ONU saúda Cúpula sobre Ebola realizada em Havana

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – O Secretário-geral da ONU deu as boas vindas a uma Cúpula extraordinária dos países da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA) para definir a contribuição conjunta de seus membros na solução da crise sanitária provocada pela epidemia de Ebola na África Ocidental.

Em uma mensagem transmitida pelo Enviado Especial da ONU para o Ebola, David Nabarro, o Secretário-geral Ban Ki-moon reiterou que o vírus é um problema mundial que requer uma resposta massiva e imediata.

Nabarro, de sua parte, assinalou ter chegado a hora do dever, que a cooperação e a solidariedade exibida pelos países da ALBA são essenciais e chamou aos Estados da região e do mundo a seguir a liderança desta aliança.

Disse que a brigada de 165 trabalhadores da saúde enviada por Cuba a Serra Leoa é mais do que qualquer outro país tenha enviado, completando que na última terça-feira partiram outros 255 adicionais para Libéria e Guiné.

Ele considerou que em total, esta é a maior quantidade de pessoal médico que país, organismo internacional ou organização não governamental tenha enviado a esta emergência.

Nabarro agradeceu à Venezuela por sua contribuição de cinco milhões de dólares ao Fundo de Resposta da ONU para o Ebola.

Na Cúpula de Havana, convocada por iniciativa da Venezuela, estão os líderes de Cuba, Venezuela, Bolívia, Nicarágua, primeiros-ministros das Ilhas Caribenhas,  e outros altos funcionários dos 9 países que integram a Aliança Bolivariana dos Povos de Nossa América.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  1. EUABOLA

    WASHINGTON – O Departamento de Defesa dos Estados Unidos está aumentando o número de soldados no Oeste da África para ajudar a conter a propagação do vírus ebola. Um oficial militar disse que mais mil homens e mulheres serão enviados. O país já havia se comprometido a enviar 3.000 soldados para a região. Agora, portanto, o número sobe para 4.000. Eles irão fornecer suporte de engenharia e logística.

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    – Nós não vamos tratar os pacientes – disse o contra-almirante John Kirby, secretário de imprensa do Pentágono. – A tropa não está equipada para fazer isso; esse não é o trabalho dela, mas nós vamos tentar ajudar a estabelecer a infraestrutura, unidades de saúde, unidades de tratamento de emergência, esse tipo de coisa para que os profissionais de saúde possam fazer seu trabalho

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