PIB dos Estados Unidos sobe 2,3% no segundo trimestre

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A economia dos Estados Unidos apresentou um crescimento de 2,3% durante o segundo trimestre, muito por conta do aumento dos gastos dos consumidores que ajudaram a compensar os fracos gastos de empresas com equipamentos. Tal indicativo pode deixar o Federal Reserve (o Banco Central norte-americano) mais próximo de aumentar a taxa de juros do país neste ano.

O Departamento do Comércio norte-americano também revisou os dados do PIB do primeiro trimestre: antes divulgado como contração de 0,2%, o indicativo foi revisado para cima e passou a mostrar expansão de 0,6%. As mudanças foram decorrentes das medidas adotadas pelo governo como forma de refinar o ajuste sazonal registrado por alguns componentes do PIB.

De acordo com informações da agência de notícias Reuters, a expansão do PIB no segundo trimestre ficou pouco abaixo das expectativas de economistas que previam alta de 2,6%, mas a composição do crescimento indicou fundamentos cada vez mais sólidos.

O indicador de demanda doméstica privada (que não considera comércio, estoques e gastos governamentais) avançou 2,5%, melhorando em relação aos 2% contabilizados no começo deste ano. De acordo com os dados divulgados, o PIB norte-americano foi influenciado pela melhora dos gastos dos consumidores, uma vez que as famílias usaram parte dos ganhos inesperados gerados pela gasolina mais barata no final de 2014 e início deste ano para irem às compras. O fortalecimento do mercado de trabalho também encorajou os gastos.

Por outro lado, os gastos das empresas em estruturas caíram 1,6%, depois de registrarem uma redução de 7,4% no início do ano. Os gastos com equipamentos caíam à taxa de 4,1%.

 

 

(Com Reuters)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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