Foi na capital paulista que Zilá Fonseca iniciou sua carreira de cantora, sendo durante muito tempo, considerada uma craque na arte de interpretar tangos e boleros. Mas como veremos no decorrer deste post o Samba não ficou atrás. Atuou bastante no rádio, primeiramente em São Paulo, posteriormente, no Rio de Janeiro e nas principais gravadoras da época, no período de 1938 até o início dos anos de 1960.
Ela gravou em 1956, pela Columbia, um LP de 10 polegadas contendo oito músicas, quatro de cada lado. Este disco é raríssimo e caro, podendo ser adquirido no site Mercado Livre ao preço de R$ 1.190,00. O pesquisador, escritor e amigo Luiz Américo Lisboa Júnior, atendendo um apelo que fiz no grupo “Arquivo Confraria do Chiado” (Facebook), disponibilizou o referido disco em mp3, ao qual agradeço e enalteço seu espírito altruístico. Post completo aqui.
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Parabéns!!!
Ótima lembrança!! Parabéns, Laura, pelos seus posts.
Que ótimo, Laura.
Raridades das melhores, as de Zilá Fonseca. Segue “O gato da madame” pra quem “carne tem que ser filé mignon, e não faz miau, só faz mion…” De Carim Mussi e Armando Nunes.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=vPzSwtpmuzM%5D
Maravilha, Jair!
A motivação para este post foi uma foto da Zilá Fonseca que garimpei na Revista Carioca (1938). A partir daí comecei a procurar dados e, principalmente, suas gravações. Com o material coletado consegui fazer este pequeno mosaico visando homenageá-la e, fundamentalmente, divulgá-la às novas gerações.
Deixo de presente pra você “Sei lá si tá” (Valfrido Silva/Alcyr Pires Vermelho). Clique no nome da música.
Abraços.
Uma senhora homenagem
Fui ao portal e ouvi cada uma das canções – e foram muitas as canções! Zilá Fonseca… E pensar que você, emérita pesquisadora de considerável percurso, somente agora descobriu essa cantora tão especial. Por aí se imagina a enormidade de ícones (ostensivos uns, esquecidos outros) que compõem o painel de nossa MPB!
Zilá realmente merece ser lembrada, como você afirmou.
Valeu a homenagem!
(Uma observação final: em certos momentos, Zilá me fez lembrar a notável Carmen Miranda…).
Beijos.