Investimentos no exterior ficam estáveis em outubro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – O volume de investimentos diretos no exterior apresentou estabilidade no mês de outubro, apresentando retornos líquidos de US$77 milhões em participação no capital, incluídos US$ 389 milhões decorrentes do reinvestimento de lucros no exterior, e concessões líquidas de empréstimos intercompanhia no total de US$ 76 milhões, segundo levantamento divulgado pelo Banco Central.

Já o volume de investimentos diretos no país propiciaram ingressos líquidos de US$ 6,7 bilhões, dos quais US$ 5,8 bilhões foram relacionados a participação no capital, incluídos US$ 1,1 bilhão decorrentes de reinvestimento de lucros; e US$ 941 milhões em operações intercompanhias. Em doze meses, os ingressos líquidos dos investimentos diretos no país somaram US$ 70,7 bilhões, equivalentes a 3,84% do PIB (Produto Interno Bruto).

Os investimentos em carteira passivos totalizaram saídas líquidas de US$ 3,1 bilhões em outubro, compostos por saídas líquidas de US$ 167 milhões em ações e de US$ 3,3 bilhões em títulos de renda fixa e ingressos líquidos de US$ 285 milhões em fundos de investimento. Os investimentos em títulos de renda fixa negociados no país registraram remessas líquidas de US$ 2,4 bilhões. Os títulos de renda fixa negociados no exterior somaram amortizações líquidas de US$ 713 milhões no longo prazo, e de US$15 milhões, no curto prazo.

Os outros investimentos ativos aumentaram US$2,6 bilhões, compreendendo retração de US$2,6 bilhões em depósitos mantidos por bancos brasileiros no exterior, e expansão de US$ 979 milhões em depósitos de titularidade de empresas não financeiras. Os créditos comerciais e adiantamentos registraram um crescimento de US$ 4,3 bilhões em outubro.

Os outros investimentos passivos registraram ingressos líquidos de US$ 2,3 bilhões. Os ingressos líquidos decorrentes de créditos comerciais e adiantamentos atingiram US$ 2,6 bilhões, concentrados em operações de curto prazo. Os empréstimos totalizaram ingressos líquidos de US$ 354 milhões.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador