Falta ‘concretude’ em Marina Silva, critica Ciro Gomes

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Os irmãos Gomes não economizam críticas a Marina Silva, candidata do PSB à presidência. PRimeiro foi Cid, que a classificou como reacionária. Depois Ciro, que afirmou ser ela ‘um vazio absoluto’. Na esteira das críticas, não poupou o PT e o ex-presidente Lula, classificando-os como vítimas de ‘um moralismo difuso’. E Marina, na opinião de Ciro, é exatamente produto deste moralismo. Leia a matéria da Folha.

da Folha

‘É um vazio absoluto’, diz ex-ministro Ciro Gomes sobre Marina Silva

ANDRÉ UZÊDA
DE FORTALEZA

 

Dois dias após o governador cearense Cid Gomes (Pros) classificar Marina Silva (PSB) como “reacionária” e “canoa furada”, o ex-ministro Ciro Gomes (Pros), irmão de Cid, manteve os ataques contra a candidata à Presidência.

Ciro disse que Marina é “um vazio absoluto” e que não integraria um eventual governo da ex-ministra do Meio Ambiente.

O ex-ministro citou ainda a campanha eleitoral do PT que compara a candidata aos ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor, que deixaram o poder antes de concluir o mandato.

“Ela é um vazio absoluto. Ela interpreta o moralismo difuso, que é a chave da crise. Jânio era isso: era moralismo difuso. Collor era isso: era moralismo difuso. Mas tem mais. O PT também. O Lula quase foi derrubado do poder por causa do moralismo difuso do PT”, disse.

Segundo pesquisa Datafolha finalizada na última quarta-feira (3), Marina aparece tecnicamente empatada com Dilma Rousseff (PT). Tem 34% das intenções de voto, ante 35% da presidente. Aécio Neves (PSDB) aparece em terceiro, com 14%.

O ex-ministro, que juntamente com Cid Gomes deixou o PSB no ano passado, após o partido romper com o governo federal, criticou Marina também na seara ambiental.

“Marina simplesmente é vista por esse ambientalismo difuso, por esse amor que eu também tenho pelos calangos, pelos bagres. E as pessoas acham no Brasil, o eleitor jovem, classe média, zona sul do Rio, o cara da avenida Paulista acha que tudo bem. Mas o país precisa gerar energia. Não temos outra saída”, afirmou.

E ainda completou dizendo que falta “concretude” para a candidata: “Como ela explica publicamente defender a redução da participação dos bancos estatais brasileiros no mercado de crédito? Quando houve a crise de 2008 os bancos privados todos recuaram. Se o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, o BNDES, que são sensíveis a uma diretriz política, não tivessem segurado, tínhamos ido para uma recessão pesada”.

Ciro, porém, disse discordar do seu irmão quando ele afirmou que Marina não conseguiria governar sem a maioria no Congresso, e que seria deposta em dois anos.

“Discordo. Qualquer um que for eleito, seja quem for, governará. Tem condições de amadurecer aliança, até porque é falsa a ideia de que precisa de uma maioria sistêmica gigantesca no Congresso. É mentira. O nome disso é medo de CPI”, afirmou.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

90 Comentários

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    1. Isso não é insubordinação??

      Quando derrubaram o Jango falaram em insubordinação das forças armadas aos seus superiores. Se o clube militar emite uma nota dessas ele também é insubordinado, pois o comandante maior do exército é o presidente da república que ainda é a Dilma!!

  1. B om, se ela – agora – tem o

    B om, se ela – agora – tem o apoio dos miliquentos, pior, creio, não poderá ficar. E ela aprova esse “apoio”? Alguém tem de ir até Belém e conversar com o pessoal mais “entrado em anos”: sabem tudo do carreirismo da Maria Osmarina.

  2. O vazio já está cheio

    Só faltavam as viúvas de 64 para acabar de encher o tal vazio de Marina com o entulho reacionário que desde o lançamento da sua candidatura ela própria punha decididamente. Primeiro foram os neoliberais, em seguida os ultraconservadores do evangelismo (Malafaias, Felicianos e congêneres), agora as viúvas da ditadura abrigadas no Clube Militar. Ou seja, na economia, adotando o credo do pior financismo; nos direitos humanos, alinhando-se aos ultra evangélicos, por fim afaga a extrema direita ao posicionar-se contra a revisão da lei da anistia e às comissões da verdade. Será que era mesmo vazia, ou seus xales sonháticos procuravam esconder suas entranhas reacionárias?

    1. Gunter tem boa pesquisa que desmetem isso

      ou, pelo menos, ele, Gunter, não é tão categórico. Vejamos os lados reacionários de cada uma das candidatas. Os religiosos de cada uma e suas votações já obtidas de onde vêem. Vai ao Gunter.

  3. Aí discordo: sei muito bem, e por experiência (1995-2002)

    o tipo de “concretude” que representaria um governo Marina Silva, e onde se concretizaria aquela “concretude” no meu caso particular (no de milhões de brasileiros também mas no caso estou cuidando do meu).

  4. Clube Militar é Bolsonaro, já

    Clube Militar é Bolsonaro, já tinha o apoio do Malafaia.

    Tá faltando mais algum notável para passar o atestado de qualidade da Marina?

  5.  
     
    Queria ver aa turma do

     

     

    Queria ver aa turma do zona sul/RJ e avenida Paulista  ir morar na selva amazônica sem luz elétrica, água encanada, telefone, internet etc . Assim acreditarei nos ecologistas.

     

    Marina, só não será vítima  dessa tal nova política  moralista  porque perderá o  pleito .

  6. Ingratidão

    Ôh povinho ingrato esse brasileiro, viu! Vocês não entendem que os banqueiros mais os latifundiários, mais os evangélicos, mais os militares… eles estão do lado da Marina, para governar o país de uma maneira ética, segura? para melhorar a vida dos pobres…. aquela reserva cambial de 380 bilhões de dólares… eles vão ampliar… vão aumentar os salários, vão baixar os juros, vão reduzir as taxas bancárias, vão investir mais ainda no pré-sal, vão trazer  mais médicos, vão aumentar o valor do bolsa família, vão melhorar o Minha Casa Minha Vida, vão criar mais empregos, vão tornar o estado mais laico, vão fazer a distribuição das terras para os pobres, vão julgar os militares que cometeram aquelas atrocidades, vão fazer a democratização da mídia, vão acabar com o monopólio da imprensa. Enfim, teremos uma nova política, pois a Marina está aliada ao Serra, ao Heráclito, Fortes, Jorge Bornhausen. Pedro Simon, Miro Teixeira. Pode checar e vê que não estou mentindo.

  7. Sem dúvida! Um enorme vazio…

    … que já foi rapidamente preenchido pelo que há de mais atrasado e reacionário no Brasil.

    É chocante mas a marina já está a direita de josé serra em 2010.

     

     

  8. Isso de falta de concretude é

    Isso de falta de concretude é pouco diante da falta de honestidade e da falta transparência na campanha de Marina e do PSB.

    Os três –  o presidente, o partido e a candidata – têm obrigação de esclarecer agora o caso do Cessna.

    Ainda não se esclareceram coisas elementares como a propriedade do Cessna de vinte milhões de reais, quem pagava os custos de manutenção, hangar, combustível e salário dos pilotos.

    O presidente do PSB e a candidata Marina Silva têm que se pronunciar, sem gaguejar, sem tergiversar e sem enrolar, como tem acontecido até hoje e  explicar a origem da aeronave e do dinheiro da campanha, antes e depois do acidente.

  9. concordo com o ciro no

    concordo com o ciro no espírito da coisa, mas diria que

    marina é um saco cheio de penduricalhos ambientais e

    cruéis entulhos economicos da era fhc

    que quebraram o país tres vezes,

    com baixos salários e muito desemprego, além de juros extorsivos de 45 por cento da selic.

  10. Toda a concretude de Osmarina

    Toda a concretude de Osmarina está na cara dela,é concreto puro,nem na cara de Serra e Fêgacê se vê tanta concretude.

    1. eu não acredito que tô lendo tanta besteira

      eu não acredito que tô lendo tanta besteira.Ô,rapaz,ô,meu senhor,aqui todo o mundo tá de voto fechado(é uma força de expressão,viu?).É chover no molhado.E aposto que nem tens idéia do que é concretude,aqui:não é concretude de tijolo, cimento,ferro.Nem nada parecido.Nem é palpável.Ciro Gomes não conseguiu simplificar seu vocabulário e seus conceitos:ele se refere ao conjunto, a múltiplas determinações que se fundem e sintetizam (ou podem sintetizar) uma representação que melhor sirva ao país. Ciro Gomes,desse jeito,não iria ganhar o teu voto,nem do povo (eu não adoro o povo,ei,psiu,difere de não gostar de cheiro de povo,como o último ditador civil-militar falou,num momento espontâneo e verdadeiro). Mas enriqueceria muito o debate (nunca achei que a blogosfera, nem redes sociais, fossem lugar pra debate, mesmo. Pra espaço aberto, mesmo. Nem redes sociais. No máximo se prestam a propagandas. E propagandas entre os mesmos.

  11. Ciro Gomes x Marina

    Um reparo a afirmação final. Nada começa com uma CPI, mas tudo termina com uma CPI.

    Sem maioria que concorde com suas idéias Marina não aprova nada no congresso. Aceito que não precise haver uma maioria formalizada. Dilma tinha base formal e qualquer coisa para ser aprovada é, e era, um parto, face aos interesses economicos em jogo.Donde vem a personagem Dilma durona ? Respondo, deste embate.

    Se Marina se submeter aos interesses economicos  no Congresso, ai ela nada fará em favor do povo e o país explodirá nas ruas. Ela está embretada entre o povo e os interesses econômicos.Aquilo que hoje ela nega e critica a polarização entre PT e PSDB, é a polarização que em todos os paises existe. Todos paises convivem e progridem com isto. 

    Aqui, segundo a Marina, a polarização política deve ser eliminada.Mais uma jaboticaba.  Esquerda X direita,  democratas X republicanos, maioria X  minoria, ou povo X poder econômico.

     Neste ponto, uma CPI será a gota dagua para o impeachment.

  12. Falou tudo, Ciro Gomes! É bem

    Falou tudo, Ciro Gomes! É bem isso mesmo, o moralismo difuso é de setores do PT, tb. Espero que agora tenham aprendido. Mas ainda, nessa campanha nojenta, ainda existe miliatnte pra vir dar toques do tipo, pega leve; não vamos fazer aos outros o que não queremos que façam a nós e etc… é ruim, hein! Dessa fase eu já passei faz tempo. Por conta dessa postura ridícula e FALSA, até hoje a gente tem que aturar papinho furado de Mensalão. Vejam aí se os moralistas de todos os partidos querem saber dos jatinhos da Marina? A desculpa é que a mídia não toca no assunto, o MP não se mexe e oTSE tá nem aí… Bem, se já sabem que funciona assim, deveriam ter desconsiderado a patranha do Mensalão, como éticos que dizem ser. 

    1. A coisa é bem mais complexa do que o moralismo difuso

      Olha Cristiana, eu sou evangélico e creio que todos aqui do blog que me conhecem sabem disso. E, jamais usei critérios de fé para defender minha opção política. Para mim cada um que acredite no quiser. Mas tenho visto muita conversa a respeito da inclusão da religiosidade no meio da política, mas o que ninguém fala, porque não é evangélico como eu e, por isso talvez não saibam, é que existe o “outro lado da moeda”, que é a invasão da política no meio religiososo. Essa é a barreira “moral” que é mais terrível de ser combatida, pois ela afasta qualquer debate lógico sobre a política e o papel de um estado laico.

       

      Não suporto a hipocrisia que está acontecendo, o erro lamentável que muitos evangélicos estão fazendo ao confundir política com religião e fé e, ao contrário do que muitos evangélicos pensam quando dizem “nós vamos para a política”, como se assim estivessem fazendo o trabalho de Deus, na verdade não se deram conta de que foi a politicagem que entrou no meio das igrejas de maneira, feia, descarada e manipuladora.

       

      Estou me segurando para não escrever um texto duro, mas muito duro mesmo a respeito da políticagem que entrou no meio das igrejas para criar confusão e dissensão e o odor da mentira está me enchendo tanto as narinas que já não suporto ver pastores se tornando verdadeiros mercadores de votos e deixando de ser pregadores da palavra.

       

      Alguns podem até dizer, mas você está fazendo uso da religião para fazer política também. Não, não estou, estou denunciando, preliminarmente, a intrusão da politicagem no meio das igrejas, porque o que eu tenho para falar é muito mais duro do que essas preliminares. Mas apenas digo, por enquanto, “ai do homem que confia no homem”, por isso não suporto quando usam a palavra de Deus (dentro da ótica da minha fé que ninguém é obrigado a seguir), para fazer politicagem rasteira e para indicar voto nesta ou naquela pessoa. Por enquanto é só, mas não suporto mais a hipocrisia de alguns que se tornaram mercadores da fé para conseguir poder político neste mundo. “Meu reino não é desse mundo”, para bom entendedor por ora basta.

      1. Não sei se eu entendi bem;

        Não sei se eu entendi bem; seria um caminho inverso? A busca de apoio político entre religiosos teria levado os religiosos a buscarem a política? Ou o interesse nesse segmento tenha produzido falsos religiosos? Eu queria entender mas vou esperar mais um pouco para que vc não precise fazer um texto mais duro, muito embora não consiga imaginar vc fazendo um comentário grosseiro ou leviano. De qq forma, para mim ( eu não entendo nada de religião ), qdo vejo videos como os que foram postados, ontem, acredito mesmo que seja um tipo de provocação, sei lá… Não são só os evangélicos, em 2010, a Opus dei veio com o Papa, lembra? É bem complicado isso.

        1. se pretendes militante ou simpatizante

          você diz não entender de religião. Nâo precisa. Não é questão de entender. É de fé. E você é pia, é religiosa. É maria-vai-com-as-outras (e outros). Você lembra aquela piada: ” – Qual a diferença entre um sinal de trânsito e a mulher? Resposta: – é que quando um sinal de trânsito diz que é pra parar, é pra parar, mesmo”. Ademais, é um erro não entender de religião. Pra quem se pretende militante ou simpatizante seja lá do que for (no campo da esquerda, tô me referindo, no caso), isso nada vai além de um analfabetismo político. Grosseria ou leviandade é você que pediu. Em tempo: o misticismo, a irracionalidade, está em todos nós, queiramos ou não. Sou ateu, mas graças a deus, deixei de ser (tão) simplório. Eleitora e simpatizante do PT e do PCdoB, só isto???? Tua inocência me comove.

    2. Papinho? Patranha?

      Tu só reforça (desculpa a gramática e o linguajar portoalegrês de 20 anos): tua boa fé, tua inocência, tua até suposta superioridade e suposta contribuição. AP 470 um simples papinho? Uma simples patranha? Discernir entre santos e pecadores é ….não discernir. Não há santos em canto nenhum. “Mesmo” sendo Caixa 2 (e ainda há quem acredite que foi só Caixa 2). Mesmo sendo vítimas que já teriam pagado pelo que fizeram ou deixaram de fazer (sim, há crentes ativistas  que assim defendem com unhas e dentes, e quase choram. Não estão acostumados ao teatro, a grandes atores, ou só ao nosso teatrinho rasteiro e cotidiano. Surpreenderiam-se com os profissionais, com cidadãos “acima de qualquer suspeita”. Deles, esses crentes piedosos, inocentes, apesar de bravos ativistas, será o Reino dos Céus – eu prefiro correr o risco de arder no inferno, onde terei companhias.O diabo foi um anjo rebelde,isso que falta,com medo de ser feliz,caem no limbo).

  13. Pesquisa Eleitoral – BR-00588/2014–Vox Populi/CartaCapital

    TSE—Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle)
    Dados da Pesquisa—Número do protocolo: BR-00588/2014
    Data de registro: 05/09/2014—-Data de divulgação: 10/09/2014
    Eleição: Eleições Gerais 2014—Cargo(s): Presidente—Abrangência: BRASIL
    Data de início: 08/09/14 Data de término: 09/09/14 Entrevistados: 2000

    Empresa contratada: VOX OPINIÃO PESQUISA E PROJETOS LTDA
    Contratante: EDITORA CONFIANÇA LTDA – CNPJ:04.735.670/0001-07
    Origem dos recursos: EDITORA CONFIANÇA LTDA – CNPJ:04.735.670/0001-07
    Pagante do trabalho: EDITORA CONFIANÇA LTDA – CNPJ:04.735.670/0001-07—–Valor (R$): 132.000,00

    Estatístico responsável: MARIA CECÍLIA SACRAMENTO SOUZA—-Registro do estatístico no CONRE: 5ª REGIÃO Nº 8641—Registro da empresa no CONRE:

    Metodologia de pesquisa: Pesquisa quantitativa, que consiste na realização de entrevistas pessoais, com a aplicação de questionários estruturados e padronizados junto a uma amostra representativa do eleitorado brasileiro.

    Plano amostral e ponderação quanto a sexo, idade, grau de instrução e nível econômico do entrevistado, margem de erro e nível de confiança: Plano Amostral: a) Público pesquisado: eleitores no Distrito Federal e em todos os estados brasileiros, exceto do estado de Roraima. b) Tipo de amostra: A amostra é estratificada por cota, distribuída proporcional ao eleitorado de cada região (Centro Oeste, Norte, Nordeste, Sul e Sudeste). Dentro de cada região as entrevistas foram distribuídas pelos estados e a partir daí foram selecionadas amostras probabilísticas de conglomerados em três estágios: 1º estágio: seleção probabilística de municípios, através do método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), tomando como base o número de eleitores de cada município; 2º estágio: seleção aleatória dos setores censitários ou bairros dentro do município; 3º estágio: seleção dos respondentes dentro dos setores censitários ou bairros através de uma quota proporcional de Gênero, Idade, Escolaridade e Renda Familiar, de acordo com o perfil da população em estudo. As entrevistas foram pessoais e domiciliares. Fonte de dados: IBGE, Censo 2010 e PNAD 2012 TSE, Cadastro de Eleitores 2014 c) Tamanho da amostra: 2.000 entrevistas. d) Ponderação: Devido à metodologia amostral adotada as proporções quanto a sexo, idade, escolaridade e renda familiar da amostra são as mesmas do universo pesquisado, com base no Censo Demográfico de 2010 – IBGE e no Cadastro de Eleitores 2014 do TSE. Portanto, os fatores de ponderação a serem aplicados nas variáveis sexo, idade, escolaridade e renda familiar assumem valor igual a 1(um). e) Área física de realização da pesquisa: A ser informada e fornecida conforme artigo 2º, inciso X 5º § da Resolução 23.400 do Tribunal Superior Eleitoral – TSE datada de 27 de dezembro de 2013. f) Intervalo de Confiança/Margem de Erro: O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. g) Checagem: Logo após a realização da coleta de dados, é feito o trabalho de checagem das entrevistas junto aos respondentes. O objetivo é, sobretudo, garantir que a entrevista foi realmente realizada e verificar como o respondente se sentiu em relação à pesquisa. Há perguntas do questionário que são reproduzidas para certificarmos de sua correta aplicação e há outras questões que se referem exclusivamente à performance do entrevistador. São aproximadamente 20% dos respondentes de cada entrevistador que irão receber o contato dos checadores.

    Sistema interno de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e do trabalho de campo: Para a realização da pesquisa será utilizada uma equipe de entrevistadores e supervisores devidamente treinada para este trabalho. Após os trabalhos de campo, os questionários são submetidos a uma fiscalização que consiste no retorno a campo de 20% dos questionários aplicados individualmente pelos entrevistadores, para verificação das respostas e da adequação dos entrevistados aos parâmetros amostrais.

    Dados relativos aos municípios e bairros abrangidos pela pesquisa. Na ausência de delimitação do bairro, será identificada a área em que foi realizada a pesquisa (conforme §6º. do art. 1º. da Resolução-TSE nº. 23.400/2013, o pedido de registro será complementado pela entrega destes dados ao Tribunal Eleitoral em um prazo de até 24 horas, contado da divulgação do respectivo resultado): Será encaminhado após divulgação.

    Questionário completo aplicado ou a ser aplicado (formato PDF): Questionario_Nacional_VR.pdf

    Arquivo com detalhamento de bairros/municípios (formato PDF): Não há arquivo para detalhamento de bairros/municípios.

    URL:
    http://pesqele.tse.jus.br/pesqele/publico/pesquisa/Pesquisa/visualizacaoPublica.action?id=24946

    a

  14. reflexão

     

    Voto na Dilma, não entendo o avanço do estrabismo/extremismo xiita e não estou assustado com o ‘pesadelo’ que, querem fazer crer, será deflagrado após a eventual vitória da Dona Marina.

    Bem ou mal, as nossas instituições não vão permitir que a senhora Silva possa representar ‘o fim do mundo’ para o nosso Brasilzão.

    A engrenagem não vai parar e, no futuro, descontando-se as incontornáveis dores do crescimento, a isenta avaliação histórica vai atribuir uma classificação negativa ou positiva ao governo Marina e, apesar disso, ele poderá ser, então, reconhecido por ter representado um passo à frente e um efetivo avanço no processo de democratização do país.

    A Marina não tem origem oligárquica, é outra mulher – revigora o universo político dominado pelos homens -, possui uma ascendência negra acentuada – seria o primeiro representante da raça negra a ocupar o cargo de líder máximo do país -, comete vacilos e deslizes que não vão comprometer a sua administração, certamente, voltada para atender as solicitações da maioria e contemplar os apelos dos grupos que possuem mais capital intelectual e militância política; são articulados e mais estridentes na blogosfera.

    O blog ganha transparência, credibilidade e autoridade para, mais tarde, produzir análises críticas fundamentadas e qualificadas, para serem aplicadas à administração do mandatário que ocupar o Palácio do Planalto, contribuindo para apontar o ‘caminho do bem’, ajudando a construir e conduzir o país, ao reverberar, com tanta veemência e intensidade, apenas os defeitos dos candidatos que não comungam da mesma apologia ao infalível modo petista de governar?

    Conheço a experiência de uma grande cidade que, após 16 anos, apeou o PT do poder, onde um dos prefeitos, muito respeitado, até hoje, – meu conhecido, por termos trabalhado na mesma empresa, nos encontrarmos em botecos, campos de futebol, etc – adquiriu posses (grandes fazendas) consideráveis e incompatíveis com os rendimentos recebidos legalmente.

    Naquela cidade, o próximo ocupante do poder – apresentador de programa religioso na TV e grande fazendeiro evangélico – foi cassado por vários desatinos, quando o vice-prefeito, outro evangélico, por ter engravidado a bela secretária que estava noiva, com o casamento marcado, teve que desparecer da região.

    Diante do impasse, o praticante e convicto kardecista presidente da Câmara foi convocado e terminou a obra de implosão da cidade – o bacana não fez nada além de ‘meter os pés pelas mãos’, envolvendo-se em mais desvios de verbas e regalando-se em prolongadas férias com amantes em Fernando de Noronha, no momento que a sua esposa definhava pela ação do câncer em estágio avançado.

    O povo, cansado e revoltado, reconduziu o PT ao poder que, apesar de ainda não ter apresentado nada de extraordinário na administração da cidade, reduziu o volume de cobranças veementes e a insatisfação geral contra o líder do governo municipal.

    A área da saúde nunca melhora, o nível de segurança da cidade é uma lástima e a criminalidade dispara sem nenhuma perspectiva de contenção.

    1. ‘Dilminha, guerreira’

      “O Brasil não vai acabar com a vitória de Marina”

      Sigo apoiando a eleição da nossa Dilminha, guerreira de coração valente, uma das pessoas mais honradas que já ocuparam o seu cargo, com otimismo e esperança de vitória!

      * * *

      Lara Resende, não devemos esquecer, foi o economista que convenceu Collor a confiscar a poupança dos brasileiros.

      * * *

      Não acho que Marina Silva ganhe as eleições. O povo brasileiro, num segundo turno, não irá embarcar numa aventura que tem cheiro, cara e sabor de plano B da direita retrógrada para reassumir o poder.

      * * *

      O próprio Fernando Collor conta em seu livro de memórias que convenceu-se da necessidade de promover o confisco depois de uma reunião com um pequeno grupo de economistas. Faziam parte do grupo o professor Mário Henrique Simonsen, que já fora ministro da Fazenda e do Planejamento, e dois de seus mais brilhantes alunos: André Lara Rezende, uma das cabeças responsáveis pela elaboração do Plano Real, anos mais tarde; e o banqueiro Daniel Dantas, que ficaria mais conhecido não propriamente por seu conhecimento das ciências econômicas. Dantas, segundo Collor, foi radicalmente contra a medida.

      * * *

      De qualquer forma, duvido que um eventual governo Marina tenha força para “deixar o pré-sal em segundo plano”, conforme prometeu a ex-petista, embora seja absolutamente aterrorizante que uma candidata com chances de ganhar as eleições fale uma coisa dessas.

      * * *

      Eu vivo numa democracia e defendo quem eu quiser, da maneira que eu quiser, e acho um absurdo que alguém seja discriminado ou ofendido por votar ou defender um governo ou partido, como acontece tantas vezes no Brasil, onde nossa mídia vive a lançar calúnias contra os blogs apenas porque eles não são hipócritas e demonstram, transparentemente, que tem lado.

      Ter lado é bom, e talvez um dia os jornalistas da grande imprensa, num futuro distante, desfrutem da liberdade de expressão que eles tanto fingem defender para o país, mas que seus patrões lhes proíbem. Espero que eles conquistem, algum dia, a maravilhosa liberdade política de defender um candidato, um governo, um partido, sem que isso implique no desprestígio de seu trabalho e de sua seriedade profissional.

      * * *

      Tem corrupção no Brasil? Tem. Há problemas graves na saúde e na educação? Há. As cidades estão à beira de um colapso urbanístico? Estão. O governo deveria ser o primeiro a admitir isso, na TV, em entrevistas, e convocar a população a participar do debate de como superar esses problemas. Pintar um mundo cor de rosa foi o grande erro do governo. Isso faz as pessoas se sentirem enganadas. As pessoas são seduzidas pela sinceridade, pela informação, pelo debate onde elas mesmos participam, não pela propaganda. O mundo nunca será cor de rosa.

      Além disso, no mundo contemporâneo, e nas circunstâncias específicas do nosso país, que tem a mídia mais concentrada, mais reacionária e mais golpista de todo o mundo democrático, era obrigação do governo ter promovido um grande debate nacional sobre o nosso sistema de informação.

      E o que tivemos? Paulo Bernardo, de um lado. Helena Chagas, de outro.

      Se não tinham segurança de que a correlação de forças permitiria propor uma regulamentação constitucional dos meios de comunicação, poderiam ao menos elaborar políticas de fomento à criação de centros independentes de produção de conteúdo. O tamanho do Brasil – e a gravidade do problema – pedia projetos de comunicação da envergadura de um Pronatec. Alguma coisa para criar dezenas de milhares de espaços digitais, que refletissem a incrível e maravilhosa diversidade do povo brasileiro, e que constituíssem uma força orgânica, autônoma, sustentável, que pudesse enfrentar os períodos em que a esquerda passasse para a oposição. Não fizeram nada, e agora, se a direita voltar ao poder, teremos que construir uma resistência praticamente do zero.

      Só que esses erros, e outros, não são suficientes, nem de longe, para eu desistir do projeto. Os acertos foram imensos. Sigo apoiando a eleição da nossa Dilminha, guerreira de coração valente, uma das pessoas mais honradas que já ocuparam o seu cargo, com otimismo e esperança de vitória!

      Até porque, como diziam os anarquistas do século XIX, que sacrificavam suas vidas por lutas às vezes completamente utópicas: a única luta que se perde é a que se abandona!

      * * *

      Nem acho que haverá o ‘desmantelamento’ de todas as nossas conquistas. Pode haver retrocessos, mas não brutais. Não exatamente por causa de Marina, em quem não confio, mas porque a população hoje tem mais voz, através das redes sociais, tem mais força de rua, após as “jornadas de junho”, e o Congresso Nacional saberia impor resistência importante a qualquer loucura da presidente.

      O governo Marina deverá exercer um neoliberalismo moderado. A mídia tucana já começou a pressionar Marina Silva, para ela governar em aliança com o PSDB. De fato, como o embate no segundo turno será sangrento, haverá pressão insuportável para que o PSB assuma compromissos políticos com o PSDB, o partido mais estruturado e orgânico da oposição.

      Mas não se pode esquecer que o esvaziamento de Aécio, o candidato do PSDB, reflete justamente a hostilidade da população contra o neoliberalismo não disfarçado e radical deste partido. Marina pagará um preço altíssimo se entregar fatias do governo em mãos tucanas. Ou seja, fortalecerá o PT, que por sua vez voltará a se aproximar da juventude.

      A principal força de Marina, o que a torna realmente uma ameaça à eleição de Dilma, é a adesão a ela de uma significativa parcela da esquerda juvenil, não-partidária. Uma juventude que, a bem da verdade, ainda nem sabe que é de esquerda. Mas é.

      O maior problema de Dilma se encontra em sua baixa aprovação numa juventude que nunca viveu sob outro governo que não o PT. Não tem como fazer a comparação, portanto, entre o atual estado de coisas e o inferno tucano.

      * * *

      Também não acho que os blogs serão “massacrados” num governo Marina. Por que eles fariam isso? Qualquer ataque aos blogs só lhes dariam mais cartaz.

      Ao contrário, os blogs ganhariam importância política, porque para eles convergiriam as forças de esquerda derrotadas: sindicais, partidárias e sociais.

      * * *

      Eu vivo numa democracia e defendo quem eu quiser, da maneira que eu quiser, e acho um absurdo que alguém seja discriminado ou ofendido por votar ou defender um governo ou partido, como acontece tantas vezes no Brasil, onde nossa mídia vive a lançar calúnias contra os blogs apenas porque eles não são hipócritas e demonstram, transparentemente, que tem lado.

      Ter lado é bom, e talvez um dia os jornalistas da grande imprensa, num futuro distante, desfrutem da liberdade de expressão que eles tanto fingem defender para o país, mas que seus patrões lhes proíbem. Espero que eles conquistem, algum dia, a maravilhosa liberdade política de defender um candidato, um governo, um partido, sem que isso implique no desprestígio de seu trabalho e de sua seriedade profissional.

      ocafezinho

      http://www.ocafezinho.com/2014/08/31/dilma-ainda-pode-ganhar/

  15. Falta ‘concretude’ em Marina Silva, critica Ciro Gomes

    A verdade que só não vê quem não quer ou porque é cego mesmo é que destes candidatos que estão aí, somente Dilma explica com absoluta clareza o que seu governo fez e o que irá fazer. O Aécio continua pensando que o povo é idiota e a Marina é apenas uma deslumbrada que nem imagina a responsabilidade, ou a “fria” que é governar um país. Dilma até agora tem mostrado que é muito mais forte que Getúlio, que suicidou e Jânio Quadros, que renunciou, muito mais forte que Sarney, Itamar e FHC que se renderam aos Estados Unidos e ao FMI. A Marina, que ainda nem começou a apanhar de verdade, já está toda melindrosa, se fazendo de vitima, como se campanha política seja para maricas. Pare de chorar Marina e mostre com clareza o que pretende fazer, se eleita. Porque até agora tudo o que você disse, desdisse depois.

  16. Em compensação tem uma turma

    Em compensação tem uma turma aí cuja concretude em termos de tramóias está mais do que demonstrada. 

    Basta ver a delação premiada do ex-diretos da Petrobrás.

    1. linguagem popular

      mas , na tua pseudo superioridade, na tua pseudo independencia, imagino que tu nem saibas o que é linguagem popular que tem que ser usada pra um momento determinado, pra um público determinado. Pra ti, ele teria que usar o vernáculo à tua altura. O que o blog vetaria.

  17. É … sei não.
    Com essa

    É … sei não.

    Com essa delação premiada em época de campanha, atingindo pessoas do governo e base aliada.

    Estão querendo colocar “um vazio” para governar o país

     

      1. Ai, Deus meu, insistem em

        Ai, Deus meu, insistem em valorizar quantidades, números, UM denunciante. Outra que não entende nada, não entendeu, e agora talvez seja tarde. Menina, nem no A-B-C você avançou?

        1. Vamos ver se dessa vez eles

          Vamos ver se dessa vez eles vem com alguma coisa mais concreta… pq da última vez foi um fiasco. Bob Jeff saiu acusando todo mundo e ninguém conseguiu provar nada. Vamos ver se o pessoal melhorou.

  18. não dou valor algum às opiniões de certos políticos…

    principalmente dos que já caminharam abraçados em determinadas causas, mas nunca unidos

    passam, mas não removem nenhum dos obstáculos que apontam

    1. penso que é isto que falta a certos políticos…

      e por extrapolação à qualquer luta……………………

      perigo real, nítido e definido, e esta visão geral que não contribui para porra nenhuma

      1. Peregrino, teu comentário é que não contribui pra porra nenhuma.

        Ouviu? Ainda bem que está perto da meia noite e pouca gente vai ler isto. És um… (te poupo, e me poupo).

    2. não removem porque as forças ditas progressitas

      não removem porque as forças ditas progressitas quase umbilicalmente unidas com o atraso não deixam, impedem, bloqueiam.

  19. As eleições presidenciais no
    As eleições presidenciais no Brasil marcadas para outubro estavam sendo dadas como resolvidas, com a reeleição da atual presidenta Dilma Rousseff. Isso, até a morte, num acidente de avião, de um candidato absolutamente sem brilho ou força eleitoral próprios, economista e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Dia 13/8, noticiou-se que o avião que levava Campos – candidato de centro, pró-business, que ocupava o 3º lugar nas pesquisas, atrás até do candidato do partido mais conservador (PSDB), Aécio Neves, também economista e defensor da ‘’austeridade’’ – espatifara-se numa área residencial de Santos, no estado de São Paulo, Brasil. Campos era candidato do Partido Socialista Brasileiro, antigamente da esquerda, mas hoje já completamente convertido em partido pró-business. Como aconteceu nos partidos trabalhistas da Grã-Bretanha, da Austrália e Nova Zelândia, nos liberais e novos partidos democráticos canadenses, e no Partido Democrata dos EUA, interesses corporativos e sionistas infiltraram-se também no Partido Socialista Brasileiro e o converteram num partido da “Terceira Via”, pró-business e só muito fraudulentamente ainda denominado partido “socialista”.

    Já é bem visível que os EUA tentam desestabilizar o Brasil, desde que a Agência de Segurança Nacional dos EUA espionou correspondência eletrônica e conversações telefônicas da presidenta Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT) e vários de seus ministros, o que levou ao cancelamento de uma visita de estado que Rousseff faria a Washington; e com o Brasil hospedando o presidente russo Vladimir Putin e outros líderes do bloco econômico dos BRICS em recente encontro de cúpula em Fortaleza. Dilma, Aécio e Campos (e Marina) em maio/2014

    O Departamento de Estado dos EUA e a CIA só fazem procurar pontos frágeis no tecido social do Brasil de Rousseff, para criar aqui as mesmas condições de instabilidade que fomentaram em outros países na América Latina (Venezuela, Equador, Argentina – na Argentina mediante bloqueio de créditos para o país, em operação arquitetada por Paul Singer, capitalista-abutre sionista) – e na Bolívia. Mas Rousseff, que antagonizou Washington ao anunciar, com outros líderes BRICS em Fortaleza, o estabelecimento de um banco de desenvolvimento dos países BRICS, para concorrer contra o Banco Mundial (controlado por EUA e União Europeia) parecia imbatível nas eleições de reeleição. A atual presidenta era, sem dúvida, candidata ainda imbatível quando, dia 13 de agosto, Campos e quatro de seus conselheiros de campanha, além do piloto e copiloto, embarcaram no avião Cessna 560XL, que cairia em Santos, matando todos a bordo. A queda do avião empurrou para a cabeça da chapa do PS a candidata que concorria como vice-presidente, Marina Silva. Em 2010, Silva recebeu inesperados 20% dos votos à presidência, como candidata de seu Partido Verde. Esse ano, em vez de concorrer sob a legenda de seu partido, Marina optou por agregar-se à chapa pró-business, mas ainda dita “socialista” de Campos. Hoje, Marina já está sendo apresentada – talvez com certo exagero muito precipitado! – como melhor aposta para derrotar Rousseff nas eleições presidenciais de outubro próximo. Marina, que é pregadora cristã evangélica em país predominantemente cristão católico romano, também é conhecida por ser muito próxima da infraestrutura da “sociedade civil” global e dos grupos de “oposição controlada” financiados por George Soros, capitalista e operador de hedge fund globais. Conhecida por sua participação nos esforços para proteção da floresta amazônica brasileira, Marina tem sido muito elogiada por grupos do ambientalismo patrocinado pelo Instituto Open Society [Sociedade Aberta], de George Soros. A campanha de Marina, como já se vê, está repleta de palavras-senha da propaganda das organizações de Soros: “sociedade sustentável”, “sociedade do conhecimento” e “diversidade”. Marina Silva – Olimpíadas de Londres/2010

    Marina exibiu-se ao lado da equipe do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. O ministro dos Esportes do Brasil, Aldo Rebelo, disse que a exibição de Marina naquela cerimônia havia sido aprovada pela Família Real Britânica, e que ela “sempre teve boas relações com a aristocracia europeia”. Marina também apoia com muito mais empenho que Rousseff as políticas de Israel para a Palestina. Como se vê também nas Assembleias de Deus de cristãos pentecostais, Marina participa de uma facção religiosa que acolhe, não raro nas posições de comando organizacional, membros do movimento mundial dos “Cristãos Sionistas”, tão avidamente pró-Israel quanto organizações de judeus sionistas como B’nai B’rith e o World Jewish Congress. As Assembleias de Deus creem no seguinte, sobre Israel: Segundo a Escritura, Israel tem importante papel a cumprir no fim dos tempos. Por séculos, estudiosos da Bíblia ponderaram sobre a profecia de uma Israel restaurada. “Eis o que diz o Senhor Soberano: Tirarei os israelitas das nações para as quais foram. Reuni-los-ei de todas as partes e os porei juntos na sua própria terra”. Quando o moderno estado de Israel foi criado em 1948, e os judeus começaram a ir para lá, de todos os cantos do mundo, os estudiosos da Bíblia viram ali a mão de Deus em ação; e que nós viveremos lá os últimos dias. Marina Silva e Marco Feliciano… Parceiros?

    Em 1996, Marina recebeu o Prêmio Ambiental Goldman, criado pelo fundador da Empresa Seguradora Goldman, Richard Goldman e sua esposa, Rhoda Goldman, uma das herdeiras da fortuna da empresa de roupas Levi-Strauss. Em 2010, Marina foi listada, pela revista Foreign Policy, editada por David Rothkopf, do escritório de advogados Kissinger Associates, na lista de “principais pensadores globais”. O mais provável é que jamais se conheçam todos os detalhes do acidente que matou Campos. Participam hoje das investigações sobre o acidente a National Transportation Safety Board (NTSB) e a Federal Aviation Administration, do governo dos EUA. Membros dessas duas organizações com certeza serão informados do andamento das investigações e passarão tudo que receberem para agentes da CIA estacionados em Brasília, os quais tudo farão para ter o título “Trágico Acidente” estampado no relatório final. A CIA sempre conseguiu encobrir sua participação em outros acidentes de avião na América Latina que eliminaram opositores do imperialismo norte-americano naquela parte do mundo. Dia 31/7/1981, o presidente Omar Torrijos, do Panamá, morreu quando o avião da Força Aérea panamenha no qual viajava caiu perto de Penonomé, Panamá. Sabe-se que, depois que George H. W. Bush invadiu o Panamá em 1989, os documentos da investigação sobre o acidente, que estavam em posse do governo do general Manuel Noriega foram confiscados por militares norte-americanos e desapareceram. Super King Air- 200, Beechcraft ________________________________________ Dois meses antes da morte de Torrijos, o presidente Jaime Roldós do Equador, líder populista que se opunha aos EUA, havia também morrido num acidente de avião: seu avião Super King Air (SKA), operado como principal aeronave de transporte oficial pela Força Aérea do Equador, caiu na Montanha Huairapungo na província de Loja. No avião, também viajavam a Primeira-Dama do Equador, e o Ministro da Defesa e esposa. Todos morreram na queda do avião. O avião não tinha Gravador de Dados do Voo, equipamento também chamado de “caixa preta”. A polícia de Zurique, Suíça, que conduziu investigação independente, descobriu que a investigação feita pelo governo do Equador encobria falhas graves. Por exemplo, o relatório do governo do Equador sobre a queda do SKA, não mencionava que os motores do avião estavam desligados quando a aeronave colidiu contra a parede da montanha. Cessna Citation 560XL

    Como o avião de Roldós, o Cessna de Campos também não tinha gravador de dados de voo. Além disso, a Força Aérea Brasileira anunciou que duas horas de conversas gravadas pelo gravador de voz da cabine de voo do Cessna em que viajava Campos não incluem qualquer conversa entre o piloto, copiloto e torre de controle naquele dia 13 de agosto. O gravador de voz da cabine a bordo do fatídico Cessna 560XL foi fabricado por L-3 Communications, Inc.de New York City. Essa empresa L-3 é uma das principais fornecedoras de equipamento de inteligência e espionagem para a Agência de Segurança Nacional dos EUA, a mesma empresa que fornece grande parte das capacidades de escuta de seu cabo submarino, mediante contrato entre a ASN (Agência de Segurança Nacional – NSA em inglês) e a Global Crossing, subsidiária da L-3. Embora Campos não fosse inimigo dos EUA, sua morte em circunstâncias suspeitas, apenas poucos meses antes da eleição presidencial, substituído, como candidato, por elemento importante na infraestrutura política coordenada por George Soros, cria alguma dificuldade eleitoral para a presidenta Rousseff, que Washington, sem dúvida possível, vê como adversária. A “pedra no sapato” de Soros, da CIA e dos EUA

    Os EUA e Soros pesquisam já há muito tempo várias vias para invadir e desmontar, por dentro, o grupo das nações BRICS. A tentativa de Soros-CIA para pôr na presidência da China um homem como Bo Xilai foi neutralizada, porque os chineses conseguiram capturá-lo e condená-lo por corrupção, antes. Com Rússia e África do Sul absolutamente inacessíveis para esse tipo de ardil, restam Índia e Brasil, como alvos dos esforços da CIA e de Soros para fazer rachar e desmontar o grupo BRICS. Embora o governo do direitista Narendra Modi na Índia esteja apenas começando, há sinais de que pode vir a ser a cunha de que os EUA precisam para desarticular os BRICS. Por exemplo, a nova Ministra de Relações Exteriores da Índia, Sushma Swaraj, é conhecida como empenhada e muito comprometida aliada de Israel. Outubro de 2013 – cria-se o “Cavalo de Tróia” No Brasil, hoje governado por Rousseff, a melhor oportunidade para infiltrar no governo um dos “seus” parece ser, aos olhos da CIA e Soros, a eleição de Marina Silva. Seria como um “Cavalo de Tróia” infiltrado no comando de um dos países do grupo BRICS, em posição para atacar por dentro aquele bloco econômico, mais importante a cada dia. A queda do avião que matou Eduardo Campos ajudou a empurrar para muito mais perto do Palácio da Alvorada, em Brasília, uma agente-operadora dos grupos financiados por George Soros.

    [*] Wayne Madsen é jornalista investigativo, autor e colunista. Tem cerca de vinte anos de experiência em questões de segurança. Como oficial da ativa projetou um dos primeiros programas de segurança de computadores para a Marinha dos EUA. Tem sido comentarista frequente da política de segurança nacional na Fox News e também nas redes ABC, NBC, CBS, PBS, CNN, BBC, Al Jazeera, Strategic Culture e MS-NBC. Foi convidado a depor como testemunha perante a Câmara dos Deputados dos EUA, o Tribunal Penal da ONU para Ruanda, e num painel de investigação de terrorismo do governo francês. É membro da Sociedade de Jornalistas Profissionais (SPJ) e do National Press Club. Reside em Washington, DC. – See more at:

  20. Agora arrumaram um sujeito

    Agora arrumaram um sujeito que corria o risco de pegar 50 anos de prisão e que cometeu crimes já comprovados para entrar numa tal de delação premiada. Bem agora, um mês antes das eleições. Quer dizer, o sujeito poderia pegar até 50 anos. Mas, poderá sair livre se delatar. Este falrá qualquer coisa que lhe pedirem.

    E delatará para o ministério público federal. Aquele que engavetou as provas do trensalão.

    Golpe à vista.

     

  21. Ciro Gomes acha que só ele conhece os fatos, os dados hehe

    Mania dele de dizer isso. Ele fez algo parecido com isso com o Rodrigo Constantino, atual colunista da revista Veja On Line, num debate transmitido por uma rede de televisão gaúcha. No caso, a crítica me parece ser improcedente. A proposta é inclusive concreta. E conhecer o que ele disse sobre o cenário do crédito em 2008 não muda nada disso ou não significa que não pudesse ser feita.

    Aliás, no mérito, a crítica nem sequer arranha a proposta. Defender maior participação dos bancos privados na concessão de crédito é justamente fazer com que mais bancos estejam investindo no mercado financeiro e não apenas bancos estatais. Ou seja, a proposta visa justamente corrigir o que ele disse.

    Eu acho Ciro Gomes, por vezes, muito posudo.

        1. Agora, me perdi. Vc acha

          Agora, me perdi. Vc acha mesmo que o Ciro é isso ou tava só trollando o troll? Tô perguntando pq ele andou sumido e o pessoal cansou de perguntar por ele. Se fosse um tipo que gostasse de aparecer, talvez, não ficasse tanto tempo afastado… Não acho ele posudo; é incisivo e conhece bem a realidade brasileira. Pra mim, é um dos grandes políticos que nós temos. O lance com o Constantino, que é um cara inteligente, aconteceu mais por ingenuidade do Constantino que por arrogância do Ciro Gomes. Ainda bem que está aí pq o momento é bem complicado.

          1. Agora, me perdi também

            Eu tb não te entendi. Podes me falar usando outras palavras? Seja o mais clara possível. (Apaguei um comentário tipo mesa de bar, sem autocensuras, mas seria cansativo). Tava esperando uns 5 minutos depois da meia-noite pra postar uns vídeos-músicas no Multimídia do Dia, mas a última vez, antes de ir pra cama, eram 2.00 horas e não botaram no ar.

          2. vocabulários

            um participante um dia desses falou dos fáceis, cômodos adjetivos que se usam: “troll”, “coxinha”, etc e tal. A web, blogs, redes sociais são um encontro de egos, de vaidades, de alguma forma, uns se pondo superiores a outro ou a outros. Não estou livre disso. Brinco, debocho, até contra mim mesmo (o que é menos percebido, me parece). E brinco e arranho uma ou outra pessoa. Me admira que ao menor arranhãozinho se melindrem e recorram aos rótulos e ficam, ou se sentem ficar, por cima. Se entendessem ou se curtissem algumas jogadas, algumas brincadeiras, entraria ou entrariam no jogo também, nem que seja pra dar uma aliviada.

        2. Ciro e os Posudinhos
          Alessandre,

          Você tem argumentos furados. Eles são um nada igual a sua candidata. São um “naditude” em marinês.

          Prá começar, quem cita articulista da Veja para qualquer coisa está praticando naditude.

          A Veja não pratica jornalismo, pratica negociata.

          Aliás, a Constituição brasileira proíbe dinheiro estrangeiro na imprensa nacional e os brasileiros gostariam de saber como é que a Abril conseguiu US$ 400.milhões dos judeus exploradores dos diamantes sul-africanos???

          Foi para não quebrar!!!

          1. E a opinião do Ciro em relação a aumentar o crédito privado?

            Alguma coisa ou só trollagem?

            A citação do caso do Constantino foi óbvia, porque eu me lembrei disso. Não que eu concorde com ele em alguma coisa hehehe. Eu já discutia com ele há anos, antes dele ser colunista da Veja. Mas nem sempre Ciro vai se deparar com um Constantino da vida.

    1. Ao contrário de você, o Ciro

      Ao contrário de você, o Ciro Gomes conhece os problemas que os EUA enfrentaram para injetar liquidez em sua economia durante a crise.

  22. Penso que forças alienígenas

    Penso que forças alienígenas estão agindo nesta eleição. Acho que potências estrangeiras agem para impedir a continuidade de um projeto de sucesso executado nos últimos doze anos.

    A eleição já estava decidida no primeiro turno e até as pedras sabiam disto. No próximo governo, tudo aquilo que o PT plantou até agora seria concretizado. As obras de infraestrutura ficariam prontas, o pré-sal aumentaria muito a sua produção gerando divisas  para o país e recursos para a saúde e educação. Com a entrada em operação das refinarias construídas pelo PT não precisaríamos mais importar gasolina e derivados de petróleo reduzindo em muito o déficit em conta corrente, o que geraria recursos para investimento no progresso do Brasil.

    Com isto, a presidenta Dilma poderia começar outra batalha para redução dos juros internos, o que desagrada banqueiros e rentistas nacionais e internacionais além de ter espaço para colocar o câmbio de modo e beneficiar nossas industrias.

    Há ainda a iminência de criação de uma nova ordem mundial com a concretização dos BRIC’s e do banco dos BRIC’s que poderia abalar a hegemonia dos EUA e UE. Isto não interessa para eles. E eles trabalham dia e noite para bombardear esta iniciativa.

    Tentam minar esta nova ordem provocando uma guerra na fronteira de um dos pilares dos BRIC’s, porque na Rússia não parece fácil infiltrar agitadores e comprar a mídia para falar mal do governo. E a Russia tem bombas atômicas e um presidente mão de ferro.

    Ao mesmo tempo de sabotam a eleição em outro dos pilares do BRIC’s. Contam com a cumplicidade da mídia em geral, de parte do STF e MPF e com a ignorância política do povo brasileiro. O Brasil não tem bombas atômicas e é fácil de ser infiltrado por agitadores, traidores e vendilhões. Exemplo e esta tal de Marina. Alguèm consegue explicar como uma figura que saiu da esquerda, do meio dos trabalhadores pode mudar da agua para o vinho? Desde após as eleição de 2010 só vemos esta senhora no meio de bilionários, sonegadores, rentistas, agora sabemos também, de laranjas, caixa dois, etc.

    Quando perceberam que a eleição estava decidida, um dos canditados sofre um inexplicável acidente de avião e morre. Tudo muito a calhar para tumultuar as eleições. Ninguém tira da minha cabeça que se a candidatura Eduardo Campos não decolasse ou não cedesse a cabeça de chapa para a figura infiltrada pela direita internacional na sua chapa, o seu final seria exatamente o que teve.

    Alguém acredita que pode sair algo que preste de uma candidatura cujo programa foi feito de ctrl+c e ctrl+v?

    Alguém que apresenta como solução para o Brasil um programa que tem levado a UE para o precipício?

    Fala em negociar com EUA e UE quando estes estão em péssima situação e rezando para aparecer um incauto que compre sua produção? Eles não querem comprar nossos produtos, querem nos vender os deles que  não conseguem vender lá porquê empobreceram suas populações.

    Penso que o futuro está no BRIC’s. Esta será a nova ordem mundial dentro de uma década. Isto se a velha ordem não conseguir sabotar o futuro.

     

     

     

     

     

  23. Opinião sem sentido, típico de gente posuda

    Non sequitur constrangedor de manjado político posudo falastrão:

    E ainda completou dizendo que falta “concretude” para a candidata: “Como ela explica publicamente defender a redução da participação dos bancos estatais brasileiros no mercado de crédito? Quando houve a crise de 2008 os bancos privados todos recuaram. Se o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, o BNDES, que são sensíveis a uma diretriz política, não tivessem segurado, tínhamos ido para uma recessão pesada”.

    Isso é uma porcaria de argumento. Nem entendeu a proposta, pelo visto. A proposta visa justamente fazer com que os bancos privados não recuem na concessão do crédito e não deixem tudo concentrado nos bancos estatais. Mais bancos investindo em crédito, melhor para a economia, melhor para todo mundo. Pulverizar a concessão, permitir que mais bancos estejam emprestando dinheiro, desconcentrar, sem que isso signifique, necessariamente, diminuir o volume dos empréstimos dos bancos estatais etc. Vai diminuir a participação dos bancos estatais porque a participação dos bancos privados vai aumentar. Mas isso nunca foi ruim. O banco privado vai emprestar dinheiro num ambiente competitivo, normalmente.

