Especialistas holandeses examinam corpos das vítimas do MH17

Ucrânia (AP)

Jornal GGN – Três investigadores holandeses estão examinando os corpos das vítimas do acidente do voo MH17 da Malaysian Airlines, que caiu na semana passada na Ucrânia, matando 298 pessoas. 196 corpos das vítimas estão em um trem no leste da Ucrânia que deve deixar a cidade de Torez para iniciar a identificação. 

Enviado por Paulo F.

Da BBC

Especialistas holandeses analisam corpos do MH17
 
Investigadores holandeses examinaram nesta segunda-feira corpos das vítimas do avião da Malaysia Airlines que estão sendo mantidos em um trem no leste da Ucrânia, em meio à pressão crescente sobre rebeldes pró-Rússia para que ampliem o acesso à área.
 
Estes foram os primeiros especialistas estrangeiros a chegar na região onde o Boeing 777 caiu na semana passada, matando todos os 298 ocupantes.
 
Os três investigadores disseram que o trem, com 196 corpos, deverá deixar a cidade de Torez, controlada pelos rebeldes, para iniciar o processo de identificação. Um segundo trem chegou no domingo para recolher mais corpos.
 
Monitores da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) já haviam visitado o local, mas o acesso deles aos destroços foi limitada pelos rebeldes.
 
A pressão tem crescido sobre rebeldes pró-Rússia que controlam a região para que ampliem o acesso de equipes internacionais à área do avião.
 
O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, disse que todas as opções políticas e econômicas estão na mesa se o acesso ao local seguir restrito. Das vítimas, 193 eram holandesas.
 
“Queremos nossas pessoas de volta”, disse ele ao Parlamento.
 
Os Estados Unidos e outros países disseram haver evidência crescente de cumplicidade russa na queda do avião, e acredita-se que a aeronave tenha sido atingida por um míssil.
 
A Rússia é acusada de fornecer sistemas de bateria anti-aérea aos rebeldes, mas Moscou nega as acusações.
 
Dúvidas sobre investigação
 
Separatistas disseram que irão entregar as caixas-pretas do MH17 à Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), mas o Departamento de Estado dos EUA disse que rebeldes alteraram outras potenciais evidências.
 
Equipamentos pesados foram vistos removendo destroços no local da queda do avião no domingo.
 
A investigação sobre as causas da queda da aeronave enfrenta diversas dificuldades.
 
Segundo a OACI, um órgão da ONU, a responsabilidade pela investigação é ao Estado onde o acidente ou incidente ocorreu.
 
No entanto, quase toda investigação de um grande incidente aéreo torna-se um caso internacional que reúne diversos países devido a especialistas técnicos, recursos ou – como neste caso – as ramificações políticas do desastre.
 
Diversos países ocidentais pediram uma investigação internacional completa e independente.
 
A autoridade de aviação russa – que inclui ex-Estados soviéticos, como a Ucrânia, como signatários de seu tratado – disse que qualquer investigação deveria ocorrer sob supervisão da OACI.
 
O local onde o avião caiu é controlado por separatistas pró-Rússia, que disseram que irão permitir acesso de investigadores internacionais.
 
Correspondentes dizem que, se for confirmado que o Boeing foi derrubado por separatistas com armamento fornecido por Moscou, isto poderá mudar significativamente o debate sobre a crise na Ucrânia.
 
Confrontos entre rebeldes e forças do governo seguem na cidade de Donetsk, também no leste da Ucrânia, com relatos de armamento pesado sendo usado. Um prédio foi incendiado e correspondentes da BBC na região citaram um alto número de pessoas deixando a cidade.
 
Estima-se que o conflito iniciado em abril já tenha matado mais de mil pessoas.
 
Pressão sobre Rússia
 
Ligações interceptadas sugerem que um sistema de mísseis russo conhecido como BUK teria sido transferido para os rebeldes, disse o secretário de Estado americano, John Kerry.
 
Kerry disse que os EUA captaram movimento de equipamentos militares da Rússia para a Ucrânia no mês passado, incluindo um comboio de veículos blindados, tanques e lançadores de foguetes.
 
Ele afirmou que os EUA teriam tido acesso a um vídeo que mostra um lançador sendo levado de volta à Rússia após a queda do MH17.
 
“Há uma enorme quantidade de evidência que aponta para o envolvimento da Rússia em prover estes sistemas, em treinar as pessoas para usá-los”, disse Kerry em entrevista a uma emissora de TV americana.
 
Ele ameaçou aplicar maiores sanções contra a Rússia e pediu que aliados europeus assumam uma posição mais firme com o presidente russo, Vladimir Putin, após o incidente que chamou de “despertador”.
 
