Sim. A cada ano, a cada fato político que envolve uma ação coordenada da mídia privada para atuar como partido político de oposição, os movimentos sociais vão percebendo o perigo que é pra democracia ter uma mídia monopolizada no Brasil. As manifestações de junho foram uma demonstração clara do papel perigoso desses meios de comunicação. Quando eles, do dia pra noite, mudaram sua posição histórica diante das manifestações, numa clara tentativa de capturar as bandeiras políticas que saiam as ruas naquele momento.
Ao longo desse ano houve outras demonstrações. Agora durante as eleições por exemplo, o pessoal da UERJ lançou o “Manchetometro”, que deixa claro como mídia expõe fatos negativos para o atual governo e poupa explicitamente e oculta denúncias que são contra o candidato tucano. O movimento social vai percebendo isso e hoje há um leque enorme de organizações e movimentos integrados nessa pauta, manifestando que no Brasil há duas reformas necessárias: reforma política e a dos meios de comunicação, que podemos dizer que são irmãs siamesas.
De um lado a reforma política é necessária pois, em um congresso nacional guiado pelo coronelismo eletrônico em função dos fortes lobbys das empresas de comunicação, não há espaço para a pauta da democratização da comunicação. Por outro lado, não há como fazer um debate mais amplo sobre a necessidade dessa reforma política porque os meios de comunicação, que tem interesse em manter ostatus quo não dão visibilidade alguma para a pauta, deixando de fazer um debate público serio e imparcial. Então são dois assuntos interligados e é preciso avançar nessas pautas.
Um tema interessante das propostas do PLIP é o direito de antena, que determina uma comunicação comunitária. O que ele significa?
É a garantia de que os movimentos sociais e organizações da sociedade civil tenham um espaço, com rotatividade, de usar um tempo limitado da programação das emissoras de rádio e televisão para apresentar suas propostas para a sociedade. O direito de antena funciona mais ou menos como a propaganda política. Os partidos tem o direito de veicular propagandas para apresentar suas propostas, seria o mesmo. Reivindicar, dividindo entre as organizações, um espaço de pronunciamento para se apresentar para a sociedade. Isso já existe em vários países do mundo. Nosso projeto foi construído de forma colaborativa a partir de dezenas entidades dia sociedade civil.
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para isso. é preciso maio r
para isso. é preciso maio r mobilização
dos movimentos sociais;
Você conhece o WHOIS.
WHOIS é
Você conhece o WHOIS.
WHOIS é um dos meios que se tem para se saber quem é o dono de um site e para quem ele serve, quem paga, qual são os objetivos do site.
Barão de Itararé, vermelho.org, Brasil debate são alguns exemplos de uma rede de informação pró PT, pró governo.
A coisa e enrolada entre ongs que recebem verba publica, Ou seja o dinheiro publico é usado para financiar esta rede a servoço de um partido e seus aliados.
Observe:
O Barão de Itararé,e ujs.org.br foi aberto e/ou é administrado pela mesma pessoa.
domain: baraodeitarare.org.br
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responsible: Renata Mielli
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nic-hdl-br: REVMI4
person: Renata Vicentini Mielli
e-mail: [email protected]
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changed: 20100504
e????
e?????
Não é apenas um perigo. É o
Não é apenas um perigo. É o maior perigo. Um perigo financiado com dinheiro dos contribuintes, cujos interesses a imprensa privada monopolizada tenta sabotar diariamente. A reforma passa, primeiro, pela democratização das verbas de publicidade e pela reavaliação dos contratos de publicações oficiais (inclusive do Ministério da Educação) feitas com editoras como a Abril Cultural e Folha de São Paulo. A imprensa brasileira é um ninho de ratos e quando os ratos não são combatidos com vigor eles devoram a colheita, infectam a família do agricultor e espalham a peste nas cidades. A profilaxia tem que ser imediata e radical.
Sem dúvida, a maior
Sem dúvida, a maior democracia do mundo, Cuba, só vive por não ahver mídia