    A crítica é burra, sem qualquer sentido. Non sequitur constrangedor. É justamente a diversificação na concessão de crédito o que se busca. Não faz sentido usar o que os bancos estatais fizeram em 2008 para criticar a proposta. É justamente isso, essa maior concentração nos bancos estatais, o que se quer evitar. Ou seja, o que ele falou é um motivo a mais para implementar a proposta de Marina e não para criticá-la.

     

     

     

      1. Sim, é claro

        O papel do governo é construir uma política econômica também para os bancos brasileiros, públicos ou privados, não importa.

        Ciro acha que não se deve diminuir a participação ds bancos públicos na concessão de crédito porque em 2008 os bancos privados não fizeram a sua parte, segundo ele. Sério, o que isso tem a ver com a finalidade da proposta, que é fazer com que os bancos privados façam justamente a sua parte?

        É papel do governo encontrar a fórmula para que isso seja feito, sem necessariamente implicar mero aumento da taxa de juros (o que poderia aumentar a atração no investimento em crédito por parte dos bancos privados, mas, por outro lado, poderia afugentar a procura por crédito pelo consumidor bancário, pessoas físicas ou jurídicas).

        Uma proposta interessante, visando incentivar o aumento do crédito, seria diminuir as alíquotas de tributação que incidem sobre o faturamento dos bancos pelo menos na parte correspondente aos ganhos com a concessão de crédito, desde que as operações fossem feitas a certas taxas de juros, mais baixas do que a média praticada no mercado, até porque, o dinheiro que circula na economia a partir da concessão do crédito já gera muitos tributos. Você teria aumento do crédito a taxas mais baratas e talvez até aumentasse a arrecadação tributária em cima do faturamento, caso o faturamento dos bancos privados aumentasse (ou seja, a arrecadação tributária em cima do faturamento não seria impactada pela diminuição das alíquotas incidentes sobre a parte do faturamento correspondente ao ganho com as operações de crédito). Essa seria uma proposta a ser estudada, analisada etc. E é minha. Acabei de pensar nela. Se plagiarem ou copiarem, favor me avisarem hehehe.

        Então, é um problema para o governo resolver e o programa de Marina apresentou proposta nesse sentido (não li essa parte do programa, só vi o que saiu na imprensa).

        A finalidade, em si, não é ruim. Ruim pode ser a forma como ela pensa em fazer isso. Agora, com certeza, ruim é a crítica de Ciro Gomes. Essa sim, eu tenho certeza que é ruim e não faz o menor sentido.

         

        1. Bom, qualquer um com um

          Bom, qualquer um com um mínimo conhecimento de economia só poderia corar de vergonha diante de sua proposta.

          Faz uma coisa, uma palavrinha nova que você nunca ouviu falar: oligopólio.

          Depois que você se familiarizar com ela, há outras palavras, como concorrência imperfeita. Mas comece com oligopólio, pelo nível de seu comentário, vai levar um tempo até você entender o que ela quer dizer.

          1. Deytonas (Daytona), o imbecil sem modéstia

            Nada disso, oligopólio, concorrência imperfeita, etc, foi objeto de comentário do posudo Ciro Gomes. Isso não existiu no comentário.

            E a proposta é fazer com que os bancos privados emprestem dinheiro ao consumidor bancário, e não que a maior parte fique concentrada nos bancos estatais, pois se parte da premissa de que mais gente emprestando é melhor para o economia.

            Não existe nada nesse pensamento, imbecil, que defenda oligopólio ou concorrência imperfeita.

    1. Qual é a proposta de

      Qual é a proposta de Marina?

      Reduzir a participação estatal implica em aumento da participação privada? Não são hipóteses auto-excludentes.

      O que vai fazer o banco privado deixar de investir em títulos públicos, com remuneração garantida, arriscar-se a fornecer crédito com grau de risco mais elevado? Juros mais altos que a SELIC? Vamos ter empreendedores neste caso?

      Em relação ao argumento de Ciro, este foi baseado em constatação.

      Agradeço se puder esclarecer.

       

       

       

    2. Ai ai. Tem gente que não tem

      Ai ai. Tem gente que não tem memória. Nem conhece a história recente do país. Me lembro de um certo presidente que veio pra pulverizar o sistema financeiro brasileiro, e que pra começo de conversa acabou com os bancos estaduais, que curiosamente ficaram concentrados num só banco que agora é o maior apoiador da Marina Silva, a qual tem em sua equipe economica os mesmos economistas do tal presidente. Abriu o sistema bancário à concorrência internacional, pois isto também desconcentraria o crédito, pela concorrência. O que ocorreu? mais concentração ainda. 

      Então é balela que qualquer um menos incauto sabe. Não vai haver mais concorrência ou desconcentração por que a Marina quer mais concorrência e desconcentração do crédito. O que ela fizer neste sentido vai ser mudar participação de mercado já existente dos bancos estatais para os privados. O resto é conversinha pra boi dormir.

       

    3. Alessandre, sinto muito, mas

      Alessandre, sinto muito, mas o raciocínio de Ciro neste ponto está completamente correto e se baseia num Keynesianismo clássico. Além de ter uma base teórica que os liberais não concordam, a tática de quebrar a expectativa negativa do mercado que leva a contração da moeda, no ano de 2008 funcionou.

      Talvez o erro não tenha sido no emprego dos bancos públicos para incentivar o consumo, o erro foi não ter numa ato contínuo iniciado um programa intensivo de financiamento de infraestrutura. Todos os países que na presença de um quadro recessivo, lançaram mão de uma política Keynesiana e ao mesmo tempo começaram a investir em infraestrutura saíram bem de recessões.

      Outro fator que impediu que o resultado positivo de 2008 não chegasse mais longe foi à falta de investimento do setor produtivo em ampliação de sua capacidade, atingiu-se o limite da produção, não houve maior aumento de capacidade e as pressões inflacionárias começaram.

      O mais interessante é que setores dominados pelo capital internacional reagiram mais rápidos com o aumento de capacidade de produção do que setores nacionais.

      Tem que se levar em conta, que a capacidade da indústria e da infraestrutura nacional vinha de um longo processo de letargia, e com o aumento do consumo isto ficou mais grave.

      O empresariado nacional é mais habituado em ganhar benesses dos governos do que o internacional, e mesmo com ações do BNDES que ofereciam financiamento para a indústria a captação destes recursos não foi devidamente feita.

      A maior crítica que podemos fazer a economia nacional, é que estamos num capitalismo sem capitalistas no sentido clássico da palavra, vivemos décadas na base do rentismo financeiro que acostumou mal os acumuladores de capital.

      Se olharmos os processos de desenvolvimento capitalista em outros países se vê claramente que nesses países os capitalistas TAMBÉM UTILIZAM O SEU DINHEIRO para capitalizar as suas empresas, mas aqui é mais importante comprar uma Ferrari de dois milhões de reais do que investir na sua empresa.

      1. Ele falou de outra coisa

        Ele disse que a proposta estava errada porque em 2008 a concessão de crédito por parte dos bancos particulares deixou a desejar, não foi como deveria ter sido. Isso não tem nada a ver com ser errado incentivar a maior oferta de crédito por parte dos bancos particulares.

        O que você falou acima toca em outos aspectos da política econômica. Ciro não falou nada sobre o que você falou acima.

        1. E o Ciro está certo, o que

          E o Ciro está certo, o que ele diz se baseia na experiência americana na crise, o FED não conseguia injetar liquidez na economia via bancos privados, pois estes seguravam o dinheiro(hoarding). O Brasil não teve esses problemas, pois tinha bancos públicos para implementar a política monetária sem intermediários.

          A diferença é que o Ciro sabe do que está falando, diferente de você.

          Outro ponto, o Braisl também teve que recorrer aos bancos públicos, durante o governo Lula, para reduzir o spread bancário. As propostas da Marina(além da óbvia elevação da taxa de juros quando o Bacen estiver sob o comando do Itaú)causará também a elevação do spread.

          1. Sei exatamente do que eu estou falando, quem não sabe é você

            O fato dos EUA não terem bancos públicos é irrelevante na crítica que eu fiz à crítica burra de Ciro Gomes, endossada por você, um notório burro, como prova o comentário acima.

            Não se segue do fato de se defender uma maior participação de bancos privados no mercado de concessão de crédito que isso seja ruim ou que isso não ajuda supostamente a “injetar liquidez”, pois o que se busca é justamente uma política econômica onde os bancos privados não segurem o dinheiro. E se, como você diz, a maior concessão de crédito injeta liquidez na economia, é claramente positiva uma política econômica que tenha como finalidade fazer com que os bancos privados emprestem dinheiro, ao lado dos bancos públicos.

            O teu argumento é tão aloprado e burro que você consegue se auto-refutar.

            Nunca vi sujeito mais burro falando de economia hahaha.

    4. Como é que a Marina vai fazer

      Como é que a Marina vai fazer os bancos privados não empoçarem dinheiro e aumentarem o crédito na crise? Ah, já sei, é porque a Marina é amiguinha da filha do dono do Itaú e vai pedir que ela fale a seu pai que, por favor, faça isso! Claro que ela vai fazer este favorzinho de amiga, não é?… Nesta hora grave, quando se está espancando o país, os meninos devem assistir impotentes ao crime, mas não devem tentar ajudar os assassinos. Por favor.

    5. Analfabeto em economia,

      Analfabeto em economia, explica pra gente como os bancos privados nos EUA ajudaram aquele país superar a crise.

      Esse foi o principal problema encontrado pelo governo daquele país para injetar liquidez na economia, fato notório, apenas um completo analfabeto em economia não teria conhecimento.

      Seu comentário é um verdadeiro elogio à ignorância. Primeiro, há uma diferença essencial entre a lógica que pauta a atuação de bancos públicos e privados(orientados para o lucro), o que seria desnecessário dizer se eu não estivesse falando com um completo analfabeto em economia.

      Fala esse monte de asneiras e ainda quer chamar o Ciro Gomes de burro. leia isso daqui, vê se aprende alguma coisa.

       

      Term Auction Facility (TAF)

      Background

      Bank funding markets, especially term funding markets, came under severe pressure at the start of the financial crisis in 2007. Amid widespread concerns about the condition of many financial institutions, investors became very reluctant to lend, especially at maturities beyond the very shortest terms. To address these funding pressures, the Federal Reserve first took steps to increase the amount of liquidity available to financial institutions through the discount window. However, many banks were reluctant to borrow at the discount window out of fear that their borrowing would become known and would be erroneously taken as a sign of financial weakness. To meet the demands for term funding more directly, the Federal Reserve established the Term Auction Facility (TAF) in December 2007.