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que a Europa e o Ocidente “devem mudar fundamentalmente nossa relação com a Rússia” se Putin “não mudar sua relação com a Ucrânia”.
Redação

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  1. U.S. ADMITS ITS MH17
    U.S. ADMITS ITS MH17 ‘EVIDENCE’ IS BASED ON YOUTUBE CLIPS & SOCIAL MEDIA POSTS
    AP journalist challenges State Department spokesperson on official narrative

    by PAUL JOSEPH WATSON | JULY 22, 2014
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    http://www.infowars.com/u-s-admits-its-mp7-evidence-is-based-on-youtube-clips-social-media-posts/

    In a testy exchange between AP reporter Matt Lee and U.S. State Department Deputy Spokesperson Marie Harf, Lee virtually corners Harf into admitting that the “evidence” presented by the U.S. to blame Russian-backed rebels for the shoot down of Malaysia Airlines Flight 17 amounts to nothing more than YouTube videos and social media posts.

    Lee begins by asking Harf how the U.S. plans to produce “forensic evidence” proving Russian-backed rebels were behind the attack, to which Hard responds by reeling off talking points before stating, “we know, we saw in social media afterwards….of the pro-Russian separatists bragging about shooting down an aircraft.”

    “How is it exactly that you know it was fired from separatist held territory?” asks Lee, to which Harf responds that the evidence is based on “communications posted on YouTube by the Ukrainian government.”

    “Is there anything other….than social media?” asks Lee. Harf alludes to an “assessment,” before again reeling off talking points (based on social media and YouTube videos) that blame separatist rebels.

    “All you’re willing to present publicly that backs up your version of the story, which may well be the correct version of the story,” states Lee before being interrupted by Harf who sardonically retorts, “may well be.”

    “I haven’t seen your evidence that shows that the missile was launched from rebel held territory,” continues Lee. “The only thing you’re willing to put out publicly is the social media accounts,” he adds, before citing other social media accounts that dispute the State Department’s version of events.

    Harf asserts that any version of events that challenges the State Department’s version (based again on social media posts) is “illogical.” Lee states that the State Department’s evidence would not stand up to an international investigation.

    “The Russians have said we’ve put out our radar images which show this Ukrainian plane near at least….why don’t you put out your…,” states Lee before again being interrupted by Harf.

    Credit must be given to Matt Lee for doing his job and challenging Harf given that any questioning of the official narrative behind the MH17 shoot down, backed up as it is by the flimsiest of “evidence,” has been demonized as “Russian propaganda,” just as skepticism towards last year’s chemical weapons attack in Syria, which an MIT study later concluded was likely not launched by government forces, was derided as “Assad propaganda.”

    Despite the State Department’s insistence that YouTube clips and social media posts can be considered as hard evidence, even the veracity of that material has attracted intense skepticism.

    Harf’s mention of social media posts which show rebels “bragging” about bringing down the airliner is likely a reference to a post on the Russian version of Facebook shortly after MH17 was shot down by Ukrainian rebel commander Igor Strelkov. However, as Max Fisher documents, “There are real reasons to doubt that the message was genuine.”

    First of all Strelkov’s page “is a fake made by fans,” according to rebels who spoke to Buzzfeed’s Max Seddon, so the words cannot even be attributed to the commander. In addition, the post makes reference to the shoot down not of a civilian airliner but to an Antonov AN-26 military transport plane.

    “This casts a bit further doubt on the idea that people fired on the airplane and then posted on VK about it; if someone fired on the plane they likely would have noticed it was a large jet and not a small-ish prop plane,” writes Fisher.

    Video of a Buk missile launcher apparently crossing the border back to Russia after the plane was shot down which was cited by Kiev and Washington has also since been debunked. The clip is actually shot in the Ukrainian of town of Krasnoarmeisk, which has been controlled by Kiev since May.

    According to audio experts who conducted a forensic analysis, a YouTube video of a conversation between a separatist leader and a Russian military commander which purported to show rebels accepting responsibility for shooting down the airliner is in fact a fabrication.

    While Russia has presented actual radar and satellite evidence to back up its contention that Ukrainian fighter jets were following the doomed airliner shortly before the incident, the sum of Kiev and Washington’s proof that separatists were to blame for the shoot down amounts to little more than highly questionable YouTube videos and social media posts.

    Kiev has also failed to release air traffic control recordings, which were seized immediately by Ukrainian security forces, which could offer a crucial insight into what was happening in the skies immediately prior to the aircraft being shot down.

