os bois do meu irmão, senhores, ouvem
na pastaria a quinta de beethoven
são bois eternos, astros, uns cavalos
com mozart na visão dos seus embalos
cada boi desses decerto -eu lhes diria-
fez renascer a nona sinfonia
um deles jura, na arte da bebida
que por um dia se casou com frida
e outro, pura estrela, já me disse
que inventou os olhos de clarice
são bois terríveis os do meu irmão
com sua mão por sobre a minha mão.
romério rômulo
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Maravilhoso Romero! Meu dia
Maravilhoso Romero! Meu dia já começa com mais sons.