      Under the program, the Federal Reserve auctioned 28-day loans, and, beginning in August 2008, 84-day loans, to depository institutions in generally sound financial condition. The TAF enabled the Federal Reserve to provide term funds to a broader range of counterparties and against a broader range of collateral than it could through open market operations. As a result, the TAF helped promote the distribution of liquidity when unsecured bank funding markets were under stress. It also provided access to term credit without the stigma that had been associated with use of the discount window.

      All depository institutions that were eligible to borrow under the Federal Reserve’s primary credit program were eligible to participate in the TAF. All U.S. depository institutions and U.S. branches and agencies of foreign institutions that maintain deposits subject toreserve requirements are eligible to borrow from the Federal Reserve’s discount window. Of those institutions, primary credit, and thus also the TAF, is available only to institutions that are financially sound.

      All loans extended under the TAF were fully collateralized, and the funds were allocated through an auction, in which participating depository institutions placed bids specifying an amount of funds, up to a pre-specified limit, and an interest rate that they would be willing to pay for such funds. The funds were allocated beginning with the highest interest rate offered until either all funds were allocated or all bids were satisfied. All borrowing institutions paid the same interest rate, either the rate associated with the bid that would fully subscribe the auction, or in the case that total bids were less than the amount of funds offered, the lowest rate that was bid. The TAF was created under the Federal Reserve’s standard discount window lending authority granted under Section 10B of the Federal Reserve Act. The auctions were administered by the Federal Reserve Bank of New York, with loans granted through the 12 Federal Reserve Banks.

      The facility was announced on December 12, 2007. The final TAF auction was held on March 8, 2010, with credit extended under that auction maturing on April 8, 2010. All loans made under the facility were repaid in full, with interest, in accordance with the terms of the facility.

      http://www.federalreserve.gov/newsevents/reform_taf.htm

       

    6. A proposta visa justamente

      A proposta visa justamente fazer com que os bancos privados não recuem na concessão do crédito e não deixem tudo concentrado nos bancos estatais. Mais bancos investindo em crédito, melhor para a economia, melhor para todo mundo. Pulverizar a concessão, permitir que mais bancos estejam emprestando dinheiro, desconcentrar, sem que isso signifique, necessariamente, diminuir o volume dos empréstimos dos bancos estatais etc. 

      Que maravilha de comentário!

      A proposta da Marina se baseia em um mercado bancário operando em condições de concorrência perfeita hahahahaah

      E depois o Ciro Gomes que é burro rsrsrsrsrs

      1. O comentário do Ciro foi burro, assim como você é burro

        Nada disso, oligopólio, concorrência imperfeita, etc, foi objeto de comentário do posudo Ciro Gomes. Isso não existiu no comentário.

        E a proposta é fazer com que os bancos privados emprestem dinheiro ao consumidor bancário, e não que a maior parte fique concentrada nos bancos estatais, pois se parte da premissa de que mais gente emprestando é melhor para o economia.

        Não existe nada nesse pensamento, imbecil, que defenda oligopólio ou concorrência imperfeita. A política econômica existe para evitar isso.

        E não sei que concorrência perfeita seria essa onde bancos privados recuam na concessão de crédito, deixando o papel exclusivamente para os bancos públicos. Só na atua cabeça isso seria concorrência perfeita rsrs.

        O ponto da proposta é saber se isso, a menor participação dos bancos privados no mercado de concessão de crédito, é bom ou ruim. Eu acredito que é ruim, pois significa menos crédito disponível no mercado do que seria possível existir. Diversificar as fontes de concessão de crédito, portanto, nunca foi algo ruim, simplesmente porque isso pode resultar, no mínimo, em maior volume de crédito disponibilizado no mercado, quando não resulte em melhores condições de contratação para o consumidor bancário (pessoa física ou jurídica), pois a oferta será maior.

        De resto, o que eu indiquei foi que a crítica de Ciro Gomes é burra porque não tem nada a ver com enfrentar se a proposta é boa ou ruim. Ele apenas diz que em 2008 os bancos privados recuaram, como se isso fosse argumento válido para alguma coisa.

        O que ele teria que argumentar é por que exatamente aumentar a participação dos bancos privados no mercado em relação à concessão de crédito é ruim. E isso ele não fez.

        Aliás, você é outro idiota sem a menor condição para enfrentar a questão. Você é igualmente burro.

  24. Se fosse um vazio absoluto,

    Se fosse um vazio absoluto, estaria de bom tamanho. Na verdade o Cavalo de Troia está recheado com tudo que há de pior no país.

  25. Uma das desculpas bem públicas que o PT nos deve

    Como cansei de falar (vejam histórico de meus comentários, na maioria tive que debochar mesmo, que gracejar, pela hora, pelas circunstâncias, que podem ter sido vistas como irresponsáveis. Digo “vistas” porque o pessoal não sabe ler, e não lê e não gostou). – F… quem não compeender. Há 2 comentários hoje, mais “a sério”, em  jornalggn.com.br/noticia/o-eleitor-oculto-de-marina-silva-por-j-carlos-de-assis#comment-425442 .  E uma terceira notinha. Deste NICKNAME.

    1.   Isso só é verdadeiro para

        Isso só é verdadeiro para quem acha que telefonia, pedágios, gás, eletricidade e um grande etc tem que ser cara mesmo, que o governo fez bem em privatizar e essas empresas querem apenas o nosso bem.

        Se você não lamenta (eu sim, até hoje) a venda de uma mineradora por troco de banco, seu nacionalismo não vale um palito de picolé.

  26. Senti sua falta Gato Ciro. Te

    Senti sua falta Gato Ciro. Te ajudando a colocar os pingos nos devidos Is, Lula “não foi quase deposto” pelo tal moralismo difuso, porque essa marolinha não foi gerada por quem realmenta o sustentatava… a sua base. E volto a dizer depois de comentários paleozóicos neste blog…mania de vocês pensarem o mundo somente sob a lógica financeira. Ainda bem que existe um Lula Miranda (http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/152434/Onda-Marina-revigora-%E2%80%9Ctes%C3%A3o%E2%80%9D-de-petistas-(e-aliados).htm) para nos relembrar o que nos move que é o nosso tesão pelas injustiças, minorias, oprimidos… E ele é só começou. Cutucou a onça…Até o dia 15/09!

  27. A bala de prata está sendo colocada no tambor

    Olha ai, gente! A bala de prata está sendo colocada no tambor.

    Veja a manchete da Folha online: “ex-diretor da Petrobras entrega políticos em delação premiada”. O nome dele é Paulo Roberto Costa.

    A Folha não teria tido acesso ao documento que cita o nome dos parlamentares, mas diz que Costa teria dado o nome de 12 senadores. 49 deputados federais, e um governador.

    Concluímos então que o depoimento foi SIGILOSO, mas alguém vazou  para a Folha que Costa teria dado o nome de 12 senadores. 49 deputados federais, e um governador. Teria vazado ainda do depoimento SIGILOSO que os envolvidos seriam de 3 partidos. E sigilosamente disseram que seriam do PT, PMDB e PP. E o nome de Renan Calheiros teria sido sigilosamente citado. É o chamado vazamento gota a gota, sigilosamente vazado.

    É tudo na base do sigilo, mas a Folha sabe de tudo. Até que o PT está envolvido neste novo escândalo. Mas é óbvio!

    Esperem para a véspera da eleição no JN: “PT é o partido com mais deputados envolvidos no escândalo denunciado pelo ex-diretor da Petrobras”. Exatamente: na véspera da eleição. E o eleitor vai dormir do sábado para o domingo indignado e remoendo “esse PT não tem jeito, não”.

    Sacaram?

     

     

     

  28. A grande mídia acusou o golpe em sua nova protegida

    A grande mídia que “marinou” acusou o golpe e o refluxo da candidatura de Marina, não é por menos que saiu do forno a delação premiada no caso da Petrobrás que é para tentar reverter a sangria na campanha de Marina.

    Isso porque a pesquisas demonstraram que Marina vinha perdendo a vantagem que tinha sobre Dilma na chamadas cidades médias, justamente de onde vinha a maior força de seu eleitorado, e dessa vez a perda era contabilizada diretamente com ganhos para Dilma o que seria claramente demonstrado em novas pesquisas eleitorais.

    Para se ter uma idéia do tamanho da sangria que as novas pesquisas já iriam apontar na candidatura de Marina, basta os seguintes dados em menos de cinco dias a vantagem que Marina tinha sobre Dilma no segundo turno nas cidades médias, de onde vem a maior parte dos votos de marina, caiu 12 pontos, ou seja, em apenas cinco dias Marina perdeu 12 pontos justamente nas cidades onde tinha mais força, ou seja, seria quase certeza que mesmo com a melhor boa vontade do mundo que tivesse algum instituto de pesquisa a vantagem que Marina tinha sobre Dilma no segundo já estaria eliminada e talvez já mostrando Dilma à frente, por isso não é de se espantar a delação premiada ter saido agora, para ver se conseguem com ela conter a sangria na candidatura de Marina antes de novas pesquisas do Datafolha e Ibope.

    E, podem ter certeza, a campanha de Marina tomou conhecimento desses dados, não é por menos que Marina, no mais novo “#MarinaVoltaAtrás”, Marina mudou novamente o que disse e agora apoia a anistia para torturadores do regime militar, sendo que em 2010 Marina escreveu um artigo na Folha se pondo totalmente contra a anistia a torturadores.

    O que dizia Marina sobre a anista a torturadores:

    “A tortura é crime hediondo, não é ato político nem contingência histórica. Não lhe cabe o manto da Lei da Anistia”

    Agora Marina para tentar angaria votos dos grupos mais reacionários que existem diz em sabatina no G1 DA GLOBO que é a favor na lei de anistia.

    Sempre ponho os link, mas como isso está em todos os cantos da internet, nem precisa.

    Não sei se Marina vai conseguir conter a sangria na sua candidatura, o que pode ser que aconteça com a mídia soltando “trocentas” notas negativas contra Dilma e poupando Marina de forma descarada, mas uma coisa já é certeza, ganhando ou não, não vai sobrar nada das posturas de Marina, uma candidata que pode até ter votos mas é de uma falta de fibra e mudança de opiniões conforme lhe parecer mais conveniente que chega a deixar “no chinelo” a “velha política” que ela tanto criticava. Do jeito que vai “a nova política” de Marina vai parir “um bebê se setenta anos de idade”. E não me venham dizer que não se pode criticar Marina, porque criticar o PT ou Dilma até a quintagésima potência pode né?

    1. Podem se preparar para o fogo

      Podem se preparar para o fogo cerrado da mídia traidora e traiçoeira. Daquí para frente todo dia será uma mentira nova para tentar gerenciar a “indignação vazia”.

  29. PESQUISA ISTOÉ SENSUS| realizada entre os dias 1 e 4/9/2014

    “Na lista estimulada, temos 23,5% de indecisos, brancos e nulos. É um número muito alto para o mês de setembro dos anos eleitorais”, analisa o diretor do Instituto Sensus

    —-Para a presidenta Dilma, a boa notícia vem acompanhada de um desafio difícil de ser superado. O número de eleitores que aprovam a sua atuação pessoal à frente do Palácio do Planalto saltou de 40,5% entre 9 e 12 de agosto para 46,3% na primeira semana de setembro.

    O desafio consiste em transformar essa aprovação em votos, pois no mesmo período a intenção de voto na candidata do PT caiu quase 4% e sua rejeição cresceu 2%. São incoerências típicas de um eleitorado que ainda está em busca de definições mais consistentes e que, portanto, pode provocar repentinas alterações durante a campanha.

    Segundo Guedes, a morte de Eduardo Campos transformou essa eleição na disputa mais atípica desde a redemocratização do País. “Na lista estimulada, temos 23,5% de indecisos, brancos e nulos. É um número muito alto para o mês de setembro dos anos eleitorais”, analisa o diretor do Instituto Sensus.

    “Nas eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010 nesta época medíamos cerca de 15% de indecisos, brancos e nulos. Ou seja, estamos com 9% a mais do que tradicionalmente medíamos nas eleições passadas.”—–

    Em busca dos indecisos
    PESQUISA ISTOÉ SENSUS| ISTOÉ—N° Edição:  2337 |  06.Set.14 – 00:10 |  Atualizado em 06.Set.14 – 02:46

    Primeira pesquisa ISTOÉ/Sensus feita após a morte de Eduardo Campos mostra que a disputa eleitoral permanece aberta e que Dilma, Aécio e Marina Silva podem chegar ao segundo turno

     

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    A primeira pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada depois da morte de Eduardo Campos mostra que, apesar de a candidatura de Marina Silva (PSB) ter atraído os votos daqueles que desejam mudanças no comando do País, a eleição presidencial ainda não está definida. Com menos de um mês de campanha, a ex-senadora do Acre soma 29,5% das intenções de voto no primeiro turno. Está empatada tecnicamente com a presidenta Dilma Rousseff (PT) e, em um hipotético segundo turno, Marina venceria Dilma, com 47,6% contra 32,8% dos votos válidos.

    A mesma pesquisa, realizada entre os dias 1o e 4 de setembro com dois mil eleitores, porém, constatou que 44,4% dos brasileiros aptos a votar admitem a possibilidade de mudar o voto até a eleição. “O número de pessoas que ainda se declaram indecisas, somado ao número de eleitores que admitem mudar de voto, corresponde a mais da metade do colégio eleitoral”, avalia Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. “Isso revela que a corrida eleitoral deste ano ainda poderá produzir algumas reviravoltas.”

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    Segundo o diretor do Sensus, a comoção provocada pelo acidente que vitimou Eduardo Campos e a sensação de novidade com uma entrada inesperada na campanha favoreceram a ex-senadora, que já disputou a eleição nacional em 2010 e é bastante conhecida pelos eleitores. Esse “efeito Marina”, num primeiro momento, acabou tirando votos tanto da presidenta Dilma como do senador Aécio Neves (PSDB). De acordo com a pesquisa, o tucano perdeu 6,2%, caindo para 15,2%, e a presidenta perdeu 3,9%, caindo para 29,8% (leia quadro). Para ambos, no entanto, a pesquisa revela algumas boas notícias. Aécio é dos três principais postulantes ao cargo de presidente o menos conhecido dos eleitores. Segundo a pesquisa realizada em 136 municípios de 24 Estados, quase 20% do eleitorado não conhece o senador mineiro. Já a presidenta Dilma é conhecida por 90,8% dos eleitores e Marina Silva por 89%. “O fato de Aécio ser o menos conhecido dos três significa que ele tem um maior potencial de crescimento entre os indecisos, desde que sua campanha seja capaz de levar uma mensagem que atraia o eleitor”, afirma Guedes. Outra boa notícia para o tucano diz respeito à rejeição. De acordo com a pesquisa ISTOÉ/Sensus, 31,5% dos eleitores não admitem votar em Aécio. O número sobe para 44,3% quando a candidata é a presidenta Dilma Rousseff; e em relação a Marina, que está há menos de um mês em campanha, o índice é de 22,3%. “O histórico mostra que rejeições acima de 40% são impeditivos para a eleição”, pondera Guedes.

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    Para a presidenta Dilma, a boa notícia vem acompanhada de um desafio difícil de ser superado. O número de eleitores que aprovam a sua atuação pessoal à frente do Palácio do Planalto saltou de 40,5% entre 9 e 12 de agosto para 46,3% na primeira semana de setembro. O desafio consiste em transformar essa aprovação em votos, pois no mesmo período a intenção de voto na candidata do PT caiu quase 4% e sua rejeição cresceu 2%. São incoerências típicas de um eleitorado que ainda está em busca de definições mais consistentes e que, portanto, pode provocar repentinas alterações durante a campanha. Segundo Guedes, a morte de Eduardo Campos transformou essa eleição na disputa mais atípica desde a redemocratização do País. “Na lista estimulada, temos 23,5% de indecisos, brancos e nulos. É um número muito alto para o mês de setembro dos anos eleitorais”, analisa o diretor do Instituto Sensus. “Nas eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010 nesta época medíamos cerca de 15% de indecisos, brancos e nulos. Ou seja, estamos com 9% a mais do que tradicionalmente medíamos nas eleições passadas.”

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    A realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil retardou o engajamento do eleitor com a disputa eleitoral. O que costumava acontecer no início de julho acabou sendo adiado para agosto. E, quando o eleitor começava a se definir, houve a troca da candidatura de Eduardo Campos pela de Marina Silva. Esses fatos obrigaram os principais partidos a promover mudanças em suas estratégias de campanha. Nas próximas semanas, de acordo com Guedes, é provável que haja uma definição mais efetiva dos eleitores e as pesquisas consigam captar mais tendências do que fotografias instantâneas.

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    Guedes:
    “A eleição ainda não está definida porque o número de indecisos é muito alto”

    URL:

    http://www.istoe.com.br/reportagens/381111_EM+BUSCA+DOS+INDECISOS

     

  30. O QUE FALTA À FADINHA É VARINHA MENOS DADA. ATÉ CLUBE MILITAR?

    A fadinha da floresta e sua envergável varinha à direita, estão abertas a qualquer coisa que possa representar pavimentação rumo à presidência. Não demora muito e lá vem ela com redução da idade para prisão, a partir de 14 anos. 

    O céu é o limite e o palácio a meta, custe o que custar, doa a quem doer. É a Nova Política.   

  31. Ciro Gomes já soube do golpe em gestação?

    Olha ai, gente! A bala de prata está sendo colocada no tambor.

    Veja a manchete da Folha online: “ex-diretor da Petrobras entrega políticos em delação premiada”. O nome dele é Paulo Roberto Costa.

    A Folha não teria tido acesso ao documento sigiloso que cita o nome dos parlamentares, mas diz que Costa teria dado o nome de 12 senadores. 49 deputados federais, e um governador.

    Concluímos então que o depoimento foi SIGILOSO, mas alguém sigilosamente vazou para a Folha que Costa teria dado o nome de 12 senadores. 49 deputados federais, e um governador. Teria vazado ainda do depoimento sigiloso que os envolvidos seriam de 3 partidos. E sigilosamente disseram que eles seriam do PT, PMDB e PP. E o nome de Renan Calheiros teria sido sigilosamente citado. É o chamado vazamento gota a gota, sigilosamente vazado.

    É tudo na base do sigilo, mas a Folha sabe de tudo. Até que o PT está envolvido neste novo escândalo.

    Mas é óbvio!  O novo escândalo está sendo vazado sob medida para incriminar o PT e toda classe política que a Marina “tanto odeia”. E, para dar credibilidade às denúncias, eu não duvido nada que o nome do falecido Eduardo Campos seja colocado na fogueira. Mas isto é especulação minha, porque no vazamento sigiloso de agora o nome dele ainda não foi citado.

    Esperem para a véspera da eleição no JN: “PT é o partido com mais deputados envolvidos no escândalo denunciado pelo ex-diretor da Petrobras”. Exatamente: na véspera da eleição. E o eleitor vai dormir do sábado para o domingo indignado e remoendo “esse PT não tem jeito, não”. Sacaram?

    E eu pensava que Carlos Lacerda já tinha morrido. Morreu, mas reencarnou no Otavinho e no Bonner. Na realidade, reencarnou em dezenas de “jornalistas” do PIG. Viva o Brasil!

  32. Falem o que quiser, mas Ciro

    Falem o que quiser, mas Ciro Gomes é um dos políticos mais honestos e inteligentes que já vi e ouvi. Conhece o Brasil de cabo a rabo. Foi um governador super respeitado no Ceará, e ministro escolhido por Itamar Franco pelos seus méritos. Perde por ser muito positivo, por não engolir desaforos, nem a ignorância de alguns que somente posam de bons moços. Entre ele e Marina, mil vezes ele, em que votaria de olhos fechados.

  33. Concluindo Marina não deveria

    Concluindo Marina não deveria se candidatar, Ciro fala bobagem se fosse Ciro Gomes no lugar de Marina a camarilha aloprada petista estaria em cima dele.

    Não é Marina a questão, não importa quem seja, se colocar em risco o projeto de poder petista vai ser alvo do pior que existe na politica, a camarilha petista.

     

     

    1. E se a Marina não estivesse

      E se a Marina não estivesse sendo mera fachada para os urubus financistas, a camarilha reacionária estaria em cima dela.

    2.   ESSE é o jeito “novo” de

        ESSE é o jeito “novo” de fazer política dos marinistas?? Usando um espantalho para injuriar e caluniar o PT?

        E a camarilha marinista, não te incomoda? Os André Lara Rezende, os Heráclito, as Necas, esses não te incomodam???

        Críticas devem ser aceitas e pesadas, mas os aloprados e alopradores marinistas não tem moral alguma. Já nasceu velho, embalando e rotulando de “novo” o que há de mais podre em nossa vida política e econômica – ATÉ TORTURADOR ela já está defendendo. Esse “novo” fede a podre.

  34. O problema das propostas

    O problema das propostas econômicas da Marina, que visam tão somente encher os bolsos de urubus financeiros, é que elas fazem sentido para pessoas leigas em economia, pessoas que “aprenderam” economia com os Sanderbergs e Leitões da vida.

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