Investimento direto no país totaliza US$ 5,8 billhões em abril

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – Os investimentos diretos no país aumentaram US$ 5,8 bilhões durante o mês de abril, dos quais US$ 4,4 bilhões em participação no capital, incluídos US$ 952 milhões decorrentes do reinvestimento de lucros, e US$ 1,4 bilhão em operações intercompanhias. Em doze meses, os ingressos líquidos dos investimentos diretos no país somaram US$ 86,1 bilhões, equivalentes a 3,89% do PIB (Produto Interno Bruto). Os dados foram divulgados pelo Banco Central.

Ao longo do período, os investimentos diretos no exterior somaram remessas líquidas de US$ 848 milhões ao exterior, compreendendo expansão de US$ 1,2 bilhão em participação no capital, incluídos US$ 301 milhões decorrentes do reinvestimento de lucros, e recuo de US$ 317 milhões proveniente de operações intercompanhias.

Já o total de investimentos em carteira passivos apresentou ingressos líquidos de US$6,6 bilhões durante o mês de abril, compostos por ingressos líquidos de US$ 3,2 bilhões em ações, US$ 612 milhões em fundos de investimentos, e US$ 2,8 bilhões em títulos de renda fixa. Os investimentos em títulos de renda fixa negociados no país somaram ingressos líquidos de US$ 3,5 bilhões. As operações com títulos soberanos negociados no exterior totalizaram amortizações de US$ 26 milhões, enquanto os demais títulos de renda fixa de longo prazo negociados no exterior apresentaram amortizações líquidas de US$794 milhões, e os de curto prazo registraram ingressos líquidos de US$ 163 milhões.

Os outros investimentos ativos elevaram-se US$ 9,6 bilhões durante o período de pesquisa, compreendendo expansão de US$ 1,3 bilhão em depósitos de propriedade de empresas não financeiras, e de US$ 7,7 bilhões em depósitos mantidos por bancos brasileiros no exterior. Os créditos comerciais e adiantamentos cresceram US$ 710 milhões em abril.

Os outros investimentos passivos registraram aumento líquido de US$ 4,2 bilhões. Os créditos comerciais e adiantamentos cresceram US$ 809 milhões, que ficaram concentrados em operações de curto prazo. Os empréstimos ampliaram-se US$ 3,4 bilhões, divididos igualmente entre curto e longo prazo.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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