O Raio X da crise: novos elementos

Vamos a um balanço do nosso último Raio-X da crise.

Alguns meses atrás indicávamos o seguinte:

O ponto central de batalha é a opinião pública. É a partir dela que o Congresso pode ser influenciado contra ou a favor.

A opinião pública depende de dois fatores a serem enfrentados. O primeiro, a escandalização.  O segundo, a economia.

Escandalização

Estratégia – A estratégia consistia em administrar os vazamentos da Lava Jato para reduzir seu impacto sobre a opinião pública. Para tanto, haveria que monitorar delações e fortalecer a Petrobras, colocando-a a salvo do tiroteio.

Realizado – os vazamentos continuaram eminentemente seletivos, formando a convicção na opinião pública de que a corrupção era exclusiva do PT com o conhecimento da presidente. Agora, com os inquéritos liberados, percebe-se o estrago que foi feito por não se ter dado atenção aos vazamentos. Adiou-se até o limite da irresponsabilidade a troca de comando na Petrobras. Depois da troca, a empresa despregou-se um pouco do noticiário, mas já estava indelevelmente marcada, fornecendo alimento para a campanha “delenda Petrobras”.

Nova estratégia – A contraofensiva foi o lançamento do pacote anticorrupção. E a promessa do fórum para acatar sugestões da chamada sociedade civil. A publicação do balanço da Petrobras ajudará a baixar um pouco a fervura. A nova etapa da Lava Jato, no STF (Supremo Tribunal Federal), deverá reduzir um pouco o grau de manipulação midiática da força tarefa. Mas Curitiba já providenciou desdobramentos para manter o fogo aceso.

Economia

Estratégia – destravar as concessões, preservar o pré-sal, mudar a forma de gestão dos ministérios, montar um ministério forte e reativando a interlocução com os empresários .

Realizado – o Ministério Público, em parceria com a mídia, promoveu um cerco implacável ao pré-sal. Não bastava mais a prisão dos executivos por prazo indeterminado, e a certeza da sua condenação. Trabalhou-se para inviabilizar o pré-sal, inclusive investindo contra a AGU (Advocacia Geral da União) quando esta tentou negociar com o TCU (Tribunal de Contas da União) a preservação das empresas, obras e empregos.

Em vez da interlocução com empresários e eleitores, recorreu-se a um pacote fiscal goela abaixo, montou-se um Ministério inexpressivo e não se descentralizaram as ações.

Nova estratégia – As concessões só começarão a serem destravadas no segundo semestre. Ponto central, agora, é recuperar de vez o pré-sal, permitindo a recomposição das obras, dos investimentos e do emprego. O governo ainda não definiu uma estratégia adequada de negociação com o PGR e os órgãos de fiscalização para dar uma solução definitiva par o pré-sal. Falta estadista no governo e no MPF, com o Procurador Geral preso a uma visão meramente punitiva, sem avaliar as consequências sobre o país como um todo. Há a necessidade de rearticular os fóruns de participação empresarial.

Política

Estratégia – a crise fiscal traria problemas com o Congresso, na medida em que restringiria o orçamento. Sugeria-se dispor de operadores políticos competentes para garantir a base de apoio.

Realizado – desastre absoluto, de enfrentar o PMDB sem ter se preparado par a guerra. Base de apoio estilhaçada e o PMDB comandando a rebelião.

Nova estratégia – parar de frescura e consolidar definitivamente o pacto político com o PMDB, fortalecer o conselho político e escudar-se no papel do vice-presidente Michel Temer. A indicação de Aloizio Mercadante para o Ministério da Educação resolveria três questões: colocaria um nome de peso no Ministério; abriria espaço para uma nova estratégia política, e daria mais liberdade de atuação para o Ministro do Planejamento Nelson Barbosa.

Ao mesmo tempo articular com o (novo) Ministério um plano de governo, até agora inexistente.

Judiciário

Estratégia – fortalecer o discurso legalista, aparar ps exageros da Lava Jato e estabelecer relações civilizadas com o Judiciário.

Realizado –  indisposição com o STF, por não ter até hoje indicado o substituto de Joaquim Barbosa. Indisposição com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por deixar dois cargos vagos. Indisposição com o presidente dop STF Ricardo Lewandowski pela absoluta desconsideração com que tem sido tratado.

Nova estratégia – colocar no Ministério da Justiça um Ministro que articule, que impeça exageros da Polícia Federal e do MPF, que batalhe contra vazamentos.

Luis Nassif

97 Comentários

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  1. Política correta?
    Estratégia

    Política correta?

    Estratégia certa?

    Soluções perfeitas!

    Dez com louvor?

    Uma coisa é uma coisa e não são duas coisas nem entre si nem perante todas outras coisas na série ad infinitun das coisas.

    O fator humano não pode ser considerado uma coisa pelo simples fato que coisa é uma coisa e muitas coisas podem ser várias coisas que dependem dessa coisa que é o ponto de vista  de quem olha já que o fato humano é temporal e só poderia ser visto como coisa se coisa histórica na perspectiva de coisa passada e coisa futura não é coisa porque coisa é a coisa que não é mas tem total consistência de forma. E o futuro pode ser coisa certa mas sempre é como se fosse uma quase coisa. Uma pedra coisa assim como uma coisa núvem pode ser uma coisa delírio. E uma coisa ilusória  pode ser qualquer coisa inclusive uma coisa desilusória da coisa que afinal não era coisa real e esta é a questão de gestar a coisa sem se chocar com ela.

    Por exemplo, o Getulismo pode ser quase coisa discutível porque tem quase total consistência de formacomo coisa quase passada que é. E só pode ser contestável porque se insere numa coisa maior que o envolve como a coisa que a coisa paisagem – o mar pleno envolvendo um rochedo no meio do mar pleno, um arvoredo no meio dos pampas, um coisa deserto em algum lugar coisa oasis ou uma miragem coisa mirada?

    Nessa coisa de política ou coisa de ciência social política ou econômica coisa não tem essa coisa de que é assim ou assado porque assado ou assim é.

    A coisa é mais ou menos a coisa seguinte,

    Eu Tu Eles Nós Vós Aqueles,

    E eu não sou coisa alguma, muito menos coisa, ora coisa,eu sou mais eu e meu atual esqueleto coisa.

     

  2. Lealdade

    Nassif, faltou um tópico nesta agenda: o quê fazer com a falta de lealdade na mídia para com o executivo federal. Mídia essa que demonstra dia sim e o outro tambem, não ter a mínima responsabilidade e fidedignidade com fatos. Eu e a torcida do Flamengo temos convicção que pouco se importam com isto, visto a constituição lhes assegurar verba de publicização como valor líquido e certo no balanço contábil permitindo mandarem as favas a lealdade. O que eu e a torcida tambem sabemos, faz tempo o jornalismo deixou de ser ‘utilidade pública’, virou balcão de negócios, privilegios e lealdade(ou seria fidelidade?) são para àqueles clientes que literalmente ‘compram publicidade’…no amplo sentido. 

    O quê fazer com isso Nassif ? Ao fim e ao cabo êste o problema maior do País.

      1. Desculpe, Margot. Sou

        Desculpe, Margot. Sou flamenguista. Saia da mais fina companhia do seu camarote no municipal ou no maraca e vá para a geral do mais próximo botequim!

    1. Preparar uma luta assimétrica contra a grande imprensa!

      O conceito de guerra assimétrica se coloca quando duas forças muito desiguais estão em luta.  Nem sempre o mais poderoso consegue a vitória se o oponente em desvantagem conseguir mobilizar forças capazes de mudar a correlação, como foi a vitória do Vietnã sobre os Estados Unidos, para ficar em um só exemplo.   Centenas de pequenos jornais de bairros e municípios, centenas de blogs  bem articulados e o uso inteligente dos meios já disponíveis ao governo federal, seria capaz de mudar isto.  Mas Dilma se recusa a lutar.  E vai levar para o buraco todo o sonho de um país.

      1. Tá chegando a hora….

        Tudo isto JÁ está sendo usado….. Contra o governo.

        10% de aprovação.

        Como diria o Cantor baiano, Igor Kannário

        ” É tudo nosso , e nada deles”

         

  3. Sobre os abusos do MPF

    Assuntos relacionados com o Direito Penal do Inimigo …divulgue

    O que fazer quando a Ministério Público violar a Constituição?

    http://www.jornalggn.com.br/noticia/o-que-fazer-quando-o-ministerio-publico-quer-violar-a-constituicao-por-lenio-luiz-streck

     

    MPF propõe mudanças para que a Justiça aceite provas ilícitas

    http://www.jornalggn.com.br/noticia/mpf-propoe-mudancas-para-que-justica-aceite-provas-ilicitas

     

    Brasil decide futuro com base no Direito Penal do Inimigo

    http://www.jornalggn.com.br/blog/jose-c-lima/brasil-decide-futuro-com-base-no-direito-penal-do-inimigo

     

    O MPF se achando ao citar os EUA como fonte de inspiração

    http://www.combateacorrupcao.mpf.mp.br/10-medidas/docs/medida_7.pdf

    Só que o MPF se esqueceu que os EUA resolveram encarar os problemas causados por lá e por isso estão implantando Orgãos de controle sobre os promotores para evitar abusos e a falta de ética do promotor de justiça criminal nos Estados Unidos da América encontra-se na pauta do dia, o que não é o caso do Brasil onde quem pauta é a mídia.

     

    Meus botões me dizem que essa esso esdrúxulo pacote de ”medidas anti-corrupção”(que na veedade são uma incitação ao crime a ser praticado/referendado pelo Estado) teve o dedinho de Hélio Telho, do MPF/GO

    https://twitter.com/heliotelho

     

    Leia isso Dr. Hélio 

     

    A ética do promotor de justiça criminal nos Estados Unidos da América

     

    http://jus.com.br/artigos/31547/a-etica-do-promotor-de-justica-criminal-nos-estados-unidos-da-america

     

    Isso também Dr. Hélio:

     

    ÉTICA DO MP
    Promotor não pode contribuir para a condenação injusta de alguém

     

    Por Rômulo de Andrade Moreira

     

    O correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos, João Ozorio de Melo, publicou, no dia 8 de julho de 2014, reportagem denominada “EUA criam sistema de controle no Ministério Público para evitar condenações erradas“. Segundo ele destaca, a “mentalidade dos promotores americanos está mudando, progressivamente. O esforço sistemático para condenar a qualquer custo todos os réus que caiam na malha da Promotoria e obter a pena mais alta possível para eles vem sendo substituído, aos poucos, por um esforço coordenado para buscar a verdade.”

    Neste ponto, é importante uma rápida observação nossa: com efeito, não se pode humanamente e a qualquer custo buscar algo (a verdade), muitas vezes inatingível.

    Ainda segundo o texto do autor brasileiro radicado nos Estados Unidos, “a coordenação desse esforço é feita por um órgão de controle interno e externo, criado em diversas unidades do Ministério Público do país. Em algumas jurisdições são chamados de Programa de Integridade da Condenação. Em outras, de Unidade de Integridade da Condenação”.

    Justifica-se tal controle em razão de casos verdadeiramente “vergonhosos que dispararam o alarme”, como, por exemplo, “um estudo recente do Centro para Integridade Pública, chamado ‘Erro Nocivo: Investigando Promotores Locais nos EUA’, examinou processos criminais em 2.341 jurisdições e encontrou inúmeros casos de má conduta de promotores, que quebraram ou manipularam as regras para obter condenações. O estudo relatou mais de 2 mil casos em que juízes de primeiro grau ou de tribunais de recursos extinguiram a ação, anularam condenações ou reduziram sentenças, citando como causa a má conduta de promotores.”

    Neste aspecto, a “Promotoria do Distrito de Manhattan, em Nova York, que lidera o movimento pelo porte de seu Programa de Integridade da Condenação, declara em seu website que o objetivo é buscar justiça em todos os casos que chegam à Promotoria e rever erros passados.” E explica a razão: “Através dos anos e em todo o país, homens e mulheres inocentes têm sido condenados por crimes que não cometeram. Isso não apenas rouba a liberdade da pessoa inocente, como deixa nas ruas um criminoso, livre para cometer mais crimes”.           

    Já no Condado de Cuyahoga, em Ohio, a Unidade de Integridade da Condenação declara em seu website que “todos os promotores querem condenar os culpados, não os inocentes. Porém, embora os processos de julgamento e de recursos contenham salvaguardas para todos os acusados de crime, reconhecemos que o sistema de Justiça criminal é uma instituição humana e, como tal, não pode ser perfeito”. Por isso, a Promotoria local criou seu próprio sistema de controle interno e externo.

    Em Manhattan um dos raros promotores de Justiça que defendem o Programa de Integridade da Condenação,  Cyrus Vince e a ex-promotora, ex-juíza e professora da Escola de Direito da Universidade de Washington, em Seattle, Maureen Howard,  “entendem que a função dos membros do Ministério Público é a de promotor de Justiça, não promotor de condenações. Em outras palavras, ela disse, eles estão recuperando o que as diretrizes éticas da classe professam: um membro do Ministério Público é um ministro da Justiça — uma espécie de sacerdócio”. Segundo a professora da Escola de Direito da Universidade de Washington, em Seattle, “os papéis do promotor e do advogado de defesa não são simétricos. A obrigação do advogado de defesa é o de defender seu cliente contra possíveis abusos do Estado, durante o curso do processo. A do promotor é bem diferente. As proteções constitucionais garantidas aos réus, tais como privilégio contra a autoincriminação, a presunção de inocência, o rigoroso padrão da culpabilidade além da dúvida razoável, a exigência de veredicto unânime do júri (no sistema dos EUA, obviamente), existem para contrabalançar o poder muito maior do Estado sobre o indivíduo”.

    Como ela explica, “o promotor também tem o dever de buscar provas que podem, potencialmente, prejudicar o seu caso, bem como o de exibir provas exculpatórias para a defesa, voluntariamente e sem pedido, enquanto isso não é um dever da defesa, diz a ex-promotora. A revelação de prova exculpatória pela acusação à defesa é uma decorrência do sistema americano de “discovery”, um processo em que as duas partes “trocam figurinhas” — isto é, revelam os fatos, as provas, os testemunhos e qualquer outro elemento que possa esclarecer o caso, antes do julgamento. O resultado, muitas vezes, é que não há julgamento, porque a acusação e a defesa fazem um acordo. A descoberta, a qualquer momento, de que a Promotoria escondeu provas exculpatórias que mudariam o rumo do julgamento enfurece os juízes, muitas vezes, que reprimem duramente o promotor e o faz cair em desgraça até entre os colegas. (Grifo nosso).     

    Para exemplificar, veja-se este absurdo: “na última semana, a juíza Lynda Van Davis, de Nova Orleans, anulou a condenação à pena de morte de Michael Anderson, de 23 anos, pelo assassinato de cinco pessoas, depois da descoberta de que o promotor escondeu duas peças essenciais de prova. Essa anulação de julgamento eleva as preocupações da comunidade jurídica do país com o sistema judicial de Nova Orleans, diz Maureen Howard. Ela conta que um estudo recente do advogado Bidish Sarma, da Universidade Southern de Louisiana, revelou que mais condenados à morte na cidade foram libertados do que de executados, devido a comprovações posteriores de condenações erradas”.

    Evidentemente que não é o Ministério Público o único responsável pelas indevidas condenações. O próprio autor, baseando-se em dados fornecidos pelo “Projeto Inocência”, atribui as condenações erradas a, principalmente, seis causas: identificação errada do réu por testemunhas, provas forenses ruins ou mal elaboradas, confissões falsas conseguidas pela Polícia, má conduta de promotores, má-fé de informantes ou denunciantes e serviços ineptos de alguns advogados.” Segundo este estudo, “as formas mais comuns de má conduta de promotores, segundo esses estudos, são: esconder provas exculpatórias da defesa, manipular, manejar ou destruir provas deliberadamente, permitir a participação de testemunhas sabidamente não confiáveis no julgamento, pressionar testemunhas da defesa a não testemunhar, usar provas forenses fraudulentas, apresentar argumentos enganosos que elevam o valor probatório de testemunhas.   

    Para ele, “isso tudo é uma coisa que deve ficar no passado, como declaram as jurisdições da Promotoria americana que criaram as unidades em defesa da integridade da condenação, que estão surgindo uma após a outra em todo o país. Essas unidades têm duas frentes de trabalho principais: uma, impedir que esses problemas voltem a ocorrer daqui para a frente, criando mecanismos de controle para assegurar a correção; outra, aceitar requerimentos de inocentes presos, de seus familiares e advogados, para que voltem a investigar o caso e possam corrigir erros em condenações passadas. Se a unidade comprovar uma condenação errada, a própria Promotoria tomará a iniciativa de pedir ao juiz a anulação da sentença condenatória.”

