Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Luis Nassif

8 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Raul, a Loteca e To Tapas com Sílvio Santos

     “Eu fico com a coluna do meio…”

    “A única bola que eu uso é a bola de cristal”

    [video:http://youtu.be/T0cnpfVbaDc%5D

    A entrevista a seguir foi realizada no auge desse sucesso inicial e publicada em novembro de 1973 na revista Pop.

    Como você define sua música?

    Minha música é vendável, consumível, para ser entendida por todo mundo. Não adianta dizer as coisas para grupos pequenos, fechados. Minha música entra em todas as estruturas.

    Se você tivesse de classificar sua música, como faria?

    Sou o único no Brasil que faz o iê-iê-iê realista, pós-romântico. É uma visão nova das coisas.

    Você considera a televisão importante para divulgar seu trabalho?

    Numa certa medida, sim. Mas não dá para apresentar o trabalho como um todo. A gente não consegue se mostrar como é, frustra um pouco, sabe? De agora em diante, só vou fazer programas especiais.

    Então o palco seria o lugar ideal para você mostrar seu trabalho?

    É isso, adoro o palco. As luzes me fascinam, é um negócio mágico. A comunicação direta com o público é emocionante. Nos shows, a gente pode fazer um trabalho mais criativo, criando em cima das coisas que já fez.

    E a música popular brasileira, Raul, como vai?

    Hoje, felizmente, não existe mais a preocupação em classificar rumos e tendências. Cada um faz seu trabalho individualmente. Existem os trabalhos de Gil, Caetano, Macalé, Sérgio Sampaio, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Novos Baianos, Gonzaguinha…

    O que você acha dos trabalhos de Caetano e Gil?

    Prefiro não falar sobre isso, não seria honesto. Se alguém tiver de falar, que sejam eles mesmos. Só posso dizer que eles sabem muito bem o que estão fazendo.

    Você foi influenciado por eles?

    Sim, eles são maravilhosos, foram eles que me deram o “primeiro tapa”. E tem também o Luiz Gonzaga, que eu sempre curti muito. É um negócio incrível, forte, comunicativo. Ficou, determinou as coisas pra mim.

    Fora do Brasil, quem você considera mais importante na música pop?

    John Lennon, o único cara que faz um trabalho concreto e objetivo nos Estados Unidos. Acho que a Yoko Ono abriu muito a cabeça dele.

    Além dele, você se liga em alguém mais?

    Gosto muito do Frank Zappa e seu grupo, Mothers of Invention, gosto do Genesis e do John McLaughlin – tremendo guitarrista. Sou muito ligado também nos Rolling Stones, que eu amo. Amo toda aquela zoeira que eles fazem. Mick Jagger é incrível, não existe. Fico imaginando Jagger e Lennon juntos, não dá nem pra pensar… o mundo virava de cabeça pra baixo. Eu procuro fazer alguma coisa parecida com o trabalho deles. Eles me influenciam na medida em que eu acredito e entendo o que eles fazem.

    “O maior cantor de massa sem ser padeiro” – Chacrinha para Raul

    [video:http://youtu.be/pSqS2NTGlmg%5D

    Raul ‘x’ Silvio Santos

    
Raul no programa Silvio Santos, nos anos 70.

    Caros Amigos – É verdade que ele teve uma briga com o Sílvio Santos?

    D. Maria Eugênia (mãe do Raulzito) – É, sim. Ele foi ao programa do Sílvio Santos e, quando chegou lá, abriu a capa, feita por Edith, e botou o peito nu para fora. Quando chegou no camarim, o Sílvio deu a maior bronca, dizia que era imoral ele botar o peito de fora. Aí começaram a discutir e foram aos tapas… Bem onde, hein? Porque hoje esse programa mostra tanta porcaria e mulher nua.

  2. O amor nem sempre é a primeira vista

    Filme nacional

    Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, primeiro longa do diretor Daniel Ribeiro baseado no curta “Não quero voltar sozinho” que teve milhões visualizações na Internet. O longa estreiou no dia 10 deste mês em várias salas nas principais capitais, já conta com alguns prêmios internacionais e boas críticas, está indo bem de público também com filas na bilheteria e ingressos escotando uma hora antes da sessão.

    Falar sobre o primeiro amor sempre rende uma boa estória. O roteiro também é de Daniel Ribeiro, creio que é o principal mérito do filme muito bem pensado não cede a qualquer tipo de apelo. A trilha musical tem pop-rock variados, MPB e clássico.

     

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=lpHKXyko358%5D

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=FXAbar6PzRA&list=PLzSEVLf6vR7kN-tPIPzS_axRVGfDAYlBx%5D

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador