Dilma e o pássaro azul da inovação

Se a presidente Dilma Rousseff está atrás de uma agenda positiva, não precisa sequer ir aos Estados Unidos procurá-la. Ela está bem à sua frente.

Esta foi a principal conclusão do 60o Fórum Brasilianas, que versou sobre Indústria e Inovação.

Trata-se do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, composto por um conjunto de instituições públicas e privadas, um marco legal avançado, atores mobilizados no setor público, na academia e nas empresas. Enfim, uma orquestra completa necessitando apenas de um maestro: a própria Presidente da República.

Em 1991 foi aprovada a Lei de Informática; em 2004, a Lei de Inovação; em 2005, a Lei do Bem. Em 2007, foi lançado o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação. Juntos, uma profusão de organismos de discussão, como o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de C&I, o Conselho Nacional de Fundações de Amparo a Pesquisa.

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Com essas ferramentas, foram iniciadas políticas setoriais robustas e experiências de mobilização.

O MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação), constituído pelas maiores empresas nacionais, iniciou uma campanha nacional pela inovação, valendo-se da  estrutura das federações estaduais de indústria. Para a empreitada, convocaram o exército de consultores de qualidade, formados nos anos 90.

O passo seguinte foi o Sebrae nacional montar uma parceria com o MEI para o desenvolvimento de cadeias produtivas inovadoras com pequenas e micro empresas.

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Não se ficou nisso.

Constatou-se que o grande estímulo à inovação era a garantia de demanda.

Com base nesse princípio, a Petrobras desenvolveu modelos de inovação em que se define o equipamento a ser desenvovlido no país, localiza-se uma empresa privada disposta a desenvolvê-lo, se for o caso, até uma parceira estrangeira, com a Petrobras participando do desenvolvimento e garantindo a compra do equipamento.

No Ministério da Saúde, o Programa de Desenvolvimento Produtivo (PDP) valeu-se do poder de compra do Estado para induzir multinacionais a transferir tecnologia para laboratórios públicos que, por sua vez, licenciariam laboratórios privados nacionais.

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Os programas prosseguiram com as Plataformas de Conhecimento, do MCTI (Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação), visando especializar universidades em temas mais focados, contando para tanto com a extraordinária expansão das universidades federais.

Depois, para induzir o setor privado a investir e a trabalhar com centros de pesquisa, foi constituída a Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) com práticas inovadoras.

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O que falta então? Falta o maestro, a própria Presidente da República.

Sua primeira tarefa – insubstituível – é promover a discussão para definir uma agenda de país.

O segundo, é o de coordenar as ações. O MCTI não tem prerrogativa hierárquica para coordenar trabalhos interministeriais.

Nos Estados Unidos, essa função está com assessores presidenciais trabalhando diretamente com a presidência da República.

No Brasil, essa função deveria ser exercida pela Casa Civil.

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A maestrina tem todos os instrumentos da orquestra. Falta apenas pegar a batuta e reger.

Talvez descubra que o pássaro azul da felicidade – da agenda positiva – esteja ao alcance da batuta.

Luis Nassif

46 Comentários

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  1. Falta sintonia

    Existe um universo fervilhando no campo da inovação. Eu sei, pois tenho uma empresa de desenvolvimento de tecnologia. Estas iniciativas esbarram em dois aspectos: mercado e poder público:

    ·         MERCADO: Entrosamento da inovação (normalmente avançada) com a atividade industrial do Brasil, ainda tímida e de pouca verticalização, fazendo que essas inovações sejam pegas ou mais bem aproveitadas desde fora. O registro de patentes é dominado por empresas estrangeiras ou oportunistas que, nos breves dias em que você consulta no sistema a originalidade da sua marca ou invento, alguns espertos parecem ser avisados e entram antes que você, com pedido similar.

    ·         PODER PÚBLICO: Incentivo e apoio pífio e extremamente bancário / comercial, sem parceria efetiva do Estado com o pesquisador. É exigido bem material (propriedade em garantia, por exemplo) para garantir qualquer empréstimo, como se o pesquisador já nasce rico. Os bancos de fomento pedem tanta coisa que emprestam apenas a quem consegue demonstrar que não precisa do dinheiro. Já tentei de várias formas.

     

    O pesquisador fica preso nas rédeas do mercado, onde aproveitadores ganham e compram barato e às vezes nem utilizam em beneficio do Brasil. O Governo deveria “apostar” em quem ou no que acredita seja um potencial gerador de valor para a economia brasileira, e receber depois, com uma fatia especial de tributo, durante o tempo em que seja necessário, mas com base na atividade empresarial e comercial gerada pela respectiva inovação, assim como é feita a aposta num estudante universitário que paga depois, com o exercício da sua profissão.

    1. O governo não tem que fazer nada

      Tem é que sair da frente, reduzir a carga tributária e deixar que a iniciativa privada tenha recursos para, sozinha e bancando os próprios riscos, buscar a inovação.

      Governo que recolhe 40% do PIB e devolve menos de 3% em investimento nunca vai fazer pesquisa que preste. Os caras não conseguem nem colocar soro em hospital! Vão levar 50 anos para fazer o que iniciativa privada pode fazer em 7 anos, desde que não tenha seus recursos sequestrados, como hoje acontece.

      1. Os recursos sequestrados?

        São mais de 520 bilhões de dólares que a sua chamada “iniciativa privada” possui fora do Brasil. Num país como Brasil o Estado planejador e indutor é fundamental, se queremos mesmo construir uma nação, caso contrário, chega de intermediários e fiquemos com Obama de Presidente.

  2. Lula elegeu um poste

    Claro que com o auxílio luxuoso de vários eleitores, alguns até escritores de blogs.

    É impressionante como a ideologia fez com que as pessoas não enxerguem o óbvio – que Dilma não era a tal da Super Gerente e que, pior que isso, é completamente despreparada para qualquer cargo executivo. Ou alguém contrataria essa senhora para cuidar das próprias finanças? Bom, indiretamente, foi o que vocês fizeram e estamos todos pagando a conta. 

    Bem, o poste está aí, a inflação está aí, o desemprego está vindo. Parabéns a Lula e aos demais eleitores de Dilma. Resta saber se farão o mea culpa ou se, mais uma vez, vão preferir a ideologia aos fatos, torturando a realidade até que ela caiba dentro dessa visão estreita das coisas. Sim, senhores, há mundos além da Teoria do Juro de Keynes…

    A ideologia e o sectarismo de esquerda nos colocaram nessa situação. A falta de outras leituras de mundo quebrou o país. Transformaram economia em religião e hoje o que vemos é o pensamento único keynesiano mais uma vez nos endividando a todos. 

  3. Utopia

    O governo do PT já acabou.A base aliada não tem quadros e esperar que atual presidente tenha um lampejo de maestrina é utopia.

  4. Infelizmente, apesar de todas

    Infelizmente, apesar de todas essas iniciativas institucionais – o Brasil tem a famigerada cultura de montar instituições e criar legislação meia boca para tudo. Porém, a prática é deixada de lado. Resultado: temos todo tipo de instituição, mas resultados práticos que é bom…nada ou insignificante diante de nossas possibilidades e necessidades.

    E mais: para quê uma agenda positiva se o governo gosta de ficar tratando da atual e da próxima enxurrada de denúncias – muitas vazias – que brotam do nosso judiciário e ganham o PIG?

  5. Vou falar um pouco dos

    Vou falar um pouco dos problemas do setor público, em particular das Universidades e Centros de Pesquisa, os quais eu conheço um pouco. Uma série de entraves bloqueiam o fluxo inovativo e o grande problema é que eles estão dispersos. Não basta resolver um problema, vários devem ser atacados ao mesmo tempo. Nisto, tem razão o Nassif ao dizer que deveria ser uma agenda que envolvesse diversos ministérios ao mesmo tempo. Algumas universidades, como Unicamp, USP e UFMG geram e depositam patentes, mas poucas delas viram produtos e acabam caducando. 

    Quais seriam os problemas e como destravá-los? Vou elencar dois sem prioridade entre eles:

    1) Ações de MPF, CGU e TCU contrárias à celebração de contratos – hoje em dia, fazer contratos com empresas privadas ou convênios com empresas públicas em universidades e fundações de apoio é extremamente complicado. Um docente de universidade federal que depositar uma patente e tentar transferir tecnologia terá que rezar para que seu contrato não seja objeto de auditoria e devolução de recursos. Universidades públicas e fundações de apoio estão sendo auditadas com lupa pelos órgãos de controle e qualquer carimbo que falte em um contrato é objeto de multas, devolução de recursos e possível demissão.

    Como resolver o problema? É necessário um marco legal pacificado que garanta aos pesquisadores poder realizar suas pesquisas que gerem inovação sem precisar se preocupar se serão tratados como criminosos dois ou três anos depois. A Embrapii não vai resolver este problema. Não basta haver um intermediário entre empresas e centros de pesquisa. Os docentes continuarão a ser acusados de violação da Dedicação Exclusiva e os processos de compra continuarão a ser questionados se não houver absoluta clareza das responsabilidades e exigências das partes envolvidas.

    2) Burocracia dos órgãos de fomento e controle – Os órgãos de fomento declaram que apoiam o depósito de patentes, mas a burocracia para obtenção de empréstimos simplesmente acaba com o timing necessário à inovação. As áreas de Engenharias da Capes bonificam o depósito de patentes na avaliação da pós-graduação. No entanto, a demora para obtenção de registros no INPI faz com que seja muito mais interessante para os pesquisadores publicarem artigos científicos do que depositarem patentes. Por fim, burocratas de segundo ou terceiro escalão podem colocar toda uma política a se perder. Um exemplo é a inexplicável exclusão dos CEFETs do Rio de Janeiro e Minas Gerais como possíveis pólos da Embrapii. Instituições com total vocação para geração de tecnologia foram simplesmente colocadas de fora de processos inovativos porque alguém se esqueceu.

    Como resolver o problema? O INPI precisa ser mais ágil na concessão de depósitos. As universidades e centros de pesquisa precisam ter processos simplificados para auxiliar pesquisadores na realização de depósitos e celebrar convênios (ver item anterior). 

    Neste texto, eu falei de instâncias ligadas a Ministério da Educação (Universidades), Ministério da Ciência e Tecnologia (Centros de Pesquisa e Embrapii), Controladoria Geral da União, Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e Ministério da Indústra e Comércio (INPI). É muito complicado envolver todo esse povo e direcionar esforços para um objetivo comum. No entanto, a única coisa boa que posso dizer é que a maioria das ações necessárias são gerenciais e localizadas.

     

     

     

     

     

    1. Intenções X Realidade

        O texto do Nassif é um arrazoado de boas intenções, de um futuro brilhante que nunca chega, um eterno voo de galinha.

         Já o seu é o que representa a realidade.

  6. Ótimas contrubuições

    Li o texto do Nassif, que coloca em discussão um assunto importantíssimo, e os comentários.

    E que comentários! Muito bons!

    Há um livro interessante sobre o tema: “O Estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. o setor privado”, da economista italiana Mariana Mazzucato. O livro é sobre economia da inovação. Vale a pena ler.

     

  7. Não é apenas a maestrina

    Não é apenas a maestrina pegar a batuta e reger a orquestra. Precisamos de músicos que conheçam bem a peça que executarão e que a executem sem improvisos, sem omitirem e sem acrescentarem notas ou acordes. E por “músicos” digo desde os ministros no topo das operações até o funcionário público de menor escalão. Não que não adiante nada estabelecer regras e diretrizes mas é necessário que elas sejam seguidas, que o funcionário público livre-se do espírito privatista durante o exercício de suas funções públicas, que pare de agir como atravessador entre os interesses do estado nas inovações e os interesses do inovador.

    Ou seja, para o bem da iniciativa privada formalmente estabelecida – que é, afinal, um dos maiores beneficiados pelas inovações (portanto desconsiderando o benefício à ciência e à humanidade) – é necessário que a iniciativa privada espúria – a extra-oficial – seja banida. E chegamos a um paradoxo: quando um empresário “molha a mão” de um servidor público para que sua demanda seja atendida, prejudica a si mesmo enquanto classe pois infiltra privatismo na coisa pública, privatismo esse que senão o prejudicar diretamente, prejudicará um seu concorrente e parceiro. Inovação mesmo seria o inovador ajudar a banir do serviço público o espírito privatista. Eliminados esses “vazamentos”, toda água que se puser no início da tubulação chegará direitinho na outra ponta.

    Mas será que a gente pode esperar de privatistas que se contenham na disseminação da ideia de que “privatismo é tudo”? Que respeitem, apoiem e até admirem a atividade pública? Que exijam dela seu ótimo em vez de depreciá-la?

    Isso sem esquecer que todos nós e cada um de nós existe nas duas esferas, a pública e a privada…

    1. Este assunto é hot hoje no mundo

      O controle do estado, sobre os particulares é o assunto mais quente do momento.

      Acaba o dinheiro ou não?

      Na outra ponta, pela primera vêz na história da humanidade (morre de inveja Lula rsrsrsrs…), a tecnologia do Blockchain dá poder aos particulares para assumirem a legitimidade, certeza e higidez dos contratos legais sem a intervenção de um poder externo.

      Uma revolução no mundo dos contratos está ocorrendo neste exato instante no planeta todo, mas poucos, muito poucos mesmo estão ainda percebendo isto.

      Acorda, Dilma!

      1. E o ouro, OHHHH!!!!!

        Shanghai Gold Exchange 54.2 Tonnes of Bullion Withdrawn – Total More Than All Official Gold of US

         
        During the latest week there were 54.2 tonnes of gold withdrawn from the Shanghai Gold Exchange.

        Since the beginning of 2009 there have been 9,030 tonnes of gold taken out of the Shanghai Exchange into China.   

        That is more than 290,320,000 troy ounces of fine gold in bars.

        Just for the sake of comparison, as shown in the last chart below, the total official holdings of the United States are about 261,498,926 ounces of gold.

        So it does seem that since 2009 more gold has been withdrawn from the Shanghai Exchange than is in all the official holdings, vaults, forts, mints and Federal Reserve Banks of the United States.

        Related: Why Shanghai Gold Withdrawals Equal Chinese Gold Demand



         

        CURRENT REPORT: MAY 31, 2015

        Department of the Treasury
        Bureau of the Fiscal Service
        STATUS REPORT OF U.S. TREASURY-OWNED GOLD
        May 31, 2015

        SummaryFine Troy OuncesBook Value   Gold Bullion258,641,878.074$10,920,429,098.79Gold Coins, Blanks, Miscellaneous2,857,048.156120,630,858.67   Total261,498,926.23011,041,059,957.46   Mint-Held Gold – Deep Storage       Denver, CO43,853,707.2791,851,599,995.81  Fort Knox, KY147,341,858.3826,221,097,412.78  West Point, NY54,067,331.3792,282,841,677.17Subtotal – Deep Storage Gold245,262,897.04010,355,539,085.76   Mint-Held Treasury Gold – Working Stock    All locations – Coins, blanks, miscellaneous2,783,218.656117,513,614.74Subtotal – Working Stock Gold2,783,218.656117,513,614.74   Grand Total – Mint-Held Gold248,046,115.69610,473,052,700.50   Federal Reserve Bank-Held Gold     Gold Bullion:    Federal Reserve Banks – NY Vault13,376,987.715564,805,850.63  Federal Reserve Banks – display1,993.31984,162.40Subtotal – Gold Bullion13,378,981.034564,890,013.03   Gold Coins:    Federal Reserve Banks – NY Vault73,452.0663,101,307.82  Federal Reserve Banks – display377.43415,936.11Subtotal – Gold Coins73,829.5003,117,243.93   Total – Federal Reserve Bank-Held Gold13,452,810.534568,007,256.96   Total – Treasury-Owned Gold261,498,926.230$11,041,059,957.46   Deep Storage: That portion of the U.S.Government-owned Gold Bullion Reserve which the Mint securesin sealed vaults that are examined annually by the Treasury Department’s Office of the Inspector General.
         Deep-Storage gold comprises the vast majority of the Reserve and consists primarily of gold bars. (Formerly called “Bullion Reserve” or “Custodial Gold Bullion Reserve”).
         Working Stock: That portion of the U.S. Government-owned Gold Bullion Reserve which the Mint uses as the raw material for minting Congresssionally authorized coins. 
         Working-Stock gold comprises only about 1 percent of the Reserve and consists of bars, blanks, unsold coins, and condemned coins. (Formerly listed as individual coins and blanks or called “PEF Gold”).

         

        1. Teoria da Conspiração :> Junho de 2013 [?- 0 que aconteceu?]

          Aqui no Blog o Clever sempre bate na tecla do que aconteceu na virada para o segundo semestre de 2013, quando a política brasileira de investimentos mudou e começou tudo a vir abaixo. Já especulei diversas causas, pensando em ser um fenômeno brasileiro, mas hoje, olhando para este gráfico da Shanghai Gold Exchange, vejo que o evento foi mundial.

          O que aconteceu em junho de 2013?

          1. Cortina de fumaça

            Até ler agora pouco o Bill não pensava em postar sobre isto, mas como não estou sozinho mais nas minhas idéias ai vai:

            A China é a bola da vêz.

            Huge Debt Bubbles

            If we were looking for an excuse to panic, we would look to Shanghai, not to Athens.

            The Greek crisis is small potatoes. A Chinese stock crash, possibly followed by a depression, is the kit and caboodle of financial disaster.

            Shanghai stocks surged more than 5% yesterday – the biggest one-day gain since 2009.

            But this comes after the Shanghai Composite Index fell 20% from its June 12 peak. And it comes only after the People’s Bank of China cut interest rates and reserve requirements for banks, to boost lending.

            We urge readers to beware. We wouldn’t put it past the feds – in China or in the U.S. – to juice up the market even further when they get really desperate.

            But what would you expect after two powerful groups of economists connive and collude to implement their central planning fantasies?

            They created two huge debt bubbles.

            The U.S. bubble is a volatile mixture of consumer, corporate, and government debt. Companies owe about half of China’s debt. And state-owned businesses and property companies owe most of that amount. Banks lent mega amounts to overdo it on factories, offices, malls, and housing complexes.

            Now, total debt in China – including government, corporate, and household debt – is about 280% of GDP. That’s still a ways off the 331% total-debt-to-GDP in the U.S. But it’s a lot higher than other developing markets.
             

            Hairpin Meets Fat Derriere

            What will happen next?

            We don’t know, but across the Sea of Japan is an instructive example. The Nikkei peaked in 1989. Twenty-six years later, it has recovered only HALF those losses!

            Pity the poor Japanese investor who was last in line to sell.

            But Chinese investors learned nothing. This year, they bid up Shanghai and Shenzhen stocks to levels last seen in Japan in 1989… or U.S. stocks in 1999.

            Attracted by the commotion, rookie investors opened brokerage accounts in record numbers. They invested their savings. Then they borrowed money so they could gamble more.

            In May, the hairpin found its fat derriere. First in line to sell were the insiders. Reuters reports that corporate insiders were selling at a record pace: three times as many in May as in April.

            One of the sellers was Li Hejun, the chairman of Hanergy Thin Film Power Group. Li shorted his own company’s shares.

            He did very well. Trading at nearly $1 on May 18, Hanergy shares are worth about $0.25 today. 

    2. o projeto já privatiza as universidades….

      “que o funcionário público livre-se do espírito privatista durante o exercício de suas funções públicas,”, Se preocupe não o projeto de lei do Sistema Nacional de ciência, tecnologia e inovação já faz isso. Ele permite por exemplo que os professores em Dedidação Exclusiva da universidade ganhem oficialmente uma grana por fora para se dedicar a criar inovações para empresas. Assim, o funcionário que deveria se dedicar exclusivamente ao público, fica imbuido do espirito privatista para trabalhar de facto para empresas privadas. Em resumo, a propina é legalizada!

      Aliás pelos projetos não só ‘o funcionário’ de Dedicação exclusiva pode se transformar oficialmente em Dedicação Esporádica(ao serviço público) como as próprias universidades se transformam em prestadoras de serviços a empresas privadas e não ao ‘público’. O seu dilema acaba, pois não haverá mais ‘público’ nas Unviersidades, ficaremos em uma situação parecida com a americana onde, por exemplo, Universidades são financiadas por prisões privadas. Um “admiravel mundo novo” se apresenta para nós….

      1. Embora você tenha razão,

        Embora você tenha razão, professores e pesquisadoras das universidades públicas sejam funcionários públicos, buscando agora ser mais preciso, falei do funcionário público encarregado dos trâmites administrativos que viabilizam a passagem do trabalho inovador da academia para o mercado. Claro que se o poder executivo fizer um trabalho de racionalização e simplificação, aplicar um O&M nesses trâmites, essa passagem tende a melhorar. Mas é preciso, a meu ver, que o funcionário público mais do que seguir normas de procedimentos, se imbua da ideia de promover a inovação e não de que é um atravessador entre o estado e o inovador, alguém de quem dependem tanto o estado quanto a iniciativa privada… ou pior, um outro privatista entre o inovador e o estado. E a questão se mantém, a meu ver: como convencer esse funcionário público de que ele não deve se deixar imbuir do espírito privatista quando no exercício de sua profissão? Como dizer a ele: “Ok, você é privatista quando consome, quando opta por colocar seus filhos em escola privada, quando sonha com um carro novo e todas as ‘benesses’ (ou ilusões) do capitalismo. Mas quando estiver trabalhando esqueça do lucro pessoal que você pode obter por deter a responsabilidade e o poder que tem e pense apenas no que é bom para o estado.”

        Se a cadeia toda que deve promover a inovação for operada por funcionários públicos realmente interessados em viabilizar a inovação, não há presidente, por privatista que seja, capaz de truncar tal viabilidade. Por outro lado, se o funcionário da ponta de baixo, do balcão de atendimento ao público quiser, não há presidente capaz de acabar com o atravessador, que sempre inventará um pretexto para criar um formulário desnecessário, daquele feitos a lápis e xerocados, de forma a criar dificuldade para vender facilidade. Isso tanto o “balconista” quanto sua chefia imediata… Ou seja, se o funcionário público se dispõe a trabalhar para o estado, pelamordedeus, que trabalhe da melhor forma possível para o estado e não para si mesmo. Que seja um estatista, não um privatista.

  8. Há agenda parada na câmara

    Agenda positiva no atual governo há. Basta passar os olhos nos projetos de lei que atualmente encontram-se inertes no Congresso Nacional. Veja-se por exemplo o novo marco regulatório da mineração. Um setor que responde enormemente pela balança comercial brasileira, gera milhares de empregos e é fundamental para sustentar um crescimento que o Brasil precisa.

    A legislação atual é dos anos 60 e não comporta mais as mudanças ocorridas no setor. O novo marco traz modernidade e fomenta o crescimento do setor, levando a reboque setores como o da infraestrutura aeroportuária, infraestrutura rodoviária, construção civil, comércio exterior, água mineral e por aí vai.

    Porém o PL está andando em passos de tartaruga no Congresso Nacional e não há, a princípio, visão de quando será votado. Se o governo quer modernizar o país tem que desengavetar projetos como este e colocá-los em execução o quanto antes.

    Senão continuaremos apenas em políticas de incentivos e isenção de impostos que só trazem benefícios a um empresariado inescrupuloso que usa a demissão da força de trabalho como moeda de troca para receber benefícios do governo.

    A máfia da ANFAVEA que o diga…

    1. O Rio não esquece…
      Sim, e os royalties da mineração ,não esqueça, tem que ser divididos pelo Brasil todo, pois, afinal de contas, o subsolo é da União.

  9. A inovação para funcionar depende da reforma ministerial

    Sem coordenação política para valer, com 14 ministérios e 72 secretarias trabalhando de forma equilibrada e harmônica não se produz resultados de qualidade.

    Agora o post do Nassf  me fêz rolar de rir no chão.

    Ele escreve: “Constatou-se que o grande estímulo à inovação era a garantia de demanda.”

    A situação no governo é crítica mesmo, se para descobrir que – se têm quem compra, têm quem vende – foi preciso criar toda esta parafernália de agências e institutos, o Brasil está mesmo no mato sem cachorro KKKKKKK!!!!!!!

    Acorda, Dilma!

    1. O Problema é moral

      Quando a Grécia comprava os derivativos podres da banca não tinha problema!

      SP 500 and NDX Futures Daily Charts – The Human Costs of a Corrupt System

        According to investigative reports that appeared in Der Spiegel, the New York Times, BBC, and Bloomberg News from 2010 through 2012, Blankfein, now Goldman Sachs CEO, Cohn, now President and COO, and Loudiadis, a Managing Director, all played a role in structuring complex derivative deals with Greece which accomplished two things: they allowed Greece to hide the true extent of its debt and they ended up almost doubling the amount of debt Greece owed under the dubious derivative deals. Wall Street On Parade, Goldman Sachs Doesn’t Have Clean Hands In the Greece Crisis  “Antidemocracy, executive predominance, and elite rule are basic elements of inverted totalitarianism. Antidemocracy does not take the form of overt attacks upon the idea of government by the people. Instead, politically it means encouraging what I have earlier dubbed “civic demobilization,” conditioning an electorate to being aroused for a brief spell, controlling its attention span, and then encouraging distraction or apathy. The intense pace of work and the extended working day, combined with job insecurity, is a formula for political demobilization, for privatizing the citizenry. It works indirectly. Citizens are encouraged to distrust their government and politicians; to concentrate upon their own interests; to begrudge their taxes; and to exchange active involvement for symbolic gratifications of patriotism, collective self-righteousness, and military prowess. Above all, depoliticization is promoted through society’s being enveloped in an atmosphere of collective fear and of individual powerlessness: fear of terrorists, loss of jobs, the uncertainties of pension plans, soaring health costs, and rising educational expenses.” Sheldon Wolin The ECB and the Fed stand ready to bail out any financial institutions affected by a Greek default. Anyone, that is, except for the general public, commonly known as the 99%. They no longer have a voice, or a choice. Today was the end of the 2nd quarter.  Fed Vice-Chairman Stanley Fischer celebrated The Recovery™ today at a conference in England for African Central Bankers, saying that the US is ‘almost at full employment.’ Morals matter.  People matter.  Justice matters.  Truth matters.

      Time has a way of balancing accounts.

      Have a pleasant evening.       

       

  10. Realmente os órgãos de controle, que se consideram um fim em si
    Realmente os órgãos de controle, que se consideram um fim em si mesmos, são patéticos. Procuram a ausência de um carimbo ou qualquer outra formalidade tosca para impugnar e/ou criminalizar quem se atreva a fazer algo por aqui. Por outro lado, os pesquisadores da universidades públicas, em sua imensa maioria, são funcionários públicos com espírito patrimonialista. Ou seja, são barnabés vaidosos que passam mais tempo brigando entre si, perseguindo alunos e fazendo artigos de fachada para cumprir as metas burocráticas do que produzindo pesquisa RELEVANTE e APLICADA de verdade, a saber que RESOLVA problemas de verdade.Esse espírito patrimonialista detona com a inovação fazendo com que se imponha às mentes novas e criativas uma relação servil. Tal como a relação de príncipe e súdito. Gerando assim, uma propagação doentia de péssimos profissionais… Todos focando em seus interesses mesquinhos e jamais no interesse público e coletivo. (Isso porque não iremos tratar dos métodos de seleção subjetivos das universidades públicas, verdadeiras capitanias hereditárias). Continuando, esses “pesquisadores”, no ápice de suas vaidades, inibem completamente os alunos criativos. Não permitem qualquer avanço ou inovação para que sua incompetência não fique evidente. Em suma, esse espírito patrimonialista, na verdade, privatizou os centros públicos de pesquisa em sua pior faceta. A solução, estimular a competição entre centros/universidades públicos e privados (as PUC’s e demais instituições sérias). Calcular os indicadores: (1) Custo por aluno; (2) Quantidade de abandonos e evasão, em termos quantitativos e percentuais; (3) Investimento público por pesquisador/solução aplicada; (4) Índice de retorno (patentes e resultados concretos em pesquisa aplicada); e outros. Assim que se levantar os dados, não precisa de muito trabalho. Já tem muita coisa, inclusive. Nós já sabemos o que acharemos e o que devemos fazer: privatizar as universidades públicas. Não precisamos continuar colocando (mais) dinheiro público em um buraco negro ineficiente. Digo, privatizar para o mercado porque, na prática, as universidades e centros de pequisa públicos já são privados, pois o patrimonialismo que lá impera é de um atraso descomunal.

  11. A visita a Costa Oeste – Etapa mais importante da visita aos EUA

    A visita da Dilma aos EUA confere um diferencial muito relevante em relação a outras anteriores de outros presidentes: a ida ao coração da mais importante área econômica dos EUA atualmente.

    É no belt do Silício onde se encontra a região mais invovadora do mundo. Lá, esforços de pesquisa aplicada são empreendidos não somente pelas empresas de Informação. Existe um verdadeiro cluster de cérebros, não importando as áreas: seja Tecnologia da Informação e de Comunicação, Entretenimento, Novos Materiais, Fontes de Energia Renováveis (sim, a Califórnia é onde se concentra inúmeros centros de pesquisa e de empresas, inclusive com participação acionária de grupos brasileiros). O que as torna dinâmica? Ampla engajamento do Estado para isso (estamos falando dos EUA, não da China!), pois meio de demandas de pesquisas advindas da indústria de defesa americana. 

    Temos isso no Brasil? É claro: o complexo Campinas-SãoCarlos-Piracibaba, o recente centro do Rio de Janeiro (Ilha do Fundão) e Recife, para não dizer do Vale do Paraíba, em SJC. Basta uma dose maiores de ousadia do Governo e da Sociedade como um todo para galvanizar esses empreendimentos. 

  12. A inovação não pode ser mera

    A inovação não pode ser mera adesão de origem acidental. Começa de forte motivo para demonstrar sua necessidade para projetos que implicam uma resposta a outra questão: o motivo irresistível de todos os elementos das diversas categorias estarem no espaço das representações; isto é, a própria existência demandada mediante um método científico do “desenvolvimento” para que não dependa do domínio e observações externas da economia.

    A instituição do método de desenvolvimento preside o ponto de partida apropriado sobre a correlação em que cada objeto e sua geometria no espaço é um valor natural do ser para si, pois consta de algo dado e fixado, admitido para determinada obra, de uma vez para sempre, na nobre definição científica de que a fidedignidade dos meios não se arrasta para definições da ordem especulativa.

    Portanto, os produtos da ciência sobre inovação, e o mesmo acontece com o método do desenvolvimento em geral, não exige investimentos prévios que especialmente são dedicados aos governos para que eles possam administrar as relações do mercado; ao contrário, ele constitui determinações firmemente estabelecidas para as concepções tecnológicas extrair o conceito de valor como meio de orientação da natureza do objeto e; ao absorver o ponto de vista deste prefácio, fundamenta as pressuposições em que o direito às atividades produtivas para o próprio exame dos governos ocorrem como justificativas comprovadas de antecedentes históricos e não como resultados vulgares do dinheiro. 

    Considero então que precisamos do ponto de vista científico, de onde decidiremos que o espaço de inovação do país vai se situar, fora do mercado financeiro; na tecnologia da informação.

  13. Vou discordar mais uma vez

    O nassif está ficando profeta pessimista  do passado. Inovação leva tempo, está sendo mujito bem tratada. Tem a burocracia que aó consegue aprovar um patente em 10 anos, etc, etc.Tem os setores que nem querem inovar como a comunicação e as telefonicas. Sem falar no empresariado covarde com medo da globo.

    Como poderia isto ser assunto primordial para uma presidente que está fazendo tudo que deve e que só leva pancada de quem nem é do pig. Lembre que ela foi boicotada na internet rápida pelas telefôniicas e ninguem deu nem um pio.  Há dezenas de coisas mais urgentes, e até onde sei estão sendo feitas.

    O lava jato paralizante mostra muito bem a intencão deles e o ambiente do pais, e o nassif mergulha nele

  14. Se a inovação leva tempo não

    Se a inovação leva tempo não é conhecimento; é questão de domínio, que não passa no seu começo. 

  15. Quando fiz o curso de

    Quando fiz o curso de formação de instrutores a primeira norma que foi passada para um desempenho eficaz foi: “Tenha pleno conhecimento do assunto do qual vai ministrar”. As únicas pessoas no PT que até hoje demonstram bons conhecimentos são: “Pallocci e Mercadante”. O resto são “aspones”. As ações positivas para o Brasil sair da crise passam necessariamente pelo impeachment de Dilma, a tartaruga que subiu na árvore. Sob uma nova administração as ações efetivas seriam: “Pena de morte para assassinatos; Prisão perpétua para roubos do erário público; Fim da maioridade penal (crime não tem idade); Redução drástica dos municípios tendo como base a capacidade dos municípios se auto sustentarem e aqueles que não podem viram bairros afastados da cidade mais próxima; Diminuição drástica de ministérios (15 no máximo); Enxugamento drástico da máquina estatal com a venda de todas as empresas como Petrobras e por ai vai, tornando o Estado um órgão fiscalizador, moderador e arrecadador; Aumento do efetivo da Polícia Federal para patrulhamento das fronteiras; Pena de morte para o tráfico de drogas, armas e seres humanos, pois quem leva a morte, a dor, o sofrimento e a desgraça para os outros não merece outro destino; Federalizar o ensino público criando grandes centros de ensino em período integral, podendo o aluno voltar para seu lar nos fins de semana. Com estas medidas creio que começaríamos a construir um novo país. 

  16. Que é isso nassif?

    Acho que o nassif é o responsável pelos 9%. Por falar nisso como conseguiram que uma ótima presidente que já tirou diretamente 40 milhõesda pobreza, deu 3,5 milhões de casas, providenciou 50 milhões de consultas médicas a quem nubca tinha visto médico, pleno emprego até ontem pelo menos, 100 mil bolsas no exterior, 200 escolas tecnicas profissializantes, inclusão e não seletividade nas universidades, 6 milhões de alunos beneficiados pelo Pronatec, etc, etc, tenha 9% de aceitação? Ou será que o Brasil tem 1 bilhão de habitantes? Só o nazismo desta imprensa pig doente consegue uma desgraça desta. Nazismo em dose alta.

    Mas voltando ao nassif: falta você por na Dilma a culpa pelos 7 x 1. Faltava um centro avaqnte e a Dilma nem aí, nem nos treinos apareceu para treinar.

    1. Nassif não é contra Dilma. O

      Nassif não é contra Dilma. O problema é que grande parte da mídia hoje usa seus sites, jornais , programs de TV e as redes sociais para dar um golpe e derrubar a presidente legitimamente eleita. A mídia está indo longe demais, está incendiando as mentes dos brasileiros não temendo as consequencias do que isto pode trazer mais tarde. É impressionante o bombardeio de notícias negativas, informações deturpadas .  A quem isto interessa?

  17. Grande Nassif.

    Se Dilma fazer isso vão dizer que ela está favorecendo alguém em algunha empresa (algo assim). O mesmo que estão fazendo com Lula, por defender empresas nacionais no exterior. Um absurdo! O problema do Brasil não é o PT e a Dilma (sem negar todos os seus defeitos), o problema do Brasil é nossa “elite medíocre”. Antes que digam exceções existem em todos os lugares.

     

    PS: Concordo que Dilma deveria fazer tudo a seu alcance, só que o buraco é mais embaixo.

  18. Primeiro precisa ser melhor informada

       Hj. a Sra. Rousseff, acompanhada de J. Wagner ( MinDefesa) e Aldo Rabelo ( MCTI ), em visita a Google, foi apresentada ao Projeto Loon ( balões cativos para transmissão e recepção de sinais de banda larga – ka e ku – destinados a areas remotas ), desta empresa, e: ” estamos tentando equalizar o problema de comunicação na Amazonia, e esta pode ser uma boa idéia “.

        Claro que é uma boa idéia, bem mais barata e de rapida instalação do que um satélite, ou mesmo o importante projeto do MinDefesa, sobre a utilização das calhas dos rios amazonicos para o cabeamento de fibras óticas.

        O “problema” : Presidentes não são obrigados a “saber tudo”, portanto o Sr. Wagner e o “multi propósitos” Sr. Rebelo, poderiam ter informado a Sra. PresidentA, que no Brasil já existe desde 2013, um projeto de seus ministérios, com as mesmas condições do Loon/Google, o nome dele é : Projeto Conectar, uma iniciativa do INPE/MCTI/MDefesa.

         Inclusive o nome que é mais conhecido é ABBL ( Aerostato Brasileiro de Banda Larga ), testado com sucesso em transmissões 3G , para mais de 50Km , em 11/2013, inclusive uma versão foi utilizada no Rio de Janeiro, durante a Copa das Confederações, como “unidade de vigilância remota e transmissão de imagens a curta distancia”.

         Melhor ainda, poderiam informa-la que a empresa desenvolvedora do ABBL , fruto de uma incubadora do Vale do Paraiba, a Altave ( http://www.altave.com.br ), tb. possui contratos com o MinJustiça/SESGE, para o fornecimento de 5 unidades para as Olimpiadas 2016 – MAS precisa que seus financiamentos “presos” na FINEP, saiam e que os contingenciamentos não a façam falir.

          Não precisamos do “Loon” para a Amazonia, nem da tecnologia ou de seus aerostatos, temos aqui.

  19. Agora vai que vai.

    A presidente Dilma não está tentando melhorar a agenda. Ela está aproveitando as viagens, que são prerrogativa do cargo. Pelo saldo da visita percebe-se que nem ela e nem o Obama estavam a fim de falar sério. Foi apenas um social, repleto de amenidades. D.Dilma não está mais nem aí com nada. O negócio dela agora é só aproveitar o protocolo e curtir o luxo, completar os dias que faltam para terminar o mandato e cair no sossego.

    Quem se ferrou de verde e amrelo foi o sapo barbudo, e por tabela o PT.

    Pelo jeito que ela engrossa o tom quando se fala em corrupção dá para presumir que realmente não há nada que comprometa seu nome. Ela sabia da farra, mas tudo indica que não há como envolvê-la oficialmente, documentalmente nos atos de corrupção e desvio de dinheiro. O máximo que se pode dizer é que foi ingênua, ou talvez desatenta, ou até indo mais além, incompetente como gestora da coisa pública.

    Já o Luizito…

    Que estória foi essa de pedir um habeas corpus antecipado?

    Devagar Mané, tudo a seu tempo. Sua vez vai chegar Ali Babá!

    Que vergonha! Ainda bem que nunca fui petista.

