprego. Para mim, a pedra no caminho foi a preciptação da Veja. Ela não esperava a manifestação nas redes com o deboche das capas. O Pt reagiu com a fala da Dilma no programa de manhã. Já tinha saido essa matéria das urnas. O pessoal estava comentando no twitter sobre golpe. Acho que acabou intimidando. E não me convence esses votos todo em SP, nem dele, nem do Alckmin. Dessa vez, botaram o rabo entre as pernas.

     

  14. Olha, no domingo a famigerada

    Olha, no domingo a famigerada barra de carregamento novamente apareceu na tela após confirmar meu voto. Perguntei às mesárias (voto em São Paulo, capital) se era normal aparecer aquela barra e de olhos arregalados disseram que sim. Continuo com inúmeras pulgas atrás da orelha e concordo com o saudoso Brizola, a urna eletrônica tem que imprimir o meu, o seu, o voto de todos nós.

    1. Comigo também aconteceu, mas

      Comigo também aconteceu, mas acredito que a “barra de carregamento” tenha pouco a ver. Penso que seja mais pelo hardware fraco, com pouco poder de processamento.

      Seria muita inocência fraudar e mostrar em tela a fraude.

      1. Conversei com alguns colegas

        Conversei com alguns colegas de trabalho, e o relato é que após confirmar o voto, vinha a tela com a mensagem FIM. Ainda continuo com inúmeras pulgas atrás da orelha. Concordo que Dilma não ganharia em SP, mas a expressiva votação do tucano aqui é algo que foge do normal, mesmo com o todo antipetismo em voga nas terras paulistas.

  15. Não entendo  nada de sistemas

    Não entendo  nada de sistemas informatizados. MAs imagino que fraudar as eleições proporcionais seja muito mais fácil de fazer e mais difícil de perceber do que em eleições presidenciais, ainda mais em segundo turno com somente dois concorrentes. Lembrem-se que foi eleito esse ano o congresso mais conservador do Brasil pós-ditadura. É aí que está a questão.  Talvez realmente estejamos vivendo uma onda conservadora, mas as denuncias das vulnerabilidades do sistema me fazem pensar o quanto dessa onda é espontânea e o quanto é fabricada.

    1. Isso mesmo. Os partidos

      Isso mesmo. Os partidos sérios deveriam abrir o olho para isso. A fraude já deve rolar faz tempo. Depois ficam se lamentando  por que não tem maioria

  16. Acho que a divulgação desta

    Acho que a divulgação desta notícia foi importante para intimidar os possíveis fraudadores. Se fraude houve, eu acredito que foi em São Paulo e em parte do Sul. Nestes estados os resultados são sempre muito estranhos. Com toda a situação de São Paulo e do Paraná, os tucanos não perdem uma parada…A única exceção foi o Haddad ( mas o concorrente de Haddad andava brigado com os seus coleguinhas tucanos e eles não tinham interesse que ele saisse vencedor, pois comprometeria os projetos de Alkmin). Em todo caso, temos que pressionar o judiciário para melhorar essas urnas e instituir o voto com papelzinho…

  17. Foi uma eleição para entrar

    Foi uma eleição para entrar nos anais da Historia, entre o luto e a luta muitas reviravoltas, não poderia ter desfecho mais bizarro com o Brasil inteiro sem saber o resultado  da apuração que já estava quase em seu final,  candidatos e eleitores apreensivos olhando para a tela do site do tse, espero que seja a ultima.

  18. Abaixo-Assinado Requerendo O ‘Paper-Track’

    Boa noite.

    Car@s postantes do GGN: aproveito o espaço, bem como o tópico, para informar que minha página de Abaixo-Assinado, requerendo ao TSE o “Paper Track”, o Papelzinho do velho Brizola, já está criada. Entro com este Manifesto e quero que vocês disseminem este linque, por favor. Precisamos pressionar o TSE para implantar este vital recurso de auditabilidade e de segurança, a viger já nas próximas eleições. Quanto a elogiar, merecidamente, o trabalho do eminente pesquisador, já o fiz, no Post anterior.

    1. Morvan
      Acho que além do

      Morvan

      Acho que além do abaixo assinado, devemos tomar medidas iguais às do processo da Ficha Limpa, afim de garantir uma legislação que obrigue o TSE adotar a impressão dos votos em papel.

  19. Antes tarde do que nunca

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=9n3IPFWIKP8%5D

    Prezado professor Pedro, há quase um mês venho alertando o Nassif e colegas aqui do blog sobre esse assunto da urna e ainda bem que ele ouviu pessoas como você. Eu havia repercutido aqui seus textos, do Prof. Diego Aranha, do Engenheiro Brunazo, do ex-deputado Chiarelli e do Juiz Dellandrea, sobre esse polêmico assunto. Recrudesci esses posts, principalmente após o resultado do 1º turno das eleições, uma vez que considerei atípico o crescimento do candidato da forma que aconteceu e em tão pouco tempo de resposta, com relação as últimas pesquisa realizadas à época. Quanto a sua posição, concordo com ela, mas cá entre nós, acho que esse pessoal “medrou” sim, quando viram várias vozes levantando essa questão ao mesmo tempo, através de vários canais aqui na net. Aproveito a oportunidade e deixo aqui esse vídeo com a entrevista do Paulo Martins sobre essa questão.

  20. Urna eletrônica.

    Não existe sistema 100% seguro, se tem ser humano no processo é fraudável. É preciso agora que os partidos exijam um maior controle. Como não pode divulgar os testes? Que negócio é esse de confiabilidade? As urnas eletrônicas são mais eficientes que o sistema tradicional, tem muito menos pessoas envolvidas no processo. A PF e a ABIN deveriam monitorar esse pessoal 24h. Aí ficaríamos tranquilos.  Que os partidos façam a sua parte, esse é o momento. Parabéns ao professor pela coragem, ele está defendendo a nossa democracia. 

  21. Pra facilitar:

    Há muito tempo atrás, tecnologia segura era tecnologia obscura, fechada, omitida.

    Hoje tecnologia segura é tecnologia aberta, transparente e exposta.

    A urna que se diz moderna, está usando conceito de segurança defasada.

    Se as instituições e pessoas, não estão preparadas pra expor o interior da urna (SIS, midia, etc) à população, então o País não está preparado pra usar a urna.

    Só isto, já é o suficiente pra ser completamente contra o uso dela.

  22. Essa   discussão  só teria

    Essa   discussão  só teria sentido  se Dilma tivesse perdido. Mas  como ganhou, nada disto faz sentido, ficando proivado da máxia lisura do processo

    1. Nada a ver

      Aécio teve quase 70% dos votos em SP. Sabe-se que os tucanos fraudaram no primeiro turno e devem ter fraudado no segundo turno, pois não faz sentido que um povo vote no candidato de Alckmin mesmo tomando água podre, lodo, volume morto, ou morrendo de sede. Erraram nos cálculos, jamais imaginaram que Aécio teria grande derrota em MG, RJ e PE.

       

  23. Possível fraude eleitoral – Pesquisas pós eleição
    Também acho que houve fraude no primeiro turno, principalmente em São Paulo. Por mais que os eleitores sejam manipulados pela mídia ou possam ser reacionários, está muito difícil acreditar na votação que o atual governador e senador eleito apresentaram.

    Sei que não é feito, más o PT deveria patrocinar uma pesquisa posterior à votação, para pelo menos entender e/ou confirmar o que aconteceu, como uma possível fraude, por ex.

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