Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Redação

32 Comentários

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      1. Maravilha de iniciativa,

        Maravilha de iniciativa, Odonir. Precisamos tornar permanente esta página e os posts sobre o romantismo e os românticos… Afinal de contas, precisamos endurecer, mas sem perder a ternura… O romantismo faz parte da luta, é um componente fundamental da alma dos que lutam… Um forte abraço a tod@s!!!

        Segue mais uma, daquelas, que dão vida nova às lembranças das grandes paixões, e de todos os tipos de paixões, de hoje e de ontem…

        [video:https://www.youtube.com/watch?v=-G-j-bkw8Mk%5D

    1. As Diversas Camadas de “My Way”

      http://botequimcultural.com.br/as-diversas-camadas-de-my-way/ 

      A Original – Claude François

      A canção interpretada pelo seu criador, Claude François. A versão é kitsch(assim como Claude François como um todo), mas já dá para notar que a música parecia ter vida longa.

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      Muita gente não sabe, mas a clássica  canção imortalizada por Frank Sinatra, “My Way“, é na verdade uma versão da canção francesa “Comme d’Habitude“, composta por Claude François, que foi adaptada para o inglês pelo Paul Anka. A vida de Claude François já de rendeu até filme, escrevemos sobre isso AQUI.

      Existem versões e interpretações desse clássico para todos os gostos. O que se pode fazer com uma música como essa? Ouvi dizer que até Nelson Ned andou “imortalizando” a canção em suas andanças pelo Panamá, Costa Rica, El Salvador e afins. Infelizmente ainda não consegui encontrar tal versão.

      Mas selecionei algumas versões de “My Way” que merecem algum tipo de destaque(para o bem ou para o mal).

       

      A Clássica – Frank Sinatra

      [video:https://youtu.be/w-fk9q5oAqY%5D 

       

      A versão de Frank Sinatra é a mais lembrada e a que imortalizou a canção no mundo inteiro. Sempre vale a pena ouvir “the voice” cantá-la.

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      A Original – Claude François

       

      [video:https://youtu.be/bMoY5rNBjwk%5D 

       

      Acima a canção interpretada pelo seu criador, Claude François. A versão é kitsch(assim como Claude François como um todo), mas já dá para notar que a música parecia ter vida longa.
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      A Mais Emocionante – Seu Henrique

       

      [video:https://youtu.be/i72hMX4t7JQ%5D 

       

      Toda vez que vejo essa cena do documentário “Edifício Master“, do Eduardo Coutinho, vou às lágrimas. Seu Henrique conseguiu me emocionar mais que o próprio Sinatra. Sim, vendo esse video fico piegas sim. Ah! Quem não tiver paciência para ver os 9 minutos do vídeo acima, pode ir “direto para os finalmentes” colocando a partir de 5 minutos de vídeo.
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      A Mais Inqualificável – Chitãozinho e Xororó

       

      [video:https://youtu.be/jAgnh99aDRo%5D 

       

      Esse video é uma aula de como se assassina uma música. Parabéns Chitão! Parabéns Xororó! Vocês conseguiram! E ainda tiveram a cumplicidade do maestro João Carlos Martins, aquele que adoram exaltar o exemplo de vida, mas ninguém lembra das palavrinhas mágicas “operação pau-brasil“. Para bom entendedor, meia palavra basta.
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      A Melhor Interpretação em Francês – Michel Sardou

       

      [video:https://youtu.be/7wXcvx4EYG4%5D

       

      Poderia escolher a intepretação de Charles Aznavour ou Mireille Mathieu, mas optei pela versão de Michel Sardou, que considero a mais clássica em francês. É cafoninha também, mas é menos que a de Claude François. Ah! jamais escolheria a versão de Mireille Mathieu porque…bem, porque acho Mireille Mathieu uma chata.
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      A Mais Fofa – Robbie Williams

       

      [video:https://youtu.be/pwd7_y3kopQ%5D

       

      Normalmente quando usamos o adjetivo “fofo” é porque não temos muito mais o que acrescentar. É bonitinha a versão.
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      A Mais Oportunista – Os 3 Tenores

       

      [video:https://youtu.be/QmgvID-GyNA%5D

       