    While any questioning of the narrative behind the incident has been dismissed by the establishment media as “Russian propaganda,” Russia is the only party to have actually presented anything which could be considered real evidence, whereas Washington and Kiev are still reliant on the sort of proof that would only satisfy the sloppiest of Internet conspiracy theorists.

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  2.  
    A versão engendrada por

     

    A versão engendrada por Washington e acatada com suspeito assodamento por seguidores e cúmplices. Como de praxe. Os falcões nem se envergonham de usar a mesma linha argumentativa de quando aplicaram mentiras pra justificar o bombardeio criminoso às áreas urbanas habitadas por civis do Iraque. Praguimáticos e oportunistas, correram há dar vazão aos seus estoques de mísseis e bombas, cujos prazos de validade já expiravam. 

    Os criminosos falcões do norte se habituaram  a ganhar muita grana com os bombardeios a cidades alemãs durante a II Guerra. A Alemanha já claudicante, com o Exercito Vermelho mordendo seus calcanhares. Cidades que não representavam nehuma razão estrategica.Pois, me custa crer, que houvesse interesse estratégico em fulminar civis, incinerando-os com poderosas bombas incendiárias. Mas, pelo menos havia uma guerra em curso, com declaração de guerra e tudo mais.

    Agora, se dedicam estes mesmos senhores em arrumar uma encrenca nova com os eslavos. Já que na Síria não conseguiram, até o momento, fazer bons negócios. Ai, enquanto aguardam, se voltam para a Palestina, mercado onde sempre obtem escoar volumes não tão expressivos, como gostam, porém constantes. Recentemente completaram a entrega de caças bombardeiros para seu cliente sionista. Um monte de aeronaves de “defesa” que a essa hora, deve ter matando, sempre em defesa própria, registre-se, torrando com bombas de fragmentação e de fósforo, eliminando um bando de futuros terroristas, mães, pai e avó. Tudo terrorista do mal.

    Esta, é a minha opinião. Temos a versão de Washington e de seus cúmplices, aliás, só tenho visto o lado dos bons.

    Agora, me parece, seria interessante ouvir o que outro lado, o lado do mal, pensa. O que tem Moscou a dizer ?.

    Orlando

     

  3. A versão da BBC….

    A BBC está comprometida até os cabelos com a versão dos nazistas de Kiev. Onde estão as provas que incriminam os federalistas russofalantes ou que incriminem a Rússia? Enquanto isto Graham Phillips, um jornalista inglês colaborador da rede de tv russa RT, foi sequestrado pelo “exército” ucraniano e, neste momento está sendo torturado. Seu crime: relatar o que está aconcento de fato por lá…. ( http://actualidad.rt.com/actualidad/view/134965-colega-colaborador-rt-retenido-ucrania-gritar-dolor)

     

  4. E agora Departamento de Estado?

    As fragilidades das evidências do acidente do voo MH17

    Enviado por jns

    senta e analisa a atuação brilhante do guerreiro da mídia, o repórter Matt Lee, da AP, que enquadrou, sem dó e nem piedade, a vice porta-voz  do Departamento de Estado dos EUA, Marie Harf.

    Do Prison Planet

    EUA admite que as ‘evidências’ sobre o voo MH17 foram baseadas em clipes do YouTube e posts de mídia social

    PAUL JOSEPH WATSON

    Em um diálogo travado entre o repórter Matt Lee, da AP, e a vice porta-voz Marie Harf, do Departamento de Estado dos EUA, Lee praticamente enquadrou Harf para admitir que as “evidências”, apresentadas pelos EUA para culpar os rebeldes apoiados pelos russos por abater a aeronave da Malasia Airlines nada mais são do que vídeos do YouTube e mensagens de mídia social.

    Lee começa perguntando a Harf como os EUA planejam produzir “provas forenses” para provar que os rebeldes, apoiados pelos russos, estão por trás do ataque, recebendo como resposta, entre outros pontos elencados, a surpreendente afirmação: “nós sabemos, nós vimos nas mídias sociais posteriormente … que os separatistas pró-Rússia se vangloriaram de derrubar uma aeronave”.

    “Como é que é exatamente que você sabe que o avião foi derrubado por separatistas?”, pergunta Lee, recebendo a resposta de Harf que as provas são baseadas em “comunicações postadas no YouTube pelo governo ucraniano.”

    “Existe alguma coisa diferente… do que a mídia social?”, insiste Lee. Harf alude a uma “avaliação”, antes de voltar a desfiar outros pontos de discussão (com base em mídias sociais e vídeos do YouTube) que culpam os rebeldes separatistas.

    “Tudo o que você está disposto a apresentar publicamente, para apoiar a sua versão da história, que pode muito bem ser a versão correta da história…”, afirma Lee, antes de ser interrompida por Harf que, ironicamente, retruca, “pode ​​muito bem ser…”

    “Eu não vi como a sua evidência mostra que o míssil foi lançado a partir de território rebelde”, continua Lee. “A única coisa que você está disposto a colocar em público é as postagens de mídia social”, acrescenta, antes de citar outras fontes de mídia que disputam a versão dos acontecimentos do ponto de vista do Departamento de Estado.

    Harf afirma que qualquer versão dos acontecimentos, que desafia a versão do Departamento de Estado (baseado novamente em mensagens de mídia social), é “ilógica”. Lee afirma que as evidências do Departamento de Estado não iriam resistir a uma investigação internacional.

    “Os russos colocaram imagens de radar que mostram este avião ucraniano nas proximidade, pelo menos … por que você não coloca a sua …”, volta a insistir Lee antes de ser, novamente, interrompido por Harf.

    O crédito deve ser dado a Matt Lee, por fazer o seu trabalho e desafiar Harf, dado que qualquer questionamento do apoio à narrativa oficial por trás das evidências da queda do MH17, através mais frágil das “provas”, foi demonizado como “propaganda russa”, assim como ceticismo em relação ao ataque de armas químicas do ano passado, na Síria, que um estudo do MIT concluiu mais tarde que, provavelmente, não foi lançado por forças do governo, também foi ridicularizado como “propaganda Assad”.

    Apesar da insistência do Departamento de Estado que os clipes do YouTube e as mensagens de mídia social podem ser considerados como provas, a veracidade do material atraiu intenso ceticismo.

    A menção de Harf sobre as mensagens de mídia social que mostram rebeldes “se gabando” por derrubar o avião é provavelmente uma referência a um post sobre a versão russa do Facebook, logo após o avião ter sido abatido pelo comandante rebelde ucraniano Igor Strelkov. No entanto, como os documentos Max Fisher sugerem: “Existem motivos reais para duvidar que a mensagem fosse genuína.”

    Primeiro de tudo é que a página de Strelkov “é um fake feito por fãs,” de acordo com os rebeldes que falaram com o Buzzfeed Max Seddon e, assim, as suas postagens não podem sequer ser atribuídas ao comandante. Além disso, o post não faz referência à queda de um avião civil, mas a um avião de transporte militar Antonov AN-26.

    “Isto lança um pouco mais de dúvidas sobre a ideia de que as pessoas atiraram contra o avião e, em seguida, publicaram no VK sobre isso. Se alguém disparou no avião, provavelmente, teria notado que era um grande jato e não um pequeno avião a hélice”, escreve Fisher.

    O vídeo de um lançador de mísseis Buk, aparentemente,cruzando a fronteira de volta para a Rússia depois que o avião foi abatido, que foi citada por Kiev e Washington, também foi desmascarado .O clipe foi, na verdade, tomado na cidade ucraniana de Krasnoarmeisk, que foi controlada por Kiev desde maio.

    De acordo com especialistas em áudio, que realizaram uma análise forense, um vídeo do YouTube apresenta uma conversa entre um líder separatista e um comandante militar russo, que pretendia demonstra que os rebeldes aceitam a responsabilidade de derrubar o avião é de fato outra invenção.

    Enquanto a Rússia apresentou as provas reais, captadas por radares e satélites, para apoiar a sua afirmação de que aviões de combate ucranianos estavam seguindo o avião condenado, pouco antes do incidente, a totalidade das provas reunidas por Kiev e Washington, que os separatistas eram os culpados pelo acidente equivalem a pouco mais do que os altamente questionáveis vídeos do YouTube ​​e as mensagens de mídia social.

    Kiev também não liberou gravações de controle de tráfego aéreo, que foram, imediatamente, apreendidas pelas forças de segurança ucranianas, que poderiam oferecer uma visão crucial para o que estava acontecendo nos céus imediatamente antes do avião ser abatido.

    Embora qualquer questionamento da narrativa por trás do incidente tenha sido indeferida pelo establishment  da mídia como “propaganda russa”, a Rússia é a única parte que realmente apresentou algo que pudesse ser considerado como evidência real, enquanto que Washington e Kiev ainda são dependentes do tipo de prova de que só iria satisfazer o sloppiest de teóricos da conspiração da Internet.

    * * * * *

    MATTHEW LEE É ‘O CARA’

    The AP's Matt Lee at the State Dept press briefing on Aug. 13, 2013

    O jornalista da AP que desafiou Marie Harf, a vice porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, sobre a narrativa oficial em torno do acidente envolvendo a aeronave do voo MH17 da Malaysia Airlines que caiu na região oriental da Ucrânia.

     

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