  20. Inovacao eh questão de sobrevivência -Parte 01
    Luiz Nassifi, Concordo em gênero, número e grau com o seu pensamento estratégico, baseado na matéria abaixo reproduzida, sobre a disrrupcao tecnologica digital que vai destruir muitos setores da economia e empresas, nos próximos sete anos e, dessa forma, ter, no presente, políticas públicas, conduzidas pelo Estado, em conjunto com a iniciativa privada, eh uma questão de garantir que o Brasil continue tendo futuro, na economia do conhecimento, razão pela qual transcrevemos a matéria abaixo reproduzida: CEOs temem o futuro dos modelos de negócio na era digital Por Stela Campos Fonte – Link -http://mobile.valor.com.br/carreira/4115692/ceos-temem-o-futuro-dos-modelos-de-negocio-na-era-digital Imagem Deletada Gaidzinski, diretor-presidente da Eliane Revestimentos Cerâmicos, diz que, na crise, estudar é quase uma pausa terapêutica A globalização, a integração de diferentes culturas e sistemas, as grandes transações e as fusões internacionais não estão mais entre as maiores preocupações dos CEOs das grandes companhias do mundo.  Outro fantasma, muito mais desconhecido e, portanto, bem mais assustador, chama-se “digital disruption”, algo como “tecnologia disruptiva”. Na prática, isso compreende o surgimento de novos modelos de negócio que podem redefinir e aniquilar setores tradicionais do dia para a noite.  Um quadro perturbador e ainda nebuloso para boa parte dos dirigentes dessas corporações. Essa enorme interrogação sobre o futuro dos modelos de negócios foi o grande tema que dominou este ano as palestras – e os cafés – no curso “Orchestrating Winning Performance” (OWP), ministrado na sede da escola suíça de negócios IMD, em Lausanne, melhor do mundo em cursos abertos de educação executiva, segundo o jornal britânico “Financial Times”. Cerca de 300 executivos do alto escalão de 167 companhias, de 41 países, se debruçaram durante uma semana sobre diversos temas relacionados a estratégia, liderança, inovação e, sobretudo, à presença cada vez mais desafiadora das tecnologias digitais no mundo dos negócios.  “Não estamos falando de incerteza, mas do desconhecido”, observou o professor de comportamento organizacional Shlomo Ben-Hur. No OWP, cada aluno monta a própria agenda e escolhe os temas que mais interessam.  As aulas que abordaram esse assunto foram as mais concorridas.  “Vim atrás de respostas, ideias e sugestões, pois a transformação digital afeta tanto o modelo de negócios quanto o comportamento das pessoas na organização”, diz o italiano Claudio D’Ettole, responsável pela universidade corporativa da Pirelli, que oferece treinamento para 39 mil empregados. “Essa ruptura é veloz e inevitável”. “Não adianta resistir.” “Ela vai mudar a forma como trabalhamos.” O professor Misiek Piskorski, que vai ministrar o curso “Leading Digital Business Transformation” este ano no IMD, é categórico ao dizer que o foco precisa estar nessa disciplina, pois a globalização já aconteceu.  O consultor Said Seshir, da ICT, empresa de consultoria em projetos de engenharia e infraestrutura, diz que seu objetivo ao buscar cursos como o OWP é conseguir ajuda para olhar o longo prazo.  “O que vamos fazer depois da transformação digital?”, pergunta.  “Nada será como antes. Temos que nos preparar.” Na opinião de Bill Fischer, professor de inovação, não existem respostas assertivas para o futuro.  “Sempre que novos negócios aparecem, eles desconcertam o mercado”, afirma, mencionando como exemplo o Uber.  O aplicativo, usado em mais de 300 cidades pelo mundo, coloca clientes e motoristas em contato, diminuindo o tempo de espera e o preço do transporte urbano.  Mesmo sem propaganda, o serviço se tornou tão popular que abalou as companhias de táxi tradicionais. Pesquisa divulgada no OWP, por ocasião do lançamento do novo centro de pesquisas digital do IMD, criado em parceria com a Cisco, mostra que muitos serviços e companhias podem simplesmente desaparecer nos próximos cinco anos em razão do surgimento de tecnologias disruptivas. O levantamento ouviu 941 representantes de 12 setores e 13 países, e mostrou que 40% das companhias vão desaparecer por conta do surgimento de novos modelos de negócio.  As áreas mais afetadas serão as de mídia, entretenimento, serviços financeiros e varejo.  Embora já existam indícios claros de que essa ruptura digital vai redesenhar muitos mercados, o mesmo estudo mostra que só 45% delas acreditam que esse assunto precisa ser levado para as discussões no alto escalão. O russo Evgeny Kapyev, diretor da editora Eksmo, que publica várias revistas e conteúdo on-line, acredita que essas transformações nos negócios vão exigir uma mudança na maneira de pensar e de agir dos executivos. “Estou em um dos setores mais afetados, onde temos que aprender a buscar saídas”, afirma.  O chinês Dicky Shek, diretor-geral do Arkadin, terceira maior empresa do mundo em tecnologia de teleconferências, concorda.  “A gestão está muito mais complexa.  “Isso nos leva a buscar conhecimento para entender essas novas tendências “, diz. Descobrir para onde caminha a gestão significa também decifrar os movimentos da economia global.  Em um mundo de negócios cada vez mais interligado, os riscos geopolíticos podem ser determinantes para o sucesso ou fracasso de um empreendimento.  O professor brasileiro de política internacional Carlos Braga alerta em sua palestra: “O centro de gravidade da economia mundial mudou.” Embora a maior parte dos países emergentes como o Brasil e China estejam desacelerando seu crescimento, hoje existem mil empresas desses países que possuem faturamento superior a US$ 1 bilhão, segundo professor Stéphane Garelli.  Sobre a participação desses países no contexto global, ele cita um provérbio africano: “Se você pensa que é tão pequeno para fazer a diferença, é porque nunca passou uma noite com um mosquito.”  O professor de finanças do IMD, Arturo Bris, por sua vez, é bem mais cético quanto ao futuro dos emergentes e a situação atual do Brasil (veja “Brasil vai precisar de uma geração para se recuperar” ). Para os executivos brasileiros, esquecer um pouco a crise econômica e institucional do país e olhar para outros aspectos do futuro também faz parte da experiência do curso.  “Voltar para escola nesse momento é uma pausa quase terapêutica”, diz Edson Gaidzinski, diretor-presidente da Eliane Revestimentos Cerâmicos.  Ele comanda a empresa fundada pelo avô em 1960, atualmente com sete fábricas e 2,5 mil funcionários. Esse é seu terceiro curso internacional focado em gestão desde 2001.  Ele também realizou um mestrado na escola de negócios Thunderbird, nos EUA.  “A academia ajuda a validar o que aprendemos com a experiência”, diz. Como boa parte dos participantes, Gaidzinski esperava ansioso pela aula do professor escocês Steven MacGregor sobre sono.  Esse tema está incluído em uma programação alternativa do OWP voltada para o “executivo completo”, que inclui aulas sobre ‘Mindfulness’, técnicas derivadas da meditação, música e dicas de nutrição.  A grande sensação, porém, foi o curso que ensina a dormir e a formar “world class sleepers”. “Em um mundo onde as pessoas sofrem da síndrome do viver sentado e são bombardeadas com uma overdose de informações, é difícil dormir mais de quatro horas por noite. É muito pouco”, diz MacGregor.  De acordo com o professor, o ideal é ter diariamente um sono de qualidade, que dure entre 7 e 8 horas.  O exercício físico é um grande aliado nesse sentido.  “A criatividade aumenta 60% quando você está caminhando”, afirma, diante de uma plateia atenta. Para um público bastante preocupado com inovação, as dicas de MacGregor são levadas a sério.  “Precisamos tomar conta de nós mesmos”, diz a executiva alemã Anja Pires, diretora de marketing e produtos global da Syngenta, empresa da área de agronegócio.  “O mundo está complexo, mas não podemos trabalhar 24 horas por dia.” O executivo brasileiro Rodrigo Sanchez, líder da área de ‘business information’ da Serasa Experian, reconhece que sua agenda é pesada e que tem pouco tempo para descansar – inclusive porque tem um filho pequeno.  Mas ele também sabe que existe uma nova geração mais preocupada com a qualidade de vida e que é preciso mudar essas práticas do mundo corporativo. “Se não olharmos atentamente para isso, vamos acabar perdendo talentos”, afirma. Para o executivo que está “surfando nas ondas da mudança”, como diz o professor Bill Fischer, cuidar da mente e da saúde do corpo é fundamental.  Ser exemplo para os futuros gestores, no entanto, não é uma tarefa fácil.  Já Thomas Biegel, diretor da Ricardo.ch, site de transações on-line, diz que as transformações tecnológicas não o assustam tanto quanto o seu desafio de recrutar e desenvolver pessoas. O momento atual da gestão é singular em vários sentidos, diz o presidente do IMD, Dominique Turpin.  “Vivemos o mundo VUCA”, enfatiza.  A sigla, em inglês, significa “volátil, incerto, complexo e ambíguo”. O fato é que para crescer em qualquer contexto, seja em negócios voltados para era digital ou para os setores mais tradicionais, o que faz a diferença em uma organização é a presença de um líder visionário.  Thomas Mayer, Chief Operating Officer (COO), da equipe de corrida Lotus, da Fórmula 1, e ex-aluno do IMD e MIT, ressalta que “o bom piloto faz o carro andar mais rápido”.  Também é assim no mundo executivo. A jornalista viajou a convite do IMD Fim

  21. Brasil deve se preparar para novo comércio
    Luiz Nassifi, Além da necessidade de inovar o Brasil necessita saber inovar de acordo com as tendências mundiais e que são duas: A) novas relações comerciais e financeiras, que estão se desenhando no comércio internacional, sem a participação do Brasil, conforme matéria que transcrevo abaixo; B) tendências dos mercados, que descrevo no estudo que registrarei na seqüência deste post. Saiba como o acordo global de comércio Tisa pode mexer na economia do planeta Lamia Oualalou | Rio de Janeiro – 29/06/2015 – 08h00 Se concluído, acordo deve liberalizar comércio global de serviços, em definição bem ampla, que engloba transportes aéreo e marítimo, e-commerce e outros Fonte – Link -http://m.operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/40841/saiba+como+o+acordo+global+de+comercio+tisa+pode+mexer+na+economia+do+planeta.shtml# Pelo menos 51 países estão discutindo desde 2013 um acordo global de comércio que, se entrar em vigor, pode mudar radicalmente a estrutura da economia do planeta.  O Tisa (Trade in Services Agreement, na sigla em inglês), que é negociado em sigilo, tem como princípio direto provocar uma liberalização inédita dos agentes econômicos, com consequências financeiras e sociais enormes, sobretudo para os países do sul.  Estados Unidos, a União Europeia, e 22 outras nações, incluindo Canadá, México, Austrália, Israel, Coreia do Sul, Japão, Noruega, Suíça, Turquia, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Panamá e Peru e Uruguai estão nas negociações.  Doze dos países do G20 – o grupo das vinte economias mais importantes do planeta – estão representadas, mas cabe ressaltar que nenhum dos BRICS – a sigla para Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – foi incorporado nas conversas.  Se for concluído, o acordo deve liberalizar o comércio global de serviços, numa definição bem ampla, que engloba o transporte aéreo e marítimo, e-commerce, telecomunicações, contabilidade, engenharia, consultoria, saúde, e educação privada.  A ideia é acabar com toda a regulamentação, seja ao nível nacional, provincial ou local.  Concretamente, isso significa que os governos assinantes do acordo não poderiam mais optar, por exemplo, por mais controles de segurança em companhias aéreas, recusar a implantação de universidades estrangeiras ou decidir quantos médicos devem trabalhar nos hospitais em relação ao número de pacientes. Imagem Deletada Tisa, se aprovado, pode redefinir dinâmica econômica global Com o Tisa, as empresas estrangeiras deverão receber o mesmo tratamento que as companhias nacionais.  Segundo o texto que vazou Wikileaks, as regulamentações admissíveis não poderiam “atrapalhar mais do que o necessário para garantir a qualidade do serviço”.  Pelas mesmas razões os investimentos estrangeiros não poderiam sofrer de nenhum tipo de restrição, podendo até controlar setores inteiros. Transporte aéreo  No caso do transporte aéreo, a proposta do Tisa faria com que suas regras prevalecessem sobre as da Organização Internacional da Aviação Civil Internacional (OACI).  “No documento Tisa não há praticamente nenhuma discussão sobre normas de segurança”, declarou a Federação Internacional dos Trabalhadores dos Transportes após leitura do documento publicado pelo Wikileaks.  “Ao longo da última década, a terceirização da manutenção de aeronaves aumentou constantemente, e há estudos científicos que apontam as possíveis implicações negativas deste fenômeno para a segurança da aviação atual e futura”, continua.    Além disso, o acordo propôs uma chamada “transparência” dos governos em relação ao mundo corporativo que parece em realidade, uma submissão dos interesses públicos aos privados.  Se o Tisa entrar em vigor, todas as regulamentações que possam limitar a atividade empresarial deverão ser anunciadas às empresas para que possam se adaptar e se preparar.  Nos fatos, a informação previa garante aos lobbies a possibilidade de reagir ao tempo para mudar, ou até impedir as decisões dos governos. Imagem Deletada Agência Efe Uruguai é uma das nações que negociam para entrar no Tisa, o que provocou polêmica no país O Wikileaks ressalta que o Tisa é “uma manobra antitransparência significativa”.  Apesar dos impactos importantes – as conversas condicionam mais de 68% do comércio mundial de serviços – o acordo comercial tem sido pouco discutido em público.  Além de ser negociado de maneira secreta, o acordo deve continuar confidencial durante cinco anos após o fim das conversas, seja adotado ou abandonado.  “O sigilo acabou. Membros do Tisa tentando manter suas populações no escuro quanto às implicações negativas do acordo para a estabilidade financeira, a segurança pública, e as jurisdições reguladoras feitas por funcionários democraticamente eleitos foram expostos à luz do dia, no maior vazamento de negociações comerciais secretas da história”, diz Deborah James, da rede Owinfs, comemorando o vazamento de Wikileaks.  No setor financeiro, as consequências poderiam ser devastadoras, impedindo os governos de se protegerem contra uma reedição da crise de 2008.  No rascunho vazado pelo Wikileaks, por exemplo, a Suíça pede que todos os países do acordo permitam que “qualquer novo serviço financeiro” possa entrar nos seus mercados.  Em teoria, as chamadas “regras prudenciais” pensadas para proteger os depositantes ou investidores poderiam ainda existir, mas elas não deveriam atrapalhar as regras do Tisa, o que as torna irrelevantes. Estados Unidos  Os primeiros beneficiários deste eventual acordo são os Estados Unidos, já que 80% da economia do país estão no setor de serviços.  Comentando o avanço das negociações, a Câmara de Comércio dos Estados Unidos disse em abril passado que um acordo bem sucedido beneficiaria o setor de serviços do país, assim como seus 96 milhões de trabalhadores – 84% da mão de obra do setor privado.  “O Tisa deveria expandir o acesso aos mercados estrangeiros para as indústrias de serviços norte-americanos e garantir que eles recebam um tratamento como nação mais favorecida”, disse a Câmara.  “Ele também deve levantar limites setoriais dos governos estrangeiros sobre o investimento em serviços”, acrescentou. Agência Efe Imagem Deletada Acordo é apoiado pelos Estados Unidos, apesar das críticas que recebe internamente Entre os adversários mais ferrenhos dos acordos estão os sindicatos, nos próprios Estados Unidos.  Eles lembram as perdas de emprego provocadas por acordos de livre comércio anteriores.  “Mais uma vez, este texto favorece a privatização contra os serviços públicos, e limita a ação do governo em temas tão diversos como a segurança ou o meio-ambiente, usando o comercio como cortina de fumaça para limitar os direitos dos cidadãos”, denuncia Larry Cohen, o presidente do Communications Workers of America.  Para o presidente Barack Obama, os críticos dos acordos comerciais cuja aprovação ele está tentando acelerar no Congresso estão apenas “inventando coisas” sobre as potenciais implicações negativas.  O presidente enfrenta, dentro do seu país, a reação de alguns políticos como a senadora democrata Elizabeth Warren, que denunciam os riscos destes acordos para a estabilidade financeira dos Estados Unidos. “Discriminação”  Por sua vez, os membros do Tisa insistem que o acordo quer apenas acabar com a discriminação contra prestadores de serviços estrangeiros.  Num comunicado conjunto, representantes dos Estados Unidos e da União Europeia asseguraram em março passado que os “acordos comerciais não impedem a ação dos governos em áreas como distribuição de água, educação, saúde ou serviços sociais”.  No entanto, os documentos vazados pelo Wikileaks sugerem que a adoção do Tisa deveria incentivar a criação de tribunais internacionais parecidos com o da Organização Mundial do Comércio (OMC) para resolver os litígios comerciais com um impacto nas leis locais.  Por exemplo, a OMC obrigou no mês passado os Estados Unidos a revogar as leis que exigiam que as carnes vendidas fossem rotuladas com o seu país de origem.  Se não acatar a decisão do tribunal, Washington deverá pagar multas.  Analisando os textos das negociações sobre os mercados de serviços financeiros globais, Wikileaks assegura que o Tisa “estabelece regras que facilitam a expansão das multinacionais financeiras – cujas sedes estão principalmente em Nova York, Londres, Paris e Frankfurt – em direção de outras nações, impedindo os entraves regulamentares”.  Desta maneira, apesar dos grandes países do mundo emergente – como os dos Brics – estarem fora da negociação, eles não ficariam protegidos. “Os documentos mostram que o Tisa terá impacto até sobre os países não participantes”, assegura o Owinfs.  Para a organização, o acordo é elaborado como “a lista de desejos das empresas dos setores de serviços dos países desenvolvidos, com o objetivo de contornar a resistência do Sul dentro da OMC”.  Com o Tisa, os países ricos poderiam conseguir penetrar nos mercados dos países em desenvolvimento “sem confrontar as contínuas desigualdades em matéria de agricultura, propriedade intelectual, e outros subsídios”, conclui o Owinfs. Fim

  22. Arquiteturas de TI Para o Brasil Inovar

    Luis Nassif,

    1. Abaixo descrevo novas tendências econômicas e financeiras, mundiais, para as quais, penso, o Brasil deveria se preparar. 2. Para tentar contribuir com sugestões, para que o Brasil se prepare para os novos tempos econômicos e financeiros, mundiais, desenvolvi os temas “Banco Digital – Arquitetura de TI – “Rede Relacionamento Virtual” e Sistema de Pagamentos do Bacen”, detalhados a seguir, sendo que as apresentações, contendo os slides dos dois projetos (Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia da Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e de Banco Digital”, voltado para a iniciativa privada, e “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia da Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais” (posso retornar ao solicitante, no meu e-mail [email protected], se acaso alguém tiver interesse em conhecê-los, ou o interessado pode obter cópia no Primeiro Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília (Cartório Marcelo Ribas, fone 61-3224-4026), onde os projetos foram protocolados, registrados e digitalizados sob nr. 896494, em 25/06/2015, sendo que a parte do Bacen já a encaminhei para o conhecimento daquela autarquia federal. PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS,ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO Para Conhecimento, Projetode Arquitetura Aberta de TI Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional eInternacional, Por Bancos Centrais, “Redes de Relacionamento Virtual” e “BancoDigital”, Para Organizações Empresariais e Não Empresariais, no Brasil e no Mundo, ======================================================================================================================== Maçonaria Oculta – Decreto Grau 666 – 7ºNível – 49ª Potência ======================================================================================================================== Abertura Comercial do Sistema Financeiro de Cada País e deMercados Para Empresas Do Mundo – Informamos que a “Maçonaria Oculta” patrocina a abertura do “SistemaFinanceiro Nacional”, dos diversospaíses, do mundo, na forma abaixo sugerida, como solução, temporária, para acrise econômica e financeira nacional e internacional, desde que seja a vontadedos diversos países, do mundo, adotar essa nova forma de relacionamento,financeiro, entre os diversos países, do mundo, em respeito ao livre arbítrio eà livre determinação dos povos, liberdades tuteladas por Leis Divinas Eternas, 1. Visualização da Linha de Programação Pelo Usuário; 9.) Arquitetura de TI Padrão (Era Industrial); 10.) Programação Padrão (MESMO PROGRAMA OU SISTEMA NÃO PODE SER UTILIZADO,SIMULTANEAMENTE, POR MAIS DE UM USUÁRIO OU PELO MESMO USUÁRIO); 11.) Demanda de Múltiplos Usuários – Realização de 03 empréstimos, na mesmainstituição financeira, ao mesmo tempo, em processamento sequencial; 12.) Arquitetura de Programação de TI “Lego” (Era do Conhecimento); 13.) Sistema legado composto por um conjunto de “Peças Lego de TI”interconectadas; 14.) Mesmo programa sendo utilizado, ao mesmo tempo, por mais de um sistemaoperacional, simultaneamente; 15.) PROCESSAMENTO PARALELO DO MESMO PROGRAMA, NO MESMOSISTEMA E/OU EM SISTEMAS, DIFERENTES, AO MESMO TEMPO, UTILIZANDO AS MESMASPEÇAS DE PROGRAMAÇÃO, UTILIZADOS PELO MESMO USUÁRIO E/OU POR USUÁRIOSDIFERENTES, AO MESMO TEMPO; 16.) Descrição Inicial das funcionalidades de segurança para utilização nosistema de pagamentos internacional e nas “Redes de Relacionamento Virtual”. A) Abertura do Sistema Financeiro Nacional, de todosos países do mundo; B) Realização de operações de empréstimo, bancário,para pessoas físicas e pessoas jurídicas, domiciliadas, no Brasil, porinstituições financeiras, sediadas nos EUA, na Inglaterra e em qualquer outropaís do mundo, por meio da Internet, mediante crédito dos recursos, on-line, naconta de depósitos do tomador do empréstimo, em bancos brasileiros, utilizandoo “Sistema de Pagamentos Internacional” e arquiteturade tecnologia de informação, específica, descrita abaixo; C) Disponibilização de arquitetura de tecnologia dainformação, para interligação dos sistemas de pagamento de todos os bancoscentrais, do mundo, conforme arquivo intitulado “ArquiteturaTI – Sistema PagamentosInternacional.pptx”, em anexo; D) Disponibilização de arquitetura de tecnologia dainformação, para interligação de pagamentos todas as pessoas físicas e pessoasjurídicas, do mundo, utilizando o sistema de pagamento de todos os bancoscentrais do mundo, conforme arquivo intitulado “ArquiteturaTI Lego – Redes Relacionamento Virtual.pptx”, em anexo; E) Disponibilização de arquitetura de tecnologia dainformação para interligação de todos os bancos centrais, do mundo, com todasas pessoas físicas e pessoas jurídicas, do mundo, para criação de redes derelacionamento virtual, para atuação no Brasil e/ou em outros países, do mundo,mediante interligação das funcionalidades do arquivo intitulado “Arquitetura TI – Sistema Pagamentos Internacional.pptx”, em anexo, com asfuncionalidades descritas no arquivo intitulado “ArquiteturaTI Lego – Redes Relacionamento Virtual.pptx”, em anexo; F) Disponibilizaçãode arquitetura de tecnologia da informação, fractal, fracionada, partível ecombinável, para criação de partes de programas, programas, aplicativos, parautilização pelo Sistema de Pagamentos Internacional e nas “Redes deRelacionamento Virtual”, da iniciativa privada (Vide arquivos “Arquitetura TI – Sistema Pagamentos Internacional.pptx”, em anexo, e “Arquitetura TI Lego – RedesRelacionamento Virtual.pptx”); G) Disponibilizaçãode arquitetura de tecnologia da informação, fractal, fracionada, partível ecombinável, para criação de partes de programas, programas, aplicativos, sites,canais, interface de canais, sistemas etc., de processamento em baixa ou altaplataforma, smartphone etc., para realização de negócios digitais, na internete na realidade virtual, agrupando, em um único ambiente “Redes deRelacionamento Virtual”, para diversos setores econômicos, atividadeseconômicas, Estados e municípios, no Brasil e no resto do mundo (Vide arquivos “Arquitetura TI – Sistema Pagamentos Internacional.pptx”, em anexo, e “Arquitetura TI Lego – RedesRelacionamento Virtual.pptx”). 3. Conformematéria intitulada “BC discutemudança do sistema de pagamentos”, em anexo, divulgada em16/06/2015, pelo Valor Econômico, do Brasil, disponível no link http://www.valor.com.br/financas/4095230/bc-discute-mudanca-do-sistema-de-pagamentos#, temos os registrosabaixo transcritos: a) “O Sistema de Pagamentos Brasileiro(SPB) “ainda não conversa diretamente com seus pares internacionais, o quedificulta e eleva o custo de transações entre o Brasil e o resto do mundo. Poressa razão, o Banco Central (BC) começa a discutir com o mercado a mudança dosistema”. b) “A ideia, segundo o chefe doDepartamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos do BancoCentral, Daso Coimbra, é migrar para o padrão já adotado na Europa, Índia eJapão. Os Estados Unidos também estão discutindo a adoção do modelo”. 4. Ainterligação dos sistemas de pagamentos do Banco Central do Brasil, com o Banco Centraldos EUA e com o Banco Central da Inglaterra, por exemplo, permitiria a realização de operações deempréstimo, bancário, para pessoas físicas e para pessoas jurídicas,domiciliadas, no Brasil, pelas instituições financeiras, sediadas nos EUA e/ouna Inglaterra, por meio da Internet, mediante crédito dos recursos, on-line, naconta de depósitos do tomador do empréstimo, em bancos brasileiros,utilizando o “Sistemade Pagamentos Internacional”, padronizado. 5. Poroutro lado, a interligação dos sistemas de pagamentos do Banco Central do Brasil, com o Banco Centraldos EUA e com o Banco Central da Inglaterra, por exemplo, permitiria a realização de operações deempréstimo, bancário, para pessoas físicas e para pessoas jurídicas,domiciliadas, nos EUA e/ou domiciliadas na Inglaterra, por instituiçõesfinanceiras, sediadas no Brasil ou por instituições financeiras sediadas emqualquer outro país, do mundo, por meio da Internet, mediante crédito dosrecursos, on-line, na conta de depósitos do tomador do empréstimo, em bancosamericanos ou ingleses, utilizando o “Sistema de Pagamentos Internacional”,padronizado, entre todos os Bancos Centrais, do mundo, mediante utilização dearquitetura de tecnologia de informação, específica, descrita no arquivo “Arquitetura TI – Sistema PagamentosInternacional.pptx”, em anexo. 6. Porque permitir, EM LARGA ESCALA,que determinada instituição financeira, dos EUA ou da Inglaterra, realizem operaçõesde crédito, diretamente, para pessoas físicas e pessoas jurídicas, domiciliadasno Brasil ou que determinada instituição financeira, do Brasil, realizeoperações de crédito, diretamente, para pessoas físicas e pessoas jurídicas,domiciliadas nos EUA, na Inglaterra ou em qualquer outro país, do mundo? Hávárias razões, que passamos a descrever abaixo. 7. No arquivo “SistemaFinanceiro Internacional – Posicao em 25.04.2015.doc”, em anexo,registra-se que o Sistema Financeiro Internacional, conforme dados doBIS, Banco Central dos Bancos Centrais, captou US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA ETRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), em recursos, aolongo de sua existência (Fonte: http://www.bis.org/, statistics link http://www.bis.org/statistics/index.htm, derivatives link http://www.bis.org/statistics/derstats.htm) 8. Assim, o Sistema Financeiro Internacional, exemplificativamente, apresenta CUSTOS de US$ 6,8TRILHÕES, em 04 anos, pagando 0,25% a.a. de taxa de juros parainvestidores e empresta, no máximo, US$ 70 TRILHÕES (Tamanho do PIB do Planeta Terra),por 04 anos, a taxa de juros de 0,8 a.a., o que gera RECEITAS de US$ 2 TRILHÕES. 9. No final de 04 anos, o Sistema Financeiro Internacionalapresenta PREJUÍZOSde US$ 4,8 TRILHÕES. Para aprofundar análise deste tema consulte olink http://rounielo.blogspot.com/2011/10/parte-000-revelacao-da-trindade-parte_30.html e o link http://rounielo.blogspot.com/2011/10/parte-000-revelacao-da-trindade-parte_426.html (ESTAS INFORMAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEISNO ENDEREÇO http://www.rounielo.blogspot.com.br, junto ao Google, que “deletou” esse blog da internet, em26/11/2013, conforme histórico contido no arquivo intitulado “Exclusao do Blog rounielo.blogspot.pdf”,em anexo). 10. Resumindo,em quatro anos, o SistemaFinanceiro Internacional apresenta CUSTOS de US$ 6,8 TRILHÕES, RECEITAS de US$ 2 TRILHÕES e PREJUÍZO deUS$ 4,8 TRILHÕES. 11. Paraimpedirque todo o Sistema Financeiro Internacional desmorone, já que referido sistema não estáconseguindo mais suportar seus custos crescentes de pagamento de juros aosdonos dos US$683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS EOITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), os Governos, domundo, por meio dos bancos centrais, mediante orientação da rede capitalista –vide matéria científica, em anexo, intitulada “Matemáticos revelam rede capitalista que dominao mundo”, divulgada em 22.10.2011, por inovacaotecnologica.com, no link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo, ou na matéria científica, em anexo, intitulada “The Network of GlobalCorporate Control”, divulgada em 26/10/2011, por plosone.org, no link http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0025995 — estão fazendorelaxamento monetário, emitindo dinheiro, e comprando esses ativos podres (o próprio Sistema Financeiro Internacionalcompra, artificialmente, ativos podres, que ninguém quer comprar, para que opreço dos ativos não despenque de uma vez, o que provocaria o estouro da bolhade US$683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS EOITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES) e, dessa formaagindo, os Bancos Centrais, do mundo, estão injetando cada vez mais recursos,financeiros (dinheiro), na economia real, numa espécie de sangramento, porenquanto, contido, mas que poderá ser transformar em uma hemorragia, descontrolada, em pouco tempo,de uma hora para a outra, se houver pânico, no mercado financeirointernacional, e as pessoas resolverem vender ativos financeiros, ao mesmo tempo,para transformar esses ativos financeiros em dinheiro e com o dinheiro comprar bens na economia reale, dessa forma, escapar de prejuízos. 12. Permitir que determinada instituiçãofinanceira, dos EUA ou da Inglaterra, realizem operações de crédito,diretamente, para pessoas físicas e pessoas jurídicas, domiciliadas no Brasilou que determinada instituição financeira, do Brasil, realize operações decrédito, diretamente, para pessoas físicas e pessoas jurídicas, domiciliadasnos EUA, na Inglaterra ou em qualquer outro país, do mundo, permitiria que as instituiçõesfinanceiras, do mundo inteiro: a) Busquem novos mercados, para aplicar os US$ 683,7TRILHÕES(SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕESE SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), que se encontram “empossados”,nas instituições financeiras do mundo inteiro, melhorando a rentabilidade dosbancos, dinamizando a aplicação da poupança agregada, mundial, em operações demenor risco, para que não se perca da poupança, mundial, por falta de opção deaplicação desses recursos, na economia real; b) Sem novos mercados, para aplicar seus capitais, as instituições financeiras, de todo o mundo,inclusive, as do Brasil, terão brutal diminuição de receitas, com brutalaumento de custos, inadimplência e perdas, pois sem escala, que seriaproporcionada pela abertura de novas oportunidades de aplicações de recursos,em todos os países, do mundo, TODAS as instituições financeiras, do mundo,quebrarão, de uma hora para a outra; c) Por outro lado, uma pessoa física, no Brasil, em dificuldades paraconseguir empréstimo de recursos, no Brasil, por que concentra o seu risco emuma única instituição financeira, poderia buscar novos empréstimos nos EUA, naInglaterra, no Japão, na China, na Alemanha etc., e, dessa forma, passaria adever para vários bancos, de países, diferentes, potencializando a continuidadedo consumo de produtos e serviços, do Brasil e do exterior, diminuindo o riscoda concentração de endividamento, em uma única instituição financeira, e asinstituições financeiras, por outro lado, reduziriam seus riscos, uma vez quepassarão a emprestar valores menores e pulverizados, fazendo com que a economiado mundo, ao invés de paralisar, ande a velocidade menor. 13. OGoldman Sachs vai oferecer crédito ao americano comum pela internet, até o anoque vem, passando de administrador de grandes fortunas, para o setor depequenos empréstimos, que movimentou US$ 840 bilhões, nos EUA,conforme matéria intitulada “Goldman Sachsvai oferecer crédito ao americano comum pela internet”, em anexo,divulgada em 16/06/2015, pelo Valor Econômico, do Brasil, disponível no link http://oglobo.globo.com/economia/negocios/goldman-sachs-vai-oferecer-credito-ao-americano-comum-pela-internet-16457848 14. Pormeio da utilização do “Sistema de Pagamentos Internacional”, emprocesso de padronização e interligação, o Goldman Sachspoderia realizar operações de crédito, diretamente, para pessoas físicas epessoas jurídicas, domiciliadas no Brasil, por meio da internet, utilizando o “Sistema dePagamentos Internacional”, por meio de arquitetura de informações,específica, descrita no arquivo intitulado “ArquiteturaTI – Sistema Pagamentos Internacional.pptx”, em anexo, processo que, também, poderá ser utilizado pelosbancos brasileiros, bancos ingleses e por qualquer banco, do mundo, paraemprestar dinheiro para qualquer pessoa, física ou jurídica, no mundo. 15. Essaabertura do sistema financeironacional, de todos os países, do mundo, para que bancos de qualquer paísemprestem recursos para clientes, pessoas físicas e pessoas jurídicas,domiciliadas em qualquer país, permitiria abertura, maior ainda, de mercados,para as instituições financeiras e para as empresas, no mundo. 16. Porque é importante abrir mercados para as instituições financeiras, no mundo? 17. Em ambiente de negócios de baixocrescimento econômico, provocado pela recessão mundial e pela recessão em cadaum dos países, do mundo, processo que durará décadas, as instituiçõesfinanceiras e as demais empresas dos demais setores da economia serão,duramente, impactadas pelo aumento de custo de capital, perdas, inadimplência e redução de mercados,internamente e externamente, em função da desaceleração, sincronizada, daeconomia do mundo e dos próprios países onde estão localizadas as empresas e asinstituições finandeiras, e a única forma de as instituiçõesfinanceiras e demais organizações dos setores da indústria, comércio e serviços,de qualquer país, do mundo, sobreviverem, em ambiente econômico, interno emundial, de baixo crescimento econômico, com redução de receitas e aumento dasdespesas e dos custos e redução de mercados, é ganhar escala, por intermédio da criaçãode novos mercados, no Brasil e fora do Brasil, por exemplo,mediante plataforma de negócios, inovadora e competitiva, utilizando o “Sistema dePagamentos Internacional”, as “Redes de Relacionamento Virtual”e “Modelode Banco Digital”, que ainda iremos disponibilizar. 18. Noitem seguinte exemplificaremos novas concepções de novos modelos produtivos ede novos modelos de realização de negócios, para instituições financeiras eempresas, do mundo todo, utilizando “Redes de Relacionamento Virtual”. 19. Imagine, por hipótese, parcerias entre bancos concorrentes e bancos nãoconcorrentes, que atuam no mesmo segmento de mercado, ou emsegmentos de mercado diferentes, e parcerias entre empresas concorrentes e empresas nãoconcorrentes, do mesmo setor econômico, ou de setores econômicosdiferentes, mas complementares, para conquistar mercado, no Brasil e no restodo mundo, conforme exemplos de modelos de novos negócios abaixo citados,conceito que se aplica a bancos e empresas de qualquer país, do mundo: a) bancos concorrentes “A” e“B” que se unem para explorar, no Brasil,e no resto do mundo, o negócio “D”; b) bancos concorrentes “A” e“C” que se unem para explorar, no Brasil,e no resto do mundo, o negócio “E”; c) bancos concorrentes “B” e“C” que se unem para explorar, no Brasil,e no resto do mundo, o negócio “F”) d) empresas concorrentes “1” e“2”, da indústria, que se unem paraexplorar, no Brasil, e no resto do mundo, o negócio “4”; e) empresas concorrentes “1” e“3”, da indústria, que se unem paraexplorar, no Brasil, e no resto do mundo, o negócio “5”; f) empresas concorrentes “2” e“3”, da indústria, que se unem paraexplorar, no Brasil, e no resto do mundo, o negócio “6”; g) empresas concorrentes “1” e“2”, da indústria, que se unem a bancosconcorrentes “A” e “B”, para explorar, no Brasil, e no restodo mundo, qualquer negócio; h) empresas concorrentes “1” e“2”, do comércio, que se unem a bancosconcorrentes “A” e “B”, para explorar, no Brasil, e no resto do mundo, qualquernegócio; i) empresas concorrentes “1” e“2”, de serviços, que se unem a bancosconcorrentes “A” e “B”, para explorar, no Brasil, e no resto do mundo, qualquernegócio. 20. No futuro próximo, utilizando o “Sistema de PagamentosInternacional”, padronizado, os bancos, do Brasil, dos EUA, daInglaterra etc., poderão se unir para criar uma “Rede de Relacionamento Virtual do SistemaFinanceiro Nacional”, compartilhando cadastros e transações comsenhas (imagine um cliente do Banco “A”, comsenha do Banco “A”, cadastro no Banco “A”, realizando uma operação de crédito,no Banco “B”, comprando um carro, no mundo virtual, financiado pelo Banco “B”,sem ter cadastrado no Banco “B”, utilizando a senha do Banco “A”, na internet, ouvice-versa, um cliente do Banco “B”, com senha do Banco “B”, cadastro no Banco“B”, realizando uma compra de seguro, no Banco “A”, no mundo virtual, sem tercadastrado no Banco “A”, utilizando a senha do Banco “B”, na internet, ideiabastante arrojada, para o momento, mas talvez, não se a situarmos, nofuturo, estratégico, próximo), em ambiente seguro, utilizando a“Rede deRelacionamento Virtual do Sistema Financeiro Nacional” e a “Rede deRelacionamento Virtual do Sistema Financeiro Internacional”, por meio do agrupamento das informações, em uma únicarede de computadores de grande porte IBM, híbridos (armazena grande quantidadede dados + roda WEB + opera realidade, virtual, ao mesmo tempo, na mesmamáquina), para que o Sistema Financeiro, do Brasil e dosdemais países, do mundo, possam concorrer, em pé de igualdade, com os novosentrantes em seus respectivos mercados de intermediação financeira (empresas de meios de pagamento eletrônico e de compra evenda unidas, em rede, abrindo contas de depósito e realizando operaçõesde crédito, por exemplo), além do que os bancos, a meu ver,terão que, obrigatoriamente, se unir para criar “Canaisde Intermediação de Pagamentos Eletrônicos e de Venda/Compra de Produtos eServiços No Mundo Virtual”, para serem competitivos em relaçãoàs empresas de meios de pagamentoeletrônico e de compra e venda unidas, em rede, abrindo contas de depósitoe realizando operações de crédito. 21. Comcomputadores IBM, rodando como base de dados, em tempo real,para armazenar grandes quantidades de informações, operando no ambiente WEB eno “AMBIENTE VIRTUAL”, ao mesmo tempo e na mesma máquina, parapermitir a criação de AMBIENTES VIRTUAIS, utilizando a tecnologia doOculus Rift, qualquer banco, no mundo, pode criar agências virtuais, em ambientesvirtuais, inclusive, construídos em parceria com empresas de outros segmentosda economia como, por exemplo, um Shopping Center de Serviços, onde o usuário compraideias de produtos físicos, um celular, por exemplo, para imprimir naimpressora 3D da sua casa, financiando a compra, lá nos EUA, ou em qualqueroutro país do mundo, utilizando crédito de um banco brasileiro ou de um pool debancos brasileiros, operando em “Rede de Relacionamento Virtual”, proprietária, para enfrentar as novas formas de competiçãocriadas por empresas do sistema não financeiro. 22. Essemesmo computador IBM, híbrido (roda base de dados, em temporeal, armazena grandes quantidades de informações, operando no ambiente WEB eno “AMBIENTE VIRTUAL”, ao mesmo tempo e na mesma máquina), permitindo ouso de tecnologias para ambientes virtuais, seria utilizado porempresas de todos os segmentos da economia, de todos os países, do mundo, paracriação de “Redesde Relacionamento Virtual”, infinitas, em vários setores da economia, ou pormeio de associação de vários setores da economia, em determinado país, para venderem seus produtos e serviços DENTRO DOPRÓPRIO PAÍS ou EM TODOS OS DEMAIS PAÍSES DOMUNDO, transformando, de fato, a competição localem competição global, criando um padrão, imbatível, deinfra-estrutura tecnológica, padronizada e segura, para florescimento daeconomia do conhecimento. 23. Ocomputador IBM, híbrido (roda base de dados, em temporeal, armazena grandes quantidades de informações, operando no ambiente WEB eno “AMBIENTE VIRTUAL”, ao mesmo tempo e na mesma máquina), podeser preparado para integrar, por exemplo, tecnologias de impressão 3D, o “Oculus Rift”,e o “SkipeTranslator”, tecnologias essas que, uma vez integradas, em um únicoambiente, permitirão ao Conglomerado BB, sozinho, ou em associação com demaisbancos brasileiros, criar uma infinidade de novos produtos e serviços, paracomercialização, em ambientes virtuais, no Brasil e no resto do mundo. 24. Paramais detalhes sobre esse assunto consulte o arquivo, em anexo, “Modelo de Economia Competitiva Brasileiro.doc”,cujo conteúdo, também, está disponível na internet, conforme abaixo: “Mundo – Economia e Finanças – Controle eCentralização – FATCA – Computador IBM Híbrido (Banco de Dados – WEB – RealidadeVirtual) – Desenvolvimento – Criação de Redes de Relacionamento Virtual (PorPaís – Por Setor da Economia – Por Atividade Econômica) – Criação deInterligação Entre Redes de Relacionamento Virtual Para Atuação No País ou EmOutros Países – Infra-Estrutura de Computadores IBM Em Rede (Interligação dePessoas Físicas, Pessoas Jurídicas, Governos e Bancos Centrais do Mundo) -Criação do Sistema de Pagamentos Internacional – Viabilização da Economia doConhecimento” – Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/computador-ibm-hibrido-banco-de-dados.html 25. Eassim, com essa nova configuração, financeira, mundial, abrindo, de fato, osmercados, para instituições financeiras e para empresas de todos os ramos daeconomia, de todos os países, do mundo, que vença e sobreviva os melhorescapacitados na nova arena de competição da “Era do Conhecimento”. Atenciosamente, Brasília-DF, Brasil 25/06/2015 ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA “O Sol EternoAbrasax”, o Sol Central Espiritual” CENTRO CIENTÍFICOUNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE CONSCIÊNCIA CÓSMICA NOPLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA “SÓ AFRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OSPROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DOPLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL” “O SerSupremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo,em prejuízo ainda maior dos fracos e também protege os própriosegoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira.” “quando os bons nãose apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”. “O poder que oshomens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DOMUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva aoPODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”. “ADOREMOS O PAIUNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO! RogerounieloRounielo de França Mestre Maçon – LojaAreópago de Brasília nº 3001 Mestre Maçon – Lojade Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994 Grande Oriente doBrasil-GOB Grande Oriente doDistrito Federal-GODF Mestre. Loja Uversanº 5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada peloSétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar doUniverso dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso). Participante doCentro Espírita André Luiz-CEAL Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” – “http://segundasfilosoficas.org – “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes deprojetá-lo e de efetivamente construí-lo?” Final

    1. Acho que nada do que vc estão

      Acho que nada do que vcs estão preocupados em relação ao futuro terá  um papel fundamental como o que possa ser para a inovação digital se não houver a passagem comum dos diversos propósitos da humanidade para a exterioridade da natureza, a qual deve ser considerada o pano de fundo do mundo real..