      Ninguém vai me convencer que o trio aí acima adorava essa papagaiada chamada “3 Tenores in Concert”. Era um tremendo caça-níquel que serviu para tentar dar uma imagem mais palatável do trio para um grande público de jecas(como diria Paulo Francis) que pensava ganhar um pouco de “ilustração” ouvindo o trio. Mais constrangedor que essa versão de “My Way” só a que fizeram de “Sing in the Rain“. No quesito oportunismo, foi páreo duro optar entre a versão dos 3 tenores e a de André Rieu.
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      A Versão Elvis não Morreu – Elvis Presley

       

      [video:https://youtu.be/IYCTjB6OYrE%5D

       

      É interessante ouvir Elvis utilizando seu vozeirão para chegar facilmente nas elevadas notas de “My Way“. Uma voz sob medida para a exigência da música. A interpretação até que é sóbria…já o Rei…
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      A Mais… Deixa prá lá – Cauby Peixoto

       

      [video:https://youtu.be/d_ePhGlHHR8%5D 

       

      Certa vez vi uma entrevista de Cauby Peixoto dizendo que cantava melhor que Sinatra e sua interpretação de “New York, New York” era superior aquela feita pelo “the voice”. Decida você mesmo em relação a “My Way“, Sei lá, tem gosto prá tudo nessa vida.
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      A Mais…Socorro!!!!! – Agnaldo Rayol

       

      Só pelo fato de ser Agnaldo Rayol não tinha como não parar para ouvir. Ainda mais numa versão em português!!!! A versão consegue ser mais constrangedora da que apresentei acima com o Chitãozinho e Xororó.

      [video:https://youtu.be/9MpzFpFPm8%5D

      Pode ser que você goste destes textos também:

      Crítica: My Way – O Mito Além da MúsicaA Canção Francesa – Parte 2Crítica: Loucos Por Sinatra

       

    1. Vendo TV

      Tens razão. São alternativas não só o CURTA. O SESC TV, TV Brasil; ARTE 1. Meu pacote é da OI e tiraram a BBC HD substituindo pelo BBC Earth. A programação da Cultura melhorou muito, principalmente aos domingos.

      1. a Oi parece que é mafiosa

        LaCOsta a Oi parece que é mafiosa (a frase é pra não levar um processo nas costas, entendeu?).  Infelizmente o povo vai atrás por causa de bônus, caem ligações, etc, então no final sai mais cara e stressante do que, no nordeste, uma certa operadora recentemente fez alto investimento e está sendo a melhor. Uma amiga e seu comanheiro urugaio  ficaram horrorizados quando tentaram sair da Oi, ele quae não acreditava nos absurdos que estavam acontecendo). Hoje eles foram morar em Montevidéu.

    1. Odonir, uma curiosidade sobre Clara Nunes

      Não sei se passou onde você mora, ou se você teve a sorte de ver: um dia, de repente, sem anúncio prévio, sem nada, a televisão transmite Clara Nunes cantando uma música atrás da outra, e termina a surpreendente maravilhosa apariçãol Foi, ou eu euntendi, como um presente de Clara Nunes à população (como aquele dito, achoque bíblico, de dar a mão, de fazer o bem sem olhar a quem, de doar sem propagandear). Eu era peuqeno, mas me lembro, essas coisas não se esquecem.

  1. DIVERTIDA- MENTE : filme interessantíssimo, já bastante

    tratado por aqui.

    Fala de sentimentos de raiva, medo, alegria entre outros – baseado em pesquisas reais a respeito (desses sentimentos).

    DICA: As crianças adoram. E os adultos também. Assista, então. 

     

  2. Ao GGN (e pessoal, que tal se manifestar, se concordar?)

    A História dos DIreitos Humanos https://jornalggn.com.br/noticia/a-historia-dos-direitos-humanos#comment-753652   //  GGN, reitero pela enésima vez que se aplique o recurso de notificação automática quando uma postagem/comentário, como este título acima, for colocado noutra seção, no Cultura, nesta amostra, ou elevado a post-título, pra quem sugeriu ficar sabendo. Humberto P.S. – Não é todo o mundo que circula em todo o Portal/Blog, a não ser que o espírito da coisa seja este.

    1. ” A solidão das redes sociais “

      A solidão das redes sociais, Por NeyLima,  Da Folha, ( Entrevista é de 2010 ).

      Solidão no Facebook / As redes sociais mascaram a ausência de comunicação entre as pessoas, diz o sociólogo francês Dominique Wolton , Marcos Flámínio Peres – Folha de S. Paulo

      Agora que o Facebook virou filme e as redes sociais parecem ter liberado o homem para toda forma possível de comunicação, vem um intelectual francês dizer que vivemos sob a ameaça da “solidão interativa”.

      Dominique Wolton, 63, que esteve no Brasil há duas semanas, bate ainda mais pesado. Para ele, a internet não serve para a constituição da democracia: “Só funciona para formar comunidades” -em que todos partilham interesses comuns-, “e não sociedades” -onde é preciso conviver com as diferenças.

      Sociólogo da comunicação e diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica (Paris), ele defende na entrevista abaixo que, depois do ambiente, a “comunicação será a grande questão do século 21”. Em tempo: “A Rede Social”, de David Fincher, estreia nos cinemas brasileiros no início de dezembro.

      Folha – Como vê a internet?

      Dominique Wolton – Faço parte de uma minoria que não é fascinada por ela. Claro, é formidável para a comunicação entre pessoas e grupos que se interessam pela mesma coisa e, do ponto de vista pessoal, é melhor do que o rádio, a TV ou o jornal.

      Mas, do ponto de vista da coesão social, é uma forma de comunicação muito frágil. A grandeza da imprensa, do rádio e da TV é justamente a de fazer a ligação entre meios sociais que são fundamentalmente diferentes. Nesse sentido, a internet não é uma mídia, mas um sistema de comunicação comunitário.

      Folha–Mas e as redes sociais?

      Elas retomam uma questão social muita antiga, que é a de procurar pessoas, amigos, amor. São um progresso técnico, sem dúvida, mas a comunicação humana não é algo tão simples.

      Porque em algum momento será preciso que as pessoas se encontrem fisicamente -e aí reside toda a grandeza e dificuldade da comunicação para o ser humano.

      Folha– Então a solidão é um risco nessas redes?

      Sem dúvida: a “solidão interativa”. Podemos passar horas, dias na internet e sermos incapazes de ter uma verdadeira relação humana com quer que seja.

      Folha- Isso tem a ver com o conceito que criou -o de “sociedade individualista de massa”?

      Sim, porque na comunicação ocidental procuramos duas coisas inteiramente contraditórias: a liberdade individual -modelo herdado do século 18- e a igualdade por meio da inserção na sociedade de massa -que é o modelo do socialismo.Usamos a internet porque ela é a liberdade individual. Na internet, todo mundo tem o direito de dar sua opinião, mas emitir uma opinião não significa comunicar-se.

      Porque, se a expressão é uma fase da comunicação, a outra é o retorno por parte de um receptor e a negociação que implica -e isso toma tempo!

      Há um fascínio pela rapidez da internet e por sua falta de controle.

      Mas essa falta de controle é demagógica, porque a democracia não é a ausência de leis, mas a existência de leis utilizadas por todos.

      Folha– A internet foi decisiva para a eleição de Barack Obama?

      Acho que se projetou um sonho que não correspondeu à realidade. Obama sempre foi ligado às questões sociais e sabia de sua importância. O que fez foi usar a internet para multiplicar a eficácia dessas relações. Usou a internet de modo bastante clássico.

      Folha– O Google está nos tornando estúpidos?

      Ele está se tornando a primeira indústria do conhecimento, concentrando de forma gigantesca a informação e o saber -o que é um perigo.

      Se um grupo de mídia quisesse concentrar toda a distribuição de informação, alguém diria: “Atenção, monopólio!”. Mas não se faz isso em relação à internet, tamanho é o fascínio pela técnica na sociedade atual.

      Folha–O papel está condenado?

      Ao contrário! Porque internet é rapidez, livros e jornais são lentidão e legitimidade -informação organizada. A abundância de informações não suprime a questão prévia de que educação é formação.

    1. nada pessoal, sobre Andrea,

      ele não é grande cantor, criou uma legião de fãs acho que por ser cego – o que é mérito, pelo esforço também, e merece, sim, aplausos – mas não com grande cantor. ( Mas gosto é gosto – não importam os vários prêmios, etc. que conquistou). Beethoven ficou surdo e fez composições eternas, mas aí é outro departamento.

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