    Na Promotoria de Manhattan, seguida pela maioria dos demais programas de outras jurisdições, existem um Comitê da Integridade da Condenação, o chefe do Comitê e um Painel Consultor de Política de Integridade da Condenação. O primeiro “é um órgão interno, formado por dez membros graduados da Promotoria, com a atribuição de rever as práticas e políticas relativas ao treinamento dos promotores (novos e veteranos), avaliação de casos, investigação e obrigações de divulgação de provas e fatos, com foco em possíveis erros, tais como identificações falsas por testemunhas e confissões falsas. O chefe coordena o trabalho do comitê e lidera todas as investigações de casos que apresentam uma reclamação significativa de condenação errada.” Já o terceiro, “é um órgão externo, formado por especialistas respeitados em justiça criminal, incluindo juristas e ex-promotores, com a atribuição de assessorar o comitê e orientá-lo sobre melhores práticas e questões em desenvolvimento na área de condenações erradas.” (Para maiores detalhes, veja no Google as palavras “Conviction Integrity Program” ou “Conviction Integrity Unit”). 

    O que tem a ver tal notícia, eminentemente descritiva, mas bastante esclarecedora, com o Ministério Público no Brasil, especialmente em relação aos promotores de Justiça atuantes na área criminal?

    A propósito, há mais de 14 anos fizemos um artigo intitulado “A Ética no Ministério Público”. Na oportunidade, escrevemos que, com a promulgação da Constituição Federal, o Ministério Público, que antes ocupava uma seção específica do capítulo reservado aos diversos órgãos do Poder Executivo, hoje tem uma posição indiscutivelmente de maior destaque, sendo objeto do Capítulo IV, inserto no Título IV, que trata da organização dos três Poderes do Estado, capítulo este que disciplina as funções ditas essenciais à Justiça.

    Assinalamos, então, que com a nova ordem constitucional estabelecida, o Ministério Público destacou-se nitidamente do Poder Executivo, tendo agora uma feição muito mais independente e autônoma, a ponto de se dizer, com um indisfarçável exagero, tratar-se de um Quarto Poder.

    Excessos à parte, porém, o certo é que a instituição ganhou com a nova ordem constitucional um certo status, passando a figurar como “instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis”, tal como se encontra insculpido no art. 127, caputda Constituição.

    Com toda a razão está Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, ao asseverar ser “infeliz a tese, sustentada retoricamente por alguns, que apresenta o Ministério Público como um órgão interpoderes, mesmo porque a nossa estrutura estatal não comporta um tal órgão, sem controle, em um verdadeiro quarto Poder.” Para ele, a autonomia garantida constitucionalmente ao Ministério Público “não pode ser confundida com a criação de um novo Poder ou um órgão, em termos de poder, retoricamente constituído. Não precisamos disso. Estar vinculado ao Poder Executivo em hipótese alguma retira a autonomia do Ministério Público, a qual é medida por outros parâmetros, como sabem todos.” Mesmo porque, diz ele, a autonomia de um órgão depende precipuamente “dos homens que o integram.” 

    Feitas estas considerações iniciais, vamos abordar mais especificamente o tema em questão: a ética do promotor de Justiça atuante na Justiça Criminal. Mas, mesmo antes disso, e para situarmos melhor a nossa posição, é preciso que constatemos uma realidade preocupante: hoje, e mais do que nunca, os meios de comunicação buscam incutir na opinião pública a ideia de que o infrator deve ser punido o mais severamente possível, retirando-lhe também direitos e garantias constitucionais, indissociáveis da condição de réu, como se isto servisse para solucionar, feito um bálsamo, o problema da violência e da criminalidade.

    Entendemos ser fundamental enfrentar de início tais assuntos (e jamais poderíamos perder esta oportunidade), pois não é possível discutir ética do promotor de Justiça, especialmente o que atua na área criminal, sem que se enfrentem as questões acima colocadas. O acusado de um crime tem que ser visto como um sujeito de direitos para o qual a Constituição previu uma série de garantias processuais que devem ser obrigatoriamente obedecidas, principalmente pelo órgão responsável pela acusação pública.

    Não cabe ao promotor de Justiça Criminal essa inconsciência aética de contribuir para uma condenação de alguém, sem que para isso haja justa causa indiscutível, é dizer, uma consistência probatória absoluta, quando sabemos que possui ele um inigualável leque de meios probatórios à sua disposição para provar a acusação imputada.

    Talvez por isso Calamandrei tenha notado um permanente conflito psicológico no representante ministerial, pois “como sustentáculo da acusação, devia ser tão parcial como um advogado; e como guarda inflexível da lei, devia ser tão imparcial como um juiz.”

    A aceitação da improcedência de uma acusação, antes de representar uma derrota, deve ser vista como uma atitude nobre e eticamente incensurável. A propósito, são conhecidas, por exemplo, as velhas sentenças de Berrier, segundo o qual, “é preferível ficarem impunes muitos culpados do que punido quem devesse ser absolvido” e a de Montesquieu, para quem “a injustiça feita a um é uma ameaça feita a todos.”

    A ética, portanto, repulsa os espetáculos teatrais, a busca incessante pela notoriedade e pelo espaço na mídia, as humilhações a quem já se encontra em situação vexatória, tudo a exigir do promotor criminal um distanciamento quase “heróico” das paixões que costumam rodear as causas criminais.

    Como disse Roberto Lyra, um dos maiores penalistas brasileiros, o promotor de Justiça “como homem público, na sua mais bela modalidade, renunciará, no exercício do cargo, a qualquer reserva mental, a qualquer preconceito, a qualquer facciosismo.”        

    Este mesmo autor, nesta obra, citando agora o Marquês de São Vicente, escreveu:

    O acusador, por decoro próprio e sobretudo por obrigação estrita, jamais deverá injuriar o réu, ou por qualquer forma olvidar-se do respeito devido ao tribunal. Pelo contrário, refletido e moderado, embora enérgico em sua argumentação, deve produzir a acusação sem arrebatamento, sem exageração.

    Portanto, não deve o promotor valer-se do infortúnio do acusado para, afagando a sua vaidade, utilizar-se do processo como palco para disputas forenses e em busca da notoriedade gratuita e nociva. O réu tem direito a respeito; praticando uma conduta delituosa merece também ser punido, é evidente, mas não lhe retirando garantias processuais e faltando-lhe com a consideração devida.

    Em nenhum momento deve ser levado pela paixão, relegando o caráter técnico-jurídico a segundo plano e ferindo de morte a dignidade da sua nobre função.

    Novamente se faz necessário não deixar que a fogueira das vaidades perturbe a convivência entre eles; se alguns desses operadores jurídicos desejam atribuir-se funções que não são suas, mas do outro, não há remédio mais adequado do que um novo concurso público. Assim, finalizando diríamos que, seja promotor, magistrado ou advogado, aquele que se dedicar ao Direito como profissão há de saber que na conduta cotidiana tem-se que, como diz J. J. Calmon de Passos, “definir objetivos e, em função desses fins, fixar qual a melhor conduta individual e social a seguir no seu viver e conviver.                                                   

     

     

    Ciência e Política Criminal em Honra de Heleno Fragoso, Rio de Janeiro: Forense, 1992, p. 260 (nota de rodapé n. 34).

    “Eles, os Juízes, Vistos por Nós, os Advogados”, Livraria Clássica Editora, 3ª. ed., p. 59.

    Ob. cit. p. 75.

     Idem, p. 79.

    Direito, poder, justiça e processo – Julgando os que nos julgam, Rio de Janeiro: Forense, 1999, p. 53.

     

     é procurador-geral de Justiça adjunto para Assuntos Jurídicos na Bahia. Foi Assessor Especial da Procuradoria-Geral de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias Criminais. Ex- Procurador da Fazenda Estadual. É professor de Direito Processual Penal da Universidade Salvador (Unifacas), na graduação e na pós-graduação (especialização em Direito Processual Penal e Penal e Direito Público).

    http://www.conjur.com.br/2014-jul-27/romulo-moreira-promotor-nao-contribuir-condenacao-injusta

     

    P.S. – Do “mensalão” ao “petrolão”: O mesmo e velho modus operandi da Casa Grande: O Direito Penal do Inimigo

     

    De uma certa forma, sem saber, ao colecionar este material não sabia que tudo isso não se resumia ao Direito Penal do Inimigo. Pois é disso que se trata, agora sei  Brasil decide futuro com base no Direito Penal do Inimigo Segue link

    http://www.lexometro.blogspot.com.br

    1. Nos EUA o Ministerio Publico

      Nos EUA o Ministerio Publico Federal é UMA DEPENDENCIA DO GOVERNO, não tem qualquer independencia, nem mandato fixo, pode ser nomeado e demitido pelo Presidente a qualquer momento, para ser Procurador Federal Regional, são 98, pode ser qualquer advogado, não tem carreira.

  4. Lula como elemento de aglutinação da base aliada

    O câncer de Lula despertou todos para uma perspectiva do fim do Lulismo, este sentimento foi exaltado com a queda da aprovação do Governo da Presidenta Dilma após as manifestações de junho de 2013, o que provocou a saída do PSB da base aliada, e um afastamento do PMDB nas eleições estaduais, o que contribui para a eleição de um congresso mais conservador.

    Em 2014 também assistimos a quarta derrota seguida da oposição PSDB, o que de certa maneira tem levado a uma parcela significativa da oposição, da qual a maior parte da grande mídia faz parte, a buscar outras formas de derrotar o PT. A melhora na saúde de Lula e a grande de perspectiva de Lula dispute a eleição em 2018, acirrou ainda mais o ânimo desta parcela da oposição.

    No momento estamos assistindo um grande ajuste macroeconômico promovido pelo Governo da Presidenta, que é a correção da taxa de Câmbio e que irá acelerar o crescimento do PIB nos próximos trimestres,proporcionando o restabelecimento da confiança do eleitorado no Governo da Presidenta Dilma e no PT.

    A partir do terceiro ano de governo a presença de Lula na disputa eleitoral de 2018, se transformará no grande ponto de aglutinação da base aliada, facilitando as negociações com o congresso e a formação das alianças estaduais para a disputa eleitoral de 2018.

     

     

    1. Só um milagre

      Meu  caro Roberto, o tempo político e o tempo econômico não são iquais.  A continuar assim Dilma não terá este tempo econômico que você apresenta.  A situação política é claramente contrar o governo e ela continua a cometer erro atrás de erro.  Ao deixar correr solto os vazamentos seletivos, e com um plano de ajuste bolado por cima e contra os de baixo, Dilma abriu um fosso entre o governo e a sociedade.  Ela não tem contra si somente os que foram às ruas no dia 15.  Tem muito mais, pois muitos dos que a elegram já estão de saco cheio, como se nota pelos comentários em  vários blogs e por diversos pronunciamentos como o de Stedile.Se eu soubesse que esta mulher fosse ser esta mala sem alça eu não teria colocado tanta energia para elegê-la e tampouco teria doado dinheiro de meu bolso para sua campanha.   Creia-me, eu não estou mentindo e se você me enviar um email seu eu lhe envio o comprovante da doação.

      Um grande abraço

  5. Sonhador

    Nassif, lembra daquele samba da Mocidade Independente – Sonhar não custa nada?

    Infelizmente não vejo na Dilma nenhuma capacidade de articulação. Até hoje, depois de mais de 4 anos na presidência e outrs tantos no governo Lula como Ministra da Casa Civil, ela pode ter demonstrado competência em alguns aspectos, mas com certeza a articulação política nunca foi um deles.

    Se ela não sabe fazer o jogo, e pior, recusa-se a fazê-lo, e é centralizadora a ponto de não deixar ninguém com autonomia para fazer essa articulação em nome dela, como você quer que ela saia desse buraco?

    Wishful Thinking…

    1. Vc sabe que “O Tempo” pertence ao Vitório Mediolli??

      Você nos traz um link de uma reportagem de um jornal que pertence ao deputado ( nãos e ainda exerce o cargo) do PSDB Vitório Mediolli, um dos mas intensos defensores da tropa de choque de Aécio. Você espera que tal artigo tenha insenção jornalística? O jornal pertence ao deputado do PSDB…

  6. Tampando o sol com a peneira…

    Infelizmente, quem produz as notícias é o próprio governo, a mídia as mostra. Aqueles que têm interesse pagam e às lêm.

    Assim funciona a imprensa livre.

    Caso o governo fosse competente e honesto, como sempre disseram ser, nada disso estaria acontecendo. Agora a vaca tussiu e foi para o brejo.

    Próximos governos, de qualquer partido que seja, passarão pelo mesmo crivo da imprensa livre, que necessita de notícias de peso para fazerem faturamento.

    O Brasil não é mais uma ditadura. Não adianta tentar controlar a imprensa. O país optou pela democracia e a imprensa livre é parte fundamental desse estado.

    A solução está em governar corretamente. Simples assim!

     

  7. Tampando o sol com a peneira…

    Infelizmente, quem produz as notícias é o próprio governo, a mídia as mostra. Aqueles que têm interesse pagam e às lêm.

    Assim funciona a imprensa livre.

    Caso o governo fosse competente e honesto, como sempre disseram ser, nada disso estaria acontecendo. Agora a vaca tussiu e foi para o brejo.

    Próximos governos, de qualquer partido que seja, passarão pelo mesmo crivo da imprensa livre, que necessita de notícias de peso para fazerem faturamento.

    O Brasil não é mais uma ditadura. Não adianta tentar controlar a imprensa. O país optou pela democracia e a imprensa livre é parte fundamental desse estado.

    A solução está em governar corretamente. Simples assim!

     

  8. Pura manipulação

    Olhando as estratégias que você colocou fica muito clara como é a visão política de hoje – manipular a sociedade. Vejo isso como algo típico de governos de coalização e o que me parece os inimigos que o governo conquistou foram mais competentes na arte de manipular. Esse modelo, nascido com o PT, está falido. Entretanto, algumas observações:

    Escandalização – Não vejo surpresa nenhuma. O PT usou isso na reeleição do Lula e nas três da Dilma (se não fossem (re-)eleitos a grande maiorira da população ficaria desempregada, sem escola, sem saúde e voltariam para miséria. Até eu me escandalizaria e pensaria mil vezes antes mudar de rumo.

    Economia – O cerco do MPF não começou no pré-sal, mas no modelo de licitação implantado na época do FHC (briga antiga) e que foi amplamente utilizado pelas últimas gestões da Petrobrás para desviar dinheiro. Quem quiser ver um motivo político nisso está viesando a coisa. Um detalhe – quem ferrou a economia não foi isso, mas o modelo de distribuir renda sem pensar na sustentabilidade. Ambas tem que caminhar juntas.

    Política – Entendo que o que se quer dizer é “mantenha o Congresso manipulado e refém do executivo”. Deveriam ser parceiros não? Porém o PT achou que era maior que todos e ferrou com sua parceria, infelizmente vejo que em breve será o menor… espero que isso acabe com essa maldição de governos de coalizão somente pelo poder. Só ferram com o país.

    Judiciário – Me espanta que alguém pense que o Minisitro da Justiça deveria regular em algum grau o MPF! Fazer isso na PF já é absurdo! Mas até onde sabemos as ações da Lava Jato foram antecipadas ao atual ministro. Era pra ele “mandar” parar algumas ações? Vejo aqui uma ação esquisita que mais me parece o “rabo balançando o cachorro”. MPF e PF tem que cumprir seus papeis.

    Por fim, tudo está estranho, pois se Executivo administra, gere e executa, o Legislativo fiscaliza e legisla e o Judiciário analisa, julga e pune, vê-se que a proposta é que o Executivo se superponha a todos e direcione a ação de cada um. Isso é alguma coisa que não democracia!!!

    Chicão. 

     

     

     

  9. Crise Fabricada Pelos Verdadeiros Corruptos Irresponsáveis.
    https://dialogospoliticos.wordpress.com/category/politica-2/  ATUALIDADESPOLÍTICASAÚDE E COMPORTAMENTOSOCIEDADE  

    GLOBO SE IRRITA COM MANIFESTO DE INTELECTUAIS EM DEFESA DA PETROBRAS

    FEVEREIRO 24, 2015 DEIXE UM COMENTÁRIO

    O manifesto dos intelectuais em defesa da Petrobras e contra o golpe em marcha no País (leia abaixo) irritou os irmãos Marinho, que controlam o jornal O Globo.

    Segundo o jornal, o manifesto é apenas uma operação política para esvaziar a CPI da Petrobras. Em editorial publicado nesta terça, os Marinho, que, com US$ 28 bilhões de patrimônio, são a família midiática mais rica do mundo e mais poderosa do País, defendem a abertura do pré-sal a firmas estrangeiras.

    O Globo também questiona a capacidade da Petrobras. “Se a Petrobras, em condições normais, já tinha dificuldades para tocar esse plano de pedigree ‘Brasil Grande’, agora é incapaz de mantê-lo. Não tem caixa nem crédito para isso. Não há como sustentar o modelo”, diz o texto.

    Dias atrás, uma funcionária da Petrobras, Michelle Daher Vieira, publicou uma carta aberta ao Globo, apontando as reais motivações do Globo na campanha negativa contra a Petrobras.

    Leia abaixo o manifesto de intelectuais e personalidades em defesa da Petrobras que foi publicado na última semana:

    Manifesto: O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA

    A chamada Operação Lava Jato, a partir da apuração de malfeitos na Petrobras, desencadeou um processo político que coloca em risco conquistas da nossa soberania e a própria democracia.

    Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas. Além disso, vem a proposta de entregar o pré-sal às empresas estrangeiras, restabelecendo o regime de concessão, alterado pelo atual regime de partilha, que dá à Petrobras o monopólio do conhecimento da exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas. Essa situação tem lhe valido a conquista dos principais prêmios em congressos internacionais.

    Está à vista de todos a voracidade com que interesses geopolíticos dominantes buscam o controle do petróleo no mundo, inclusive através de intervenções militares. Entre nós, esses interesses parecem encontrar eco em uma certa mídia a eles subserviente e em parlamentares com eles alinhados.

    Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial.

    Por outro lado, esses mesmos setores estimulam o desgaste do Governo legitimamente eleito, com vista a abreviar o seu mandato. Para tanto, não hesitam em atropelar o Estado de Direito democrático, ao usarem, com estardalhaço, informações parciais e preliminares do Judiciário, da Polícia Federal, do Ministério Público e da própria mídia, na busca de uma comoção nacional que lhes permita alcançar seus objetivos, antinacionais e antidemocráticos.

    O Brasil viveu, em 1964, uma experiência da mesma natureza. Custou-nos um longo período de trevas e de arbítrio. Trata-se agora de evitar sua repetição. Conclamamos as forças vivas da Nação a cerrarem fileiras, em uma ampla aliança nacional, acima de interesses partidários ou ideológicos, em torno da democracia e da Petrobras, o nosso principal símbolo de soberania.

    20 de fevereiro de 2015

    Alberto Passos Guimarães Filho
    Aldo Arantes
    Ana Maria Costa
    Ana Tereza Pereira
    Cândido Mendes
    Carlos Medeiros
    Carlos Moura
    Claudius Ceccon
    Celso Amorim
    Celso Pinto de Melo
    D. Demetrio Valentini
    Emir Sader
    Ennio Candotti
    Fabio Konder Comparato
    Franklin Martins
    Jether Ramalho
    José Noronha
    Ivone Gebara
    João Pedro Stédile
    José Jofilly
    José Luiz Fiori
    José Paulo Sepúlveda Pertence
    Ladislau Dowbor
    Leonardo Boff
    Ligia Bahia
    Lucia Ribeiro
    Luiz Alberto Gomez de Souza
    Luiz Pinguelli Rosa
    Magali do Nascimento Cunha
    Marcelo Timotheo da Costa
    Marco Antonio Raupp
    Maria Clara Bingemer
    Maria da Conceição Tavares
    Maria Helena Arrochelas
    Maria José Sousa dos Santos
    Marilena Chauí
    Marilene Correa
    Otavio Alves Velho
    Paulo José
    Reinaldo Guimarães
    Ricardo Bielschowsky
    Roberto Amaral
    Samuel Pinheiro Guimarães
    Sergio Mascarenhas
    Sergio Rezende
    Silvio Tendler
    Sonia Fleury
    Waldir Pires

    (Pragmatismo Político)

     

    1. Mais do mesmo! Sempre a mesma

      Mais do mesmo! Sempre a mesma panacéia! Sim, é claro que globo e outros tem interesse na implosão do Pt e do governo. Mas os brasileiros não suportam mais a mentira deslavada, a destruição do patrimonio promovido pelos PT e outros partidos, o maucaratismo dos políticos, a manipulaçao das instituições…etc. Esse grupo que assinou, ainda continua cego!

      1. Mentiroso é seu Governador

        Mentiroso é seu Governador Alckimim,hoje 7 dias sem agua em guaianazes.quem dera ele fizesse da Sabesp igual o PT fez com petrobras apurando os roubos desde 1997 do sr FHC e batendo Records de produção.

        Sabesp na Planilha do Youseff e batendo record de produção de lama. invés de agua.

    2. Avanço tecnologico

      Nova tecnologia de prospecção de petroleo atraves de condutos submersos substituem as plataformas de superficie.

       

    3. Assino embaixo! Modestamente,

      Assino embaixo! Modestamente, é claro.

      Vamos deixar a globo mais irritadinha?

      Vamos fazer um manifesto de massas!

    4. ajuste fiscal

      todo mundo comenta o escandalo da petrobas,corrupção,aumento de tudo

      o BRASIL está uma vergonha,ninguem comenta os desmandos de nossa presidenta

      que infelismente nos há colocamos lá,o que é feito com os aponsentados,que já ganham

      uma miseria, o senhor FERNANDO COLLOR DE MELO,em 1990 desvinculou as aposentadorias do salario minimo,e desde então os aposentados são a classe mais humilhadas do nosso BRASIL,MEU MARIDO APOSENTOU COM 7.22 SALARIOS,ELE PAGOU SOBRE ISSO,HOJE VELHO E DOENTE,ESTÁ LONGE DE 03 SALARIOS MINIMOS,E AGORA  QUEREM CORTAR A PENSÃO POR MORTE EM 50POR CENTO,A GENTE NÃO VE   NINGUEM DEBATENDO ISSO ,CADE OS SINDICATOS DOS APOSENTADOS,CADE OS POLITICOS QUE NOS PROCURAM NOS TEMPOS DE ELEICÕES,O IDOSO ESTÁ ABANDONADO,SE ISSO FOR REALMENTE APROVADO ,VAI SER UMA CALAMIDADE,

      MUITA MISERIA

    1. Mas aí ele vai mandar

      Mas aí ele vai mandar reformar o banheiro por 90 mil e já viu né. Uma tapioca uma vez deu a maior celeuma. Deixa ele lá em Miami.

  10. maldição do petróleo

    Um amigo meu, brasileiro que se notabilizou como consultor especializado na reestruturação de quadros humanos de empresas, que tem atuado por parte do seu tempo como pesquisador do MIT, em 2013 me disse algo a que não dei muito valor. Eis, em resumo o que ele me disse. O Brasil será o próximo país a cair na maldição do petróleo. Até hoje, apenas países com sociedades educadas e bem estruturadas souberam tirar proveito positivo de suas fontes de petróleo. Nos demais, o petróleo traz aumento de ações patrimonialistas e de outras formas de corupção, e pouco benefício para a população. Enquanto tinha poucas reservas desconhecidas, o Brasil foi pouco afetado, mas agora temos o pre-sal. Lula diz que ele é um bilhete premiado, resta saber quem será premiado. Esse tema tem entrado com frequência nas minhas discussões com colegas do MIT.

    O monstro predito pelo meu amigo já atuava com desenvoltura para dar suporte a um projeto de poder político e para enriquecimento de todos os que aceitaram ser cooptados pelo complô. Não sei se ele sabia mais do que me falou. Nassif tem, ou pelo menos proclama, uma visão diferente do que tem ocorrido. Para ele, a Petrobras tem sido vítima de alguns funcinários corruptos que se aliaram a executivos de construtoras. O resto é escandalização da imprensa. Isso é um grave equívoco.

    Medidas saneadoras da Petrobras que possam ser efetivas têm necessariamente de adotar modelos de administração que levem a sério o fato de que ela é uma empresa de capital aberto. O governo é seu maior acionista, mas não o seu dono. Nesse caso, a Petrobras não pode ser usada como instrumento de políticas econômicas do governo, pois com isso ela se torna inexoravelmente instrumento de políticas partidárias. Em resumo, instrumento de um projeto de poder. 

    Uma forma muito efetiva de lidar com reservas de petróleo foi adotada pela Noruega. Metade da produção fica a cargo da Statoil, empresa mista da qual o Estado possui 67% das ações. O governo jamais opina sobre a gestão da Statoil. O IR para empresas na Noruega é de 28,5%, exceto no caso de empresas de petróleo, em que o IR é de 78,5%. O dinheiro vindo desse imposto é aplicado em saúde e educação. O que sobra é aplicado em um fundo soberano que hoje tem reservas de cerca de 700 bilhões de dólares. Este fundo também é gerido segundo as melhores regras de empresas privadas, por isso rende muito. Após exauridas as rservas de petróleo, a Noruega disporá, por pelos menos muitas decadas, de recursos abundantes para serem usados em benefício do seu povo.

     

  11. Acho que não há mais saída

    Acho que não há mais saída política nem legalista. Nossos companheiros da América Latina mostraram o caminho. Se as instituições que estão aí — dos Poderes até os partidos  — não servem, é preciso criar outras, ainda que esgarçando os marcos constitucionais.

      1. A democracia formal é um jogo

        A democracia formal é um jogo que as duas partes têm que querer jogar. Se uma delas desiste do jogo e fica com ameaças de virar o tabuleiro (ou, para citarmos o príncipe dos sociólogos, de explodir uma bomba atômica), não há por que ficarmos sentados esperando a catástrofe acontecer. O regime de Chávez enveredou pelo autoritarismo quando tentaram lhe apear do poder à força. Pode até não ser a melhor solução, mas é a que mantém as conquistas populares de 2003 em diante.

  12. Viés político-partidário

    A velha e carcomida ideia de colocar a culpa nos outros, mormente na imprensa midiática, em essencial na Globo.

    Enquanto isso, os corruptos prinicipais passam como heróis da democracia. Já é hora de enxergar a completa impaciência do povo brasileiro com tamanho descontre e falta de caráter do PT.

  13. Burrice

    Dilma ultrapassa todos os niveis aceitaveis de burrice politica. Seu Ministerio não tem um Tarso Genro, um Gilberto Gil, um Marcio Tomas Bastos, não tem nem mesmo um Mantegna. Seu despreparo politico é um Titanic que vai afundando. Dá para enfrentar Golpistas mas é impossivel vencer a burrice.

  14. Ministro da justiça

    Nassif, só comentando um aspecto do que você escreveu:  colocar no Ministério da Justiça um Ministro que articule, que impeça exageros da Polícia Federal e do MPF, que batalhe contra vazamentos.

    Não se trata só de conter os exageros mas as ilegalidades, pois estes vazamentos sáo claramente ilegais. Por outro lado este ministro deveria agir no sentido de combater a atitude parcial do MP e da Justiça.  Outra tarefa do Ministério da Justiça é atuar no sentido de evitar que milhões de famílias sejam jogadas no infortúnio devido a uma ação treslocada do MP. Dilma continua teimando em manter este ministro e este é um erro brutal.

  15. Nascif faz comentarios bons e ruins

    Esta sua matéria, Nascif, poderia ser bem melhor. O assunto na boca dos faladores, dos que não sabem ficar calados, não se dando ao cuidado de raciocinar e pesquisar, é a “corrupção. Este é o problema. Este é o foco. Corrupção, embora saibamos que o objetivo é o golpe. Temos na Dilma o exemplo de lisura e sequer aceitar dialogar com corrupto. Detesta, evita e foge de negociata. Ela não tem de negociar com base aliada nenhuma, principalmente com renam e eduardo, famosos por suas práticas. Existem 3 poderes independentes. O que este congresso tem de fazer é legislar, não governar. Quer governar, dispute a eleição para presidente. O pmdb quer governar? Que dispute e vença a eleição – para presidente. Quer uma boquinha no executivo, quer também mandar no executivo? Dispute a eleição para presidente e não para vice. Ora bolas. O MPF, o Rodrigo Janot, quer mandar na Dilma? Siga o mesmo caminho dela, ganhe a eleição para presidente. O gilmar dantas quer ser o rei da cocada? Saia do STF e ganhe a eleição para presidente. Aquele filhote da ditadura que nasceu em Minas, mora no leblon, já não sabe mais como agradar os paulistas, veste até camisa da corrupta cbf para bradar contra a corrupção e vive proferindo frases de efeito contra a Dilma, Lula e o PT quer ser a autoridade máxima? Dispute novamente em 2018 mas por favor ganhe, primeiro. O que estamos fazendo, se sequer cobramos do legislativo legislar em causa do povo, da nação brasileira, ao invés de legislar em causa própria e interferir no outro poder indepente, no executivo? E o que perdeu a eleição mesmo com 2 anos de propaganda gratuita na grande midia nacional e internacional.  Vá te catar renam, vá te catar eduardo, vá te catar aecio never. Exigir  derrubada de ministro do executivo? Se os congressistas cuidassem minimamente da câmara e do senado em favor do Brasil, estariam fazendo alguma coisa útil. Onde está a independência? O povo não devia aceitar esta politicagem baixa e vergonhosa, essa promiscuidade do legislativo em querer governar. Eu sou um simples voto. Votei e votarei no PT sou contra o golpe. A oposição ainda não apresentou projeto melhor e viável. E vamos todos à manifestação para cassar a concessão da globo – CBN dia 01.04, dia da mentira. Motivo? Incitação ao crime, ao ódio, à guerrilha, ameaça ao regime democrático, à segurança nacional, favorecimento ilicito, sonegação de imposto de renda e remessa ilegal de dinheiro para fora do país. Favorecer midiaticamente candidatos acusados e indiciados em corrupção, crimes e tráfico de interesses. Manipular informacão maciçamente contra um partido ou governo e em prol dos derrotados nas eleições, limpas, livres e democráticas. Incitar a população a derrubar um presidente legitimamente eleito em favor de interesses estrangeiros e contra o interesse nacional. Influir na liberdade de escolha da maioria da população. Utilizar de concessão pública do governo contra o o próprio governo estabelecido e descumprir a Constituição e a Lei de concessões.

  16. Eu já perdi até a conta de

    Eu já perdi até a conta de quantos artigos você já fez abordando esses temas,apontando os erros e suas provaveis soluções.Minha pergunta.O que já foi feito?Nada.Chamo sua atenção,as vezes despercebida,que o regime de governo da Republica Federativa do Brasil,é presidencialista,não de fato,mas de direito.Você as vezes se zanga,só em dizer que a Presidenta Dilma é principal peça na engrenagem de dar cabo em tudo que você corretamente listou. 