      Ponto 1 – Financiamento através do mundo digital não é revolucionário (o mundo digital é fake), pois não há motivo para inovações para o Estado com financiamentos, tendo em vista que soluções de políticas públicas devem ser fruto de valores do indivíduo (retorno do futuro dele) e não do mercado financeiro.

      Ponto 2 – A globalização ocorre ainda pela sistema de investimento externo. Este tipo de representação mundial com o dinheiro físico, através do dólar, porém, deve ser extinto nos proximos anos (daí a inépsia da divida pública), devido à digitalização estar substituindo quase todo tipo de relações com papel. 

      Ponto 3 – “CENTRO CIENTÍFICOUNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE   CONSCIÊNCIA CÓSMICA NOPLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA   “SÓ AFRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OSPROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DOPLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL” 

      A Consciência Cósmica se baseia nas premissas bíblicas para o mundo que Deus criou para o homem, com os valores do Reino de Deus. Aliás, só a religião cuida de valores. Os preceitos de Deus são intrínsecos à questão moral estão transcritos na Bíblia de forma enigmática. A exclusão de valores no mundo secular chegou a tal ponto que na Ciência da Economia não dispõe de conceito para interpetar a produção com valores reais; dai os financiamentos externos estarem migrando para os valores fake do mundo digital. 

      Nossa maior inovação depende da apreensão de valor na exterioridade para termos o céu na terra.

       

       

  23. A discussão, e a proposta, É

    A discussão, e a proposta, É suprapartidária e pró-Brasil. Às vezes nos esquecemos disso, enrolados pelo proselitismo raso e pela distância existente entre comando e comandados. Em todos os niveis. Muda-se o nome do “Presidente” e o pássaro azul continua imóvel.

  24. Arquiteturas de TI Para o Brasil Inovar – Parte 02

    1.            Informamos que os projetos citados por mim, no meu comentário de “qua, 01/07/2015 – 22:35”, na matéria “Dilma e o pássaro azul da inovação”, estão disponíveis nas redes sociais, conforme abaixo.

     

    2.            “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”:

     

    a)           Vídeo Disponível no YouTube – link https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw

     

    b)           Slides com a descrição da arquitetura de TI estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html

     

    3.            “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais – Módulo 01/33”

     

    a)           Vídeo Disponível no YouTube – link https://youtu.be/PkQbM_jLCug

     

    b)           Slides com a descrição da arquitetura de TI estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html

     

    4.            A próxima etapa será o “Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial, em “Economia do Conhecimento”, para Integrar, em um Único “Ecossistema Competitivo” Organizações Empresariais e Não Empresariais de Todos os Setores da Economia e Atividades Econômicas do Brasil e do Mundo (Módulo 02/33)”.

     

    5.            Foco central, inicial, originário, da estratégia organizacional, da macroeconomia brasileira e mundial, empresarial ou não empresarial, para geração de vantagem competitiva, será o “Ser Humano”.

     

    6.            O “Ser Humano”, centro da estratégia, empresarial e não empresarial, deverá ter suas necessidades atendidas, pelas diversas organizações, no local em que estiver necessitando de algum produto ou serviço, sem necessidade de ter que interromper sua experiência, no mundo, para buscar satisfação de suas necessidades a cada momento.

     

    7.            O conceito de “Relações em Teia” do “Ser Humano”: será a essência do conceito, AMPLO, de “Rede de Relacionamento Virtual”, que busca integrar o “Ser Humano” aos seus diversos fornecedores de produtos e serviços, no Brasil e no mundo.

     

    8.            Descrição de como integrar, tecnologicamente, uma única organização, nos diversos momentos de experiência de consumo do seu cliente.

     

    9.            Descrição de como fazer para que a “Rede de Relacionamento Virtual”, da organização, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal etc., estejam todos INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, no momento das diversas experiências de consumo do cliente em vários ambientes diferentes, inclusive no de outras organizações, no Brasil e no exterior.

     

    10.         Descrição de como fazer para que a “Rede de Relacionamento Virtual” da organização, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal etc., estejam todos INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, no momento das diversas experiências de consumo do cliente, que ocorrem em outras redes de relacionamento de outras organizações, vinculados a outras peças de programas, programas, sistemas, rotinas, sub-rotinas, aplicativos, canal, interface de canal etc. de outras organizações, no Brasil e no exterior.

     

    11.         Mesmo cliente interligado, em “Rede de Relacionamento Virtual”, no conceito amplo, em várias organizações, ao mesmo tempo, podendo ser atendido por qualquer organização, durante suas experiências de consumo, em diversas situações de sua vida cotidiana, sendo importante registrar para as organizações, empresariais e não empresariais, que quanto maior o número de “Redes de Relacionamento Virtual” que criar e quanto maior o número de “Redes de Relacionamento Virtual” de que participar, maior será sua COMPETITIVIDADE frente aos demais concorrentes, conceito de COMPETITIVIDADE, gerado por GRANDE PENETRAÇÃO no maior número, possível, de “ECOSSISTEMAS COMPETITIVOS” e que AMPLIA a competitividade e a entrega de “VALOR PARA O CLIENTE” de organizações, países, Estados, municípios, setores econômicos e atividades econômicas, quanto maior for o número de “ecossistemas competitivos” de que a organização participar.

     

    Fim

  25. Arquiteturas de TI Para o Brasil Inovar – Parte 03

    Informamos que o projeto, citado por mim, no meu comentário de “dom, 05/07/2015 – 06:01”, na matéria “Dilma e o pássaro azul da inovação”, estão disponíveis nas redes sociais, conforme abaixo, e foi protocolado, registrado e digitalizado sob o nº 896828, em 06/07/2015, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), de Brasília-DF:

     

    A)           Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial Em Economia Do Conhecimento – (Módulo 02/33) – Parte 01 – Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para.html

     

    B)          Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial Em Economia Do Conhecimento – (Módulo 02/33) – Parte 02 – Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_6.html

     

    C)          Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial Em Economia Do Conhecimento – (Módulo 02/33) – Parte 03 – Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_94.html

     

    Fim

  26. Arquiteturas de TI Para o Brasil Inovar e Se Proteger – Parte 04

    Caro Luiz Nassif,

     

    Para conhecimento,

     

    1.            A propósito do meu comentário de “qua, 08/07/2015 – 19:45”, na matéria “Dilma e o pássaro azul da inovação”, tecemos algumas considerações, estratégicas, listadas abaixo, que podem afetar positivamente ou negativamente a macroeconomia, brasileira, na “Era Digital”, dependendo de como o país se auto-conduzir, no presente, para ocupar determinada posição, na “Era Digital”, no futuro.

     

    2.            Tema em Análise: “Definição Arquitetural Estratégica Competitiva Brasileira, “Lego”, Para Organizações do Brasil e do Exterior, Financeiras e Não Financeiras, Participarem da Venda de Produtos e Serviços Durante a Experiência de Consumo do Cliente, Na “Era Digital”, Em Plataforma de “Rede de Relacionamento Virtual”, Padrão, de Gestão do Brasil ou, Na Forma Resumida, “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes”.

     

    3.            Se o Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, criarem a “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes” terão alto poder de barganha, na “Era Digital”, por duas razões.

     

    4.            Primeira razão – Se as instituições financeiras e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, investirem na criação da “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes” ninguém mais vai criar essa estrutura, no Brasil, pois é de alto investimento essa criação e a manutenção da “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes” e, assim, o Sistema Financeiro Nacional, juntamente com e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, passam a serem “gestores estratégicos”, da “Era Digital”, no Brasil, e, também, NO MUNDO, SE O PADRÃO FOR ADOTADO POR TODAS AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DO MUNDO, e empresas como Google, Apple e ORGANIZAÇÕES NÃO FINANCEIRAS, EM GERAL, QUE OFERECEM, NO MUNDO “DIGITAL”, PRODUTOS FINANCEIROS OU NÃO etc., terão que negociar com o Sistema Financeiro Nacional, com as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, e com o Sistema Financeiro Internacional, para entrar na “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes”.

     

    5.            Segunda razão – O Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, além de terem a “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes” serão partícipes, obrigatórios, em qualquer “Rede de Relacionamento Virtual”, de qualquer organização, para venda de produtos e serviços, financeiros e não financeiros e, dessa forma, o Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, aumentam, ainda mais, seu poder de barganha, na “Era Digital”.

     

    6.            Por outro lado, se as instituições financeiras e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, não criarem a “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes”, para ser o padrão de mercado, na “Era Digital”, alguém vai criar algum padrão ao qual o Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, terão que se adequar e, assim, perderá o Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, cada vez mais, poder de barganha, no mercado da “Era Digital”, considerando que as organizações não financeiras, do exterior, que oferecem serviços financeiros e serviços não financeiros, para o mercado brasileiro, podem se juntar para criar um padrão de “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes” e, assim, CORREM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS SÉRIO RISCO DE DESAPARECEREM, DE VEZ, NA NOVA ARENA DE COMPETIÇÃO, NÃO, APENAS, POR CAUSA DO DESUSO DE SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS, EM PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO POR PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS OFERECIDOS POR ORGANIZAÇÕES FINANCEIRAS E NÃO FINANCEIRAS, DO EXTERIOR, mas por que poderão, no futuro próximo, também, terem que participar da “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes”, criada por organizações, financeiras e não financeiras, do exterior, que oferecem produtos financeiros e não financeiros, fortes concorrentes do Sistema Financeiro Nacional e das demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não e, assim, participar, passivamente, de um processo, padrão de relacionamento com o mercado, na “Era Digital”, que venha a prejudicar os interesses do Sistema Financeiro Nacional e das demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não.

     

    7.            Resultados Esperados:

     

    A)           Criar, no mercado brasileiro, “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes”, para utilização Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, do Brasil e do exterior, na participação da experiência do cliente, na “Era Digital”.

     

    B)           Que o Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, do Brasil, contem com “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes” que facilite a expansão da “Era Digital”, no Brasil, para que o Sistema Financeiro Nacional e as demais organizações da iniciativa privada, com fins lucrativos ou não, do Brasil, tenham menores custos de desenvolvimento, manutenção e ajustes do sistema, suporte, de participação das organizações, em geral, na experiência do cliente, na “Era Digital”.

     

    C)           Expansão de negócios, digitais, no Brasil, de forma padronizada, para garantir competitividade e sustentabilidade dos negócios digitais da macroeconomia brasileira e dos negócios, digitais, de setores econômicos e atividades econômicas, do Brasil, frente aos negócios digitais oferecidos por outras macroeconomias, concorrentes da macroeconomia brasileira e concorrentes dos setores econômicos e atividades econômicos, do Brasil.

     

    D)           Criar barreira de entrada, para organizações, empresariais e não empresariais, do exterior, que passarem a oferecer produtos e serviços, financeiros e não financeiros, no Brasil, na “Era Digital”, de forma que a competição se dê de acordo com critérios e princípios igualitários, definidos por agentes econômicos, brasileiros, e não por mera adesão a princípios de competição impostos por empresas e organizações estrangeiras.

     

    8.            Benefícios Esperados:

     

    E)           Expansão, competitiva, sustentável, da macroeconomia brasileira, na “Era Digital”.

     

    F)           Expansão, competitiva, sustentável, dos setores econômicos e atividades econômicas, brasileiras, na “Era Digital”.

     

    G)           Desenvolvimento de valores, humanos, de alto valor, na criação de “Redes de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”, no Brasil, por organizações empresariais e não empresariais, brasileiras ou estrangeiras, para que um mínimo de regulação e pensamento, unificado, criem condições, adequadas, para o desenvolvimento da “Era Digital”, no Brasil, e impeçam abusos de agentes econômicos, quando a regulação, de mercado, está ausente em atividades totalmente livres de gestores e imposição de responsabilidades, na forma legal e regulamentar adequada.

     

    Final

  27. Economia Digital – Virtualização de Setores Econômicos
    DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO Economia Digital – Virtualização de Setores Econômicos, Web, Nuvem, Mobile e Internet das Coisas – Segurança de Lógica Quântica – “Empreendedorismo Digital” – Projetos Disponíveis no YouTube – Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0  1. Para que a indústria, comércio e serviços vendam sua produção no Brasil e/ou no exterior, de forma digital, diretamente para consumidores digitais, aumentando a produtividade, a competitividade e as exportações do país e se instituam políticas empresariais e governamentais para combater o desemprego, sistêmico, por meio do incentivo à criação da “Macroeconomia Digital”, de “Setores Econômicos Digitais” de “Atividades Econômicas Digitais” e do “Empreendedorismo Virtual”, associado à economia digital, disponibilizamos, no arquivo “Virtualizacao – Redes Virtuais – 17112015.pptx”, em anexo, os projetos descritos nos itens a seguir, protocolados, registrados e digitalizados sob o nº 902046, em 17/11/2015, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), onde estão previstas, dentre outras funcionalidades, as seguintes funcionalidades: a) Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, para criação da “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”; b) Processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo; c) Descrição de 27 “Modos de Segurança” de lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”. I. Tokenização de Transação; II. Criação de número de segurança específico para identificação de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual, programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com as quais a mesma se relaciona); III. Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, ao mesmo tempo; IV. Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador; V. Tokenização sem criptografia do código da transação a ser verificado; VI. Tokenização com criptografia do código da transação a ser verificado. Sumário amplo dos projetos em questão a partir do item 21 a seguir 2. Projeto de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização – Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamento Virtual” e os “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de Fornecedores, Vendedores e Compradores de Produtos e Serviços – Interconecção da “Estrutura de Conecção Total” Entre a Indústria, Comércio e Serviços e Consumidores, No Brasil e No Resto do Mundo, Para Que Referidos Setores Econômicos Vendam Sua Produção No Exterior, De Forma Digital, Diretamente Para Consumidores Digitais, Aumentando a Produtividade, a Competitividade e as Exportações do Brasil – Instituição de Políticas Empresariais e Governamentais Para Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” – Módulo 05/33.  3. Projeto de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33).  4. Projeto de Relações Trabalhistas Para Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências No “Mundo Virtual” (Módulo 07/33). 5. Referidos projetos são de arquitetura aberta, podendo ser divulgados e/ou utilizados, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e ALTERADOS POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DA “MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU. Visão – Propósito – Objetivos Sociais 6. A “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” foi criada para realizar a missão social de tornar o Brasil e o mundo mais aberto e conectado, com segurança, razão pela qual no seu âmbito de gestão recomenda-se a expressa proibição da prevalência de interesses particulares ou empresariais que não sejam o de buscar a evolução da humanidade, privilegiando o Ser Humano, sua dignidade, honra, liberdade e cidadania mundial, valores hierarquicamente superiores à mera busca de resultados materiais de curto prazo. Visão – Propósito – Objetivos Macroeconômicos 7. Este projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” é uma proposta nacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, bem como as organizações empresariais e não empresariais, com foco em eliminar as lacunas digitais, no Brasil, buscando construir uma política industrial, uma política comercial e uma política de serviços, voltadas para a economia digital, buscando inseria a indústria, o comércio e os serviços, na economia digital, de forma integrada, integral e efetiva, para que se garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos e privados, para o fomento da economia digital no Brasil, de forma planejada e estruturada. 8. Para atingir esses objetivos, referido projeto traz detalhamento, minucioso, de toda a infra-estrutura de TI e de toda a arquitetura de TI que sugere-se seja, talvez, o caminho para fomentar a macroeconomia digital, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, no Brasil, nos anos vindouros. Visão – Propósito – Desemprego Estrutural 9. Início de Transcrição: Geração de Empregos e a Conta de Padeiro 1. “O Brasil criou 623.077 empregos formais em 2014 – uma redução de 58% no crescimento de vagas frente ao ano anterior, quando foram abertas 1,49 milhão de postos”, conforme matéria intitulada “Criação de empregos formais cai 58% em 2014, para 623 mil vagas”, disponível no link http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/09/criacao-de-empregos-formais-cai-em-2014.html   2. Para fins de raciocínio, digamos que nos próximos 07 anos a economia brasileira tenha a capacidade de gerar, apenas, 300 mil novas vagas por ano, ou seja, em 05 anos, serão criadas 1,5 milhões de novas vagas. 3. “A economia brasileira terá de criar a cada ano pelo menos 1,5 milhão de empregos extras até 2020 apenas para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País”, conforme relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em um documento enviado aos líderes do G-20, em 2010, conforme matéria intitulada “Brasil precisa criar 1,5 milhão de vagas por ano, diz OIT”, disponível no link – http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-precisa-criar-1-5-milhao-de-vagas-por-ano-diz-oit-imp-,636959   4. Ou seja, em 05 anos a economia brasileira teria que gerar 7,5 milhões de novas vagas por ano, para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País. 5. No nosso exemplo hipotético, conforme item 2 anterior, em 05 anos, serão criadas 1,5 milhões de novas vagas, para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País. 6. Assim, na nossa conta de padeiro, 05 (cinco) milhões de pessoas (7,5 milhões de pessoas procurando vaga de emprego para, apenas, 1,5 milhões de vagas disponíveis) ficarão SEM ENCONTRAR EMPREGO DISPONÍVEL, nos próximos 05 anos, quando 7,5 milhões de indivíduos se tornarem população economicamente ativa no pais, o que tecnicamente, talvez, não possa se chamar de desemprego, mas na prática é “desemprego”, que vai se somar aos funcionários empregados que SERÃO DEMITIDOS NOS PRÓXIMOS 05 anos, POR CAUSA DA EXTINÇÃO, EM MASSA, DE VAGAS DE EMPREGO NA ECONOMIA FORMAL e dessa forma os que nunca ocuparam uma vaga de emprego, juntamente com os que ocupavam vagas de emprego extintas e que serão demitidos, nós próximos 05 anos, VÃO FORMAR UMA “MASSA DE DESEMPREGADOS MONSTRUOSA, JUNTAMENTE COM A CATEGORIA DOS TRABALHADORES INFORMAIS QUE NÃO GERARÃO RECEITA SUFICIENTE PARA COMER” e, assim, tem-se um quadro teórico, aproximado, do que aguarda o Brasil, os brasileiros e suas famílias. 7. Em cerca de 20% dos lares brasileiros nenhum morador tem emprego, conforme pesquisa divulgada em O Globo, de 11/10/2015, disponível no link https://www.linkedin.com/pulse/o-desemprego-e-crise-clovis-faleiro?trk=eml-b2_content_ecosystem_digest-recommended_articles-57-null&midToken=AQF-KZawVrt3UA&fromEmail=fromEmail&ut=3oYfXeiq5StmY1 8. Olhando alguns estados separadamente, a situação fica ainda mais dramática. No Rio de Janeiro o número é de 23,5%; Pernambuco, 24,5%; e Alagoas chega a 28%. 9. Em um ano a alta foi de 770 mil pessoas. Até o final de 2015, teremos um milhão de desempregados. A cada minuto sete demissões ocorrem no país. E as tendências nos dizem que vai piorar. Final de Transcrição 10. Por meio deste projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, que cria “Interconecção da Estrutura de Conecção Total” entre a indústria, comércio e serviços e consumidores, no Brasil e no resto do mundo, para que referidos setores econômicos vendam sua produção no exterior, aumentando a produtividade, a competitividade e as exportações do Brasil” e “institui políticas empresariais e governamentais para combater o desemprego sistêmico por meio do incentivo ao “Empreendedorismo Virtual”, busca-se combater o desemprego estrutural, provocado pela profunda recessão da economia do Brasil e do mundo. 11. “Empreendedor Virtual” é a pessoa física ou jurídica que pode ampliar suas receitas, por meio do acesso a produtos e serviços de outras empresas ou organizações, por meio da “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, para que possa vendê-los a compradores interessados em adquirir esses produtos, ganhando, e função dessa venda, comissão do fabricante. 12. Para se tornar um “Empreendedor Virtual”, este não necessita fazer nenhum investimento inicial, comprar máquina ou um computador, galpão ou ter capital de giro, por que todos esses requisitos não são necessários quando se utiliza a “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, bastando ter um smartphone conectado à internet. 13. O “Vendedor Virtual” combina, previamente, com o fabricante, as condições e procedimentos para venda de produtos e serviços, bem como o valor da comissão e, dessa forma, passa a ter acesso a novas oportunidades de atividade econômica remunerada, o que aumenta o mercado dos fornecedores de produtos e serviços em uma década de profunda recessão econômica, no Brasil e no mundo. Diagnóstico 14. Estudo “O Ecossistema e a Economia Digital na América Latina”, apresentado na Futurecom e patrocinado pela Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal, pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), pelo Centro de Estudos de Telecomunicações da América Latina (cet.la) e pela Fundación Telefônica. 15. Setor de telecomunicações e de serviços baseados na internet, na América Latina, foi responsável pela criação de 900 mil empregos, por ano (de 2005 a 2013) e gerou receitas de US$ 195 bilhões no período. 16. Dos 100 sites mais visitados da Internet, apenas 26 são do Brasil, e 63% do tráfego é internacional, principalmente em direção aos EUA, onde estão sediadas as principais empresas da economia digital. 17. Indústria, comércio e serviços perdem negócios, receitas e competitividade por falhas, estruturais, por não estarem as organizações empresariais, integralmente, preparadas para atuar na economia digital. 18. Recomendações do estudo da Cepal (construir uma política industrial para o setor digital que garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos, agenda nacional estratégica, com objetivos de longo prazo e união entre governos e setor privado, focados em eliminar as lacunas digitais na região). 19. O Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center), uma iniciativa entre a Cisco e o International Institute of Management Development (IMD), de Lausanne, na Suíça, divulgou pesquisa segundo a qual a transformação digital poderá fechar 40% das empresas tradicionais até 2020. Conclusão 20. Se considerarmos que nos próximos cinco anos a parcela de negócios realizados por meio da economia digital vai aumentar abruptamente, por força das novas tecnologias (computação em nuvem, interligação em rede de processos produtivos, internet das coisas etc.), os setores econômicos indústria, comércio e serviços, no Brasil, perderão ainda mais competitividade na economia digital, com tendência de encolhimento, gradativo e constante, importante, no volume de negócios realizados pelas empresas brasileiras, na economia digital do Brasil, por que as organizações empresariais não tem acesso à experiência de consumo dos clientes, no “Mundo Virtual”, na economia digital, profundo a abrangente, que possa tornar a competitividade combativa frete a economia digital de outros países do mundo, para venda de seus produtos e serviços, no Brasil ou fora do Brasil, ou se tem acesso à referida experiência, esse acesso, em geral, é específico de algumas organizações maiores e mais capitalizadas para investir em infra-estrutura de tecnologia. “Se o Brasil não mudar a rota para se engajar, seriamente, na economia digital, como objetivo da República Federativa do Brasil, seu povo vai empobrecer, rapidamente, nos próximos 12 anos”. 21. Segue, abaixo, sumário das principais estruturas dos projetos em questão, em termos gerais: 21.1 Parte 00 – Introdução – Diagnóstico. 21.2 Parte 01 – Descrição Teórica da Estrutura de Virtualização Convencional. 21.3 Parte 02 – Descrição Esquemática da Estrutura de Virtualização Convencional e Seu Uso Pelas Organizações. 21.3.1 Arquitetura de TI e infra-estrutura de TI por organizações; funcionamento estanque (muro de tijolos). 21.3.2 Cliente não conectado, de forma integral, ao “Mundo Virtual” de qualquer organização de que necessite de algum produto ou serviço, onde quer que ele esteja. 21.4 Parte 03 – Descrição da Inteligência Organizativa da TI a Ser Adotada Para Criar a Estrutura de Virtualização Total e Viabilizar a Participação na Experiência do Cliente no “Mundo Virtual”. 21.4.1 O que é a “Infra-Estrutura de TI Única” para conexão do cliente ao “Mundo Virtual”. 21.4.2 Lógica para conectar servidores, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual” para acesso às “Redes de Relacionamento Virtual” e aos “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de fornecedores, vendedores e compradores de produtos e serviços. 21.5 Parte 04 – Descrição da Inteligência Organizativa da PROGRAMAÇÃO Para Criar a Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”. 21.5.1 “Inteligência Organizativa” de TI para virtualização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”. 21.5.2 Arquitetura de TI para construção de “Redes de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”. 21.5.3 Arquitetura de TI para construção de sistema de pagamentos nacional e internacional por Bancos Centrais. 21.5.4 Projeto de “Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial em Economia do Conhecimento”. 21.5.5 Detalhamento técnico de como criar programas, sistemas, canais, interfaces de canais, aplicativos, nuvem com inteligência de TI Lego, voltada para a experiência do cliente no “Mundo Virtual”. 21.5.6 Infra-Estrutura de TI e Arquitetura de TI orientados a objeto. 21.5.7 Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”. 21.5.8 Biblioteca “Peças Lego de Programação” – Geral. 21.5.9 BIBLIOTECA – CADASTRO – Onde a Peça de TI é Utilizada. 21.5.10 BIBLIOTECA DE PROGRAMAÇÃO – “Peças de Programação de TI Lego”.21.5.11 Sequência Lógica de Encadeamento das Peças Contendo Instruções da Programação. 21.5.12 Linha de Programação – Estrutura – Composição. 21.5.13 Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento dos Programas. 21.5.14 Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento de Sistemas. 21.5.15 Visualização da Linha de Programação Pelo Usuário. 21.5.16 Arquitetura de TI Padrão (Era Industrial). 21.5.17 Programação Padrão (MESMO PROGRAMA OU SISTEMA NÃO PODE SER UTILIZADO, SIMULTANEAMENTE, POR MAIS DE UM USUÁRIO OU PELO MESMO USUÁRIO). 21.5.18 Demanda de Múltiplos Usuários – Realização de 03 empréstimos, na mesma instituição financeira, ao mesmo tempo, em processamento sequencial. 21.5.19 Arquitetura de Programação de TI “Lego” (Era do Conhecimento). 21.5.20 Sistema legado composto por um conjunto de “Peças Lego de TI” interconectadas. 21.5.21 Mesmo programa sendo utilizado, ao mesmo tempo, por mais de um sistema operacional, simultaneamente. 21.5.22 Processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo. 21.6 Parte 05 – Descrição de 27 “Modos de Segurança” de lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”. 21.6.1 CRIAÇÃO DE CÓDIGO ALFA-NUMÉRICO PARA CONFERÊNCIA DE TRANSAÇÕES ENTRE ORGANIZAÇÕES DIFERENTES QUE MUDA A CADA TRANSAÇÃO. 21.6.2 Tokenização de Transação. 21.6.3 Criação de número de segurança específico para identificação de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual, programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com as quais a mesma se relaciona). 21.6.4 Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, ao mesmo tempo. 21.6.5 Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador. 21.6.6 Tokenização sem criptografia do código da transação a ser verificado. 21.6.7 Tokenização com criptografia do código da transação a ser verificado. 21.6.8 Recomenda-se a utilização da criptografia em questão para proteger informações e troca de códigos de tokenização ou chaves do sistema, críticos, cujo acesso por hacher´s poderiam comprometer a segurança geral da plataforma. 21.6.9 Esquema da Macroeconomia Digital, “Rede de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”. 21.6.10 “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes No Mundo Virtual”. 21.6.11 Monitoramento dos códigos de tokenização, a cada passo, pelo “Sistema Operacional TOTAL”, que só permitirá o FECHAMENTO da transação da ORIGEM para o DESTINO e, depois, do DESTINO para a ORIGEM, se os códigos de tokenização forem os mesmos, no seu conjunto. 21.6.12 Manutenção, NO MESMO HARDWARE, de máquinas virtuais idênticas, com a finalidade de processar, ao mesmo tempo, o mesmo tipo de transação e o mesmo tipo de programa, utilizando cópias dos mesmos softwares ao mesmo tempo. 21.6.13 Manutenção, EM HARDWARES DIFERENTES, de máquinas virtuais idênticas, com a finalidade de processar, ao mesmo tempo, o mesmo tipo de transação e o mesmo tipo de programa, utilizando cópias dos mesmos softwares ao mesmo tempo. 21.6.14 Se uma instituição financeira e/ou não financeira tiver 1.000.000 de usuários localizados, no Brasil, e/ou em outro ou outros países, tentando, AO MESMO TEMPO, pedir um empréstimo do mesmo tipo, utilizando a mesma funcionalidade e o mesmo programa padrão,  e se cada usuário utilizar o programa padrão por 0,10 segundos, o último usuário somente poderá realizar sua transação 46 min e 30 s depois que os 999.999 usuários anteriores concluírem suas  respectivas transações. 21.6.15 Com procedimentos de duplicação de máquinas virtuais, no mesmo hardware e/ou em hardwares diferentes, passa a existir o processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas, diferentes, ao mesmo tempo, no mesmo hardware ou em hardwares diferentes, utilizando as mesmas peças de programação, cópias idênticas umas das outras, utilizadas pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo, garantindo poder de processar picos de demandas, sem necessidade de implementar nenhum tipo de alteração significativa e demorada na infra-estrutura de TI. 21.6.16 Com essa “duplicidade” (cópias dos mesmos programas operando ao mesmo tempo) será possível implementar vários mecanismos de segurança como, por exemplo, indicar para o usuário para qual servidor e em que país ele deve encaminhar sua transação para processamento, mecanismo que também pode ser utilizado quando se desejar paralisar determinado servidor para manutenção, sem interromper os negócios dos clientes, no “Mundo Virtual”. 21.7 Parte 06 – Descrição Lógica e Conceitual da Estrutura de Virtualização Total. 21.7.1 Esquema da Macroeconomia Digital, “Rede de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”. 21.7.2 “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes No Mundo Virtual”. 21.8 Parte 07 – Finalidade da Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, “Internet das Coisas”, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”. 21.8.1 Integrar, descrevendo tecnologicamente, uma única organização, nos diversos momentos de experiência de consumo do cliente, no “Mundo Virtual”.21.8.2 Descrever, tecnologicamente, como fazer para que a “Rede de Relacionamento Virtual” da organização, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal etc., estejam todos INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, no momento das diversas experiências do cliente, no “Mundo Virtual”, que ocorrerão em diversas outras redes de relacionamento, virtuais, de outras organizações, vinculadas a outras peças de programas, programas, sistemas, rotinas, sub-rotinas, aplicativos, canal, interface de canal etc. de outras organizações, no Brasil e no exterior. 21.9 Parte 08 – Descrição das Funções do Sistema Operacional TOTAL e do Programa de Virtualização TOTAL. 21.9.1 Responsável por RECEBER as instruções de processamento ORIGINADAS dos sistemas operacionais. 21.9.2 Responsável por ENCAMINHAR as instruções de processamento RECEBIDAS para as organizações DESTINATÁRIAS. 21.9.3 Responsável por RECEBER o RESULTADO das instruções de processamento anteriormente encaminhadas às organizações destinatárias. 21.9.4 Responsável por ENTREGAR o RESULTADO do processamento para os sistemas operacionais (ORIGEM DAS INSTRUÇÕES PROCESSADAS). 21.10 Parte 09 – Descrição de Forma de Utilização da Estrutura de Virtualização Total Por Uma Organização, Isoladamente, ou Por Uma Organização Em Conjunto Com  Outras Organizações. 21.10.1 Infra-estrutura tecnológica das organizações envolvidas com a experiência do cliente, no “Mundo Virtual”, conectadas em “Rede Única de Infra-Estrutura de TI”, VINCULADA AO CLIENTE, de forma integral. 21.11 Parte 10 – As Desvantagens, os Riscos e os Custos Para Cada Organização Manter Estrutura PROPRIETÁRIA de Virtualização Total. 21.11.1 Altos investimentos para criação de rede própria. 21.11.2 Altos custos de manutenção de rede própria. 21.11.3 Possibilidade de criação de várias redes, internas, por departamentos diferentes da mesma organização, com visões de mercado e de produtos, específicos, para acessar os mesmos clientes. 21.11.4 Duplicação de custos cada vez que surgir nova forma de acessar a experiência do cliente, no “Mundo Virtual” como, por exemplo, “Internet das Coisas”. 21.12 Parte 11 – Vantagens em participar da criação e manutenção de  estrutura de virtualização total entre servidores, a Web, internet das coisas, mobile, a nuvem, de forma COLETIVA, PARTICIPATIVA e COLABORATIVA para acessar a experiência do cliente no “Mundo Virtual”. 21.12.1 Baixos investimentos para criação de rede compartilhada. 21.12.2 Baixos custos de manutenção de rede compartilhada. 21.12.3 Baixo custos de conecção cada vez que surgir nova forma de acessar a experiência do cliente, no “Mundo Virtual” como, por exemplo, “Internet das Coisas”. 21.12.4 Interconecção da “Estrutura de Conecção Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile e Nuvem” A CONSUMIDORES DE OUTROS PAÍSES, do mundo, de forma que INDÚSTRIA, COMÉRCIO e SERVIÇOS vendam sua produção no exterior, aumentando a produtividade, competitividade e as exportações do Brasil. 21.12.5 AUMENTO DA SEGURANÇA, MEDIANTE COMPARTILHAMENTO COLETIVO E COLABORATIVO DOS MECANISMOS CONTRA FRAUDES ELETRÔNICAS. 21.13 Parte 12 – Tokenização Total de Aplicativo de Máquina Virtual, de Sistema Operacional de Máquina Virtual, de Máquina Virtual, de Programa de Virtualização e de Sistema Operacional Padrão Original Entre a “Organização nº 01”, a “Organização nº 02”, a “Organização nº 03” e a “Organização nº 04”. 21.14 Parte 13 – As vantagens e os riscos da computação em nuvem. Vantagens 21.14.1 Abrir seus arquivos a qualquer hora, em qualquer lugar. 21.14.2 Serve como um backup, no caso do seu computador pifar. 21.14.3 Redução de Custos (só se paga pelo que se usa). 21.14.4 Flexibilidade (pode-se decidir aumentar ou diminuir a infraestrutura de tecnologia na hora que se quiser, de forma rápida e ágil. 21.14.5 Software como Serviço-SaaS (Pode-se “alugar” um servidor ou um software e utilizar como precisar para atender uma ou mais áreas da empresa, com tudo pronto, sem muito trabalho. Riscos  21.14.6 Possibilidade de perda de TODOS os seus arquivos, principalmente ao depender de data centers e ferramentas terceirizadas. 21.14.7 Falência da empresa provedora do serviço de nuvem. 21.14.8 Desativação da nuvem como ocorreu, por exemplo, com o Megaupload, que foi fechado pelo FBI, nos EUA, depois de várias acusações, entre elas a pirataria. 21.15 Parte 14 – Projeto de Arquitetura Aberta de Informações Virtuais Contábeis e Gerenciais de Negócios e Transações Ocorridas Por Meio da Infra-estrutura Tecnológica Única. 21.15.1 A utilização da computação em nuvem é essencial para a virtualização total entre servidores, a Web, internet das coisas, mobile, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”. 21.15.2 Disponibilização de “informações virtuais contábeis” e gerenciais para as organizações. 21.15.3 AS ORGANIZAÇÕES PODERIAM OPTAR ONDE MANTER SUAS INFORMAÇÕES: a) em dois lugares, ao mesmo tempo (nos sistemas corporativos da organização e na nuvem); b) apenas na nuvem;  c) apenas nos sistemas corporativos da organização (neste caso, as informações da nuvem são apagadas tão logo a empresa confirme que recebeu as informações transacionais e negociais por intermédio do “Sistema Operacional Total”). 21.15.4 Para viabilizar a sistemática descrita anteriormente, será disponibilizado o “Módulo 06/33” que tratará sobre “Projeto de Arquitetura Aberta de Informações Virtuais Contábeis e Gerenciais de Negócios e Transações Ocorridas Por Meio Da Infra-estrutura Tecnológica Única”. 21.16 Parte 15 – Utilização da “Estrutura de Virtualização Total” por fornecedores, vendedores e compradores, de produtos e serviços, na macroeconomia digital, gerando expansão de mercado, receitas, redução de custos e emprego e renda para desempregados. 21.16.1 Trabalho COLABORATIVO entre as organizações na criação, manutenção e desenvolvimento da respectiva infra-estrutura de TI (INVESTIMENTOS e CUSTOS FIXOS seriam DIVIDIDOS). 21.16.2 “VENDA DIRETA VIRTUAL PARA O CONSUMIDOR VIRTUAL” de produtos e serviços, aumentando o mercado, as oportunidades de negócios, as receitas e diminuindo custos. 21.16.3 “VENDA INDIRETA VIRTUAL” de produtos e serviços, por meio de internautas que se disponham a vender os produtos e serviços dos fornecedores, mediante comissão de venda, para geração de emprego e renda. 21.16.4 “COMPRA DIRETA VIRTUAL” de produtos e serviços, aumentando o mercado, as oportunidades de negócios, as receitas e diminuindo custos. 21.16.5 A “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” pode ser utilizada pela indústria, comércio e serviços, para “COMPRA  INDIRETA VIRTUAL”. 21.17 Parte 16 – Projeto de Relações Trabalhistas Para Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” – Módulo 07/33. 21.17.1 Funcionários e especialistas responsáveis pela estrutura de virtualização total seriam pagos por todas as organizações que participarem de referida plataforma, proporcionando significativa redução de custos para as organizações, em geral, em contexto de profunda e prolongada recessão econômica, no Brasil e no mundo. 21.18 Parte 17 – Estratégia de Criação da Macroeconomia Brasileira Digital, Setores Econômicos Digitais e Atividades Econômicas Digitais. 21.19 Parte 18 – Advertências Importantes. 21.20 Parte 19 – Notificação Extrajudicial do Conselho de Administração do Banco do Brasil S.A. 21.21 Parte 20 – As Moscas e as Abelhas. 21.22 Parte 21 – Conclusões. 21.23 Parte 22 – Expansão da Consciência Coletiva. Atenciosamente, Brasília-DF, Brasil, 17/11/2015 ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA“O Sol Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual” CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA “SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL” “O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior  dos fracos e  também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira.” “quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”. “O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”. “ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO! Rogerounielo Rounielo de FrançaAdvogado – OAB SP 117.597Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade FortiumMestre Maçon – Loja Areópago de Brasília nº 3001Mestre Maçon – Loja de Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994 Grande Oriente do Brasil-GOBGrande Oriente do Distrito Federal-GODFMestre. Loja Uversa nº 5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo Sétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do Universo dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso). Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGVParticipante do Centro Espírita André Luiz-CEALFuncionário do Banco do Brasil S.A. – Diretoria de Micro e Pequenas EmpresasBlog: http://rogerounielo.blogspot.com

  28. Cuidados na transformação digital de organizações e do Brasil
    DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

    Tema em Análise: Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital

    1.            Para evitar fracassos com data center, definido por software, detalhados no item 49 abaixo, bem como prevenir contratempos na construção da infra-estrutura de TI, na construção da arquitetura de TI e na construção da infra-estrutura de segurança, NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, PARA INSERIR AS ORGANIZAÇÕES, EMPRESARIAIS E NÃO EMPRESARIAIS, DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS, NA ECONOMIA DIGITAL, CRIANDO SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS, são necessárias muitas precauções e cuidados, redobrados, das organizações em geral, e do próprio Brasil e dos demais países do mundo, e esse artigo se propõe a identificar essas possibilidades de fracassos e propor soluções de como podem ser evitados referidos fracassos, pelas organizações, em geral, e pelos diversos países do mundo, por meio da análise e implementação de alguns cuidados indispensáveis.

    2.            A primeira cautela é ter um planejamento estratégico, voltado para o mercado digital, INTERNO e EXTERNO, que contemple as respectivas propostas de valor da organização, voltadas para a economia digital, setores econômicos digitais, atividades econômicas digitais, buscando inseri-la no contexto das experiências do cliente, no “Mundo Virtual”, por meio da criação da sua própria “Rede de Relacionamento Virtual”, no primeiro momento, participação em “Redes de Relacionamento Virtual” de parceiros, no segundo momento.

    3.            No terceiro momento, a organização pode se preparar para criar seu próprio “Ecossistema de Relacionamento Virtual” para, depois, no quarto momento, se inserir em “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de parceiros, sempre respeitando a premissa, em cada uma dessas fases, de “pensar grande”, “começar pequeno” e “crescer rápido”.

    4.            Até aqui, portanto, tratamos do primeiro e principal pilar de uma adequada aventura de transformação dos negócios tradicionais de países e de suas organizações para a economia digital, com o registro de que a seguir encontram-se sugestões de planejamento estratégico para criação de economia digital no Brasil e no mundo:

    A)           Economia Digital – Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo – Parte 01 – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html

    B)          Economia Digital – Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo – Parte 02 – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html

    C)          Economia Digital – Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo – Parte 03 – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html

    5.        Você pode estar se perguntando por que razão minha organização deveria se aventurar no processo de transformação dos negócios tradicionais para a economia digital?

    6.            Se as organizações não se estruturarem para estarem presentes, no momento da experiência do cliente, no “Mundo Virtual”, por meio da criação da sua própria “Rede de Relacionamento Virtual”, participação em “Redes de Relacionamento Virtual” de parceiros, criação de seu próprio “Ecossistema de Relacionamento Virtual” para, depois, se inserir em “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de parceiros, PERDERÁ ACESSO A TODAS AS  OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS.

    7.            SIMPLESMENTE SUA ORGANIZAÇÃO ESTARÁ FORA DA ECONOMIA DIGITAL, DOS MERCADOS DIGITAIS, DE SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS E DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS E PODE VIR SUA ORGANIZAÇÃO A DESAPARECER, NO FUTURO, se não se estruturar, de forma adequada e assertiva, para estar presente, no momento da experiência do cliente, no “Mundo Virtual”, por meio da criação da sua própria “Rede de Relacionamento Virtual”, participação em “Redes de Relacionamento Virtual” de parceiros, criação de seu próprio “Ecossistema de Relacionamento Virtual” para, depois, se inserir em “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de parceiros.SIMPLES ASSIM!

    8.     Contudo, desde o início da sua transformação digital, a organização deve ter preocupação em conceber um plano de construção, digital, da organização digital e dos negócios, digitais, INSERINDO ELEMENTOS DE INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA, NOVOS, NA INFRA-ESTRUTURA DE TI E NA ARQUITETURA DE TI, senão, no futuro, apesar de estar presente no contexto das experiências do cliente, no “Mundo Virtual”, terá gargalos, enormes, por ter construído uma “Ferrari com motor de fusca”, e perderá competitividade, na economia digital, na medida em que cresce o volume de negócios, transações e receitas, decorrentes de negócios digitais, realizados no “Mundo Virtual”. Exemplo?

    9.    Se uma instituição financeira e/ou não financeira tiver1.000.000 DE USUÁRIOS, LOCALIZADOS, NO PAÍS, E/OU EM OUTRO OU OUTROS PAÍSES, TENTANDO, AO MESMO TEMPO, a partir de suas respectivas experiências, no “Mundo Digital” (Mobile, Web, Internet das Coisas — televisão, carro, geladeira etc.–, na rua, com geolocalização etc.), PEDIR UM EMPRÉSTIMO DO MESMO TIPO, UTILIZANDO A MESMA FUNCIONALIDADE E O MESMO PROGRAMA PADRÃO, E SE CADA USUÁRIO UTILIZAR O PROGRAMA PADRÃO POR 0,10 SEGUNDOS, O ÚLTIMO USUÁRIO SOMENTE PODERÁ REALIZAR SUA TRANSAÇÃO 46 MIN E 30 S DEPOIS QUE OS 999.999 USUÁRIOS ANTERIORES CONCLUÍREM SUAS  RESPECTIVAS TRANSAÇÕES, o que significa dizer que o uso do processamento sequencial, atualmente empregado pelas organizações, na realização de negócios com seus clientes, não é a forma adequada e assertiva, para a organização REALIZAR SUA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, para estar presente, no momento da experiência do cliente, no “Mundo Virtual”, por meio da criação da sua própria “Rede de Relacionamento Virtual”, participação em “Redes de Relacionamento Virtual” de parceiros, criação de seu próprio “Ecossistema de Relacionamento Virtual” para, depois, se inserir em “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de parceiros.

    10.            Qual seria, então, a forma adequada e assertiva, em termos de funcionalidades e inteligência organizativa, nova, de programas e funcionalidades de sistemas, para realização de empréstimos, para a organização estar presente, no momento da experiência do cliente, no “Mundo Virtual”, realizando operações de empréstimos de recursos, de forma totalmente digital, por meio da sua própria “Rede de Relacionamento Virtual”, em “Redes de Relacionamento Virtual” de parceiros, no seu próprio “Ecossistema de Relacionamento Virtual” e/ou em “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de parceiros, LOCALIZADOS NO BRASIL OU EM QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO?

    11.            Resposta: A organização pode se estruturar paraUTILIZAR PROCESSAMENTO PARALELO das mesmas “Peças de Programação”, NO MESMO SISTEMA E/OU EM SISTEMAS DIFERENTES, AO MESMO TEMPO, CRIANDO CÓPIAS DAS MESMAS PEÇAS DE PROGRAMAÇÃO E/OU DOS MESMOS PROGRAMAS, ROTINAS, SUB-ROTINAS, APLICATIVOS, CANAIS E INTERFACES DE CANAIS, A SEREM  UTILIZADOS PELO MESMO USUÁRIO E/OU POR USUÁRIOS DIFERENTES, AO MESMO TEMPO, POIS TODOS REFERIDOS PROCESSOS FORAM CONSTRUÍDOS COM ORIENTAÇÃO A OBJETO, ou seja, cria-se a possibilidade de fazer cópias da mesma peça de programação, da mesma sub-rotina, da mesma rotina, do mesmo programa, do mesmo aplicativo, do mesmo canal, da mesma interface de canal, do mesmo sistema, e, dessa forma, pode-se processar 1.000.000 de transações, para 1.000.000 de usuários, ao mesmo tempo.

    11.1      Para RELEMBRAR E REFORÇAR, o “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33” — Vídeo Disponível no YouTube – Linkhttps://youtu.be/bNGvQ6cLUEw – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html — é ORIENTADO A OBJETO naPROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS DE SOFTWARE, baseado na composição e interação entre diversas unidades de software e, ao mesmo tempo, A ORIENTAÇÃO A OBJETO ESTÁ PRESENTE, CONCOMITANTEMENTE, EM CADA “Rede de Relacionamento Virtual”, nas “Peças de Programação”, nos “Programas”, nos “Sistemas”, nas “Rotinas”, nas “Sub-Rotinas”, nos “Aplicativos”, nos “Canais”, nas “Interfaces de Canais”, no relacionamento de todas essas estruturas, entre si e em si, no relacionamento de todas essas estruturas, entre si e em si, relativamente ao cliente, no relacionamento de todas essas estruturas entre si e em si, relativamente, a qualquer outra organização, empresarial ou não empresarial, no RELACIONAMENTO DE TODAS ESSAS ESTRUTURAS, ENTRE SI E EM SI, RELATIVAMENTE ÀS DEMAIS “REDES DE RELACIONAMENTO VIRTUAL”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, ÀS DEMAIS “PEÇAS DE PROGRAMAÇÃO”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “PROGRAMAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “SISTEMAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NAS “ROTINAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NAS “SUB-ROTINAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “APLICATIVOS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “CANAIS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NAS “INTERFACES DE CANAIS” DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, de todos os parceiros em si e entre si, no Brasil e no mundo.

    12.    Se uma instituição financeira e/ou não financeira tiver 1.000.000 de usuários, localizados no país e/ou em outro ou outros países, tentando, AO MESMO TEMPO, pedir um empréstimo do mesmo tipo, utilizando a mesma funcionalidade, o mesmo sistema legado, e o mesmo programa padrão, MAS EM CÓPIAS DIFERENTES, cada usuário utilizará CÓPIAS, DIFERENTES, do mesmo programa padrão por 0,10 segundos, ao mesmo tempo, instantaneamente e TODOS OS USUÁRIOS SERÃO ATENDIDOS, PELA ORGANIZAÇÃO, AO MESMO TEMPO, SEM O RISCO DE O SISTEMA TODO DA EMPRESA TRAVAR OU CAIR POR EXCESSO DE DEMANDA EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO.

    12.1         Percebeu a diferença entre a inteligência organizativa da TI, em processamento sequencial, utilizado nos negócios tradicionais e a NOVA inteligência organizativa da TI, em PROCESSAMENTO PARALELO, para utilização nos negócios digitais?

    13.            Esse é um cuidado (tipo de inteligência organizativa da TI, adequado e assertivo, para se conectar, em INÚMERAS “Redes de Relacionamento Virtual” e em INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamento Virtual”, AO MESMO TEMPO, para ter acesso às experiências do cliente no “Mundo Virtual”), crítico, para o sucesso de qualquer organização na competição na economia digital. 

    14.         A seguir detalho algumas sugestões de inteligência organizativa da TI adequada, a meu ver, para que a organização tenha sucesso na competição na economia digital:

    A)           “Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial, Em Economia do Conhecimento, Para Integrar, Em Um Único “Ecossistema Competitivo” Organizações Empresariais e Não Empresariais de Todos os Setores da Economia e Atividades Econômicas do Brasil e do Mundo (Módulo 02/33) – Disponível no YouTube – Linkhttps://www.youtube.com/watch?v=GRKH2iruJS

    I.             Parte 01 – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para.html

    II.            Parte 02 – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_6.html

    III.           Parte 03 – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_94.html

    B)          “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas) – Vídeo Disponível no YouTube – Linkhttps://youtu.be/bNGvQ6cLUEw – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html

    C)          “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais – Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas) – Vídeo Disponível no YouTube – Linkhttps://youtu.be/PkQbM_jLCug – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html

    15.         A organização também não pode se descuidar da integração, total, do seu negócio, processos, produtos e serviços, da experiência do cliente, no “Mundo Virtual”, razão pela qual detalho sugestões de formas para realização dessa integração total, de forma segura, por meio do projeto citado a seguir.

    16.         Projeto de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização – Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamento Virtual” e os “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de Fornecedores, Vendedores e Compradores de Produtos e Serviços – Interconecção da “Estrutura de Conecção Total” Entre a Indústria, Comércio e Serviços e Consumidores, No Brasil e No Resto do Mundo, Para Que Referidos Setores Econômicos Vendam Sua Produção No Exterior, De Forma Digital, Diretamente Para Consumidores Digitais, Aumentando a Produtividade, a Competitividade e as Exportações do Brasil – Instituição de Políticas Empresariais e Governamentais Para Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” – Módulo 05/33 – Projetos Disponíveis no YouTube – Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0e nos links citados a seguir.

    16.1      Projeto de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33):

    a)                  Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, para criação da “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”;

    b)                 Processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo;

    c)                  Descrição de 27 “Modos de Segurança” de lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.

    I.                    Tokenização de Transação;

    II.                  Criação de número de segurança específico para identificação de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual, programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com as quais a mesma se relaciona);

    III.                 Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, ao mesmo tempo;

    IV.                Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador;

    V.                 Tokenização sem criptografia do código da transação a ser verificado;

    VI.                Tokenização com criptografia do código da transação a ser verificado.

    17.         Além disso, como as TRANSFORMAÇÕES, NA ECONOMIA DIGITAL, OCORREM A VELOCIDADES CADA VEZ MAIORES E A INTERVALOS DE TEMPO CADA VEZ MENORES, a ARQUITETURA DE TI e a INFRA-ESTRUTURA DE TI devem ser concebidas para serem de fácil alteração e modificação, relativamente à própria organização e aos parceiros com os quais a organização operar em “Rede de Relacionamento Virtual” e em “Ecossistemas de Relacionamento Virtual”, motivo pelo qual nos projetos citados anteriormente, foi incorporada INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA ORIENTADA A OBJETO.

    18.            Antes de prosseguirmos, uma pequena pausa para um esclarecimento, importante, que pode provocar dúvidas naqueles que viram, apenas, o “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33” — Vídeo Disponível no YouTube – Link https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html — e pensaram que esse projeto de arquitetura já existe, pois é ORIENTADO A OBJETO, tal pensamento é verdadeiro, mas CUIDADO para que o seu “PARADIGMA DE PROGRAMAÇÃO, ORIENTADO A OBJETO”,não o leve a conclusões errôneas, filtrando a realidade por esse conceito. Explico!

    19.            A ORIENTAÇÃO A OBJETO é um modelo de análise, projeto e PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS DE SOFTWARE, baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos.

    20.            Na programação ORIENTADA A OBJETO, implementa-se um conjunto de classes que definem os objetos presentes no sistema de software.

    21.         O PRIMEIRO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE A “REDE DE RELACIONAMENTO VIRTUAL” É ORIENTADA A OBJETO.

    22.         O SEGUNDO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE AS “PEÇAS DE PROGRAMAÇÃO” SÃO ORIENTADAS A OBJETO.

    23.         O TERCEIRO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto,  É QUE OS “PROGRAMAS” SÃO ORIENTADOS A OBJETO.

    24.         O QUARTO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE OS “SISTEMAS” SÃO ORIENTADOS A OBJETO.

    25.         O QUINTO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE AS “ROTINAS” SÃO ORIENTADAS A OBJETO.

    26.         O SEXTO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE AS “SUB-ROTINAS” SÃO ORIENTADAS A OBJETO.

    27.         O SÉTIMO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE OS “APLICATIVOS” SÃO ORIENTADAS A OBJETO.

    28.         O OITAVO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE OS “CANAIS” SÃO ORIENTADOS A OBJETO.

    29.         O NONO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE AS “INTERFACES DE  CANAIS” SÃO ORIENTADAS A OBJETO.

    30.         O DÉCIMO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE OS“SISTEMAS DE SOFTWARE”, SÃO ORIENTADOS A OBJETO.

    31.         O DÉCIMO PRIMEIRO PONTO FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33”, que é orientado a objeto, É QUE A “PROPRIA ARQUITETURA DE TI, EM SI, INTEIRAMENTE E INTEGRALMENTE, É ORIENTADA A OBJETO.

    32.         Assim, o “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital – Módulo 01/33” é orientado a objetos naPROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS DE SOFTWARE, baseado na composição e interação entre diversas unidades de software e, ao mesmo tempo, a orientação a objeto está presente, CONCOMITANTEMENTE, na “Rede de Relacionamento”, nas “Peças de Programação”, nos “Programas”, nos “Sistemas”, nas “Rotinas”, nas “Sub-Rotinas”, nos “Aplicativos”, nos “Canais”, nas “Interfaces de Canais”, no relacionamento de todas essas estruturas, entre si e em si, no relacionamento de todas essas estruturas, entre si e em si, relativamente ao cliente, no relacionamento de todas essas estruturas entre si e em si, relativamente, a qualquer outra organização, empresarial ou não empresarial, no RELACIONAMENTO DE TODAS ESSAS ESTRUTURAS, ENTRE SI E EM SI, RELATIVAMENTE ÀS DEMAIS “REDE DE RELACIONAMENTO”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, ÀS DEMAIS “PEÇAS DE PROGRAMAÇÃO”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “PROGRAMAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “SISTEMAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NAS “ROTINAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NAS “SUB-ROTINAS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “APLICATIVOS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NOS “CANAIS”, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, NAS “INTERFACES DE CANAIS” DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES.

    33.         Quanto maior o número de “Redes de Relacionamento Virtual” que a organização criar e quanto maior o número de “Redes de Relacionamento Virtual” de que a organização participar, maior será sua COMPETITIVIDADE frente aos demais concorrentes, conceito de COMPETITIVIDADE gerado por GRANDE PENETRAÇÃO no maior número, possível, de “ECOSSISTEMAS COMPETITIVOS” e que AMPLIA a competitividade e a entrega de “VALOR PARA O CLIENTE” de organizações, países, Estados, municípios, setores econômicos e atividades econômicas, quanto maior for o número de “ecossistemas competitivos” de que a organização participar.

    34.         Pensemos assim. Imagine que você tem 30 experiências, por dia, e que tem à sua disposição dois “Ecossistemas Competitivos Para Relacionamento Virtual”, mas o “Ecossistema Competitivo Para Relacionamento Virtual Nº 01”, composto por 10 “Redes de Relacionamento Virtual”, só está presente em 05 experiências do seu dia a dia, diversamente do “Ecossistema Competitivo Para Relacionamento Virtual Nº 02”, composto por 100 “Redes de Relacionamento Virtual”, que está presente nas suas 30 experiências diárias, o que significa dizer que o “Ecossistema Competitivo Para Relacionamento Virtual Nº 02” ENTREGARÁ MAIS VALOR PARA VOCÊ, COMO CLIENTE, NAS SUAS EXPERIÊNCIAS, NO “MUNDO VIRTUAL” do que o “Ecossistema Competitivo Para Relacionamento Virtual Nº 01” e, assim, o “Ecossistema Competitivo Para Relacionamento Virtual Nº 02” tende a te deixar mais satisfeito do que o “Ecossistema Competitivo Para Relacionamento Virtual Nº 01”, o que se refletirá no volume de negócios e transações que você realizará com um ecossistema e com o outro ecossistema.

