Reservas internacionais perdem US$ 1,5 bi em julho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – As reservas internacionais no conceito liquidez totalizaram US$ 379 bilhões em julho, o que corresponde a uma redução de US$1,5 bilhão em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados pelo Banco Central. No mês, o estoque de linhas com recompra atingiu US$ 2,3 bilhões, recuo de US$ 4,8 bilhões em relação à posição de junho, ao passo que a receita de remuneração das reservas somou US$ 256 milhões.

De acordo com os dados divulgados, as variações por preços e paridades reduziram o estoque de reservas, respectivamente, em US$ 354 milhões e US$ 1,6 bilhão. No conceito caixa, o estoque de reservas atingiu US$ 376,8 bilhões em julho, aumento de US$ 3,3 bilhões em relação ao mês anterior.

Já a posição da dívida externa bruta estimada para julho totalizou US$328,4 bilhões, um aumento de US$ 8,3 bilhões em relação ao montante apurado para março de 2014. A dívida externa estimada de longo prazo atingiu US$ 287,7 bilhões, elevação de US$ 5,6 bilhões, enquanto o estoque de curto prazo totalizou US$ 40,8 bilhões, acréscimo de US$ 2,7 bilhões em relação ao apurado na posição do primeiro trimestre de 2014.

Segundo o Banco Central, a variação da dívida externa de longo prazo é explicada por captações líquidas de empréstimos tomados pelos setores financeiro e não financeiro de US$ 1,9 bilhão e US$ 3,5 bilhões, respectivamente; e emissões líquidas de títulos de dívida emitidos efetuadas por governo e setor não financeiro, no valor de US$ 868 milhões e US$ 647 milhões, respectivamente. A variação por paridades reduziu o estoque em US$ 446 milhões, ao passo que a variação da dívida externa de curto prazo decorreu de empréstimos tomados pelo setor financeiro e não financeiro, no valor de US$ 1,9 bilhão e US$ 801 milhões, respectivamente.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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