  17. LAVA-JATO, O ESPETÁCULO DO

    LAVA-JATO, O ESPETÁCULO DO MAU GOSTO. A RETÓRICA DOS PROCURADORES DA PGR, NA OPERAÇÃO LAVA-JATO, NÃO É VERDADEIRA. ELES ENGANAM O PAÍS. BUSCAM-SE OS HOLOFOTES, E COM ISTO ESCONDEM O QUE ESTÁ POR TRÁS DE TODO ESTE APARATO DE ESPETÁCULO CRIMINAL. O QUE ESTES PROCURADORES BUSCAM É PUNIR O TRABALHADOR, PORQUE ESTE VOTA NO PT. E A PUNIÇÃO É CRUEL, É QUEBRAR AS EMPRESAS, PARA QUE TODOS FIQUEM DESEMPREGADOS. A LAVA-JATO, COM TODA ESTA IRRESPONSABILIDADE, ESTÁ QUEBRANDO NÃO SÓ AS EMPRESAS ENVOLVIDAS, MAS TAMBÉM AS EMPRESAS FORNECEDORAS DE MATERIAIS PARA AS EMPRESAS ENVOLVIDAS. O MP PAROU AS OBRAS NO PAÍS E ARRASTA COM ISSO, UMA ONDA DE DEMISSÕES, QUE PODE LEVAR MILHÕES DE TRABALHADORES À BANCARROTA, AO DESEMPREGO, A FOME E O DESESPERO. A LÓGICA É ESTA MESMA, PUNIR O TRABALHADOR, PORQUE VOTA NO PT. ACREDITAM OS PROMOTORES, QUE COM ISSO O TRABALHADOR BRASILEIRO ABANDONA O PT. CORRUPÇÃO SEMPRE HOUVE E SEMPRE HAVERÁ, É DA NATUREZA HUMANA. OS PODEROSOS SEMPRE BUSCAM A CORRUPÇÃO COMO UMA FORMA DE AUMENTAR SEUS LUCROS, DE AUMENTAR SEUS GANHOS. ISSO SEMPRE OCORREU NO MUNDO TODO, EM TODAS AS ÉPOCAS. O SURGIMENTO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, FOI UM ALENTO PARA A SOCIEDADE, NA BUSCA POR CONTROLAR ESTE APETITE PELO ALHEIO. SE COMBATE A CORRUPÇÃO É COM MEDIDAS QUE PROTEJAM AS NAÇÕES DESTA DESENFREADA GANÂNCIA. SEM O RESPEITO AO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, NÃO SE COMBATE A CORRUPÇÃO, A TROCA DE MÃOS. A LAVA-JATO SE TRANSFORMOU EM UM FESTIVAL DE DESRESPEITO AO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. NÃO BUSCA A VERDADE, MAS O SHOW. O QUE ESTAMOS VIVENCIADO HOJE NO BRASIL, NÃO É UMA OPERAÇÃO MÃOS LIMPAS, COMO A QUE ACONTECEU NA ITÁLIA, NO COMBATE AO CRIME ORGANIZADO, LIDERADO PELA MÁFIA ITALIANA. O QUE ESTAMOS ASSISTINDO NO BRASIL, HOJE, É UMA CAMPANHA SÓRDIDA, DE SUBMUNDO MESMO, LIDERADA POR MEIA DUZIA DE PROCURADORES DA REPÚBLICA, SOB O COMANDO DE UM ÚNICO JUIZ, E O MANTO DA INTOCABILIDADE DA FUNÇÃO, COM O INTUITO, ÚNICO, DE QUEBRAR A ESPINHA ELEITORAL DO PT, O TRABALHADOR. AO FINAL AS EMPRESAS ACABAM SENDO SALVAS, E O TRABALHADOR É QUEM É PUNIDO. JÁ FIZERAM ISTO EM OUTRAS ÉPOCAS, NÃO MUITO DISTANTE. O PROER DE FHC, QUE DIZ TER SIDO FEITO PARA SALVAR O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, SALVOU OS BANQUEIROS E PUNIU OS BANCÁRIOS/TRABALHADORES, QUE PERDERAM SEUS EMPREGOS E A MAIORIA ATÉ HOJE NÃO RECEBEU SEUS DIREITOS TRABALHISTAS O RECEBEU IRRISORIAMENTE. A OPERAÇÃO LAVA-JATO BUSCA NÃO COMBATE A CORRUPÇÃO, COMBATE O MODELO DESENVOLVIMENTISTA, IMPLANTADO NO PAÍS, DESDE A ERA LULA. NÃO ACEITAM QUE O PT ENTRE PARA A HISTÓRIA, COMO O PARTIDO QUE RESGATOU MILHÕES DE BRASILEIROS DA MISÉRIA, QUE DEU PODER DE COMPRA AO SALÁRIO DO TRABALHADOR, QUE, ENFIM, COLOCOU O BRASIL NO EIXO DAS NAÇÕES MAIS RICAS E PODEROSAS DO MUNDO. EMPRESAS NÃO COMETEM CRIMES, QUEM COMETE CRIMES SÃO PESSOAS, QUE OCUPAM FUNÇÕES DE DESTAQUE, DE DECISÃO, EM EMPRESAS. LOGO, A LÓGICA DO DIREITO, É PUNIR QUEM COMETEU CRIMES E NÃO AS EMPRESAS. OS PROCURADORES QUEREM MUDAR ESTA LÓGICA, QUEREM PUNIR AS EMPRESAS E PARA ISSO BENEFICIAM QUEM DELATA, SEJA: O CRIMINOSO ACABA RECEBENDO UM PRÊMIO, E A EMPRESA QUE NÃO COMETEU CRIME ALGUM, É PUNIDA FINANCEIRAMENTE, QUEBRA, E AÍ SE CHEGA ONDE QUER, AO DESEMPREGO GENERALIZADO E COM ISSO OS JANOTAS DA PGR, ACREDITAM QUE QUEBRAM O PT. BASTA IR NA HISTÓRIA, NÃO MUITO LONGE, 2006, A ALEMANHA VIVEU UMA CRISE COMO A QUE NÓS VIVEMOS HOJE. AS EMPRESAS ESTAVAM TODAS ABARROTADAS DE CRIMINOSOS, QUE CORROMPIAM O PODER PÚBLICO E O PRIVADO. FOI FEITO UM LIMPA, OS CRIMINOSOS FORAM PUNIDOS, DINHEIRO ROUBADO REPATRIADO, MAS JAMAIS SE PUNIU AS EMPRESAS. ELAS CONTINUARAM TRABALHANDO, PRODUZINDO, EMPREGANDO PESSOAS. A LÓGICA QUE USAM OS PROCURADORES E O JUIZ DA LAVA-JATO, É TEMERÁRIA E PODE LEVAR ESTE PAÍS A UMA CRISE SEM PRECEDENTES EM SUA HISTÓRIA. CABE ÀS CENTRAIS SINDICAIS SÉRIAS, AOS PARLAMENTARES SÉRIOS, À SOCIEDADE DENUNCIAR ISTO E POR UM PONTO FINAL NESTA ESPETACULIZAÇÃO DO ATO CRIMINOSO. O PREJUÍZO QUE O BRASIL ESTÁ TENDO COM TODO ESTE APARATO ENVIESADO, DOS CONDUTORES DA LAVA-JATO, É IMENSAMENTE MAIOR QUE TODAS AS PROPINAS PAGAS, JUNTAS. É UM PREJUÍZO FINANCEIRO ARQUIBILIONÁRIO, UM PREJUÍZO HUMANO DE CONSEQUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS PARA A NAÇÃO. ESPERO QUE ALGUÉM DO BEM, QUE TENHA UM SENSO COMUM DE RESPONSABILIDADE, COMECE A SE MANIFESTAR, E A EXIGIR QUE SE PUNA OS CRIMINOSOS E NÃO O TRABALHADOR BRASILEIRO. PECUINHAS POLÍTICOS PARTIDÁRIAS NÃO PODEM ESTAR ACIMA DA NAÇÃO.

  18. O Nassif repetindo a revistinha do esgoto.

    Quem diria? O Nassif dando uma de revistinha do esgoto e nos mostrando que está tudo, mas tudo mesmo, errado. E querendo, como ela, dar uma lição de como tudo deveria ser o que se deveria fazer. Dr. sabe tudo. Governo medíocre (?). A revistinha do esgoto agradece. Vai ser contratado pela abril. 

    Nassif, a coisa é um pouquinho mais complicada. A Dilma continua trabalhando. A petrobrás  bate récordes e começa a exportar. Leis saem do forno. As obras do pac de um trilhão ( mil bilhões) estão em fase final. Há muito o que fazer e estamos indo para a frente. Início de governo, entendeu? O pig anda dando tiros no pé. A denúncia do youssef sobre o aécio, a lista de furnas, o hsbc e quem sabe o helicóptero da coca, cairam no colo do pig. E o mensalão tucano, lembra, e o trensalão? Os jornais fazem malabarismos evidentes para sair da fria.

    Não nos esqueçamos (e vc esquece?) que ao final a amifestação do dia 15 se revelou 90% branquinha, nazista e golpista e que lava jato se desmoraliza e dá um atestado de honestidade ao pt. Como pena antecipada já desempregou uns 50 mil culpados. E claro que alguem do pt vai ser condenado, mas por que recebeu contribuição oficial e contabilizada, e deixa livre, mas no gancho, aqueles outuros. Vai condenar, mas se desmoralizar ainda mais. 

    Estará o nassif sob alguma ameaça? Vamos ser claros, chantagem mesmo?

    Por favor, comentários,análises e críticas mais consistentes. Parece pig!

     

    1. P riva T izada

      Por enquanto o unico recorde que estou vendo a PeTrobrás bater é a da pilantragem e corrupção endêmica e sistêmica.

      Ela não vai ser privatizada. Depois de tantos descalabros e pedaladas,  ella já é PrivaTizada. 

       

    2. O Coelho é o exemplo acabado

      O Coelho é o exemplo acabado de que a imbeclidade não é prerrogativa dos comentaristas da Veja. Burraldo! Não consegue separar críticas fundamentadas de golpismo. O Blog e seus comentaristas já ajudaram a desmontar vários golpes contra a legalidade enquanto você se acoelhava. Agora vem dar de machão sem risco. Imbecil!

  19. Tá todo mundo doido!

    Nassif, a crise que vemos está sendo montada pela oposição e pela burrice da situação. 95% dos demais países queriam estar na nossa situação! As análises são míopes, quando não intencionalmente distorcidas. O que mais pega é a crise política, vulgo “jogo de interesses particulares e partidários”. Nenhum político, ou quase nenhum, pensa no país. O que é que está realmente errado com o Brasil que não esteja acontecendo, há anos, na Espanha, em Portugal, na França e até mesmo na Alemanha. Só eles que podem ter crise e o Brasil não? Como está o nosso desemprego? Como está a nossa inflação? Passou zero vírgula qualquer coisa da meta, dentro de uma crise mundial e já é, para a mídia golpista, o fim do mundo! Tudo conveniência! Até muitos militares bitolados (míopes?), estão se deixando levar pelo golpismo globeleza, ao ponto de colaborarem com a destruição de um dos nossos patrimônios que eles mais defenderam, a Petrobrás! Depor Dilma não é solução! A crise que viria com o impeachment seria astronomicamente maior que a que vivemos hoje! Infelizmente, interesses escusos e burrice podem colocar o Brasil na rota do desastre. Acusar só o PT pela corrupção é ignorar, por pura conveniência, a História. Sempre houve corrupção no Brasil, inclusive na ditadura (vide declaração de Armando Falcão, ex-ministro de Geisel). A diferença é que agora ela está sendo corajosamente exposta, até pela própria presidenta. Parece que no Brasil a coisa fiunciona assim: nada está errado se não for descoberto. E ai daquele que tentar levantar o tapete, será o único responsável pela sujeira que colocaram lá!   

  20. Não sei porque a Dilma não

    Não sei porque a Dilma não convoca o Nassif, já que ela é frequentadora do blog, para ser ministro chefe da casa cívil.

    Todos os problemas do governo estariam resolvidos, e a Dilma poderia domir tranquilamente.

  21. Nassa um atalho.Cantei a

    Nassa um atalho.Cantei a pedra.Você é testemunha ocular e auditiva,que esse negocio de Mercadante,Dilma e Lula,tendo como “epicentro” a Casa Civil, iria terminar mau.Pois bem,o pau tá quebrando entre os três,segundo o excelente Fernando Brito,de O Tijolaço.Em sendo verdade,aumente de 1% para 2% as minhas possibilidades de acertos.Você ainda fica com 98% deles.

  22. Um brinde aos que ainda

    Um brinde aos que ainda acreditam que têm controle de alguma coisa. Me lembra aquele trecho do filme “A Queda”, onde alguns ainda acreditam que detem meios para mudar algo. Não tem – o lodaçal é grande demais. 

    O PT só sobrevive como situação entregando o poder ao PMDB (que é o que já está acontecendo). Se for para o embate, seja no Congresso, seja na rua, não tem como vencer.

    A caixa de Pandora mal acabou de ser aberta. Ainda vem aí o BNDES, a publicação do PIB 2014, o escândalo do fundo Postalis (ou vocês acham que os carteiros vão matar o prejuízo no bolso?), e muito mais. Não percam, que vai ficar emocionante…

    Se alguém acha que o que está no texto de hoje é exequível, vendo uma Brasilia 74, em ótimo estado, semi-nova,…

    1. É isso ai

      Acrescente inflação na casa dos 8%, déficit em conta corrente, desindustrialização, necessidade de fazer superavit primario,  temor de rebaixamento pelas agencias de crédito, dolar em disparada…. agora cpi da Copa

      Mas no mais o pais é lindo e todo mundo que a culpa é da midia e da elite branca.

      A saida para o PT é a que restou, entregar o poder ao PMDB. 

      E querem saber mais? O impeachement seria ótimo ao PT. Se livraria de dilma e ainda teria um discurso pra militancia em 2018.  Sem impeachement/renuncia de dilma o PT vai sangrar até lá, ou alguem acredita que a economia vai se restabelecer até 2018? Depois de anos de capitalismo de estado terermos varios anos durissimos pela frente.

      Como todos sabemos o único partido que não interessa o impeachement é justamente o PSDB. Não é por acaso que FHC se apressou em por panos quentes. Impeachement/renuncia interessa primeiramente ao PMDB e, diante do cenário terrivel, até mesmo ao PT.

       

       

    2. É isso ai

      Acrescente inflação na casa dos 8%, déficit em conta corrente, desindustrialização, necessidade de fazer superavit primario,  temor de rebaixamento pelas agencias de crédito, dolar em disparada…. agora cpi da Copa

      Mas no mais o pais é lindo e todo mundo que a culpa é da midia e da elite branca.

      A saida para o PT é a que restou, entregar o poder ao PMDB. 

      E querem saber mais? O impeachement seria ótimo ao PT. Se livraria de dilma e ainda teria um discurso pra militancia em 2018.  Sem impeachement/renuncia de dilma o PT vai sangrar até lá, ou alguem acredita que a economia vai se restabelecer até 2018? Depois de anos de capitalismo de estado terermos varios anos durissimos pela frente.

      Como todos sabemos o único partido que não interessa o impeachement é justamente o PSDB. Não é por acaso que FHC se apressou em por panos quentes. Impeachement/renuncia interessa primeiramente ao PMDB e, diante do cenário terrivel, até mesmo ao PT.

       

       

  23. Se a Petrobras afundar, acabou.

    Ótima análise Nassif, sempre abarcando o status atual da governabilidade como um todo. Acrescento um detalhe sobre a Petrobrás. É sabido à essa altura que, se a Petrobrás afundar todo o projeto de poder do PT afunda junto, não só o governo Dilma. Afundar quer dizer não conseguir rolar seus financiamentos, ter vencimentos de dívidas antecipados por não publicação de balanços, ter a operação prejudicada por dificuldades de fluxo de caixa, ter que importar derivados por falta de capacidade de produção, desequilibrar completamente a logística de fornecimento de combustíveis, faltar gasolina na bomba, ou seja um apagão de petróleo e além disso um baita prejuízo que não poderá simplesmente ser incluído no orçamento anual, pelo seu tamanho. Daí até o naufrágio completo, fechamento de unidades de produção, greves, etc. vai ser um longo e doloroso período da história brasileira com a economia estagnada e mais ano(s) perdido(s).

    Isso pode ocorrer pelas seguintes causas:

    Não conseguir obter os financiamentos previstos pelo plano de negócios para 2015 (US$19 bilhões);

    Ter vencimentos de dívidas antecipados por não publicação do balanço até o fim de maio. Associados ao downgrading simultâneo das agências de avaliação de risco;

    Ter a estrutura de exploração e produção desmantelada irremediavelmente, principalmente de exploração, por uma atitude predatória e punitiva da justiça e dos órgãos de controle; 

    Não mudar nada nos esquemas de corrupção e interferência política na gestão, mantidos atualmente na Petrobrás, levando a sangramentos e escândalos contínuos;

    Acrescento um novo fator, que é:

    Deixar as forças de mercado atuarem livremente contribuindo na derrocada da Petrobrás.

    Essas forças de mercado são compostas por

     Investidores anônimos internacionais, de onde vêm recursos que estão circulando no mundo em uma sofisticação quantidade e velocidade que ninguém no Brasil concebe , muito menos na CVM, e podem incluir dinheiro de lavagem do tráfico e todo tipo de dinheiro ilegal, bem como carry trade e outros recursos originados em operações de alavancagem, pois  a maré de dinheiro anônimo no mundo continua a mesma que causou a crise de 2007, não houve um passo no sentido de regulação internacional desse mercado Eles são a matéria escura da economia mundial, com um poder não medidos nem levado em conta nas políticas monetárias ou externas.

    Operações proprietárias dos agentes financeiros, ou seja, ao invés de representar investidores pessoa física ou jurídica, atuam diretamente no mercado em conflito com os interesses daqueles que representam. Hoje nós vivemos o verdadeiro faroeste no mercado financeiro, terra sem lei.

    Mídia. Sem uma análise profunda investigativa, apenas observando o comportamento dos canais de mídia vê se no setor econômico uma tendenciosidade e desinformação extremas. Sem contar que um setor do mercado fica sabendo antes da publicação ou divulgação oficial de toda informação relevante. Isso é até considerado normal em off, por alguns agentes, tal a impunidade reinante.

    Esses agentes, com a participação de pequenos investidores que embarcam no rastro desses grandes players ganham muito dinheiro no Brasil com a baixa nas ações, muito mais rapidamente do que na alta, ganharam bilhões recentemente. Todos no mercados de capitais, estão sujeitos a riscos porém com a atuação orquestrada e informação privilegiada desses agentes, o risco fica bastante minimizado e os ganhos tornam-se colossais. Daí que pode haver uma contaminação da economia real pelo que seria apenas agentes movimentando “stock prices”, inclusive captura de outros agentes envolvidos, como setores da justiça, agentes do governo, funcionários das empresas alvo, quaisquer agentes. Quando tem um alvo definido é muito melhor, como por exemplo o sangramento das empresas X do Eike, cujo maior erro foi não achar petróleo, além de, lógico, abrir frentes demais de atuação. Se tivesse achado talvez fosse hoje ministro ou candidato à presidência.  O sangramento até a morte dessas empresas é até maior do que o próprio valor de mercado delas, pois ocorre em degraus, mais precisamente em zique-zague, onde novos investidores entram por acreditar que já chegou ao preço justo, ou que já é uma barganha, depois voltam a despencar, com altíssima liquidez e por conseguinte multiplicação dos ganhos na queda pelo movimento ampliado pelo zigue-zague do mercado.

    “Felizes com o sucesso do desastre”, parafraseando Renato Russo, o Mercado escolheu como novo alvo a Petrobrás. Isso devido à dimensão absoluta da empresa e sua fragilidade, com o apoio da mídia como já dito, pois a informação e o mercado de capitais são irmãos siameses, e ainda associado à motivação política de uma facção mais à direita a qual é aliada natural. Portanto não é possível desprezar a captura dos agentes protagonistas da crise pelo Mercado, e é necessário estudar melhor esses movimentos e sua lógica para adotar medidas mais eficazes para evitar a ruína da Petrobrás.

    Outra questão que também ainda não foi estudada nem sequer considerada pelo governo ou mídia recente é manipulação de “stock prices” como instrumento de guerra, ou a Guerra Financeira, pois o mercado de capitais internacionalizado pode vir a ser usado como um teatro de guerra entre nações, assim como o ambiente virtual, as informações, a colonização cultural. E o que pode ser feito, É feito. A crise nos preços do petróleo que afeta diretamente a Rússia e está relativamente neutralizada na Petrobrás parece ser um instrumento dessa batalha. Nesse caso não creio que seja estratégia dos EUA prejudicar a Petrobrás, até porque pelo mercado de capitais eles poderiam se apropriar da empresa ou de seus resultados de forma “limpa”.

  24. São Sebastião flexado.

    Nassif, concordo com a crise e tudo mais, agora um país não precisa tanto de um presidente para funcionar, haja vista ja termos sido governados pelo Itamar e os EUA pelo Ronald Reagan, a Russia pelo Yeltsin e Brejnev.

    Porque agora precisamos tanto da Dilma? Isso é uma pergunta, não uma afirmação.

  25. Sem maiores tergiversações, 

    Sem maiores tergiversações,  no núcleo duro do governo, em sua face petista, a dupla paulistana Zé&Aloizio é, sem dúvidas e sombras, o olho da aparente bancarrota política e moral (moral no sentido da moralidade política) desse começo de segundo mandato.

    Ambos tem projetos próprios de poder e são comprometidos irreversívelmente com esquemas para alvancar seus desejos inconfessos e suas vontades incontornáveis. Aloizio – não é a toa que ele e Marta não se cruzaram (e olha que podem vir a), antípodas tem entre si mais semelhanças do que diferenças – todos sabemos e fingimos que não sabemos a que lobbies pertence. Zé não sabemos, mas, no fundo, sabemos o que não sabemos. Só não entendo ainda a fixação de Dilma nos dois.

    Haveria forças ocultíssimas?

    Ela acharia que eles seriam a melhor representação de São Paulo, na engrenagem de pesos e contrapesos do PT paulista?

    Ela teria uma estratégia política mais sofisticada e insuspeita por todos e os estaria cevando para quando finalmente vier a sacrificá-los, fundar-se em apoteose no seu segundo mandato?

    Mistérios….

    Mas o indubitável é que São Paulo já não tem mais seu antigo e duradouro peso relativo na federação. A sua agenda não é mais impositiva. Há outros fatores nacionais que se alevantão. Há vocalizações regionais de há muito reprimidas que se expressam em alto e bom som. Há nacos de poder se esvaindo pelo fluxo da correnteza do rio.

    Tanto é assim que o mais verdadeiro e poderoso representante paulista no ministério se Dilma é um carioca formado na PUC do Rio.

    Talvez aí esteja subjacente o epicentro do que estão chamando de crise.

    Aí, o desconforto dos uspianos de todas as matizes.

    Daí, talvez a fúria dos Jardins, Morumbis e das Higienópolis a explodir, com a ajuda dos imbecís úteis de sempre, nas Avenidas Paulistas que há entranhadas, como são todas a tramas de poder, pelos brasis afora.

    O que será, veremos.

  26. Quando o Nassif vai comentar
    Quando o Nassif vai comentar a denúncia da Band na qual mostram indícios de que o Mais Médicos foi uma forma de disfarçar repasses de dinheiro para Cuba?

    Está bem que hoje o programa tomou o rumo certo, mas a denúncia é muito grave. Foi um atentado contra uma classe profissional e agora querem fazer parecido com um Mais Engenheiros.

    Podiam fazer também o Mais Políticos, trazendo políticos do Japão e Suécia.

    1. Acho que precisaria de vários programas de “Mais”,

      e no blog um grande programa de “Menos”: Menos “céticos/trolls/repetidores de veja” etc…

      1. Podiam fazer um programa
        Podiam fazer um programa “Mais” pra sua profissão, pois devem ter muitos profissionais da tua área que ganham demais, e trazer cubanos para fazer o seu serviço por um salário bem menor com a mesma qualificação. Ia ser legal né?

    2. Caquético,
      o Mais Medicos é

      Caquético,

      o Mais Medicos é um programa da OPAS assinado diretamente com o governo cubano, contrato oficial e tudo e vez a besta falar que é uma maneira disfarçada de transferir recursos para Cuba.

    3. O que há de real é o

      O que há de real é o seguinte:

      Aquele que criou a MENTIRA DO COMUNISMO NO BRASIL, precisa manter VIVO esse medo!

      Então teremos anos e anos de alguem inventando alguma coisa para MANTER CATIVO AQUELES QUE ACREDITARAM NISSO!

      Essa mensagem não é para o Brasil inteligemte, é para o Brasil ignorante, onde os coxinhas se aproveitam da ignorãncia do POVO!

      1. O fato é: trouxeram
        O fato é: trouxeram profissionais de fora por um valor menor que de mercado (aliás, não só mercado brasileiro, mas considerando outros emergentes.

        Não é medo do comunismo (belo rótulo utilizado para tentar polarizar um debate) . É o medo de fazerem o mesmo com outras classes de profissionais que investem quantias importantes para se formar, se atualizar e arcam com grandes responsabilidades.

        E é o recado que quem não é pobre nem rico só vai levar porrada do governo, pois não tem significância em número de votos nem dinheiro para financiar campanhas. Quem está nessa faixa de renda é esquecido na hora das políticas governamentais ou no reajuste de aposentadorias, mas nunca na hora do reajuste de taxas e impostos.

        1. Caquético
          você começou com a

          Caquético

          você começou com a história do suposto furo da Band com o contrato disfarçado para mandar dinheiro para Cuba. Mostrei que é contrato aberto, firmado com o governo de Cuba. Agora vem com essa história de tirar o pão da criança de médicos brasileiros. Sua besta, o programa define que o médico brasileiro tem prioridade na escolha dos locais. Os cubanos só váo para lugares não cobertos pelos nossos patriotas.

          Se todos os médicos são do seu nível, adeus medicina.

          1. Tomara que não sejam mesmo,
            Tomara que não sejam mesmo, pois nunca estudei medicina na vida.

            Agora, mantenha o nível. Chamar de besta não é saudável em um espaço livre de debate. Você tentou me ofender duas vezes já, e não fiz qualquer ataque pessoal.

          2. Tomara que não sejam mesmo,
            Tomara que não sejam mesmo, pois nunca estudei medicina na vida.

            Agora, mantenha o nível. Chamar de besta não é saudável em um espaço livre de debate. Você tentou me ofender duas vezes já, e não fiz qualquer ataque pessoal.

    4. resposta ao que está contra o Programa mais médicos

      O Programa Mais Médicos foi criado para atender a necessidade da população brasileira em termos de médicos haja vista quea categoria nacional de édicos não quer se deslocar para as periferias e nem de pobre gosta. Gosta sim de atender consultas particulares da classe média branca em seus consultórios e muitos dessa espécia crrupta e burguesa foram flagrados assinando ponto em instituições públicas de saúde e saindo imediatamente sem prestar serviços. O resto é terrorismo da direita fascista que está assombrando o país através da grande mídia comoa Band.

       

    5. Noticia antiga

      Fatos antigos, de funcionário de mando médio, sendo gravados.

      A BAND ficou “mordida” pois ninguém dos citados quis dar declaração nenhuma a BAND. Aí este meteram a boca no trombone. Mas, foi apenas a Band.

  27. A 1ª tábua da salvação da

    A 1ª tábua da salvação da oposição, mídia e elite brasileira foi o Mensalão!

    Falhou!

    A 2ª tábua está sendo a PETROBRAS.

    Vazamentos seletivos incriminando o PT, só o PT!

    No final da história saberíamos que a verdade apareceria e na lava jato deu PP e PMDB…

    O envolvimento do PT ainda é um mistério. Nada de concreto e muita especulação.

    Estão tentando transformar doações legais em ilegais…

    PT e PSDB receberam, cada, na faixa de 30 milhões em doações…

    Mas só as doações do PT são ILEGAIS!

    Novamente o PSDB é um partido de santos…

    Na LAVA JATO apareceu o nome do santo do pau oco Aécio Neves… mais aí não é governo, não é PT, não se investiga!

    Assim como foi o Mensalão tucano…

    É a economia estúpido!

    Aí a oposição e mídia querem sangrar o Brasil para derrotar o PT!

    E dá-lhe LAVA JATO… daqui a pouco o Brasil para por causa de um juiz e um procurador inescrupulosos que estão a serviço da oposição e da mídia corrupta.

  28. Pessimismo exagerado

    Não vejo a situação com tanto pessimismo assim. Há uma cruzada moralista em curso, mas seu desgaste é visível. O movimento feito pela PF e pelo MP do Paraná foi parcialmente neutralizado com a peça do PGR, que não incluiu petistas graúdos, não incluiu a presidenta e, para arrematar, colocou o corruptor-chefe da Câmara nas cordas. A repercussão do discurso de despedida do ex-ministro Cid Gomes foi sintomática. Nas redes sociais, centenas de vídeos e imagens constrangedoras sepultaram o caráter pacífico e democrático das manifestações do dia 15. A apologia do golpe militar pegou mal pra caramba. Mulheres peladas tingidas de verde-amarelo reforçaram o aspecto de micareta.

    Apenas os mais ingênuos ainda acreditam que a corrupção nasceu nos governos do PT. A tese do impeachment foi demolida, restando um inconformado “pede pra sair”. Anastasia trouxe novamente Aécio e o esquema de Furnas para a discussão. Donos da mídia e figuras globais surgiram nas matérias sobre o HSBC/Swissleaks. Não foi possível engavetar os nomes dos implicados. Se a questão moral parecia arrastar multidões para as ruas, a internet moveu seu triturador de opiniões logo em seguida, transformando certezas em recolhimento. Alguns amigos meus no FB que, antes, eram taxativos na condenação dos “descalabros petistas”, hoje ficam na moita, são mais cautelosos, recorrem ao chavão do “duela a quem duela”. É certo que os extremados são os mais barulhentos, os que mais se manifestam nas redes sociais, os que infalivelmente querem impor sua última palavra, seu último comentário. Mas isso é um fenômeno ligado a uma falsa visibilidade, que ainda não aprendemos a digerir.

    Por outro lado, em que pese todo o estardalhaço por causa do ajuste fiscal, não vejo a situação econômica num quadro caótico. Temos problemas, porque o pessimismo disseminado pela mídia e as denúncias contra as empreiteiras geram desaquecimento dos negócios. De fato, esta questão precisa ser administrada pelo Executivo junto ás instâncias de combate ao crime do colarinho branco, mas não é algo incontornável. Dilma passará por um início de mandato bem difícil, sendo a economia o centro das reais preocupações. A inflação é a chave. Crescerá, empurrada pelo movimento cambial, embora este seja necessário e não exclusivo do Brasil. Se ficarmos em torno dos 8%, estarei satisfeito. O desemprego pode crescer um pouquinho, sendo contido pela barriga demográfica que se apresenta. No final das contas, não estou convencido de que teremos recessão à frente, ao nível das crises vividas no século passado. Os números da indústria, das vendas no varejo, da produção petrolífera, do setor de serviços, não apontam para um desastre. Pode haver um período de acomodação em que teremos bastante gritaria, muita espuma, mas sem hipótese de catástrofe. Dilma tem competência para conduzir isso, às vezes penso que subestimam sua capacidade de leitura das circunstâncias.

    O governo tem bastante tempo para trabalhar. A presidenta começou a se manifestar com mais frequência na telinha, certamente vai tocar uma agenda mais positiva, com as inaugurações do PAC à frente. Aqui no blog, percebo que muitos dos antigos comentaristas (bons tempos aqueles em que não se pensava em destruir o futuro) se recolheram diante da ofensiva da direita mais raivosa, uma direita que perdeu de vez a vergonha na cara. Entretanto, repito: “much ado about nothing”. Ou melhor, vá lá, quase “nothing”. Estou certo de que muitos leitores ponderados acompanham temerosos, porém fiéis a seus princípios, a toda essa pantomima. Muitas vezes calados. A mim incomoda toda esta ausência de união que persiste, o fogo amigo que campeia e oferece suporte aos reacionários, um recurso a obviedades que se travestem de autocrítica à esquerda e se assemelham mais a uma melancólica fragilidade de princípios. O que mais me preocupa, neste momento, é a indiferença que muitas pessoas de índole progressista demonstram em relação ao processo histórico que vivemos. Oxalá ganhem distanciamento e coragem ao presenciar os dentes arreganhados dos nossos velhos e eternos lacerdistas.

    1. Comentário excelente e a merecer transformar-se em post

       

      Johnny Go (Segunda-feira, 23/03/2015 às 18:14),

      Um comentário e tanto que me impactou. Não me lembro de você antes aqui e fiquei surpreso por dizer tanta coisa com a qual eu concordo. E fiquei satisfeito por você dizer o mesmo que eu, mas com tão menos palavras. Não diria o que você disse em menos de dez parágrafos e assim mesmo porque não diria o primeiro dos seus quatro parágrafos do seu comentário.

      Não é que eu discorde do que você diz no primeiro parágrafo, mas eu sou contra estas bravatas contra políticos como fez o Cid Gomes, porque estas bravatas não educam o povo. A educação ideológica de um povo eu considero ser a mais importante atribuição da esquerda, embora aceite que a esquerda antes do projeto de educação possa priorizar o projeto de alcançar o poder.

      O político, a menos que pego em ilicitude (Com declaração jurisdicional transitada em julgado), deve ser combatido pela ideologia que ele professa e representa. Um político ladrão, um político corrupto, deixa de ser político e passa a ser ladrão ou corrupto.

      E quanto a recuperação econômica, talvez o Brasil sofra com a questão do dólar. Nós precisamos ter uma desvalorização forte e pontual. A desvalorização não se firma. Na terceira semana de março o saldo na Balança Comercial foi de quase 200 milhões de dólares negativos. Para mim, um saldo na Balança Comercial de 1 bilhão por mês nos assegura um crescimento econômico em torno de 4% em 2016. Seria fundamental que o real voltasse a ficar competitivo.

      Como eu disse recentemente em algum lugar aqui no blog talvez, para uma desvalorização maior do dólar, nós precisemos de mais umas duas manifestações da direita como aquela do dia 15 de março de 2015 (Junto ao post “Austeridade fiscal, restrição monetária e as lições de Keynes” de quinta-feira, 19/03/2015 às 11:03, aqui no blog de Luis Nassif e consistindo de artigo de Everton Sotto Tibiriçá Rosa e Leonardo Flauzino de Souza, publicado no site “Brasil Debate”, há um comentário meu de quinta-feira, 19/03/2015 às 14:21, em que eu brinco em dizer que o governo devera financiar umas duas ou mais manifestações para o dólar valorizar mais e chegar no patamar necessário ao saldo de 1 bilhão mensal).

      E lá na frente quando a situação econômica estiver melhor talvez nós possamos usar contra a direita a maldição do Caso Miranda: “tudo o que você disser poderá e deverá ser usado contra você”. Ou então relembrar “O Pequeno Príncipe”: “Tu te tornas eternamente responsável por tudo [o tudo parece ser mais por efeitos fonéticos] aquilo que cativas”.

      Há uma pesquisa recente mostrando que os participantes das manifestações de 15 de março são uma fração ínfima do eleitorado. E para cativar o voto deles há que parecer com eles. E em uma situação econômica melhor, quem cativar o voto deles vai perder o voto da grande maioria dos que não participaram da manifestação.

      “Quem pariu Mateus que o embale” será frase que muitos opositores vão escutar nos próximos anos. E não terão para quem dizer: “tome que o filho é seu”. Com exame de DNA não haverá como a direita não cuidar dos seus, ou melhor, dos dela.

      Clever Mendes de Oliveira

      BH, 23/03/2015

  29. Desde o outro post as estratégias me pareciam ruins

     

    Luis Nassif,

    Viver não é fácil. Ser dono de um blog deve ser ainda mais difícil. Problema que atinge também a grande mídia. Imagino a sua luta para não deixar seu blog virar um nicho de opinião única em que todo modo se sente em casa e em boa companhia e todo mundo não passa de uma meia dúzia de três ou quatro.

    Do ponto de vista comercial um blog assim não teria sobrevida.

    E do ponto de vista comercial talvez vá ser sempre sedutora a possibilidade de fazer um blog que traga para dentro dele aquela multidão de cerca de 1 milhão de pessoas que saiu às ruas no 15 de março de 2015? Não é o meu público, você vai dizer. É certamente não é.

    Fico, entretanto, imaginando o que está acontecendo nas antessalas das nossas grandes editorias. O que fazer para ser objeto de interesse da multidão? Vale a pena? Vai piorar a qualidade do jornal, vão aumentar os lucros da rede de TV?

    Você já conhece as regras do apelo chamativo e sabe que não precisa ir tão longe. Além de você há grandes comentaristas da direita – Motta Araujo – e da esquerda Diogo Costa que sabem manter acessa a chama do debate imprescindível para a manutenção do blog. Aproveito para fazer um aparte com uma crítica a Diogo Costa, relativamente ao post “O velho quer segurar o novo. Conflitos são inevitáveis, por Diogo Costa” de segunda-feira, 22/03/2015 às 07:26. O que eu diria para ele é que nunca, como alguém de esquerda, ele deveria usar a paridade de poder de compra que só tem utilização no Congresso Americano para assegurar verbas para nações pobres poderem comprar armas (Americanas) sob o argumento que elas são mais ricas que aparentam e, portanto, tem condições de pagar e os inimigos delas são muito mais perigosos do que se supõe e assim elas precisam comprar muitas armas.

    E dentro dos limites das regras que você conhece, você faz das suas. Aqui recordo que o post anterior a que você se refere neste post intitulava-se “O que o governo Dilma (não) fez desde o início da Lava Jato” de segunda-feira, 02/02/2015 às 10:49. Não fiz comentário naquele post, mas lembro que pareceu-me esquisito o seguinte trecho quase no início:

    “Vamos ver como cada tópico está sendo administrado:

    Escandalização

    O ponto central é a Lava Jato e a ofensiva em cima da Petrobras.

    Esses pontos exigiriam a seguinte estratégia por parte do governo Dilma e do PT:

    Monitoramento das delações – deveria ser papel do Ministro da Justiça e dos advogados do PT. Nada foi feito. Do Procurador Geral da República Rodrigo Janot ouvi que os vazamentos estavam sendo absolutamente seletivos e que as denúncias atingiam indistintamente a todos – inclusive algumas bombas de hidrogênio na oposição. Nada foi feito para reverter a parceria Grupo de Trabalho-mídia, sequer chegaram ao fim os inquéritos sobre o vazamento para a Veja ou sobre o ativismo político de delegados da Lava Jato.

    Há o protagonismo total da oposição acumpliciada com grupos de mídia”.

    Achei estranho falar em monitoramento das delações. E o texto não ajudava. Havia um oração aditiva onde deveria vir uma adversativa:

    “Do Procurador Geral da República Rodrigo Janot ouvi que os vazamentos estavam sendo absolutamente seletivos e [mais bem faria se houvesse utilizado a adversativa mas] que as denúncias atingiam indistintamente a todos – inclusive algumas bombas de hidrogênio na oposição”.

    A confusão nos levava a esquecer da sua impropriedade em querer fazer crer que coubesse ao governo o “Monitoramento das delações”.

    Vem o novo post com a proposta de avaliar se o governo adotou a estratégia sugerida. Reproduzo o resumo que você faz dessa proposta de monitoramento. Nas suas próprias palavras, a proposta que você havia apresentado como estratégia do governo diante da escandalização fora o seguinte:

    “Estratégia – A estratégia consistia em administrar os vazamentos da Lava Jato para reduzir seu impacto sobre a opinião pública. Para tanto, haveria que monitorar delações e fortalecer a Petrobras, colocando-a a salvo do tiroteio”.

    Então a proposta consistiria em “administrar os vazamentos da Lava Jato” utilizando do mecanismo de “monitorar delações”.

    É claro que eu apoio o governo da presidenta Dilma Rousseff por outros motivos, mas fico satisfeito em saber que o governo dela não segue os seus conselhos em relação ao monitoramento dos vazamentos. Os vazamentos devem ser combatidos, mas administrar os vazamentos do Lava Jato deve ser visto como uma ação ilícita.

    E que se diga, felizmente o governo da presidenta Dilma Rousseff, nesta questão da operação Lava Jato, não segue nem os seus conselhos nem os de Motta Araujo que vive tecendo loas para o modelo da procuradoria americana. Não deve ter uns dois meses quando vi um final de filme na Televisão que mostrava a situação de três jovens americanos condenados naquele país que depois pareciam inocentes, mas o procurador para não dar o braço a torcer não reconhecia o erro e conseguia via procrastinação a não liberação dos jovens que só foram liberados mediante confissão de culpa.

    E felizmente a própria natureza do blog buscando, via ecletismo, manter a chama do debate aberto trouxe-nos ontem o belo post “O que fazer quando o Ministério Público quer violar a Constituição? Por Lenio Luiz Streck” de domingo, 22/03/2015 às 18:25, com transcrição de artigo de Lênio Luiz Streck, originalmente publicado no Conjur. Embora o texto do Lenio Luiz Streck só apareceu porque manifestava opinião crítica ao ministério público que acompanhava a posição do blog.

    Aliás, junto a este seu post “O Raio X da crise: novos elementos” de segunda-feira, 23/03/2015 às 01:00, há o comentário de José C. Lima enviado segunda-feira, 23/03/2015 às 05:51, em que ele faz a transcrição de artigo publicado em setembro de 2014 no site “JUS navigandi” e intitulado “A ética do promotor de justiça criminal nos Estados Unidos da América” e de autoria de Rômulo de Andrade Moreira, e que serve também para mostrar como o Brasil não deve ter o modelo americano como o “ultra plus ultra”. O que há que seguir é a orientação do Caso Miranda contra Arizona que resulta na célebre frase tão comum nos filmes americanos:

    “Você tem o direito de permanecer em silêncio; tudo o que você disser poderá e deverá ser usado contra você no tribunal. Você tem o direito de ter um advogado presente durante qualquer interrogatório. Se você não puder pagar um advogado, um defensor lhe será indicado”.

    Enfim não é o bom caminho, pelo menos para um governo que se que ser correto, enveredar pelas suas estratégias. Talvez sob o aspecto de angariar audiência suas propostas possam até ser avaliadas como adequadas, mas é uma adequação ao espaço do blog e não para um governo. Além disso, com eleições para presidente só daqui a três anos e meio, não só este não é o caminho que o governo deve tomar, como não há pressa para o governo querer ganhar agora a simpatia de uma população que vai ter durante um bom tempo mais razões de ficar contrariada. No caso o que o governo precisa ter é paciência.

    Clever Mendes de Oliveira

    BH, 23/03/2015

  30. Curiosidade, onde se encaixa um relatório como Dez anos de reces

    Nassif, onde você acha que dá para encaixar um relatório, como este “O Fim do Brasil” do Felipe Miranda, no seu esquema. O Bill Bonner hoje já falou que Democracia e República nos USA são palavras sem utilidade.

    Depois do fim do Brasil, Empiricus prevê dez anos de recessão

    Sócio da Empiricus, a polêmica casa de análise, o economista Felipe Miranda
    diz que estamos às vésperas de uma crise global e País não escapará ileso

    17/03/2015

    Por: Márcio JULIBONI

    Parece título de filme apocalíptico, mas, depois de “O Fim do Brasil”,
    enfrentaremos “Dez Anos de Recessão”. A avaliação é do economista Felipe
    Miranda, sócio da Empiricus, a casa de análises independente que causou
    urticárias nos militantes mais aguerridos do PT, durante a campanha
    eleitoral de 2014. Em junho daquele ano, Miranda lançou a primeira versão da
    análise “O Fim do Brasil”, em que previa que o modelo desenvolvimentista
    adotado após 2008 levaria o País à crise. Processado pelo partido da
    presidente – e então candidata à reeleição – Dilma Rousseff, Miranda foi
    inocentado pela Justiça e viu a crise chegar a números piores que as suas
    previsões. Agora, ele afirma que estamos diante de uma década de carestia.

    Em um vídeo veiculado no site da Empiricus e no YouTube, Miranda afirma que
    a maior bolha de ativos financeiros da história global está prestes a
    estourar. Ela foi criada pela ação dos bancos centrais de todo o mundo, após
    a crise de 2008. No afã de estimular as economias locais, as autoridades
    monetárias injetaram maciças doses de dinheiro no sistema, a taxas de juros
    muito baixas – ou até mesmo, zeradas. Segundo Miranda, cerca de US$ 12
    trilhões entraram em circulação desde aquele ano, para evitar que a crise
    financeira se aprofundasse.

    “Os preços inflados estão na raiz do problema”, diz o economista. Por trás
    da sofisticação dos jargões e das contas, o raciocínio é simples. Se há
    muito dinheiro em circulação, o crédito fica mais acessível e mais barato.
    As pessoas começam a se endividar para consumir. A demanda eleva os preços –
    de carros a imóveis, passando por qualquer coisa. No mercado financeiro e de
    capitais, ocorre o mesmo. Bancos e investidores continuam tendo acesso a
    crédito farto e barato. O dinheiro é usado para comprar ações, títulos de
    dívida de países e empresas, imóveis.

    Bolhas

    A bolha se forma, quando o valor desses bens e investimentos se descola da
    realidade. Como medir isso? Um exemplo é comparar o preço das ações com o
    quanto as empresas lucram. Segundo Miranda, o S&P 500, um dos principais
    indicadores da Bolsa de Nova York, mostra a maior distância entre o valor
    das ações que compõem o índice e o retorno que as empresas geram, desde
    2008.

    Outro exemplo é a capacidade de pagamento dos bancos centrais. Somente o
    Federal Reserve, dos Estados Unidos, tem obrigações de US$ 4,3 trilhões em
    títulos de dívida circulando pelo mercado. O problema é que seus ativos (a
    soma dos bens que possui) totalizam apenas US$ 56 bilhões. Antes da crise de
    2008, o nível de alavancagem do Fed era de 22 para 1. Agora, está em 77 para
    1. Isso significa que, para cada 1 dólar de capital próprio, o banco central
    americano possui 77 dólares em dívidas contraídas. De prático, apenas parte
    dos investidores desconfiarem que o Fed não terá condições de pagar seus
    compromissos e decidirem antecipar a cobrança para se garantir, o banco
    quebra.

    A China também é destaque, entre as preocupações de Miranda. A economia
    chinesa vem desacelerando e muitos apontam que o país vive uma “fraude do
    crescimento”. O motivo seria o impulso artificial da construção civil. Antes
    da crise, em 2008, a construção respondia por 17% do PIB dos Estados Unidos.
    Na China atual, o porcentual é de 50%. Além disso, às vésperas do estouro da
    crise das hipotecas americanas, um cidadão demorava, em média, 4,3 anos para
    quitar sua casa. Para os chineses, esse tempo é de 18 anos. Traduzindo: a
    construção tem mais peso, com dívidas mais longas, no Oriente.

    Nas sombras

    Além de tudo, grande parte do dinheiro que gira a economia chinesa passa
    pelo que os especialistas chamam de “shadow banks”, ou bancos obscuros.
    Trata-se de instituições fora do sistema financeiro regulamentado, uma
    espécie de agiotas mais sofisticados. Estima-se que, em 2012, 69% do PIB do
    país fosse movimentado por esses mecanismos paralelos. Isso torna difícil,
    por exemplo, mensurar o real impacto de uma desaceleração na economia local.

    E o que tudo isso tem a ver com uma possível nova década perdida para o
    Brasil? Miranda afirma, no vídeo, que o estouro da bolha de ativos gerada
    pelos bancos centrais vai gerar uma “crise sem precedentes em esfera
    global”, com o “colapso generalizado” do sistema financeiro. O estouro seria
    traduzido pela reavaliação do preço desses investimentos. Ou seja: se o
    mercado entender que os governos não têm condições de honrar os títulos que
    venderam, o preço desses papéis vai despencar, arrastando todos os outros.

    Os efeitos globais dessa desconfiança serão a queda de cerca de 50% no valor
    das ações em todo o mundo; a insolvência de bancos; o desmantelamento da
    Zona do Euro; o estouro das bolhas de crédito e imobiliária na China; uma
    crise de capacidade de pagamento de dívidas de diversos países; a
    pulverização das moedas de nações emergentes e o fim do fluxo de capitais
    para essas regiões.

    Brasil

    Haveria vários canais de contaminação do Brasil. O primeiro é que a China é,
    atualmente, nossa maior parceira comercial, respondendo por 20% das
    exportações. O segundo é que dependemos de capital externo para financiar
    projetos importantes no País, como obras de infraestrutura e o pré-sal. Por
    isso, Miranda afirma que os dez anos de recessão serão antecedidos por
    alguns sinais: a) forte desvalorização do dólar, que pode bater em R$ 4; b)
    perda do grau de investimento do Brasil; c) aumento dos juros pagos pelo
    Brasil para captar dinheiro; d) forte queda no valor das ações; e) aumento
    do desemprego; f) queda dos salários e deterioração dos indicadores de
    distribuição de renda. “Os avanços sociais conquistados desde os anos 90
    estarão em risco”, afirma, no vídeo.

    Os prognósticos não são agradáveis e já despertam críticas de militantes
    políticos em redes sociais. O ponto, porém, é que, até aqui, Miranda acertou
    suas projeções, apesar do terremoto que causou com “O Fim do Brasil”. Em
    junho do ano passado, quando o publicou, o economista previa uma alta do
    dólar para R$ 2,60, a queda do superávit primário para cerca de 1% do PIB e
    um crescimento da economia da ordem de 1,3% para 2014. A realidade, porém,
    mostrou-se bem mais sombria: a moeda americana fechou cotada a R$ 3,246
    nesta segunda-feira 16. As contas do governo fecharam com um rombo (déficit
    primário) de 0,63%, o primeiro em mais de dez anos; e já há quem projete uma
    queda do PIB do ano passado, a ser divulgado no fim de março.

    Em entrevista à DINHEIRO, em janeiro, Miranda afirmou que a deterioração do
    cenário “foi pior do que imaginava”. Antigamente, dizia-se que um resfriado
    na economia global gerava uma pneumonia no Brasil. Com a economia
    enfraquecida, o risco de cair de cama novamente está cada vez maior. Diante
    da nova previsão de uma década perdida, a maior preocupação é de que,
    novamente, a realidade seja pior do que as estimativas.

    1. Fique com a democracia e abandone os libertários contra o Estado

       

      Alexandre Weber – Santos – SP (Segunda-feira, 23/03/2015 às 19:15),

      Enviei domingo, 22/03/2015 às 16:03, lá no post “Dirceu, como o maior amigo e o maior inimigo de Fidel celebraram a paz, por André Araújo” de sábado, 21/03/2015 às 19:38, para junto do seu comentário de sábado, 21/03/2015 às 14:47, em que você equipara à dicotomia Fla x Flu ao critério de se dividir a manifestação política em de esquerda e de direita, um comentário em que pretendia, o que eu poderia dizer, dar conselhos a você.

      Montei o comentário como uma cartilha de conselhos. Um dos conselhos que eu pretendia dar e acabei não mencionando-o em meu comentário diz respeito a sua descrença no sistema democrático. Creio que sob o aspecto econômico você tem razão. A economia pode ser muito mais bem administrada sem que se tenham todos os entraves do processo democrático.

      Só que você considerar todo mundo igual é um valor muito mais humano do que qualquer índice a mais de crescimento econômico. A democracia vale então como instrumento de igualdade entre os seres humanos. E por isso ela vale ser defendida, ainda que possam existir nela mil defeitos.

      E agora ao tema do seu comentário. Em post mais antigo que não me lembro nem de data nem de título eu já fizera uma observação para você sobre a fragilidade da crítica econômica dos libertários americanos. Este texto do Filipe Miranda “O Fim do Brasil” é no mesmo estilo. Eu não sou economista, mas dá para ver o quão frágil é o texto quando diz:

      “Somente o Federal Reserve, dos Estados Unidos, tem obrigações de US$ 4,3 trilhões em títulos de dívida circulando pelo mercado”.

      Ora, não vou entrar na discussão se as obrigações são do Federal Reserve ou do Tesouro Americano. Apenas lembro que são obrigações em dólares. E então reproduzo o título de post recente de Paul Krugman, sem esquecer de mencionar que se trata de assunto que ele repete há bom tempo. O título do post é “Debt Is Money We Owe To Ourselves” de sexta-feira, 06/02/2015às 07:32 am.

      Fiz referência a este post de Paul Krugman em comentário que enviei sexta-feira, 27/02/2015 às 20:39, para junto do comentário de Waldyr Kopezky enviado quinta-feira, 26/02/2015 às 19:08, junto ao post “A crise de 2008: como Washington salvou Wall Street, por Motta Araújo” de quarta-feira, 25/02/2015 às 18:30, aqui no blog de Luis Nassif e conforme o próprio título contendo texto de autoria de Motta Araujo.

      O que é importante observar nesta crítica do Filipe Miranda é que há nela o viés anti Estado. Ser contra Estado é ser contra o capitalismo. E as pessoas que não sabem disso nem conhecem o Estado nem conhecem o capitalismo e, portanto, tem pouco a nos informar sobre o modelo econômico que eles advogam.

      E que se diga que você tem acompanhado bastante a crise externa com base nesses analistas aterrorizadores. Lá no post “O Banco Central e a confraria dos “juristas”” de sexta-feira, 02/09/2011 às 18:39, aqui no blog de Luis Nassif e de autoria dele há um comentário seu enviado sexta-feira, 02/09/2014 às 22:00, em que você transcreve artigo de Eric Jansen cujo título é “Illusion of Recovery – Part I: Print and pray has officiallu failde”. Seu comentário foi em uma sequência de comentários que se inicia com o comentário de Roberto São Paulo–SP 2015, enviado sexta-feira, 02/09/2,011 às 20:35.

      Há outros posts daquela época com comentários seus com o mesmo diapasão. As vezes a leitura é bastante informativa como o que você enviou quinta-feira, 11/07/2013 às 21:58, para junto de comentário seu de quinta-feira, 11/07/2013 às 16:17, lá no post “As medidas macroprudenciais e a Selic” de quinta-feira, 11/07/2013 às 08:00, aqui no blog de Luis Nassif. Lá você transcreve um texto de Ambrose Evans-Pritchard que faz referência ao Plano de Chicago elaborado por Henry Simons e Irving Fisher em 1936. Mas conhecendo mais o que esses arautos de um modelo capitalista sem Estado estão longe de retratar tanto a realidade econômica presente como o futuro que ainda virá que como você bem diz, salvo talvez com o Tarot, Astrologia e Geometria, não dá para conhecer a partir do segundo mês.

      Clever Mendes de Oliveira

      BH, 23/03/2015

      1. Bill Bonner – um dos azes da análise econômica

        Caro Clever,

        Antes de comentar o seu longo e bem arrazoado post, gostaria de acrescentar o texto do Bill Bonner que originou o meu comentário, bem como esclarecer que o relatório atual do Economista Felipe Miranda sobre escrutínio é o “Dez anos de recessão”, quanto ao Fim do Brasil, como salienta o artigo do Márcio Juliboni, ele teve suas previsões de muito  mais de dois mêses de antecedência confimadas empiricamente. O que não dá para prever com mais de um mês de antecedência é a inflação, como demonstram o cáculo feito com o uso da esotérica matemática das Matrizes Vetoriais Aleatórias. Volto a comentar em mensagem separada sobre isto e o Estado.

        O Bill é cético e cínico, mas com sua rudeza fala o que está ai, nas ruas.

        ————————–

        Last week was bad for the dollar, but good for US stocks.

        On Friday, the greenback capped its worst five days of trading in four years. The Dow rose another 168 points – or nearly 1%.

        This took place after Madame Yellen, proprietress of the House of the Rising Stock Market, said she would neither be patient nor impatient about raising rates.

        Investors drew the obvious conclusion: She has no idea what she is doing. Until she finds a clue, or is startled out of her paralysis by events, it is business as usual.

        The piano player will keep his head down. The bartender will keep the liquor flowing. The cardsharps will keep pulling aces out of their sleeves. And the girls upstairs will continue plying their trade. 

        A Profound Transformation

        This is hardly what you’d expect from a respectable central bank. Then again, so much has changed over the last half-century.

        Although there are an infinite number of plots and subplots, only very few are worth following.

        The world of today is not the same world it was half a century ago. We have a new kind of money. We have a new economy. And we have a new kind of government.

        All have been transformed… in ways that few people have noticed and fewer still have understood.

        Our job is to try to understand that story. Not in its entirety (that would be impossible)… but in its most gaudy outline and most sensational details.

        We’ve already spent much of our time, and much of yours, trying to figure out how our monetary system changed after Nixon ended the gold-backed currency standard in 1971.

        In the next few days, we will look at how this new money changed the economy… and how it (along with other things) transformed our government too.

        As you’ll discover, this last transformation is the most salacious of all. 
        Neither Republic nor Democracy
        “Government can have no more than two legitimate purposes,” wrote the 18th-century English political philosopher William Godwin, “the suppression of injustice against individuals within the community and the common defense against external invasion.”

        But the US system of government – nourished by the almost unlimited credit that its money gives it – has swelled to a shape that would have been grotesque and unrecognizable to Godwin.

        To those who still maintain some romantic attachment to the ideals of the American Revolution, it is merely repulsive.

        Did you realize that we no longer have a political system that can properly be called a republic or a democracy?

        Did you realize that voting is a waste of time because the system is rigged to favor powerful elite groups?

        One of them – what President Eisenhower called the “military-industrial complex” – steals trillions of dollars from the rest of us. It also creates enemies the same way the Fed creates money… out of nothing.

        This keeps the US in a constant state of alarm… whacking one phony enemy after another to no apparent benefit, except to the elite who are paid to do it.

        Another of these elite groups was on display, prominent in the gallery, when Israeli prime minister Benjamin Netanyahu gave his controversial speech on Capitol Hill last week.

        Billionaire casino magnate Sheldon Adelson, CEO of the Las Vegas Sands Corporation, paid good money for that speech, just days before the presidential election in Israel.

        And it paid off: Netanyahu was reelected in a landslide. In politics today, money makes the nag run. Adelman has so much of it, practically every jackass in Congress feels his spurs or fears his lash. 
        Off to the Races
        But that is a long story. And we don’t want to get distracted. Today, let’s just look at the economy…

        At the risk of repeating ourselves, we note that the post-1971 money was credit-based, not gold-based.

        The supply of gold is limited. The supply of credit is not. Most important, gold-backed money is impossible for politicians to create. Credit is not.

        As soon as the new money found its legs, it was off to the races. The supply of credit in America expanded 50 times in about 50 years. And it knew where to go, too.

        Although income gains between 1930 and 1970 were broadly shared among all the people of the US, the new money found its way more and more to the people who controlled it: the political class and its cronies.

        Americans substituted expanding credit for flat earnings. This allowed them to buy more and more stuff they couldn’t afford. Global trade boomed. Chinese factories filled up with bumpkins. All was, apparently, well.

        Then in 2007, US consumers reached what Ronald Reagan’s budget adviser David Stockman calls “peak debt.” It became obvious that Americans couldn’t pay for all that expensive real estate they had bought. Housing collapsed, along with mortgage-backed financial instruments.

        Central banks responded with more credit. But US consumers have not been able to join the party. Global trade has been sluggish. And China has slumped. In fact, it may be nearing a recession and/or credit crisis.

        Meanwhile, interest rates on government bonds fell – in some places into negative territory – as the new money looked for a safe home. Governments borrow to reward favored industries, fund its pet projects and buy votes to keep the plain people in line.

        Businesses borrow too – enriching management and shareholders (more or less in that order). Malinvestment, scams, boondoggles and giveaways follow – just what you’d expect.

        They spend it like they stole it, in other words. At Madame Yellen’s place.

        More to come…

        Regards,

         

        Bill
         

        1. Clube da Luta

          US To China: ‘Infrastructure Bank’ This! – Test-Fires ICBM As A “Visual To The World” (Tyler Durden)

           

          With allies migrating en masse to China’s new infrastructure bank (and even the US having to admit it will ‘cooperate’), it appears America has fallen back on what has worked for it in the past to ensure the world’s largest creditor remains the world’s reserve currency ad inifinitum – rattle its nuclear missile sabre… As the following clip shows, The US Air Force just test-fired a Minuteman III intercontinental ballistic missile from California, providing a “visual to the world.”

          [video:https://www.youtube.com/watch?v=EZFnQEwxkeM%5D

           

        2. Terceira parte do artigo do Bill Bonner – Soft and Mushy
          Soft and MushyAfter real money and real savings left the economy circa 1971, GDP growth rates fell. Wages atrophied. And now, for the first time in 35 years, American business deaths outnumber business births.

          The body economic grew soft and mushy – unable to hold itself erect or to stand on its own two feet. Thenceforth, it needed the crutch of increasing credit.

          The new credit-based monetary system meant that Americans had less real wealth. But until 2007, they could still get what they wanted by borrowing. Few noticed that they were borrowing from the company store and becoming slaves to their credit masters.

          No one ever figured out how to create gold. So, Washington insiders changed the money system in two steps. In 1968, LBJ asked Congress to end the requirement for the dollar to be backed by gold. And in 1971, “Tricky Dicky” ended the direct convertibility of dollars to gold.

          With the new dollar, unbacked by gold, they could create all the money they wanted. After the 1970s, instead of earning more money, or borrowing from the savings of his neighbors, the typical American had to grovel to the elite who controlled the credit machine.The Making of a Modern Debt SerfGovernment and its cronies in the banking sector created money ex nihilo. This money cost them nothing. Still, they lent it out just as though it were real savings.

          The typical American took the bait. He bought a house. He bought a car. He had a nice steak dinner and paid with a credit card.

          Now, he was no longer a free man, in a free economy with real money in his pocket. He was a slave to the credit system. And he needed to work hard to keep up with it.

          The feds got the money for nothing. But he had to pay for it. Most often, he couldn’t pay off his debt. So, he became a debt serf – beholden to his masters for his home, his transportation, his education, his health care… and even his food.

          If he wants a house, doesn’t he depend on Washington-backed Fannie Mae and Freddie Mac to help him get it?

          If he wants a car, doesn’t he need the Fed’s ultra-low interest rates to help him buy it?

          If he needs a job, doesn’t he need the Fed’s stimulus? Or failing that, at least Washington’s unemployment insurance, food stamps and disability payments?

          Just look at the food-stamp program. From zero in 1970, the scheme now costs $75 billion a year – every penny of it to people who used to be capable of feeding themselves.

          The elegance of this scam is staggering. The banks get money at zero cost. They give the homebuyer a mortgage. Now, effectively, the bank owns the house and the “homeowner” pays it rent every month. The poor schmuck never realizes what has happened. He kisses the hand of the lender and practically begs him to sleep with his daughter.

          When elections come he is ready to play his role – a proud citizen and homeowner, voting for more lashes.Flabby Income NumbersMore and more Americans vote for “something for nothing.” Because nothing is all they have to bargain with.

          Here are the numbers from the Social Security Administration:

          •   39% of American workers make less than $20,000 a year
          •   52% of American workers make less than $30,000 a year
          •   63% of American workers make less than $40,000 a year
          •   72% of American workers make less than $50,000 a year
          These flabby income numbers are also the result of the regulatory policies and artificial money that has been drip-fed to the American people over the last 44 years.

          By one estimate, had the economy remained on the track it was on in the 1950s and 1960s – before the new money and crippling restrictions took hold – the average American would earn $125,000 more a year today.

          Instead, since the turn of the new millennium, the average household income has fallen to $52,000 from $57,000.The Delusion of DemocracyBut we are still talking about money, aren’t we?

          Let us take another look at the face of our new government and draw a measure of its character.

          The skull may be the same as it was in 1970 – the Constitution hasn’t changed – but gone is the smooth, youthful, open visage. Over the years, the sour creases have multiplied. They tell an ugly story.

          What happened?

          When a group of people can control an economy’s money, they tend to direct the spoils to themselves, their cronies and their pet projects.

          The rich, special interests, the well connected and the elites figure out how to play the game. And how to make it pay. They throw some bones to the plain people and take the meat for themselves.

          The financial sector, for example, watched as its profits went from only about 15% of total corporate profits in the 1970s to 40% in the 2003-to-2007 period.

          How did that happen?

          Easy: They were lending money they never had to earn.

          The corruption of the American system of government has taken place over more than half a century. But it is only in the last few decades that the body politic has begun to curl into a grotesque new shape.

          In a credit-based money system, the people who control the credit are like guards at a gulag. Pretty soon, they start acting like them. They decide who eats and who goes hungry.

          They are not bad people or good people. They are just like all of us – eager to take advantage of opportunities as they present themselves.

          Gone is the delusion of democracy. Out the window is the hope of a free market. Forget the American dream. It is all fraud, scam and the old false shuffle.

          Stay tuned…

          Regards,

          Signature
          Bill 

           

      2. Governo de um Estado, como eu entendo

        Caro Clever,

        Ao debate: Você escreve 

        “… Um dos conselhos que eu pretendia dar e acabei não mencionando-o em meu comentário diz respeito a sua descrença no sistema democrático. Creio que sob o aspecto econômico você tem razão. A economia pode ser muito mais bem administrada sem que se tenham todos os entraves do processo democrático.

        Só que você considerar todo mundo igual é um valor muito mais humano do que qualquer índice a mais de crescimento econômico. A democracia vale então como instrumento de igualdade entre os seres humanos. E por isso ela vale ser defendida, ainda que possam existir nela mil defeitos.”

        Vamos por parte, primeiro a isonômia humana dos humanos dentro de um Estado de Direito onde existe dinheiro que dá origem a moeda. No meu entender, diferentemente de você, dentro desta ótica democrática que você defende, eu não enxergo todos os humanos de forma homogênea, na verdade os divido em :

        a) Os que tem poder sobre o dinheiro em si e contam com capacidade de emitir moeda;

        b ) Os que não dispõe deste poder e são submetidos a eles, incosciêntemente, ou já despertando para a exploração e escravização pela dívida, como os que participam hoje dos partidos políticos europeus Podemos e Syriza, para citar dois.

        Neste estado democrático real, o poder de eleger pertence aos que comandam o dinheiro, direta e indiretamente, o resto do povo fica batendo palminha.

        Em segundo lugar, diferentemente de você, não compactuo com uma visão ligeira e superficial ao fenômeno de governança do abstrato coletivo Estado. Para mim, a direção deste Estado acontece em um proxi tridimensional, que é análogo ao modo de pensar dos humanos e que estabelece três eixos em que as extremidades de um dos eixos são o Mercantilismo – Liberalismo, no outro eixo as extremidades são Autoritarismo – Liberalismo, e no terceiro e último Capitalismo – Socialismo (comunismo). Dentro deste espaço criado por estes três eixos ortogonais, no Centro de Gravidade dele fica o governante, que manobra no tempo e no espaço em direção a um dos oito espaços assim definidos, ou seja, em qualquer tempo e lugar um governo opera em três influências, onde uma mescla das combinações dos seis elementos acima elencados estarão presentes em menor ou maior relevância ascendente ou descendente.

        Quanto aos artigos citados, a maioria cai na ligeireza que você esposou e são irrelevantes para o exercício real do poder.

         

  31. impressa é livre para expessar idéias.

    Imprensa é livre para expressar idéias, não para manipular notícias e fatos em favor de interesses pernósticos e antipatriotas. Imprensa deve ser livre para imvesticar os acontecimentos, sistematizá-los e transformá-los em notícias ou informações ( não contrainfromações) para promover o conhecimento. Imprenssa não poderá ser como está sendo, instrumento de manipulação diabólica, que transforma pessoas ( seres conscientes e livres) em vacas de presépio, massa de manobra, manada, mamulengos, homos boobos A imprensa prá ser livre, independente  e democrática tem que se libertar do domínio econômico e financeiro e não ela sempre conspirará contra o povo. Isso vem se repetindo há séculos, especialmente no Brasil e nas Américas. Basta estudar a historiografia. Pensem nisso !

  32. O que quer dizer um

    O que quer dizer um empresário francês defender o Brasil do ataque da mídia brasileira?

    23 de março de 2015 | 18:29 Autor: Fernando Britohttp://tijolaco.com.br/blog/?p=25746

    patrick

    Patrick Pouyanné é presidente do grupo Total, quinta maior petrolífera do mundo, francesa.

    Provavelmente gosta mais de dinheiro do que eu da Marselhesa.

    Deu entrevista à Deborah Berlink, coleguinha veterana da Folha, com idade e experiência para escapar do “pensamento voraz” da imprensa brasileira.

    A leitura é chocante.

    A repórter repete “verdades” sobre o “fim do Brasil”.

    E o francês diz o que, em português, poderia bem ser traduzindo por “ôpa, pera lá, né assim não!“.

    Embora fosse mais fácil para ele concordar e exigir mais (ou menos, no caso dinheiro, de sua  empresa na fase inicial do projeto do campo de Libra, no qual é sócio) mostra que não é camelô vendendo capa em dia de chuva.

    Não está interessado em “enxugar” a Petrobras, apenas em enxugar custos, repeitando, entre outras,  as regras de conteúdo nacional com que se aceitou ser sócio.

    Não preciso comentar, só transcrever trechos:

     

    Folha – O crescimento do Brasil está em queda e a Petrobras, sua parceira no pré-sal, está metida num escândalo de corrupção. Isso o preocupa?

    Patrick Pouyanné – Acho que a Petrobras é suficientemente sólida para enfrentar essas dificuldades. Tem recursos importantes. Tenho certeza de que a Petrobras vai sair dessa. Na Total, temos altas exigências em governança. No que diz respeito à nossa relação com a Petrobras e a nossos associados no projeto Libra, queremos que a forma como o projeto é administrado esteja em conformidade com essa filosofia. Acho que a Petrobras é capaz de enfrentar esse tipo de debate, essa tempestade.(…)

    Mas a Total é parceira da Petrobras, que, além de enfrentar denúncias, está endividada.

    Espere! A Petrobras é uma empresa nacional que tem imensos recursos de petróleo. O Estado do Brasil tem 60% do pré-sal.

    Estou convencido que a Petrobras tem todos os recursos petrolíferos para poder enfrentar essa dificuldade financeira. Estou convencido de que o estado do Brasil não vai deixar a Petrobras quebrar.

    A situação da Petrobras poderá ter uma influência numa questão: em que ritmo vamos desenvolver o projeto Libra? A Petrobras estava indo muito rápido. Nós, da Total, também queremos ir rápido, mas de uma forma que o desenvolvimento seja otimizado no plano de custos. Estou convencido de que vamos poder achar um bom plano de desenvolvimento de Libra que concilie as restrições da Petrobras e da Total.

    O senhor prevê uma desaceleração do desenvolvimento de Libra?

    Não, eu penso que vamos avançar. Mas a prioridade deve ser desenvolver o projeto da forma mais eficaz possível em relação aos custos. Queremos desenvolver, vamos discutir isso com a Petrobras e estou certo de que vamos encontrar um meio de avançar no ritmo adequado.(…)

    É uma oportunidade. É uma ocasião para mim de passar uma mensagem forte à empresa e à indústria, assim como no caso do projeto Libra.

    A mensagem é a de que é preciso aproveitar agora para gastar menos e reduzir custos, ser mais eficaz. Gastamos muito dinheiro porque tínhamos muito dinheiro com o barril do petróleo a US$ 100. Esquecemos um pouco dos fundamentos (econômicos). Risco faz parte da nossa profissão.

    Além de redução de custo, que outra mensagem o sr. está passando à Petrobras neste momento?

    A de que somos um parceiro de longo prazo. Fomos ao Brasil porque, primeiro, os países têm recursos importantes no pré-sal. Em toda essa discussão, há muitos elementos de curto prazo que você evocou. Mas acho que é preciso manter uma visão de parceria de médio e longo prazo. Isso é muito importante na nossa indústria.

    E o baixo crescimento econômico do Brasil? Não o preocupa?

    Não, o Brasil tem uma grande população. É um país que tem evidentemente um grande potencial.

    Estamos com crescimento zero.

    Neste momento, mas espere… O mundo inteiro hoje tem problema de crescimento e dificuldades por todos os lados do planeta ligados a problemas monetários e financeiros.

    O que sei é que o Brasil tem o fundamental para o crescimento econômico, que é sua população. A população exige acesso ao bem-estar, ao desenvolvimento social, à energia elétrica e etc.

    Acho que o Brasil pode oferecer aos investidores um potencial significativo. E é por isso que continua a ser um país que atrai.

    (…)

    A queda no preço do petróleo não muda os planos?

    Libra tem entre 6 e 12 bilhões de barris. Tem uma concessão de 35 anos e é tipicamente um exemplo de projeto onde não se deve reagir e mudar de ideia em função do preço do petróleo, porque teremos 35 anos pela frente. Sabemos que o preço do petróleo vai ser volátil, subir e descer.

    Nosso grande interesse com o projeto Libra é que não é um projeto de curto prazo. É um projeto de produção de longo prazo que pode resistir a altos e baixos.(…)

    Vocês estão buscando parceiros no Brasil?

    Sim, estamos buscando parceiros neste momento. Ainda não achamos e se tivesse achado, não lhe diria.

    Pano rápido, porque só faltou perguntar “por que vocês estão perdendo tempo com este país de m…?”

     

     

  33. Um só movimento

    Com um só movimento ela recuperaria seu prestigio com a população, acalmaria o mercado e ganharia apoio no congresso para realizar as medidas necessárias. O movimento seria se desfiliar do PT. E porque não o faz? Fidelidade e amor à legenda? Ou rabo preso?

    1. Este Movimento

      Seria uma forma de mostrar à população que ela não tem nada a ver com esse esquema, e que como todos nós, ela também foi enganada. Além disso, daria coerência ao seu mote de combate à corrupção, hoje constrangedor já que estaria combatendo seu próprio partido.

    2. Ela não é fantoche de golpistas.

      Com um só movimento ela deveria desmascarar o psdb, dem, congresso, mídia, engavetadores gerais e cia, corruptos e corruptas.

      Falsos conselhos fazem parte dos golpistas.

      Vão enganar a turma de vocês.

    3. E vai se filiar a quem? PSDB,

      E vai se filiar a quem? PSDB, DEM, PMDB, PSB ou PPS? Já deu uma olhadinha na lista de políticos mais cassados por partido? Dá uma olhadinha lá.

    4. Oi Cristiano
      Com uma só

      Oi Cristiano

      Com uma só palavra ela teria mudado tudo, pedir para os ministros serem honestos e não safados.

      Criaria um caos de momento, mas trambém do caos, uma nova ordem pode ser criada.

      Saudações deste petralha.

  34. prefiro o conceito de PÂNICO

    prefiro o conceito de PÂNICO PASSIVO criado pelo Asimov em 1940:

     

    paralisa-se as atividades do comércio e da indústria sem motivo,apenas com estímulos de propaganda.

     

    E o governo se perde no caos …..do nada!

    1. Trata-se de uma sequencia

      Trata-se de uma sequencia conhecida.  Primeiro lançam o caos e espalham a deterioração da situação econômica enquanto, através dos meios de comunicação,  agem psicológicamente na população.  Greve de caminhoneiros….lembram??  Toda a população vira refém do arbítrio….Os meios de comunicação – PiG- através dos denuncismos, que sequer foram julgados, espalham a boataria e pronto…. a manada enfurecida, vai atrás. E assim controlam um país inteiro.  Pura organizações “sem rostos” e que ainda não sabemos direito a quem servem, fora a si mesmos.  

      Na ditadura ,matavam os líderes que se opunham  ao regime…hoje usam o STF para aniquilar os desafetos com ampla cobertura da mídia.  Em tempos onde o holofote reina absoluto….não é dífícil encontrar juízes dispostos!!  Assim são os golpes modernos do século XXI…sem tiros, sem exército…apenas uma caneta e muito holofote!!!

  35. Embasamento de Marketing e Neurobiologia nas Manifestações

    Ainda não dá para concordar totalmente com o Nassif.

    Mais do que ser “Culpa da Dilma”, a Culpa é da “Forma de Comunicar da Dilma”.

    Não vou, novamente, defender a Dilma e criticar o Nassif.

    O Assunto “Como Lidar com as Manifestações” torna-se uma Prioridade, para que as Propostas do Nassif, neste Artigo, tornem-se factíveis.

    O Link abaixo leva a uma Análise do Efeito do Marketing (Redes Sociais) e da Neurobiologia na Motivação dos Manifestantes.

    O “Case” estudado foram as Manifestações recentes de Estudantes de Quebec/Canadá.

    Depois de ler a Tese dá para se entender como esta Guerra está sendo travada.

    De um lado Dilma, acreditando que Honestidade e Trabalho tudo resolve.

    Do outro, um Bombardeio Diário de Más Notícias (não apenas do Governo, mas de Crimes, Desemprego, Ônibus Lotado, Falta de Água, Falta de Oportunidade para os Filhos, etc.).

    A Tese mostra que isso possui um Efeito Cumulativo (repare que o Grito predileto é “Assim, não dá mais para aguentar…”).

    Isso causa Mudanças Químicas no Organismo.

    Daí, a Neurobiologia explica o advento da Raiva/Ódio.

    Tudo Potencializado pelas Redes Sociais.

    Um Sentimento explorado no Estudo é o “Unfairness”, praticado pelos Governos.

    No caso, Dilma anunciar, de “Surpresa”, a Existência de uma Crise que ela evitou a todo custo mencionar (sem entrar no Mérito se a Culpa pela Crise foi dela).

    Espero que isso seja útil para pensadores da Comunicação como o Nassif e o Bernardo Kucinsky.

    Na Entrevista dada ao PML, Kucinsky vai muito bem nos Diagnósticos das Manifestações.

    http://tvbrasil.ebc.com.br/espacopublico/episodio/bernardo-kucinski-analisa-as-recentes-manifestacoes-populares

    O Artigo do Aldo Fornazieri, de ontem, também chegou perto.

    https://jornalggn.com.br/noticia/a-natureza-da-crise-e-a-ascensao-do-conservadorismo-por-aldo-fornazieri

    O Parecer dos dois é Perfeito:

    “As Manifestações estavam dentro dos Sentimentos dos Manifestantes. Elas ocorreriam com ou sem o Incitamento da Mídia”.

    A Tese explica como tais Sentimentos se formam nos Corações e Mentes dos Atuais e Futuros Manifestantes.

    E, dá dicas para os Governantes agirem com rapidez, para se evitar o Pior:

    O Caos…

    Links:

    Resumo:

    http://connection.ebscohost.com/c/articles/86950262/unique-view-phenomenon-social-unrest-based-marketing-neurobiological-evidence

    Download Direto do PDF:

    http://www.aabri.com/manuscripts/121327.pdf

     

  36. A acreditar

    na sequência de erros aqui apontadas, que se agravam a cada dia, reforçadas por notícias sobre as perspectivas nas folhas e telas cotidianas, será muito agressivo usar este espaço para perguntar se a única possibilidade de retomada para um grande acordo nacional, dentro da legalidade constitucional, estaria na renúncia de Dilma Rousseff?

  37. Será que o petismo vai

    Será que o petismo vai se defender usando a violência?

    Não duvido na venezuela foi assim.

    A Anistia Internacional publicou seu relatório sobre a repressão na Venezuela durante os protestos de 2014.

    – 43 pessoas foram mortas.

    – 3.351 pessoas foram detidas de forma arbitrária.

    – 1.404 pessoas estão enfrentando processos.

    – 25 ainda estão na prisão aguardando julgamento.

    A Anistia Internacional documentou também dezenas de casos de detentos que foram vítimas de tortura. Prisioneiros espancados, queimados, abusados sexualmente, asfixiados e eletrocutados enquanto estavam sob custódia.

    A diretora da Anistia Internacional disse:

    “As pessoas na Venezuela devem ter o direito de protestar pacificamente sem medo de perder suas vidas ou serem detidas ilegalmente”.

  38. NÃO  CONCORDO  COM  ESSA 


    NÃO  CONCORDO  COM  ESSA  MANIA  DE  CULPAR  O  GOVERNO (DILMA)  DE  TUDO… O  Sr.  NASSIF  ESTÁ

    ESTRAPOLANDO , QUERENDO  PARECER  QUE  SEUS  PLANOS  SÃO  A  SOLUÇÃO  DA  CRISE… NINGUEM  TEM

    OU  TERIA A CAPACIDADE DE SAIR  DESSA ARMADILHA PREPARADA PELA  MIDIA , VOLTADA PARA SANGRAR

    O  GOVERNO  COM  PROPOSTAS  NACIONALISTAS  E  POPULARES . FOI  ASSIM  COM  GETULIO  QUE  VENCEU

    COM  O  SUICIDIO…

    LULA  FALOU  QUE  NÃO  IRIA  SUICIDAR  ,  NEM  RENUNCIAR , MAS  IGUAL  JUSCELINO  IRIA  PASSAR  A  FAIXA

    PARA  UM  SUCESSOR  DEMOCRATICAMENTE  ELEITO…E  FEZ  MAIS  COMO  SABEMOS .

    O  PROBLEMA  NÃO  É  PALPITAR  SE  A  PRESIDENTA  TEM  O  GOSTO OU HABILIDADE  PELO TRONO OU NÃO.

    ESTAMOS NUMA GUERRA E DEVEMOS  DIFUNDIR A  INFORMAÇÃO DE  QUE OUTRO PAIS ESTÁ FOMENTANDO

    A  DIVISÃO   DOS  BRASILEIROS  COM  INTERESSE  NO  PRESAL E  PETROBRAS…

    ISSO  É  VERDADE  OU  NÃO?  TODO  JORNALISTA , TODO  BLOGUEIRO  DEVERIA  ESTAR  DISCUTINO  ESSE

    ASSUNTO  E  NÃO  FICAR  FOFOCANDO  QUE  FULANO  É  MELHOR  QUE  SICRANO  EM  TAL  CARGO …

    POIS  SE  ESSA  DENUNCIA  TIVER  FUNDAMENTO, COMO  TEVE  EM  1964 ,  ENTÃO  A S  MANIFESTAÇOES

    DE  RUA  ALEM  DE  GOLPISTAS  ASSUMEM  O  CARATER  DE  5a  COLUNA  ,  DE  TRAIÇÃO  DA  PATRIA .

    ACHO  QUE  AS  FORÇÃS  ARMADAS  AINDA  NÃO  INTERVIERAM  POIS  ESTÃO  PENSANDO  NESSE  PONTO

    E  SE  POSICIONANDO  EM  DEFESA  DA  PATRIA…

    SIMPLES  ASSIM 1  O  RESTO  É  RESTO…

                                                                                       OCG

                                                           

     

     

     

      

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