    34.1         É um grande risco para sua organização, na economia digital, ser econômica, lenta, não prospectiva, não se preparar e NÃO se esforçar para estar conectada com o maior número, possível, de “Redes de Relacionamento Virtual” e “Ecossistemas de Relacionamento Virtual”, de outras organizações, parceiras, onde os seus clientes possam vir a ter experiências, no “Mundo Digital” (Mobile, Web, Internet das Coisas — televisão, carro, geladeira etc.–, na rua, com geolocalização etc.), apresentando necessidades a serem satisfeitas por seu produto ou serviço, no “Mundo Digital”, que não estariam disponíveis (produtos ou serviços) em poucos, muitos, quase todos ou em todos os momentos da experiência do cliente, no “Mundo Digital”. Qual uma das fontes desses riscos descritos anteriormente?  RESPOSTA: SUA ORGANIZAÇÃO NÃO OPERAR COM “CRM DIGITAL” OU “ANALYTICS”, OU SE O CONHECIMENTO PRODUZIDO PELO SEU “CRM DIGITAL” OU “ANALYTICS” FOR FALHO, DEIXANDO DE SER ASSERTIVO EM INDICAR EM QUE “REDES DE RELACIONAMENTO VIRTUAL” E EM QUE “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTO VIRTUAL” ESTÃO OCORRENDO OS MOMENTOS DA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE, NO “MUNDO DIGITAL”, E EM QUAIS MOMENTOS, ADEQUADOS, AS OFERTAS, VIRTUAIS, DOS SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS, DEVEM SER FEITAS AOS CLIENTES, NO “MUNDO DIGITAL”, OU SEJA, O “CRM DIGITAL” e o “ANALYTCIS” não podem falhar em indicar quais são as “Redes de Relacionamento Virtual” e os “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” mais importantes e representativos para GERAÇÃO DE VALOR PARA OS CLIENTES, que sua organização se propõe a atender as necessidades. Certamente seria um grande fator de fracasso para sua organização, na economia digital, se esse processo, descrito anteriormente, não for construído ou, se construído, não funcionar direito, em qualquer de suas partes componentes.

    34.2    Quanto mais parceiros a organização tiver nas suas “Redes de Relacionamento Virtual”, maior e mais atrativo será o seu “ecossistema competitivo”, desde que as escolhas sobre quais “Redes de Relacionamento Virtual” e “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” participar sejamDEFINIDAS PARA GERAR VALOR PARA OS CLIENTES, no “Mundo Virtual”, E PARA OS MERCADOS, DIGITAIS, que a organização deseja atender de forma COMPETITIVA.

    34.3      É um risco os profissionais de TI e respectivas organizações ignorarem estratégias de parcerias com o maior número de organizações, possível, que faça sentido para atender o cliente, durante suas experiências de consumo, no “Mundo Virtual”.

    35.       Muitas organizações podem crer que criar ambientes internos com foco no “Mundo Virtual” é suficiente para se obter sucesso e se manter sendo um sucesso, na economia digital, mas esta forma de pensar pode ser enganosa, o que não significa dizer que esses ambientes internos com foco no “Mundo Virtual” sejam desnecessários, pelo contrário.

    36.         Se as organizações não se engajarem na luta árdua de participar da criação do novo, neste momento, terão sérias dificuldades no futuro próximo, por que participando do máximo de parcerias e iniciativas que puderem, na criação de suas “Redes de Relacionamento Virtual” e dos seus “Ecossistemas Virtuais de Competição” ampliam sua visão sobre tendências do futuro, que muda muito rápido, o que é um IMENSO DESAFIO para os profissionais de tecnologia da informação das organizações, por que terão que quebrar barreiras culturais de anos olhando, apenas, para programas, telas de computador e demandas das áreas comerciais e de negócios, tendo que se relacionar com terceiros ou parceiros, eventualmente, mas se a área de TI das organizações não assumir a liderança de buscar e viabilizar parcerias para criar “Ecossistemas de Redes de Relacionamento Virtual” as áreas comerciais e de negócios não o farão e, então, essas organizações terão sérios problemas de posicionamento de mercado. Por que?

    Conectividade Presente – Conectividade Futura – Conectividade Horizontal – Conectividade Vertical

    37.         A falta ou insuficiência de “Conectividade Presente”, “Conectividade Futura”, “Conectividade Horizontal” e “Conectividade Vertical” é outra possibilidade de fracasso para as organizações. Por quê?

    38.         Por que haverá espaço para poucos no mundo virtual, em todos os setores da economia.

    38.1      Darei como exemplo o Sistema Financeiro Nacional e o Sistema Financeiro Internacional.

    38.2      Estrategicamente, vão existir poucos grandes bancos, na economia digital, no Brasil e no mundo, por que o valor das receitas serão baixas por transação, dada a recessão econômica brasileira e mundial, por décadas.

    38.3      Neste tipo de ambiente macroeconômico, local e internacional, onde as receitas das pessoas e das famílias serão restritas, para se ganhar dinheiro de forma sustentável, é necessário ser grande, ter grande penetração de mercado, para se ter grande quantidade de transações, gerando grande volume de receitas, a custos mais baixos do que os concorrentes.

    38.4      Para se ter grande quantidade de transações, tem-se que estar presente em várias “Redes de Relacionamento Virtual”, ao mesmo tempo, no Brasil e no mundo.

    38.5      Para a organização estar presente em várias “Redes de Relacionamento Virtual”, ao mesmo tempo, no Brasil e no mundo, a organização deve ter vários parceiros de negócios para se conectar, ao mesmo tempo, o que precisa ser realizado de forma mais rápida do que os concorrentes (fator crítico de sucesso).

    38.6   Para se conectar com a maior quantidade de parceiros de negócios, atuais e os novos, que surgirão a velocidades cada vez maiores e a intervalos de tempo cada vez menores, mais rápido do que os concorrentes, tem a organização que ser rápida, primeiro, para identificar novos parceiros de negócios, antes que os concorrentes e, segundo, a organização deve ser rápida em se conectar com os parceiros de negócios atuais e os novos, mais rápido do que os concorrentes, sendo mais rápida, ainda, na implementação dos ajustes às novas necessidades dos parceiros de negócios, na velocidade requerida pelos parceiros de negócios, na MEDIDA EM QUE AS “REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” E OS “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” EM QUE OS RESPECTIVOS PARCEIROS DE NEGÓCIOS ATUAM MUDAM MUDA A VELOCIDADES CADA VEZ MAIORES E A INTERVALOS DE TEMPO CADA VEZ MENORES (conectividade presente, conectividade futura, conectividade horizontal e conectividade vertical).

    38.7   Se a organização tiver fama de lenta, nenhum parceiro de negócios vai querer parceria com uma “organização tartaruga”, por que senão ela quebra, ou seja, de certa forma há transferência da competição do mercado dos parceiros da organização para outras organizações e se a sua organização não for ágil o suficiente para se ADAPTAR, na velocidade requerida por cada um dos SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE NEGÓCIOS, localizados no Brasil e no resto do mundo, que atuam em vários setores econômicos e atividades econômicas, sua organização quebra, por que o “ECOSSISTEMA COMPETITIVO” vai ISOLAR “ORGANIZAÇÕES TARTARUGAS”, NA “COMPETIÇÃO COLETIVA DO MUNDO VIRTUAL”, QUE OCORRERÁ EM “REDE DE RELACIONAMENTO VIRTUAL”.

    38.8         Sem novos tipos de inteligência organizativa de tecnologia da informação, de infra-estrutura de TI e de infra-estrutura de segurança, TODOS ORIENTADOS A OBJETO, que sejam de fácil desenvolvimento, utilização, alteração, manutenção, “amoldação” e conexão, OPERANDO NAS PERSPECTIVAS “REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” E “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” EM QUE OS RESPECTIVOS PARCEIROS DE NEGÓCIOS ATUAM, QUE MUDARÃO A VELOCIDADES CADA VEZ MAIORES E A INTERVALOS DE TEMPO CADA VEZ MENORES (conectividade presente, conectividade futura, conectividade horizontal e conectividade vertical), a organização não conseguirá se interligar e integrar com seus vários parceiros, ao mesmo tempo, e suplantar os concorrentes, e tão pouco se ADAPTAR, na velocidade cada vez maior e a intervalos de tempo cada vez menores, requerida por cada um dos SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE NEGÓCIOS, na economia digital, localizados no Brasil e no resto do mundo, por que a competição, na economia digital, e no “Mundo Virtual“, é um jogo para “gente grande”, percebeu?

    39.       Prosseguindo com a análise dos fatores de fracasso a que as organizações estão sujeitas, na economia digital, é necessário abordar os impactos da rapidez das mudanças de mercado, a velocidade que a organização deveria se adaptar a essas mudanças, que provocam necessidades de ajustes, internos na organização, CONSTANTES, RÁPIDOS e ASSERTIVOS, necessários para manter aCOMPETITIVIDADE DA EMPRESA E/OU DOS EMPREENDEDORES, INDIVIDUAIS, DIGITAIS, NA ECONOMIA DIGITAL, a  influência que as opções implementadas, noPRESENTE, em termos de inteligência organizativa de tecnologia da informação, de infra-estrutura de TI e de infra-estrutura de segurança, para a organização operar, de imediato, na economia digital, emergente, terão sobre aCOMPETITIVIDADE, SATISFAÇÃO DOS CLIENTES, CUSTOS, RESULTADOS e SUSTENTABILIDADE, FUTUROS, da empresa, bem como os impactos sobre a sustentabilidade e/ou adaptabilidade, futura, da proposta de valor aos mercados, digitais, produtos e serviços, digitais, e sobre os processos que suportam todo o negócio digital.

    40.         Reuniões com sua área de TI, onde ela te informaria que a alteração pretendida levaria seis meses, um ano ou dois anos, para manter a competitividade, não podem ocorrer na economia digital, se a organização desejar sobreviver.

    41.         O que fazer para mudar essa situação de demora nas entregas da área de tecnologia da informação para a área de negócios, na economia digital, e quais são os riscos de não muda-la?

    42.   Se não houver, no Brasil e no resto do mundo, a construção das “Redes de Relacionamento Virtual”, com base em uma mesma visão e com base em tecnologias flexíveis, ORIENTADAS A OBJETO, a “Organização nº 01” faz esforço tecnológico para se adaptar ao “Padrão Tecnológico nº 01”, do “Banco Digital A” e ao “Padrão Tecnológico nº 02”, da “Rede de Relacionamento Virtual A”, no “Momento 01”.

    43.     No “Momento 02” (Seis meses depois), a mesma “Organização nº 01” deve fazer novo esforço tecnológico para se adaptar ao “Padrão Tecnológico nº 03”, do “Banco Digital B” e ao “Padrão Tecnológico nº 04”, da “Rede de Relacionamento Virtual B”.

    44.    Se essa “Organização nº 01” operar com 12 bancos digitais, sendo 06 de propriedade de instituições financeiras e 06 de propriedade de instituições não financeiras, e desejar participar de 300 “Redes de Relacionamento Virtual”,demorará uma eternidade para se ajustar a cada um dos padrões tecnológicos, PROPRIETÁRIOS E ESPECÍFICOS, que lhe serão impostos por cada parceiro e parceria e, quando necessitar promover ajustes na programação, canal, interface de canal, sistemas, aplicativos, com cada um dos 12 bancos digitais ou com cada uma das 300 “Redes de Relacionamento Virtual”, deverá fazer esforços tecnológicos, constantes, sucessivos e cada vez mais caros.

    45.   A partir de determinado momento, o consumo de estrutura tecnológica da “Organização nº 01” será tão grande que essa organização terá perda de eficiência, eficácia e resultados, na medida em que sua participação crescer na economia digital. No final, apesar de todos os esforços da “Organização nº 01” e do emprego de vultosos recursos, ao longo de poucos anos, tenderá a perder, cada vez mais, competitividade, economia digital, na medida em que o tempo passar, considerando que a velocidade das mudanças nesse tipo de mercado é cada vez maior, a intervalos de tempo cada vez menores, e a organização, mesmo tendo produtos, digitais, processos, digitais, e tecnologia, digital, operando na economia digital, se tornará lenta para se ajustar ao mercado digital e para alterar sua proposta de valor, para a economia digital, perdendo, por via de consequência, competitividade, participação nas experiências dos clientes, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados.

    46.            Por esses motivos expostos anteriormente, seriaALTAMENTE recomendável que as organizações empresariais e não empresariais, da iniciativa pública e privada, bem como as instituições financeiras e respectivos órgãos reguladores como Conselho Monetário Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-Bacen, Federação Brasileira de Bancos-Febraban, Banco Central dos Bancos Centrais-BIS, formassem um grupo multidisciplinar, com participantes do Brasil e do exterior, para discutir um projeto, comum, de criação de “Redes de Relacionamento Virtual”, “Banco Digital” e “Sistema de Pagamentos”, nacional e internacional, que operassem integrados, no Brasil e no resto do mundo, para que o esforço de construção da “Economia do Conhecimento”, no Brasil e no resto do mundo, seja o menor possível, com observância de paradigmas, INOVADORES, diferentes daqueles que hoje se utiliza para viabilizar, tecnologicamente, os atuais sistemas de tecnologia da informação.

    47.         Importante notar que para ter ACESSO ÀS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS, no “Mundo Virtual”, durante as experiências do cliente, no “Mundo Virtual”, a organização deve TRANSFORMAR SUA CULTURA INTERNA, para permitir a transformação digital, e essa mudança cultural impacta, diretamente, a tecnologia da informação, que não deve ser mais utilizada, apenas, como forma de entregar produtos e serviços em diversos canais como mobile e web, por exemplo.

    48.            Definindo o que é mais indicado, como MODELO DE NEGÓCIOS, DIGITAL, para a realidade do mercado digital que a organização se propõe a atender, com a PROPOSTA DE VALOR ADEQUADA, NO ÂMBITO DE UMA VISÃO, FUTURA, DE MERCADO, ADEQUADA, DE PARA ONDE A ECONOMIA DIGITAL VAI EVOLUIR, COMO A COMPETIÇÃO VAI OCORRER E DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO E OPERACIONAL (planta da casa a ser construída, sem o risco de na improvisação se esquecer de algo importante que não possa ser alterado ou seja muito caro de ser modificado, quando se opera de forma amadora, sem planejamento e sem lógica de construção), completos, com extração, subsidiária, ainda, dos novos tipos de inteligência organizativa de tecnologia da informação, de infra-estrutura de TI e de infra-estrutura de segurança de lógica quântica, TODOS ORIENTADOS A OBJETO, as organizações, no Brasil e no mundo, tem, a meu ver, um norte mais seguro para se lançarem na aventura de se transformarem digitalmente, do que se estivessem sem nenhum tipo de parâmetro e de paradigmas, NOVOS e ADEQUADOS, para se conectarem às experiências dos clientes, no “Mundo Digital”, evitando incorrer em uma série de possibilidades de fracassos que, certamente, estarão no seu caminho de evolução para a economia digital e que teriam elevado custo financeiro, mas principalmente, social, para todas as famílias, do Brasil e do mundo, impactando, negativamente, o futuro das próximas gerações.

    49.         Início da transcrição:

    Evite fracassos com data center definido por software

    Publicada em 26/10/2015 9:00

    12 Fevereiro 2016 | 08h 57 – Atualizado: 12 Fevereiro 2016 | 08h 57

    Fonte – Link http://idgnow.com.br/blog/tech-insights-trends/2015/10/26/evite-fracassos-com-data-center-definido-por-software/

    Tecnologia é uma tendência, mas líderes de TI devem conduzir migração com cautela

    O data center definido por software (SDDC) é crucial para a evolução a longo prazo de um negócio digital ágil, segundo o Gartner.

    Entretanto, a migração deve ser feita na hora certa e com as plataformas adequadas, alerta analistas da consultoria.

    “Os líderes de infraestrutura e operações (I & O) precisam ter um bom entendimento do projeto, das melhores práticas e riscos do SDDC”, diz Dave Russell, vice-presidente do Gartner.

    “Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para organizações visionárias com conhecimentos avançados em I & O de engenharia e arquitetura”, informa.

    Um SDDC permite que a infraestrutura virtualizada faça entrega rápida de serviços.

    A tecnologia possibilita níveis elevados de automação e mais flexibilidade para apoiar a agilidade dos negócios com aumento da adoção de serviços em nuvem.

    Capacita também a TI para uma abordagem moderna de desenvolvimento como DevOps.

    Hoje, a maioria das organizações não está pronta para essa adoção com cautela, constata o Gartner.

    Em 2020, no entanto, o Gartner prevê que as capacidades programáticas de uma SDDC serão requisito para 75% das maiores empresas globais, que buscam uma abordagem DevOps em nuvem híbrida.

    Russell afirma que os líderes de I & O não devem comprar uma solução pronta de um único fornecedor de SDDC. “Primeiro, entenda as necessidades dos negócios.

    Em segundo lugar, implante, orquestre e integre inúmeras peças, provavelmente de diferentes fornecedores”, aconselha.

    Há também um grande trabalho de capacitação profissional para domínio da nova plataforma, envolvendo mudança cultural da TI para garantir que esta abordagem traga resultados para o negócio.

    O Gartner aconselha os líderes de I & O terem uma visão realista dos riscos e benefícios para evitar o fracasso com projetos de SDDC.

    Veja a seguir algumas orientações da consultoria:

    1- Analise competências e cultura

    Simplesmente mudar a infraestrutura legada para um conjunto de produtos definidos por software não traz os benefícios desejados. Antes de tudo é preciso automatizar as entregas.

    O serviço de TI precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas habilidades e uma cultura diferente da atual da área de TI.

    “Ter as competências adequadas na TI, permite que os arquitetos mais especializados experimentem a infraestrutura de nuvem pública em pequenos projetos”.

    “Eles terão a oportunidade de aprender o que seus pares em outras organizações visionários estão fazendo neste campo”, afirma Russell

    2- Migre na hora certa

    O momento certo para se deslocar para um SDDC pode estar a anos de distância para a maioria das organizações. Mas para muitos, mudança a virá mais cedo.

    “O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC”, ensina Russell.

    “Os líderes de I & O devem analisar as soluções disponíveis, começando por um componente, processo ou domínio definido por software que possa beneficiar os negócios. A fase final é planejar um roteiro para a implantação completa do SDDC”.

    Além disso, os líderes de I & O devem entender que a tecnologia de SDDC ainda é incipiente. Mesmo as áreas definidas por software, como a rede e armazenamento ainda estão no início de adoção.

    Uma recomendação é a implementação em fases, analisando funcionalidades, interoperabilidade e viabilidade dos projetos.

    “O armazenamento pode ser um ponto de partida convincente em comparação com as soluções tradicionais”, diz Russell.

    Escolha bem seu fornecedor

    A escolha de padrões abertos ou uma plataforma de gerenciamento de nuvem pode ajudar a TI a reduzir a dependência de fornecedor.

    Ao mesmo tempo não há padrões universais em APIs de infraestrutura que oferecem os custos de migração para escolha de fornecedores e tecnologias.

    A dica do analista é escolha o tipo mais adequado de plataforma, evitando ficar na mão do fabricante. 

    Fim

    50.         Material disponível no facebook, conforme links citados abaixo:

    a)           Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital – Parte 01 – Fonte – Linkhttps://www.facebook.com/notes/rogerounielo-rounielo-fran%C3%A7a/evite-fracassos-com-a-transforma%C3%A7%C3%A3o-digital-da-sua-organiza%C3%A7%C3%A3o-e-do-seu-pa%C3%ADs-par/1132863296754101

    b)           Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital – Parte 02 – Fonte – Linkhttps://www.facebook.com/notes/rogerounielo-rounielo-fran%C3%A7a/evite-fracassos-com-a-transforma%C3%A7%C3%A3o-digital-da-sua-organiza%C3%A7%C3%A3o-e-do-seu-pa%C3%ADs-par/1132864460087318

    51.            Material disponível, também, no meu blog, conforme link citado abaixo:

    Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital – Parte 02 – Fonte – Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html

    Brasília-DF, Brasil, 13/02/2016

    Rogerounielo Rounielo de França

    Advogado – OAB-SP 117.597

    Especialista em Direito Público

    Especialista em Marketing – FGV – Núcleo de Brasília

    Funcionário do Banco do Brasil S.A. – Diretoria de Micro e Pequenas Empresas-Dimpe

    Fim

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